III Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania, com ênfase em Educação de Jovens e Adultos - 2014/2015

O III Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania com ênfase em EJA - 2014/2015 está sendo promovido pela Universidade Aberta do Brasil - UAB com a Faculdade de Educação - FE da Univerisidade de Brasília - UnB em parceria com a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade - SECAD/MEC.

Para maiores informações acesse: http://ctareja.fe.unb.br/ava2014/

Módulos do Curso

Módulos do curso:

Módulo I – Concepção de Educação a Distância- EAD em Comunidade de Trabalho-Aprendizagem em Rede (CTAR), Ferramenta Moodle, Portais, BDM e Google Docs

EMENTA: Construção coletiva de conhecimento e Aprendizagem colaborativa. Comunidade de Trabalho/Aprendizagem em Rede na Diversidade – CTARD. Possibilidades e limites da Ferramenta de gerenciamento de curso online Moodle. Possibilidades e limites de acervo virtual multimídia e interatividade com movimentos sociais em Portais.

PROFESSORES: Edemir Jose Pulita, Elaine F. Chagas Cáceres Vitor,  Elizabeth Danziato Rego,  Maria Luiza Pinho Pereira.

PERÍODOde 18 de outubro a 09 de novembro de 2014 - Créditos: 02

Estimado(a) Cursista,

Seja bem-vindo a este espaço de construção de nossa aprendizagem na Comunidade de Trabalho/Aprendizagem em rede em Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores (EJAT).

Desejamo-lhe e a todos(as) um prazeroso trabalho no seu processo de aprendizagem!  

 

ORIENTAÇÕES DE ESTUDO PARA O MÓDULO 1

Estimado(a) Cursista,

 

Este Módulo I abre espaço para o estabelecimento de diálogos entre você, seus colegas e nós, professores e tutores responsáveis pela condução deste Módulo. Destacamos, para o nosso debate, os conceitos básicos que fundamentam o Per-Curso que estamos iniciando. Ou seja, para além de mais um curso “conteudista”, VOCÊ está convidado(a) a percorrer conosco um caminho, a vivenciar um processo de aprendizagem colaborativa auto-co-ecoformativo, no qual o eixo integrador é o Projeto de Intervenção Local (PIL),  constituindo uma Comunidade de Aprendizagem e Trabalho em EJA (CTAREJA).

Observe que estaremos nos comunicando e interagindo neste Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) do dia 18 até nosso 1º Encontro Presencial no próximo dia 1º de novembro (sábado), que integra este Módulo I, e depois retornamos até a conclusão deste Módulo I no dia 09 de novembro.

Propomos que VOCÊ se desafie a compreender, questionar e estabelecer relações, tendo em vista a reflexão e a prática da Construção Coletiva do conhecimento, da aprendizagem colaborativa e da formação de uma Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede, referenciada em "Outra Educação a Distância é possível". 

Estaremos atentos à discussão sobre educação a distância, sobre o uso pedagógico do Ambiente de Virtual de Aprendizagem (AVA) deste III  Curso (Moodle versão 2.7 e Portais), bem como, sobre demais questões que tratem da apropriação da tecnologia à serviço da aprendizagem. Nesse sentido, recomendamos o estudo do texto e da animação, a seguir: 

Orientações gerais para o estudante a distância.

Guia de navegação no ambiente.

Este Módulo I contemplará três eixos de reflexão:

1 – Auto-apresentação e criação de vínculos de compromisso na construção da Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede em EJA (CTAREJA).

2- Reflexões teórico/conceituais, tendo como referência seus conhecimentos prévios, bem como o estudo dos textos recomendados.

3- Orientações Específicas, tendo a finalidade de orientar o seu trajeto no curso.

Nossa interação se realizará, prioritariamente, no Fórum de Discussão no qual VOCÊ vai postar suas contribuições e interagir, trocar saberes, criar laços! Abriremos, neste Fórum, três tópicos específicos cuja sequência proposta mantém a complementaridade entre eles, cada um com uma finalidade, sendo:

Tópico 1 - Auto-apresentação e criação de vínculos de compromisso na construção da Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede em EJA (CTAREJA)

Para iniciar nossa caminhada, sob o princípio da escolha como ato de consciência próprio da espécie humana, convidamos VOCÊ a se apresentar, socializando informações sobre sua vida (a seu critério), sobre sua escolha pelo magistério e pela Educação de Jovens e Adultos.

Após esta socialização, relate os motivos da sua escolha por esta Especialização, relacionando seu interesse com as temáticas: Educação, Diversidade, Cidadania, Mundo do Trabalho e Educação de Jovens e Adultos.

Compartilhe, caso possua, suas experiências anteriores em relação a Educação a Distância. Para finalizar, pedimos que VOCÊ cite características de: (a) um curso a distância; (b) um tutor ou uma tutora a distância; (c) um estudante a distância.

Propomos o visionamento dos três vídeos :

Vídeo “Tecnologia ou Metodologia” (Acesso em 16 de outubro de 2014.)

http://www.youtube.com/watch?v=IJY-NIhdw_4 

Video “Do macrocosmo ao microcosmo Fonte: http://forumeja.org.br/macroaomicro

Video “A Canção dos homens” Fonte: http://forumeja.org.br/node/858

Aprenda a organizar seu tempo para que possa se dedicar plenamente à realização das atividades deste Tópico I, pois, proporcionará fecunda experiência de integração na sua turma, conhecendo e interagindo com seus colegas!
 

Tópico 2 - Construção Coletiva e Comunidade de Trabalho/Aprendizagem em Rede em EJA (CTAREJA).

Leia o Prefácio do livro “Educação Superior a Distância – Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede” (p. 11 – 16) e escolha/selecione, segundo seus interesses, um dos capítulos apresentados para realizar um estudo.

Justifique sua escolha em até 10 linhas e poste no Fórum deste tópico. Faça uma pesquisa na internet e acrescente a esta reflexão outros recursos/linguagens que as mídias comunicacionais digitais nos proporcionam, relacionadas à sua reflexão: poesias, charges, reportagens, imagens fixas, audiovisuais, sítios/sites, blogs, músicas, artigos, referências e outras. Caso tenha dúvidas, pergunte aos colegas ou a(o) tutor(a). Caso conheça tutoriais e/ou macetes, divulgue para os demais cursistas.

Após esta atividade, seguindo o princípio da construção coletiva do conhecimento, proposta pela comunidade de trabalho e aprendizagem em rede que formamos a partir de agora, comente as reflexões de seus companheiros e companheiras de turma.

Propomos o visionamento  do vídeo construído com autoria coletiva de estudantes de EJA e professores do segundo segmento do Centro de Ensino Médio 3 de Ceilândia-DF na pesquisa-ação do PROEJA-Transiarte da Faculdade de Educação da UnB/OBEDUC-CAPES.

Vídeo: “História escrita, história vivida – Proeja”

https://www.youtube.com/watch?v=LvDNGidlE-M
 

Tópico 3 - Ambientação e navegação na ferramenta Moodle e demais. 

Utilizaremos neste curso uma série de dispositivos para contribuir na nossa formAÇÃO. Durante este PER-curso, precisamos compreender determinadas funções e lógicas de funcionamento inerentes à comunicação digital. Para tanto, convidamos VOCÊ a relembrar, conhecer e/ou praticar estas funcionalidades técnicas, sem perder de vista que, apesar de virtual, determinadas pontes poderão/deverão ser construídas para que a Construção Coletiva se concretize, objetivando a formação de uma CTAR que não seja apenas virtual e abstrata.

Preste atenção às funcionalidades que a plataforma oferece:

  • Postagem de mensagens no Fórum, observando as diferentes opções de destinatários;
  • Comunicação via “mensageiro”, para alguém ou para um grupo;
  • Formas de postar anexos, imagens, vídeos e outros recursos;
  • Modos de utilizar a citação/referência, evitando o plágio; (tanto de citações textuais, quanto de imagens, vídeos em relação à fontes);

Como atividade deste Tópico, propomos que VOCÊ pesquise no Banco Digital de Monografias e compartilhe sua escolha no fórum título, autor e resumo de um TCC que tenha relação com sua realidade e/ou com alguma questão que lhe interessa.

Informamos que fizemos uma distribuição dos cursistas em turmas levando em consideração aspectos da territorialidade e do segmento de atuação e/ou por temática de inscrição. Lembramos que tal distribuição é provisória e que desafiamos a cada um pensar a forma (individual ou coletiva) e a temática do seu Projeto de Intervenção Local (Trabalho de Conclusão de Curso-TCC). VOCÊ terá até o final do Módulo II para realizar estas escolhas. As dúvidas poderão ser compartilhadas com seu tutor ou sua tutora e poderão ser conversadas com a Coordenação no I Encontro Presencial, dia 1º de novembro.

Neste Módulo, VOCÊ será avaliado com base em sua participação, efetiva, nos Tópicos 1, 2 e 3 do Fórum de discussão, evidenciando o estudo dos textos básicos, visionamentos propostos e a contribuição para a construção do conhecimento e de aprendizagens relacionados aos temas em discussão. Integra a avaliação deste Módulo I sua participação em nosso 1º Encontro Presencial.

 

Avaliação do Módulo I:

Tópico 1 – Auto-apresentação e criação de vínculos de compromisso na construção da Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede em EJA (CTAREJA) – 2,5 pontos

Tópico 2 – Construção Coletiva e Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede em EJA (CTAREJA) – 2,5 pontos

Tópico 3 – Ambientação e navegação na ferramenta Moodle e demais – 2,5 pontos

Participação no I Encontro Presencial – 2,5 pontos

 

Nós, Professores do Módulo I desejamo-lhe e a todos(as) um prazeroso trabalho no seu processo de aprendizagem! 

Edemir Jose Pulita,  Elaine F. Chagas Cáceres Vitor,  Elizabeth Danziato Rego,  Maria Luiza Pinho Pereira.

