Proposições da roda - EJA e Diversidade, TOPA e PBA
- Investimento na luta por uma formação sólida e coletiva para educadores, coordenadores e gestores da EJA;
- Diálogo com a educação popular entendendo a sua dimensão política;
- Políticas adequadas nos ensinos fundamental e médio que permitam uma formação sólida para os educandos;
- Flexibilização do currículo escolar atendendo a questão da diversidade e contemplando a heterogeneidade dos sujeitos da EJA;
- Realização de diagnóstico de EJA no Estado;
- Garantias de condições de trabalho para os profissionais da EJA evitando desta forma a precarização da profissionalização;
- Participação efetiva dos educandos e educadores da EJA nos espaços e luta: Fórum EJA / mecanismo de participação (plebiscito, referendo popular, iniciativa popular de lei, a tribuna popular e audiência pública);
- Com relação ao PBA que a compreensão de alfabetização não permita uma dualidade na concepção da modalidade EJA;
- Formação de coletivos de educadores da EJA nas redes municipais e estaduais;
- Que a Universidade possa via ensino, pesquisa e extensão atuar na formação de educadores, coordenadores e gestores da EJA;
- Fortalecimento da EJA nos municípios via (Agenda Territorial e Fóruns Regionais, etc);
- Sair do campo da denúncia e partir para a incidência nas políticas;
- Dar visibilidade à EJA junto a sociedade através dos diversos espaços formativos que transitamos;
- Articulação das discussões da educação de jovens e adultos com o Fórum de Educação do Campo e outras lutas dos trabalhadores;
- Estudo apurado por parte dos coordenadores, gestores e educadores com relação a resolução do programa Brasil Alfabetizado 06/04/2010 para compreensão do seu funcionamento;
- Reafirmação da CONAE (Conferencia Nacional de Educação) como um espaço de luta importante pela EJA.