 

TEXTOS BÁSICOS DO MÓDULO I:

 

AttachmentTamanho
A_CONSTRUCAO_COLETIVA.pdf13.57 KB
orientacoes_para_EAD.pdf375.14 KB
LivroCTAR2a.Edicao-final.pdf15.79 MB
percurso.png137.55 KB
guia_navegação_III_Curso.pps5.81 MB

Módulo II - EJA Trabalhadores e o mundo do trabalho

EMENTA:  Mundo do trabalho e sua metamorfose, Mundo do trabalho como eixo gerador da produção de outros conhecimentos, Economia Solidária articulada com outras políticas públicas que tenham foco na elevação da escolaridade, alfabetização e educação de jovens e adultos, Mundo do trabalho, Movimento popular e sindical e Currículo de EJA.

PROFESSORES: Adriana Almeida Sales de Melo, Erlando da Silva Reses, Maria Luiza Pinho Pereira, Olgamir Francisco de Carvalho, Renato Hilário dos Reis, Rosylane Dóris de Vasconcelos

PERÍODO: de 10 de novembro a 14 de dezembro de 2014.

Estimado(a) Cursista,

Seja bem-vindo a este espaço de construção de nossa Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em rede em Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores (EJAT), na qual buscaremos melhor compreender o mundo e o sentido do trabalho.

Desejamo-lhe e a todos(as) um prazeroso processo de aprendizagem! 

 

ORIENTAÇÕES DE ESTUDO PARA O MÓDULO II

Este Módulo II tem por objetivo abordar a Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores com foco no Mundo do Trabalho tomando como marcas desafiadoras desta realidade educacional:

a) a referência aos ciclos vitais dos sujeitos aprendizes (juventude, vida adulta, velhice) no tensionamento entre a desigualdade social e a diversidade;

b) a lógica disciplinar na produção do conhecimento escolar e o mundo do trabalho, hegemonicamente capitalista, no qual se insere o Diálogo entre Trabalhadores na condição/papéis sociais de estudantes e de professores da rede pública no contexto das políticas públicas de EJA.

Neste sentido, reafirmamos o desafio da prática político-pedagógica transformadora com vistas à construção coletiva de uma escola pública centrada no interesse dos trabalhadores como classe social, na qual os professores e profissionais da educação, também, se identifiquem como tal. Para tanto, os professores e profissionais da educação como participantes do mundo dos trabalhadores assumem, sob o princípio da construção coletiva, a Gestão democrática, a elaboração o Projeto Político-Pedagógico (PPP), o Perfil participativo dos estudantes trabalhadores, o Currículo, as Estratégias pedagógicas colaborativas, a Definição de ambientes de aprendizagens e linguagens multimídia, o Processo de avaliação/auto-avaliação, a Coordenação pedagógica colegiada, da Formação continuada como CTARD –Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede na Diversidade/ CTAREJA- –Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede em EJA.

Vamos abordar a Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores e o mundo do trabalho, tomando-o como espaço-tempo em movimento criativo* do SER humano, no Brasil, na RIDE (Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno é composta por: Distrito Federal. Goiás: Abadiânia, Água Fria de Goiás, Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Cabeceiras, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Corumbá de Goiás, Cristalina, Formosa, Luziânia, Mimoso de Goiás, Novo Gama, Padre Bernardo, Pirenópolis, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto, Valparaíso de Goiás e Vila Boa. Minas Gerais: Buritis, Cabeceira Grande e Unaí) e em Alto Paraíso-GO, pela construção coletiva de uma nova sociedade, diante das contradições DES-humanas impostas pela hegemonia capitalista.

*criativo, aqui compreendido como o poder criador/transformador de cada SER humano situa dono tempo-espaço, exercendo a sua única e singular possibilidade de ESCOLHER (livre arbítrio).

Para tanto, propomos como atividade avaliativa deste módulo sua participação efetiva a ser postada nos 2(dois) tópicos do Fórum de EJATrabalhadores, Territorialidade e Mundo do Trabalho:
 

Tópico 1 (70 pontos):

Construção do conhecimento sobre EJATrabalhadores, Territorialidade e Mundo do Trabalho, compartilhando com os colegas questões num texto reflexivo (mínimo de 10 linhas), postado no próprio fórum de discussão, que possam alimentar a construção do PIL, a partir da leitura compreensiva dos cinco (5) Textos básicos indicados e visionamento de dois (2) Documentários indicados a seguir:

 

1 – Filme - Bom dia meu nome é Sheila ou Como Trabalhar em telemarketing e Ganhar um Vale-Coxinha (Original)

Ficha Técnica: Título inglês: Good Morning, My Name is Sheila or How to Work on Telemarketing and Win a Chicken-tie Ticket. Diretor: Angelo Defanti. Elenco: Saulo Rodrigues, Igor Cabral, Anita Terrana, Hebe Cabral, José Karini, Alessandra Castañeda, Cláudia Perissé, Ligia Diogo, Alexandre Sivolella Barreiro, Raquel Rocha, Raphael Fonseca, Patricia Bárbara e Allan Ribeiro. Ano de produção: 2009. País: Brasil. Duração: 17 min.

http://www.youtube.com/watch?v=KVRwnko8YfA

 

2- Filme - ENCONTRO COM MILTON SANTOS OU O MUNDO GLOBAL VISTO DO LADO DE CÁ

Ficha Técnica: Gênero: Documentário. Direção: Silvio Tendler. Roteiro: André Alvarenga, Claudio Bojunga, Ecatherina Brasileiro, Miguel Lindbergh, Silvio Tendler. Produção: Ana Rosa Tendler. Trilha Sonora: Caíque Botkay. Duração: 89 min. Ano: 2006. País: Brasil. Cor: Colorido.

http://www.youtube.com/watch?v=UUB5DW_mnM 

 

Tópico 2 (30 pontos):

Neste Tópico 2 você vai pesquisar para o PIL, contribuindo para sua compreensão da EJATrabalhadores com a identificação dos estudantes de sua sala de aula como sujeitos TRABALHADORES. Para tanto, você vai realizar um levantamento preliminar do perfil ocupacional e/ou profissional dos estudantes de EJA da sua turma na unidade escolar, identificando na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) do Ministério do Trabalho e Emprego (http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/home.jsf), quando for o caso, acrescido de correspondentes informações sobre as relações de trabalho implicadas (trabalho informal, trabalhador cooperativado, empregado, empregado terceirizado, empregado(a) doméstico(a), trabalhador autônomo, micro-empresário, pequeno-empresário, servidor público efetivo e outras) e estabelecendo relações:

a) no Distrito Federal com os dados da CODEPLAN publicados no Relatório de Pesquisa de Dados por Amostragem Domiciliar – PDAD do DF, em 2011 nos itens 4.5- Grau de  Instrução e 4.6-Trabalho e Rendimento com foco na cidade de sua unidade escolar. Disponível em: http://www.codeplan.df.gov.br/images/CODEPLAN/PDF/Pesquisas%20Socioecon%C3%B4micas/PDAD/2012/PDAD-DF-2011-091112.pdf

Resultados por Região Administrativa (RA) – Análises e Estudos 2013/2014. Disponível em: http://www.codeplan.df.gov.br/areas-tematicas/desenvolvimento-regional/pmad/294-pdad-2013.html

 

b) nos Estados de Goiás e Minas Gerais com os dados do IBGE/PNAD 2013, discriminando o município no qual desenvolve suas atividades como professor(a) e/ou profissional de educação.

PNAD Brasil 2013. Disponível em:

http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/imprensa/ppts/00000018851209112014124618639859.pdf

ftp://ftp.ibge.gov.br/Trabalho_e_Rendimento/Pesquisa_Nacional_por_Amostra_de_Domicilios_continua/Fasciculos_Indicadores_IBGE/pnadc_201302caderno.pdf

ftp://ftp.ibge.gov.br/Perfil_Municipios/2012/munic2012.pdf

 

c) na Área Metropolitana com os dados do Perfil Socioeconômico da área Metropolitana de Brasília

http://www.codeplan.df.gov.br/images/CODEPLAN/PDF/pesquisa_socioeconomica/PMAD/PMAD%20-%20VERS%C3%83O%20FINAL%20internet.pdf

d) com informações sobre Desenvolvimento do trabalho: 50 profissões de futuro. Organizadores: Hamilton Octávio de Souza, Tatiana Merlino 1ed. SP:Editora Caros Amigos, 2011. 

 

Para maior aprofundamento sugerem-se temáticas e fontes de consulta a seguir:

Transformações e Desafios do Mundo do Trabalho

  • Desemprego e as novas relações sociais provocadas pelas mudanças no mundo contemporâneo Visionamento da entrevista do Sociólogo Francês Robert Castel no Programa Roda Viva da TVCultura (1h 15min.):

http://www.youtube.com/watch?v=IQL30uwBMXg

Economia Solidária

Trabalhadores em movimento: outra sociedade é possível?

Sugestão de consulta:

1) Material didático destinado aos estudantes da EJA Cadernos de EJA da UNITRABALHO (www.unitrabalho.org.br).

Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=13536%3Amateriais-didaticos&catid=194%3Asecad-educacao-continuada&Itemid=913

2) Material didático da coleção Trabalhando com Educação de Jovens e Adultos, publicadopelo MEC/SECAD. Disponível em: http://forumeja.org.br/node/887

3) Código Brasileiro de Ocupações (CBO) - http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/home.jsf

 

Sugestão de filmes A agendaSegunda Feira ao solOu tudo ou nadaO corteGerminalTempos modernosA classe operária vai ao paraísoA guerra do fogoA Revolução não será televisionadaConterrâneos velhos de guerraEles não usam black tieLadrões de bicicletaNotícia de uma guerra particularO homem que virou sucoOnde sonham as formigas verdesPreto contra brancoSurplusTrabalhar cansaO som ao redorHistórias de um Brasil AlfabetizadoTerra e o sonho americanoAnjos do SOLBagdá Café.

 

Pa ra refletir : Saúde do Trabalhador

FREITAS, Leda G. Saúde e Processo de Adoecimento no Trabalho dos Professores em Ambiente Virtual, tese de doutorado na Universidade de Brasília, 2006.

Para você um bom trabalho/aprendizagem colaborativa em nossa CTARD/CTAREJA !

Nós, Professores do Módulo II desejamo-lhe e a todos(as) cursistas um prazeroso processo de aprendizagem!

Adriana Almeida Sales de Melo, Erlando da Silva Rêses, Maria Luiza Pinho Pereira, Olgamir Francisco Carvalho, Renato Hilário dos Reis, Rosylane Dóris de Vasconcelos
 

TEXTOS BÁSICOS DO MÓDULO II:

 

1. Texto_Cultura_do_Trabalho_modulo_II

2. Engels_Papel_do_Trabalho

3. Marx_Trabalho_Assalariado_e_Capital

4. Engels_origem_familia_propriedade_privada_estado

5. Trabalho_Educacao_e_Territorio_NOSELLA_Paolo_2011

 

TEXTOS COMPLEMENTARES DO MÓDULO II:

 

AttachmentTamanho
CARVALHO, Olgamir F. Capítulo 1 In A escola como mercado de trabalho a divisão do trabalho no âmbito escolar. SP Iglu, 1989.PDF13.22 MB
CASTELLS, Manuel BORJA, Jordi. As cidades como atores políticos. Novos Estudos. CEBRAP N.º 45, julho 1996. (pp.152-166).pdf96.94 KB

Módulo III – Introdução Conceitual para a Educação na Diversidade e Cidadania

Ementa: Educação como direito fundamental, Educação na diversidade e as diferentes populações, Educação na diversidade e os temas da diversidade.

Professores: Adriana Almeida Sales de Melo, Erlando da Silva Rêses, Fátima Lucília Vidal Rodrigues, Maria Luiza Pinho Pereira e Tutores(as).

Período : de 09 de fevereiro a 15 de março de 2015 - Créditos: 03

Estimados(as) Cursistas:

Sejam bem-vindos(as) a este espaço de construção de nossa aprendizagem, na Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em rede na Diversidade –CTARD e Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em rede em EJA -CTAREJA.

Desejamos a todos(as) boas leituras e bom aprendizado!

 

Orientações para estudo do Módulo III

Estimado(a) Cursista,

Considerando o que foi compreendido no Módulo II sobre a Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores e o Mundo do Trabalho, neste módulo III abordaremos a situação da Educação, especificamente da Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores e sua relação com a diversidade brasileira, no que se refere às suas concepções e controvérsias.

A atividade avaliativa corresponde à sua participação efetiva nas leituras e visionamento do vídeo indicado e na construção coletiva do conhecimento a ser gerado no Fórum Educação na Diversidade e Cidadania, a partir da sua contribuição (resposta e interação) e dos demais colegas com a mediação dos professores-tutores, conforme o que se segue: 

 

 

  • Tópico 1 (50 pontos)

Com base no vídeo “O Povo Brasileiro” baseado no livro de mesmo título de Darcy Ribeiro elaborar um texto (10 a 15 linhas), na forma de relato reflexivo sobre experiências significativas constituintes da sua memória educativa, como sujeito aprendiz em relação à sua identidade como brasileiro(a) na diversidade. Em outras palavras, visione atentamente e explore na formação do povo brasileiro o que lhe surpreende na busca de sua identidade como brasileiro(a) e reflita sobre os fundamentos da nossa diversidade. Postar e debater (interagir) no Tópico 1 do referido Fórum.

Visionar as Três Matrizes Tupi (26min.), Lusa (26min.), Afro(26min.) e Encontros e Desencontros (25min.)

LINK: http://rcristo.com.br/2013/03/17/o-povo-brasileiro-documentario-completo-capitulos-01-a-10/

OU

LINK: https://www.youtube.com/watch?v=pwQyYRGUS4c&index=1&list=PL54ABF9351F6BCB6A

 

  • Tópico 2 (50 pontos)

Considerando sua atividade realizada no Tópico I,  com base nas leituras dos dois Textos Básicos indicados, elaborar um texto (10 a 15 linhas), compartilhando possíveis avanços e desafios no tratamento da temática diversidade em Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores-EJAT, se possível, respaldando em  experiências de suas práticas político-pedagógicas. Postar e debater/ interagir no Tópico 2 do referido Fórum.

     1.  Documento Final da CONAE-2014 (29/01/2015):

    Documento Final da CONAE-2014 (114 páginas)

 

     2. Texto: 

     Subalternos e Periferias: uma leitura a partir de Gramsci - Giovanni SEMERARO In Germinal: Marxismo e Educação em debate, local, v.4, n°1, p.58-69, jun. 2012.

 

Professores: Adriana Almeida Sales de Melo, Erlando da Silva Rêses, Fátima Lucília Vidal Rodrigues,  Maria Luiza Pinho Pereira e Tutores(as).

TEXTOS BÁSICOS E COMPLEMENTARES:

AttachmentTamanho
DocFinalCONAE2014(texto basico).pdf1.05 MB
9404-26513-1-PB (texto basico).pdf199.14 KB
Artigo_Curriculo_Diferenca_Cultural_Antonio_Flavio_Barbosa_Moreira_UFRJ_ (complementar).pdf105.47 KB
CADERNO_1_fundamentos (complementar).pdf4.77 MB
Candau_Sociedade_escola_e_cultura (complementar).pdf134.64 KB
Critica_a_pos-modernidade_Antonio_Maia_e_Renato_Oliveira (complementar).pdf116.84 KB
Desigualdade_Racial_Brasil (complementar).pdf484.47 KB
Desigualdades_raciais_Livro_IPEA_2008_1_ (complementar).pdf3.49 MB
Diversidade-na-educaCAo-reflexOes-e-experiEncias_Marise_Ramos (complementar).pdf589.34 KB
publicacion_epja1 (complementar).pdf3.34 MB

Módulo IV - Sujeitos da EJA Trabalhadores

Ementa: Educação de Jovens e Adultos na Diversidade, Direito de Aprender de todos e de cada um: Gênero, Raça, Etnia, Diversidade Sexual, Mundo do Trabalho, EJA como espaço facilitador de múltiplas aprendizagens, Educação libertadora em EJA.

Professores: Erlando da Silva Rêses, Jairo Gonçalves Carlos, Maria Luiza Pinho Pereira, Maria Madalena Tôrres, Renato Hilário dos Reis e Tutores(as).

Período : de 16 de março a 05 de abril de 2015 - Créditos: 02

Estimados(as) Cursistas,

Sejam bem-vindos(as) a este espaço de construção de nossa aprendizagem, na Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede na Diversidade –CTARD e Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede em EJA -CTAREJA. Desejamos a todos(as) boas leituras / visionamentos e bom aprendizado!

 

Orientações para o estudo do Módulo IV

Estimado(a) Cursista,

Este módulo tem por objetivo abordar os sujeitos da Educação de Jovens e Adultos - EJA, considerando os ciclos vitais, a partir de 15 anos e mais (dispositivo legal), que é a lógica de organização do sistema escolar, e incorporando a sua condição de sujeito trabalhador no mundo do trabalho, ou seja, espaço-tempo de realização e constituição de saberes e do Ser-humano no processo de seu auto-(re)conhecimento.

A atual relação do trabalho com a educação realiza-se de acordo com o que é estabelecido pelo modo de produção capitalista de organização da produção. É nesse sentido que o mundo do trabalho é reduzido à perspectiva do emprego. A Educação deve ser compreendida como potencializadora do trabalho, enquanto atividade humana, entendido como princípio educativo centrado na vida, com a participação direta da sociedade no trabalho socialmente produzido. Essa participação deve ser ativa, consciente, crítica e coletiva para que se possa compreender os fundamentos da vida em geral, exercendo a apropriação social de saberes orientados para a transformação das condições naturais da vida e a ampliação das potencialidades e dos sentidos humanos.

Na Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores-EJAT em ambiente escolar podemos explorar a riqueza que se passa na mediação político-pedagógica entre professor(a) e educandos(as) como diálogo entre sujeitos trabalhadores na construção de uma nova sociedade.

A atividade avaliativa corresponde à sua participação efetiva na construção coletiva do conhecimento a ser gerado nos Tópicos 1 e 2 :
 

TÓPICO 1 (60 pontos) 

Com base na leitura A, B, C e visionamento D com indicações complementares/opcionais, elaborar um texto reflexivo de 10 a 15 linhas que expresse sua compreensão, posicionamento crítico e contextualizado sobre a significação dos sujeitos de EJA trabalhadores na perspectiva do auto-(re)conhecimento, de modo a dialogar com os demais colegas no Fórum de discussão.

A. Leitura ou releitura do livro de Paulo Freire “Pedagogia do Oprimido”, escrito em outono de 1968 em Santiago-Chile (1ª edição em inglês, espanhol, italiano, francês e alemão e, somente em 1975, publicado em português no Brasil) LINK: http://forumeja.org.br/files/PedagogiadoOprimido.pdf

B. Leitura do Capítulo IV: “Evoluindo e Gerando Conhecimento” autoria de Angelim, M.L.P. e Rodrigues, M.A.M.In SOUZA, A.M.,FIORENTINI,L.M.R, RODRIGUES,M.A.M. et al. Educação Superior a Distância – Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede (CTAR). Brasília:Universidade de Brasília, Faculdade de Educação,Editora da Universidade de Brasília, 2010.

http://www.fe.unb.br/catedraunescoead/areas/menu/publicacoes/livros-publicados-pela-catedra/educacao-superior-a-distancia/livro-educacao-superior-a-distancia-comunidade-de-trabalho-e-aprendizagem-em-rede-ctar

C. Leitura do artigo de ORTELLADO,Pablo.Os protestos de junho entre o processo e o resultado, publicado na Revista Carta Capital, em 27/10/2013.

http://www.cartacapital.com.br/sociedade/os-protestos-de-junho-entre-o-processo-e-o-resultado-7745.html

D. Visionamento do vídeo da Última entrevista de Paulo Freire (15min.), realizada em sua casa em 17de abril de 1997 (faleceu em 02/05/97)

http://forumeja.org.br/ultimaentrevista.paulofreire

OUTROS VISIONAMENTOS COMPLEMENTARES/OPCIONAIS

1. Vídeo da TVBrasil  Milton Santos no Programa Roda Viva (23min.) com transcrição.

LINK: http://forumeja.org.br/node/1649

2. Documentário Pièrre Fatumbi Verger – Um mensageiro entre dois mundos (1h 27min.)

LINK: https://www.youtube.com/watch?v=FyS53WkYyYI

3. Vídeo-animação sobre o Manifesto Comunista, de Marx e Engels, (8min.17`)

LINK: http://www.youtube.com/watch?v=EaVbYyky-Bw

 

TÓPICO 2 (40 pontos)

Dando continuidade às reflexões/contribuições de identificação do “trabalhador que estuda” iniciadas no Módulo II – Tópico 2 (reveja), consideramos como inadequado o atual formulário preenchido pelos estudantes de EJA trabalhadores no ato de solicitação de matrícula nos três segmentos, seja no DF ou municípios da RIDE, assim como, insuficientes as informações obtidas sobre o Perfil dos trabalhadores estudantes e dos professores e profissionais de EJA.

No caso do DF, a inadequação do formulário de Solicitação de Matrícula Escolar-SOME preenchido pelos estudantes de EJA trabalhadores tem sido objeto de permanente reivindicação de mudança pelo GTPA-Fórum EJA/DF, objeto de pesquisa do PROEJA-Transiarte (UNB/FE-Capes 2007-2012), objeto de estudo do TCC/PIL de Cardoso, Sandra Amélia e Sobrinho, Nelson Moreira, no I Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania, com ênfase em EJA 2009/10 (consultar BDM) e dos cursistas-professores do DF no Módulo VI do II Curso 2013/14 e, finalmente, objeto de ação gestora de mudança da equipe da CEJAd/SUBEB/SEE-GDF (2011 a 2014), como meta não alcançada de implementação no sistema informatizado da SEEDF/SUMTEC do novo formulário específico de matrícula na EJA “SOMEJA”, a partir de 2014, assim como, a proposta do Perfil da Educação de Jovens e Adultos –PEJA e do Perfil dos(as) Docentes da Educação de Jovens e Adultos-PDEJA.  Ressalte-se que o “SOMEJA” foi aplicado, experimentalmente, no segundo semestre de 2013 nas matrículas de estudantes procedentes do “Programa DF Alfabetizado-Juntos por uma nova história”.

No caso dos municípios de GO e MG da RIDE, há que se continuar pesquisando as possíveis iniciativas das gestões municipais de EJA, tais como:

Cidade Ocidental: Requerimento de Matrícula de EJA do 1º. e 2º. segmento 

Luziânia: Ficha de Matrícula de EJA do 1º. segmento

 

Consideramos que uma das formas de reconhecimento do “trabalhador que estuda” na modalidade de ensino da EJA é a sua recepção acolhedora desde o ato da matrícula na secretaria escolar, na sala de aula, laboratórios, quadra poliesportiva, biblioteca até sua representação no Conselho escolar. Mais que isso, é criar condições objetivas para que ocorra o diálogo entre sujeitos trabalhadores (estudantes e professores)!

Diante das contribuições produzidas pela equipe gestora da CEJAd/SUBEB/SEE-GDF (2011 a 2014) na forma de três instrumentos/ formulários SOMEJA, PEJA e PDEJA propomos que você  analise e sugira alterações, focando o público-alvo da sua unidade escolar e do seu PIL no DF ou municípios do GO e MG, sob o princípio da educação libertadora/ emancipadora, postando e compartilhando com os demais colegas e a mediação do(a) professor(a) tutor(a) no Fórum de discussão.

Veja nos links abaixo os referidos formulários:

  1. Formulário de solicitação da matrícula na EJA - SOMEJA
  2. Perfil da Educação de Jovens e Adultos – PEJA
  3. Perfil dos(as) Docentes da Educação de Jovens e Adutos -  PDEJA

Para seu aprofundamento e consultas opcionais, sugerimos uma bibliografia complementar e sítios selecionados, aos quais poderão ser acrescentadas suas indicações.

Anima-nos a seriedade com que muitos cursistas, professores-tutores e professores estão aproveitando desta fecunda oportunidade de construção da CTAR pelo avanço da EJAT “libertadora” na RIDE, desejamos um bom trabalho/aprendizagem

Professores: Erlando da Silva Rêses, Jairo Gonçalves Carlos, Maria Luiza Pinho Pereira, Maria Madalena Tôrres, Renato Hilário dos Reis e Tutores(as).

TEXTOS BÁSICOS E COMPLEMENTARES:

 

AttachmentTamanho
PedagogiadoOprimido_1 (texto basico).pdf441.67 KB
capitulo_4_CTAR_0 (texto basico).pdf1.12 MB
Textos Complementares Módulo IV.docx_.pdf197.63 KB
Sítios Recomendados.pdf154.89 KB

Módulo V – Educação para Populações Específicas: Indígena, Quilombola e Campo

Ementa: Educação Indígena, Educação Quilombola, Educação do Campo.

Professores:  Antônia da Silva Samir Ribeiro, Enaile do Espírito S. Iadanza, Lylia da Silva Guedes Galetti e Maria Luiza Pinho Pereira

Período: de 06 a 26 de abril de 2015 – Créditos: 02

Estimado(a) Cursista,

Sejam bem-vindos(as) a este espaço de construção de nossa aprendizagem, na Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede na Diversidade –CTARD e Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede em EJA -CTAREJA.

Desejamos a todos(as) boas leituras / visionamentos e bom aprendizado!

 

ORIENTAÇÕES PARA ESTUDO DO MÓDULO V

Estimado(a) Cursista,

Neste módulo vamos nos informar  e refletir sobre a dinâmica de conceitos e práticas referentes aos povos indígenas do Brasil, às populações tradicionais afro-brasileiras, com ênfase às comunidades quilombolas; e às populações do campo, buscando compreender suas diferentes relações com a terra/território e o mundo do trabalho.

Esperamos que este módulo contribua para ampliar seus conhecimentos sobre os fundamentos teóricos e práticos da transversalidade dos povos indígenas, das experiências quilombolas e das populações do campo,  no contexto da diversidade em Educação de Jovens e Adultos com foco no mundo do trabalho.

Para os diálogos construídos no Fórum, vocês contarão com o acompanhamento do/da Tutor(a), que fará este percurso conjuntamente, na perspectiva da construção colaborativa e também auxiliará quanto às dúvidas que forem surgindo no processo.

Há sugestões de vídeos, textos para leitura e reflexão, uma bibliografia de suporte e indicação de sítios que disponibilizamos para o aprofundamento dos diálogos e do seu aprendizado.

A avaliação do módulo V será assim dividida:

1. Educação Indígena: 33,33 pontos
2. Educação Quilombola: 33,33  pontos
3. Educação do Campo: 33,33  pontos

Desejamos a todos(as) um bom aproveitamento!

Antônia da Silva Samir Ribeiro, Enaile do Espírito S. Iadanza, Lylia da Silva Guedes Galetti e Maria Luiza Pinho Pereira
 

TÓPICO 1 - EDUCAÇÃO INDÍGENA

Prezada(o) Cursista,

Os objetivos dessa temática são: 

1) Ampliar os conhecimentos sobre os povos indígenas no Brasil contemporâneo, como sujeitos de direitos diferenciados e de cidadania no contexto da diversidade sociocultural no país;

2) Compreender as relações dos povos indígenas do Brasil com a terra/território, o Estado e o mundo do trabalho e o sentido das lutas indígenas pelo direito originário à terra; acesso diferenciado à saúde, educação e outros direitos sociais; autodeterminação e afirmação identitária;

3) Refletir sobre a implementação da Lei 11.645/08 na Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores no que diz respeito às abordagens sobre os povos indígenas nos processos de aprendizagem.

Propomos que:

a) Leia o capítulo 1 do livro "O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas do Brasil hoje", de autoria do prof. Dr. Gersem dos Santos Luciano, do povo Baniwa (pags. 27 a 55), intitulado "Quem são e quantos são os índios no Brasil".

b) Visione o vídeo da série Índios do Brasil: Quem são eles?

c) Visione o depoimento da indígena Valdelice Verone do povo Kaiowá-Guarani do Mato Grosso do Sul-MS aos participantes do “Quintas Urbanas” coordenado pelo Prof. Perci Coelho de Souza da UnB novembro/2013 (18’33’’)

https://www.youtube.com/watch?v=6eZh3ryV21U

d) Realize uma pesquisa em sítios indígenas e não-indígenas sobre o Projeto de Emenda Constitucional nº 215 – a PEC 215 – em tramitação no Congresso Nacional

Após realizar as atividades propostas acima, vamos iniciar nossa roda de conversa no (Fórum), sobre o que sabemos a respeito dos povos indígenas do Brasil. (Sua participação dialógica valerá 11,11 pontos).

No FÓRUM – Tópico 1 discuta com os/as colegas:

Quais as percepções e representações sociais correntes na nossa sociedade sobre os povos indígenas do Brasil? E as suas representações, ou seja, o que vem à sua mente quando se pergunta sobre estes povos? Como se expressa a luta dos povos indígenas, atualmente, para preservar seus direitos, tendo em vista a PEC 215?

CONTINUE A INVESTIGAÇÃO SOBRE O TEMA:

a) Conheça os direitos dos índios na Constituição Federal/88

 

b) Consulte a Convenção 169 da OIT (Organização Internacional do Trabalho) (http://www.oit.org.br/content/convencao-169-e-o-instrumento-para-inclusao-social-dos-povos-indigenas), como também a promulgação da mesma pelo Brasil (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5051.htm).

c) Visite o sítio dos "indiosonline" (www.indiosonline.org.br) . Trata-se de um portal de diálogo intercultural, que valoriza a diversidade, facilitando a informação e a comunicação para vários povos indígenas e para a sociedade, onde indígenas se conectam à internet de suas próprias aldeias, casas, lan houses, escolas e universidades, realizando uma aliança de estudo e trabalho em beneficio das suas comunidades.

d) Visite o sítio da Fundação Nacional do Indío (FUNAI) instituição do Estado que tem a missão de proteger e promover os direitos indígenas. Neste sítio há informações importantes sobre a percepção do Estado a cerca das terras indígenas, programas e projetos sob a responsabilidade da instituição. www.funai.gov.br

e) Visite o sítio do Museu do ìndio  

http://www.museudoindio.gov.br/ - órgão da FUNAI responsável pela valorização e promoção das culturas indígenas;

f) Visite  o Memorial dos Povos Indígenas do governo distrital

g) Visite o sítio do Instituto Sócio-Ambiental (www.isa.org.br) e conheça as diversas etnias do Brasil. Neste sítio, você pode visualizar, por meio de mapas – satélite, onde estão localizadas as terras das várias etnias e informações sobre a história de cada uma delas

Acesse Povos Indígenas do Brasil

h)  Leia o texto da Lei 11.645/08 que “altera a lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, modificada pela lei 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e inclui no currículo oficial  da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm

i) Visite o portal www.indioeduca.org

j) Visione Saberes da Terra-Elisa Pankararu (6’23’’)

 

k) Visione o documentário “A ditadura da especulação”, dirigido por Zé Furtado(nome fantasia), duração: 12’40’’, Brasil, ano: 2012, sobre a luta do Santuário dos Pajés no Setor Noroeste do Plano Piloto de Brasília-DF

 

http://curtadoc.tv/curta/comportamento/ditadura-especulacao/

http://www.festbrasilia.com.br/2012/mostraaberta/12/a-ditadura-da-especulao

VOLTE AO FÓRUM-Tópico 1 E CONTRIBUA COM UM RELATO REFLEXIVO (22,22 pontos):

Quais as suas propostas para abordar a temática da diversidade dos povos indígenas, na perspectiva do respeito à sua alteridade, direitos, cultura, luta pela terra, resistência, tradições, cosmovisões, modo de viver, trabalho? Como abordar essas temáticas na Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores?

Boas leituras, visionamentos e bom diálogo! 

LEITURA COMPLEMENTAR sobre Educação Indígena

1) Conheça mais sobre os povos indígenas no Brasil e as questões territoriais. Para isso leia o capítulo 3 do livro "O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas do Brasil hoje", de autoria do prof. Dr. Gersem dos Santos Luciano, do povo Baniwa (pags. 86 a 117), intitulado “Da cidadania à autonomia indígena: um desafio à diversidade cultural”. 

2) Leia também o capítulo 8 de deste mesmo livro -  Contribuições dos Povos Indígenas ao Brasil e ao Mundo (pags 216 a 225), importante para subsidiar o combate ao preconceito e à discriminação étnica contra estes Povos.

3) Avaliação Ecossistêmica do Milênio e o pensamento indígena. Link: http://bercodasaguas.org.br/arqs/materia/53_a.pdf

4) Comemoração dos netos MAKUNAIMÎ em Roraima. Link: http://www.museudoindio.gov.br/divulgacao/noticias/595-comemoracao-dos-netos-de-makunaimi-em-roraima-2

5) ATLAS of Pressures and Threats to Indigenous Lands in the Brazilian indigenista. Link: http://www.socioambiental.org/sites/blog.socioambiental.org/files/publicacoes/10379.pdf

 

Dados sobre os povos indígenas: 

No CENSO 2010, em que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), investigou o pertencimento étnico introduzindo critérios de identificação internacionalmente reconhecidos, como a língua falada no domicílio e a localização geográfica, foram coletadas informações da população residente nas terras indígenas (fossem indígenas declarados ou não) e de indígenas declarados fora dela. No Brasil há 896,9 mil indígenas, 36,2% em área urbana e 63,8% na área rural. O Censo 2010, também identificou 505 terras indígenas, cuja cartografia foi identificada com a parceria da FUNAI. Essas terras equivalem a 12,5% do território brasileiro (106,7 milhões de hectares), onde residiam 517,4 mil indígenas (57,7% do total), seis terras tinham mais de 10 mil indígenas, 107 tinham entre mais de mil e 10 mil, 291 tinham entre mais de cem e mil e em 83 residiam até cem indígenas. A terra com maior população indígena é Yanomami, no Amazonas e em Roraima, com 25,7 mil indígenas.

Além da população indígena identificada no Censo de 2010, existem no Brasil, sobretudo na região amazônica, povos indígenas que se recusam a manter contato com os não índios e mesmo com outros povos. São denominados “índios isolados”, pela FUNAI e habitam a região da Amazônia.  

O Censo também identificou 305 etnias (sem contar com as etnias de povos isolados ainda desconhecidos). Embora tenham  afinidades lingüísticas, culturais e sociais, cada uma dessas etnias possui especificidades e características próprias, compondo uma rica sociodiversidade. A  etnia com população mais numerosa é a Tikuna, com 6,8% da população indígena. Foram identificadas 274 línguas indígenas. Em relação à educação, os indígenas apresentam taxa de alfabetização mais baixa do que a população não-indígena, especialmente na área rural. O acesso dos estudantes indígenas a escola tem aumentado. Se em 2002 o número de estudantes indígenas na educação básica em todo Brasil era de 117.196, em 2010 esse número subiu para 196.075, atendidos por 2836 escolas, localizadas em 26 Estados e 134 municípios.

Para saber mais sobre a dinâmica da população indígena: acesse a publicação O Brasil Indígena da FUNAI/IBGE - 2010

http://www.funai.gov.br/index.php/indios-no-brasil/o-brasil-indigena-ibge

LEGISLAÇÃO sobre Educação Indígena

Legislação ambiental e indigenista: uma aproximação ao direito socioambiental no Brasil indigenista. Link: http://uc.socioambiental.org/sites/uc.socioambiental.org/files/legislacao_ambiental_indigenista_Iepe_0.pdf

http://etnicoracial.mec.gov.br/

SÍTIOS/SITES PARA CONSULTA:

http://cimi.org.br
 

TÓPICO 2 - EDUCAÇÃO QUILOMBOLA

Prezada(o) Cursista,

Seja bem-vinda/o a este espaço de construção de aprendizagem na Comunidade de Trabalho/Aprendizagem em Rede na Diversidade – CTARD e Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede em EJA-CTAREJA. Dentro da temática proposta para este módulo, educação para as populações tradicionais, enfocaremos em especial, as comunidades remanescentes de quilombos, destacando terra, trabalho e identidade. Trataremos da trajetória histórica do movimento quilombola compreendendo os processos de resistência e sobrevivência, das lutas pela libertação do trabalho escravo no período colonial, às lutas políticas contemporâneas do movimento negro, pelo reconhecimento do território e pela instituição de políticas sociais de Estado e ações afirmativas direcionadas às comunidades remanescentes de quilombos. 

Este tema tem por objetivos: 1) Ampliar e (re)significar o entendimento a respeito dos quilombos e dos movimentos quilombolas, da territorialidade e identidade da população negra tradicional e da história recente das comunidades remanescentes de quilombos; 2) Sinalizar para possíveis conexões entre a temática da Educação Quilombola e a Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores; 3) Estimular discussões fundamentadas acerca das contribuições das experiências coletivas de/com quilombolas para a Educação de Jovens e Adultos. O intuito é auxiliar nas reflexões sobre diversidade, comunidades tradicionais, desigualdades raciais e sociais no Brasil e estimular práticas pedagógicas voltadas para o público da EJA Trabalhadores.

Como atividade avaliativa (33,33 pontos) elabore uma reflexão crítica que considere as seguintes questões problematizadoras da temática quilombola, e dirija-se ao Fórum de discussão-Tópico 2 para compartilhá-la e debatê-la no coletivo:  

  • O que sabemos hoje sobre a realidade das comunidades quilombolas, com destaque para a Comunidade Mesquita no entorno do DF- município Cidade Ocidental-GO - quem são, como vivem e trabalham os seus protagonistas? 
  • Quais são suas condições territoriais e processos culturais de fortalecimento identitário e intercâmbios regionais? 
  • Que perspectivas de futuro próximo podem ser asseguradas às suas gerações jovens, por meio da efetiva implementação de projetos de Educação Quilombola?

Para desenvolver essa atividade, leia:

a) Introdução aos quilombos no Brasil - Programa Brasil Quilombola, diagnóstico. Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial - SEPPIR, 2012

b) Sobre quilombos e quilombolas, como o número de territórios quilombolas, população, situação de reconhecimento do território e outros. Alguns dados podemos encontrar em (http://mecsrv125.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12396&Itemid=684).

c) SANZIO, Rafael Araújo dos Anjos. A África, a educação brasileira e a geografia (págs.167-184) In Educação anti-racista : caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03 / Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005. 236 p. (Coleção Educação para Todos)

http://forumeja.org.br/files/me000376.pdf

d) Consulte a Convenção 169 da OIT (http://www.oit.org.br/content/convencao-169-e-o-instrumento-para-inclusao-social-dos-povos-indigenas), como também a promulgação da mesma pelo Brasil (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5051.htm).

e) Educação quilombola - Renísia Cristina Garcia Filice. Texto básico do tema na primeira versão do curso, 2009;

f) Quilombo Mesquita: cultura, educação e organização sociopolítica. Wesley da Silva Oliveira (Monografia). Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Wesley da Silva Oliveira

Visione os seguintes vídeos:

a) Quilombo 1975. Wladimir Carvalho, 18´29"

 

b) Entre vãos, 2010,, direção de Luisa Caetano, Faculdade de Comunicação Social da UnB, 19’50’’

http://curtadoc.tv/curta/direitos-humanos/entre-vaos/

c) Quilombos urbanos 

 

O texto é seu! Dialogue com o material disponibilizado, compartilhe com os colegas da sua turma e bom estudo! 

LEITURAS COMPLEMENTARES sobre Educação Quilombola:

a) Publicações da Fundação Palmares do governo federal

(http://www.palmares.gov.br)

b) A liberdade por um fio, histórias de quilombos no Brasil. João J. Reis e Flávio Gomes (orgs.) 

c) Os senhores dos rios. Flávio Gomes e Mary del Priory (orgs.)  

d) Texto 1: GOMES, Nilma Lino.Alguns termos e conceitos presentes no debate sobre relações raciais no Brasil:uma breve discussão. In: Brasil. MEC/SECAD. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal n.º 10.639/03. Brasília: MEC/SECAD, 2005. (Coleção Educação Para Todos).Disponível em: Coleção Educação Para Todos (Volume 2)

e) Texto 2: CAVALLEIRO, Eliane. Discriminação racial e pluralismo nas escolas públicas de São Paulo. In: Brasil. MEC/SECAD. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal n.º10.639/03. Brasília: MEC/SECAD, 2005. (Coleção Educação Para Todos).Disponível em: Coleção Educação Para Todos  (Volume 2)

f) Texto 3: PIRES, Rosane de Almeida (coord.). Educação de Jovens e Adultos. In: Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: MEC/Secad, 2006. pp. 97 a 117. - Diversidade Étnico-Racial.

g)  Relatórios de Informações Sociais do Ministério de Desenvolvimento Social –MDS http://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/RIv3/geral/index.php

h) Pesquisa do MDS - Alimento: direito sagrado – Pesquisa Socioeconômica e Cultural de Povos e Comunidades Tradicionais de Terreiros http://www.mds.gov.br/gestaodainformacao/disseminacao/seguranca-alimentar-e-nutricional/2011/alimento-direito-sagrado-2013-pesquisa-socioeconomica-e-cultural-de-povos-e-comunidades-tradicionais-de-terreiros/alimento-direito-sagrado-2013-pesquisa-socioeconomica-e-cultural-de-povos-e-comunidades-tradicionais-de-terreiros

i) Guia de políticas públicas para comunidades  quilombolas - SEPPIR, 2013;

j) PLANO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DOS POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS DE MATRIZ AFRICANA 2013 – 2015 Link: http://www.seppir.gov.br/arquivos-pdf/plano-nacional-de-desenvolvimento-sustentavel-dos-povos-e-comunidades-tradicionais-de-matriz-africana.pdf

k) QUILOMBOS DO BRASIL: SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL EM TERRITÓRIOS TITULADOS. Link: http://aplicacoes.mds.gov.br/sagirmps/ferramentas/docs/cadernos%20de%20estudos20.pdf

 

LEGISLAÇÃO sobre Educação Quilombola

http://etnicoracial.mec.gov.br/index.php/legislacao

SÍTIOS/SITES PARA CONSULTA:

www.portal.mec.gov.br 

www.etnicoracial.mec.gov.br

http://quilombosconaq.blogspot.com.br/ 
 

TÓPICO 3 - EDUCAÇÃO DO CAMPO

"Então o camponês descobre que, tendo sido capaz de transformar a terra, ele é capaz também de transformar a cultura, renasce não mais como objeto dela, mas como sujeito da história." (Paulo Freire).

Prezada(o) Cursista,

Leia os textos e visione os vídeos: 

1) Diretrizes operacionais para educação básica da educação do campo Resolução número 1 de 2002 (p.33-37)

Marcos Normativos da Educação do Campo 

2) “Histórico da Educação do Campo” por Helena Freitas (apresentação em 32 slides): http://www.slideshare.net/wanessad/historico-educao-do-campo-presentation?type=presentation

3) Texto básico: Verbete “Educação do Campo” de Roseli Salete Caldart do Dicionário de Educação do Campo, 2012. (p. 259 a 267)

http://racismoambiental.net.br/wp-content/upLoads/2012/08/DICIONARIO-CAMPON%C3%8AS.pdf

4) Vídeo: Mosaico de Olhares – Colônia I. Direção de Fernanda Litvin Villas Bôas, 2007 (37’45’’). 

5) Visione o documentário “O veneno está na mesa”, dirigido por Silvio Tendler, duração: 49’23’’, Brasil, ano: 2011. (Parte 1-13’08’’). 

6) Programa Agrário do MST- Lutar! Construir a Reforma Agrária Popular! aprovado no VI Congresso Nacional do MST-fevereiro/2014

Cartilha-Programa-agrário-do-MST-FINAL.pdf

7) Visione o vídeo da visita orientada ao Quilombo Mesquita, Assentamento Colônia 1 e Assentamento Oziel Alves IIIdo II Encontro Presencial do III Curso de Especialização

http://forumeja.org.br/node/2531

Como atividade avaliativa (33,33 pontos), após realizar as atividades propostas de leitura dos textos e visionamento dos vídeos, vá ao Fórum –Tópico 3 e POSTE um pequeno texto reflexivo e DIALOGUE com seus colegas a partir das problematizações (atentando que são provocações para o diálogo e não questões a serem respondidas diretamente):

a) O que é o campo ou o rural para você? Quem são os sujeitos da educação do campo? Que projetos estão em disputa no campo brasileiro? Que consequências traz para o campo o modelo hegemônico de produção no campo e suas implicações para os trabalhadores? O que diferencia a educação rural da educação do campo? O que significa reconhecer o campo como produtor de cultura e conhecimento?

b) Como vemos o campo no contexto da RIDE e nesta o DF, municípios de GO e MG; é um espaço distante e divergente do urbano? Qual a relação dos educandos da EJA e suas histórias de vida com a vida no campo?

Boas leituras/visionamentos e bom diálogo!

Professores:  Antônia da Silva Samir Ribeiro, Enaile do Espírito S. Iadanza, Lylia da Silva Guedes Galetti e Maria Luiza Pinho Pereira
 

LEITURAS COMPLEMENTARES sobre Educação do Campo

ARROYO,M. Por uma educação do Campo: traços de uma identidade em construção. In Porumaeducação do campo,M. Et All.Org. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

BRASIL, Ministério da Educação. Referencias para uma política de educação do campo: caderno de subsídios. Coordenação: Marise Nogueira Ramos, Telma Maria Moreira. Brasília, SEMTEC/GPEC, 2005

BRASIL.Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica. Link: http://www.mda.gov.br/sitemda/sites/sitemda/files/user_img_19/BrasilAgroecologico_Baixar.pdf

CALDART, Roseli. Educação do Campo: notas para análise de um percurso. Disponível em http://www.revista.epsjv.fiocruz.br/upload/revistas/r235.pdf

CALDART, Roseli. PEREIRA, Izabel Brasil. ALENTEJANO, Paulo. FRIGOTTO, Gaudêncio. Dicionário da Educação do Campo. São Paulo, Expressão Popular 2012. http://www.epsjv.fiocruz.br/index.php?Area=Material&Tipo=8&Num=191

FONEC. Fórum Nacional de Educação do Campo. Carta de Criação do Fórum Nacional de Educação do Campo

http://educampoparaense.org/site/media/Carta%20de%20cria%C3%A7%C3%A3o%20do%20FNEC.pdf

FERNANDES, Bernardo Mançano. Os Campos da Pesquisa em Educação do Campo: espaço e território como categorias essenciais. Disponível em http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaodocampo/artigo_bernardo.pdf

FERNANDES, Bernardo Mançano. Educação do Campo e Território. disponível em: http://www.ufes.br/educacaodocampo/down/cdrom1/pdf/ii_05.pdf

FREIRE, Paulo. Ação Cultural Para a Liberdade. 5a ed., Rio de Janeiro, Paz e Terra. 1981. (Os Camponeses e seus textos de leitura & Ação cultural e Reforma Agrária. p. 20 - 30).

http://forumeja.org.br/files/Acao_Cultural_para_a_Liberdade.pdf

MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM-TERRA. Agricultura Familiar no Brasil e o Censo Agropecuário 2006. MDA/NEAD. 

RECK, Jair. Por uma Epistemologia Cultural Descolonial em Reconstrução: desafios políticos e pedagógicos para a Educação do Campo. Brazilian Cultural Studies. V.1, n. 3, p. 305-324, setembro/dezembro de 2010.

__________. Por uma Educação Libertadora: o ideário político-pedagógico do educador cubano José Martí. Cuiabá:EdUFMT, 2005.

VARGAS, Maria Cristina e MANGGINI, Tiago R. T. A Educação de Jovens e Adultos em Movimento. In. Formação de Educadores (as) em EJA no campo. LENZI, Lucia Helena Correa e CORD, Denise (Orgs). Florianópolis, NUP/CED/UFSC, 2007.

VENDRAMINI, Célia Regina. A Educação do Campo na perspectiva do Materialismo Histórico-Dialético. In MOLINA,M (org.)EDUCAÇÃO DO CAMPO E PESQUISA II Questões para reflexão. Brasília, MDA/MEC,2010. (p.127-135) http://www.nead.gov.br/portal/nead/publicacoes/download_orig_file?pageflip_id=6184076

ViILLAS BÔAS, Fernanda Litvin e CHALUB-MARTINS, Leila. A definição de novas identidades sócio-culturais a partir da re-territorialização do camponês: o caso do Projeto Assentamento Colônia I. in: 25ª Reunião da ABA, Goiânia, 2006.

ViILLAS BÔAS, Fernanda Litvin e CHALUB-MARTINS, Leila. A requalificação do espaço geográfico: uma análise a partir do assentamento colônia I, Padre Bernardo, Goiás. In: II Simpósio Internacional de Geografia Agrária, 2005 – Desenvolvimento do Campo, das florestas e das águas. Presidente Prudente, 2005, v.1

II Conferência Nacional por uma Educação do Campo, Luziânia, GO, 2 a 6/agosto/2004.

http://www.slideshare.net/Escolas/declaracion-iiconferenciaeducacaocampo

Dados sobre as populações do campo: 

De acordo com o último Censo Agropecuário, realizado pelo IBGE em 2006, o Brasil possui cerca de 5,2 milhões de estabelecimentos agropecuários, que ocupam uma área correspondente a aproximadamente 330 milhões de hectares. Deste total, cerca de 4,4 milhões são constituídos por estabelecimentos familiares (84%), ocupando cerca de 80 milhões de hectares (24%). De acordo com o Censo, os agricultores familiares foram responsáveis pela produção de alimentos, com o fornecimento de 87% da produção de mandioca, 70% da produção de feijão, 46% do milho, 38% do café, 34% do arroz, 21% do trigo, 58% do leite e possuíam 59% do plantel de suínos, 50% do de aves e 30% do de bovinos. A agricultura familiar era ainda responsável por 63% do produzido na horticultura.

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra estima que existam mais de 90 mil famílias acampadas em todo o país, ligadas a este movimento, de um total de mais 150 mil famílias acampadas. Aqui vale uma observação: o número de ocupações e acampamentos existentes hoje no Brasil é, em grande parte, resultado da disputa pela terra e da ausência de políticas públicas capazes de garantir o acesso e a permanência de trabalhadoras e trabalhadores rurais na terra. O processo de mobilização, principalmente para as ocupações, tem sido fundamental para a construção de territórios libertos e para a tomada de consciência de direitos.

LEGISLAÇÃO sobre Educação do Campo:

BRASIL. Conselho Nacional de Educação (CNE). Câmara de Educação Básica(CEB). Parecer CNB/CEB no 36/2001: Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. Brasília: CNE, 4 de dezembro de 2001 http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/EducCampo01.pdf

BRASIL. RESOLUÇÃO Nº 2, DE 28 DE ABRIL DE 2008.

http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2008/rceb002_08.pdf

DECRETO Nº 7.352, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2010.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/decreto/d7352.htm

SÍTIOS/SITES PARA CONSULTA:

http://www.apib.org.br/

www.contag.org.br

http://www.mst.org.br

http://www.viacampesina.org/es/

http://www.mabnacional.org.br

http://www.cptnacional.org.br/

LEITURAS COMPLEMENTARES DO MÓDULO V:

 

1) Diversidade no Cadastro  único  

 

2) Povos e Comunidades Tradicionais do Brasil. Link: http://novacartografiasocial.com/fasciculos/povos-e-comunidades-tradicionais-do-brasil/

 

3) Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – 2012/2015. http://www.mds.gov.br/segurancaalimentar/LIVRO_PLANO_NACIONAL_CAISAN_FINAL.pdf.pagespeed.ce.NSQXeyLv0S.pdf

TEXTOS BÁSICOS E COMPLEMENTARES DOS TÓPICOS:

 

AttachmentTamanho
Vol 12_ed 1_O Indio_0 (texto basico tópico 1).pdf17.42 MB
53_a (texto complementar tópico 1).pdf19.3 MB
10379 (texto complementar tópico 1).pdf8.04 MB
a (texto básico tópico 2).pdf2.79 MB
c_0 (texto basico tópico 2).pdf135.9 KB
d (texto basico tópico 2).pdf4.12 MB
me000376 (texto basico tópico 2).pdf4.13 MB
b (texto complementar tópico 2).pdf3.42 MB
cadernos de estudos20 (texto complementar tópico 2).pdf7.95 MB
vol2antirac (texto complementar tópico 2).pdf4.16 MB
Cartilha-Programa-agrário-do-MST-FINAL (texto basico tópico 3).pdf1.13 MB
L191 (texto basico tópico 3).pdf4.72 MB
Marcos_Normativos_da_Educacao_do_Campo 1 (texto basico tópico 3).pdf523.84 KB
Acao_Cultural_para_a_Liberdade (texto complementaR tópico 3).pdf400.56 KB
artigo_bernardo (texto complementar tópico 3).pdf124.98 KB
BrasilAgroecologico_Baixar (texto complementar tópico 3).pdf2.01 MB
r235 (texto complementar tópico 3).pdf301.17 KB
me001195.wmv65.39 MB

Módulo VI – Educação de Temas Específicos: Ambiental, Gênero, Étnico-raciais, Especial

Ementa: Educação Ambiental na prática educacional, Educação para o reconhecimento do Gênero e a Diversidade Sexual, Educação das Relações Étnico-Raciais, Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva.

Professores: Dinorá de Castro Gomes, Girlane  Maria Ferreira Florindo,  Marly de Jesus Silveira e Simone Aparecida Lisniowski

Período: de 27 de abril a 31 de maio de 2015 – Créditos 03

Estimado(a) Cursista,

Sejam bem-vindos(as) a este espaço de construção de nossa aprendizagem na Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede na Diversidade – CTARD e Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede em EJA – CTAREJA.

Desejamos a todos(as) boas leituras / visionamentos e bom aprendizado!

 

Orientações para Estudo do Módulo VI

Estimado(a) cursista,

Estamos iniciando o Módulo VI – Educação de Temas Específicos – e queremos convidá-lo(a) a compartilhar conosco da problematização de temas pertinentes à prática educacional, com especial destaque às questões relacionadas aos estudantes da EJAT (Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores). Esses temas são: educação para o reconhecimento do gênero e da diversidade sexual; educação das relações étnico-raciais; educação das pessoas com necessidades educacionais específicas e educação ambiental na prática educacional. Todos eles tratam de ampliar o conceito de alteridade, no que tange a possibilidade de construirmos uma educação que verdadeiramente promova autonomia e emancipação na vida e no trabalho dos jovens, adultos e idosos trabalhadores que constroem conhecimento em nossos espaços de aprendizagem.

Como você pode perceber trata-se de um módulo abrangente e que, nesse momento, traz pontuações introdutórias. Apostamos na sua curiosidade e ousadia investigativa para ampliar suas leituras, elaborações teóricas e diagnóstico da realidade para reconhecer, eticamente, a presença desses temas. Estaremos disponíveis para socializar mais informações e conhecimentos acerca desse módulo e assim nos constituirmos em um grupo ainda maior, na Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede na Diversidade/CTARD- Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede em  Educação de Jovens e Adultos (CTAREJA), que luta por uma educação que reconhece a diferença.

Nesse período, de 27 de abril a 31 de maio você terá disponibilizado orientações e materiais específicos para o estudo/trabalho de cada tema.

Há sugestões de vídeos, texto para leitura e reflexão, uma bibliografia de suporte e indicação de sítios que disponibilizamos para o aprofundamento dos diálogos e do seu aprendizado.

A avaliação do módulo VI será assim dividida:

  1. Educação ambiental na prática educacional: 25 pontos
  2. Educação nas relações étnico-raciais: 25 pontos
  3. Por uma educação inclusiva para pessoas com necessidades educacionais específicas: 25 pontos
  4. Educação para o reconhecimento do gênero e a diversidade sexual: 25 pontos

Desejamos a todos(as) um bom aproveitamento!

Dinorá de Castro Gomes, Girlane  Maria Ferreira Florindo,  Marly de Jesus Silveira e Simone Aparecida Lisniowski
 

TÓPICO 1 - EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA PRÁTICA EDUCACIONAL

"Entre pedras cresceu
a minha poesia.
Minha vida...
Quebrando pedras
e plantando flores."

(Cora Coralina)

É com a alegria do encontro, no ritmo pulsante de nossos corações, conectando nossas águas pelas fibras das novas tecnologias, que os cumprimentamos. Estaremos juntos durante este módulo e, na sensibilização de nossa conexão com a Educação Ambiental, caminharemos animados rumo à construção de uma intervenção transformadora.

Neste tópico refletiremos e discutiremos sobre a educação ambiental buscando compreender esse tema em suas dimensões e contextos: econômicos, políticos, sociais e culturais.O objetivo é propiciar ao educador de EJA momentos de aprendizagem onde possamos juntos aprofundar o estudo do tema, compreendendo esse professor como um sujeito ecológico e um educador ambiental em potencial. Outra intenção é apoiar a reflexão sobre o desenvolvimento de ferramentas teórico-práticas para realização de intervenções pedagógicas no campo ambiental. Como você pode perceber trata-se de um tema muito abrangente, mas, nesse momento, trabalharemos com apontamentos introdutórios, um despertar para o universo da Educação Ambiental. Para seu aprofundamento, disponibilizaremos outros referenciais para ampliar suas leituras e suas elaborações teóricas e práticas.

O desenvolvimento desse tópico se dará por meio da indicação de dois textos base, e a apreciação de quatro vídeos, que serão trabalhados e discutidos no fórum pertinente.

Texto 1. Carvalho. Isabel Cristina de Moura. A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL, in Educação ambiental no Brasil, Coleção Salto para o Futuro. TV Escola. Ano XVIII boletim 01 - Março de 2008. Disponível em:

http://ctareja.fe.unb.br/ava2014/pluginfile.php/257/mod_page/content/20/Educa%C3%A7%C3%A3o%20Ambiental%20no%20Brasil.pdf

Texto 2. Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global, que é um documento elaborado por pessoas de vários países do mundo, publicado durante a Rio-92, que se tornou referência para a Educação Ambiental. Disponível em:

http://forumeja.org.br/sites/forumeja.org.br/files/texto%20complementar%20c.pdf

 

Visione experiências de Intervenção Local em:

  1. GO - município de Novo Gama / OnG SERPAJUS. Blog:  http://serpajus.blogspot.com.br
  2. DF - Ceilândia/ Sol Nascente - Lagoa do Japonês. Blog: Nascente: http://nascentessite.xpg.uol.com.br/inde
    TCC de Marize Rocha: http://ctareja.fe.unb.br/ava2014/pluginfile.php/257/mod_page/content/20/2014_MarizeRaimundadosSantosRocha.pdf
    Notícia na Globo-DF TV: http://globotv.globo.com/rede-globo/dftv-1a-edicao/v/iniciativa-de-moradores-do-sol-nascente-em-ceilandia-ajuda-na-preservacao-da-natureza/2534820/?fb_action_ids=523701101019295&fb_action_types=og.likes

Vídeo 1. “Antes que a casa caia”- Filme 14`57” veiculado 1º Circuito de cinema Tela Verde, patrocinado Ministério do Meio Ambiente, Ministério da Cultura e IBAMA. 

Vídeo 2“A História Secreta da Obsolescência Programada” – Filme 52`17”. Direção: Cosima Dannoritzer. Apresentação: Arte France Televisión Española, Televisió de Catalunya em coprodução com Article Z Media 3.14 Producción: Davina Breillet.  

Vídeo 3. “Icologia”. Filme 26`06` de 22/09/2004 . Direção/argumento de Angelo Lima. Roteiro/edição de de Diogo Garcia. Produção e cenografia: Úrsula Ramos.  Apoio cultural: Pinnacle Produções Várias premiações no Brasil, dentre elas VII FICA - Troféu João Bênio - Melhor produção goiana; III Cine Amazônia - Prêmio Chico Mendes - Melhor documentário. 

Vídeo 4. “A Carta da Terra – valores e princípios para um futuro sustentável” 24´00”. A Carta da Terra é produto de um diálogo intercultural a nível mundial, sobre valores compartilhados e objetivos comuns, que ocorreu durante a década de 90. Este diálogo é a principal fonte de legitimidade da Carta da Terra como um guia ético, cujo texto final foi aprovado num encontro da Comissão da Carta da Terra na sede da Unesco, em Paris, em março de 2000. 

2. Textos Complementares

a) Relatório Final da Rio + 20. Disponível em:

http://hotsite.mma.gov.br/rio20/wp-content/uploads/relatorio_consulta_Publica_FINAL.pdf

b) Declaração Final da Cúpula dos Povos. Disponível em:

http://cupuladospovos.org.br/2012/06/declaracao-final-da-cupula-dos-povos-na-rio20-2/

c) Brasil. Ministério do Meio Ambiente.  Encontros e Caminhos: Formação de Educadoras (es) Ambientais e Coletivos Educadores - Volumes 1, 2 e 3 Brasília: MMA/DEA, 2005 a 2014. Disponível em: http://www.mma.gov.br/publicacoes/educacao-ambiental/category/101-serie-desafios-da-ea

d) Layrargues, Philippe Pomier (Coord.). Identidades da Educação Ambiental Brasileira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2007. Disponível em:

http://www.mma.gov.br/estruturas/educamb/_arquivos/livro_ieab.pdf  

3. Atividade Avaliativa:

a) Será considerada para avaliação a participação interativa no Fórum: Valor: 25 pontos.

 Procure discutir, após a leitura dos textos base, e a apreciação dos vídeos indicados, as questões a seguir:

  • O que lhe chama a atenção nesta temática sobre a Educação Ambiental?
  • Como você compreende a relação entre a Educação Ambiental e a EJAT?
  • Quais as questões ambientais apresentadas nos vídeos? (apresente-as em suas múltiplas dimensões: sociais, econômicas, ambientais, culturais, históricas)
  • Em que as questões apresentadas nos textos e nos vídeos se relacionam com o contexto escolar ou com seu Projeto de Intervenção Local / PIL?
  • Escolha um dos vídeos apresentados e prepare uma proposta de atividade/aula para a sua sala de aula, ou comunidade onde você atua, utilizando esse vídeo.
  • Nos “Textos Complementares”, itens C e D, indicamos quatro livros com artigos que apresentam um pouco da diversidade  e amplitude da discussão da Educação Ambiental.  Percorra por esses artigos. Escolha um e desenvolva um parágrafo comentando algum aspecto que você considera relevante. 
  • Bom Trabalho e Aprendizagem!

 

 

TÓPICO 2 - EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS 

A Educação das Relações Étnico-Raciais é um espaço curricular em construção nos ambientes do sistema educacional brasileiro, para implementar determinação da LDBN 9394/96 – Leis 106392003/11645-2008 que torna obrigatório o ensino da História e culturas afro-brasileira e africanas na educação básica pública e privada. Visa desencadear processos de reflexão teórico prática interdisciplinares, fundamentais para desenvolver nas pessoas e grupos, a consciência da necessidade de combater injustiças sociais originadas na hierarquização das diferenças humanas. Contribui na promoção de relações democráticas no interior da escola, com inovações pedagógicas criadas para desconstruir práticas de exclusão enraizadas na cultura cotidiana, tais como manifestações de racismo, discriminação e preconceitos contra negros, indígenas, pessoas e grupos correlatos.

A meta é instituir uma ética de respeito a todos os povos e culturas, e de convivência pacífica e solidária entre grupos e pessoas, pelo conhecimento e valorização de suas histórias e de suas diferentes maneiras de viver.

Na proposta deste tema específico os principais objetivos são:

- Apropriarmo-nos dos principais conceitos que embasam o debate atual sobre as relações raciais no Brasil;

· Refletir sobre a educação das relações étnico-raciais como conjunto de conhecimentos e práticas sociais integrados e integradores da educação formal e informal de jovens e adultos trabalhadores, conforme direitos e deveres universais, individuais e singulares, explicitados no ordenamento jurídico da nação.

O tema está apresentado em material básico composto por seis textos e um filme, a ser enriquecido com fontes complementares indicadas e compartilhadas entre os participantes da rede.

Passo a passo do percurso para o tema Educação das Relações Étnico-Raciais:

A - Leitura de dois textos concisos introdutórios:

Texto 1 - FILICE, Renísia Cristina G. Educação das Relações Étnico-Raciais no contexto da Educação de Jovens e Adultos. Disponível em PDF. (2p. e 1/2) – apresenta as conexões da temática com os temas específicos tratados no Módulo V. Disponível em: http://forumeja.org.br/sites/forumeja.org.br/files/Textos_Educacao_das_Relacoes_Etnicorraciais%20a.pdf

Texto 2 - MELLA, José Villar. Anotações históricas introdutórias: sobre o conceito de raça e sobre a trajetória dos negros no Brasil. Texto de trabalho s/d cedido pelo autor. Disponível em PDF. (5p.). Disponível em:

http://ctareja.fe.unb.br/ava2014/pluginfile.php/257/mod_page/content/20/Anota%C3%A7%C3%B5es%20introdut%C3%B3rias%20da%20trajet%C3%B3ria%20hist%C3%B3rica%20dos%20negros%20no%20Brasil%20-%20Jos%C3%A9%20Villar%20Mella.pdf

B – Leitura aprofundada dos textos básicos que norteiam o estudo:

Os três primeiros (textos 3; 4 e 5) explicitam os conceitos fundamentais e situam fatos históricos e questões atuais que tensionam o debate no âmbito das observações de pesquisa, das lutas do movimento social e das demandas por políticas públicas educacionais específicas. Com o texto 6, cujo teor também está expresso no filme indicado, temos o desafio epistemológico de envolver uma relação de continuidade entre diferentes formas de produção e organização, conhecimento e desenvolvimento humanos, observando possibilidades de diálogo entre diferentes maneiras de viver, por meio de suas narrativas antigas/contemporâneas ou da tradição ancestral; ou ainda aproximando modernidade/oralidade/escrita, abordados no texto A tradição viva e no filme africano Keita! A herança do Griot.

Texto 3 - MUNANGA, Kabengele. Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia. Texto de trabalho, s/d, cedido pelo autor. Disponível em PDF. (15p.) Disponível em:

http://forumeja.org.br/sites/forumeja.org.br/files/texto_1-Munanga_K_Uma_abordagem_conceitual_das_nocoes_de_raca_racismo_identidade_e_etnia%20b1.pdf

Texto 4 - SANTOS, Sales Augusto. Racismo, discriminação e preconceitos. Salto para o futuro/TVEscola. www.TVEBrasil.com.br/Salto. (6p.)

Disponível em: http://forumeja.org.br/sites/forumeja.org.br/files/texto_2_-_SANTOS_S._A_Racismo_discriminacao_e_preconceitos%20b2.pdf

Texto 5 - SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves. Aprender, ensinar e relações étnico-raciais no Brasil. Educação. Porto Alegre, RS, ano xxx, n.3 (63), p. 489-506, set./dez. 2007. Disponível em arquivo PDF. (14p.). Disponível em: http://forumeja.org.br/sites/forumeja.org.br/files/texto_4_-_Silva_P._B._G_Aprender_ensinar_e_relacoes_etnico-raciais_no_Brasil%20b4.pdf

Texto 6 – BÂ, Amadou Hampaté. A tradição viva. In Metodologia e pré-história da África – volume da coleção História da África, distribuída pela Fundação Palmares, p. 167-214. (42p.). Disponível em: http://ctareja.fe.unb.br/ava2014/pluginfile.php/257/mod_page/content/20/A%20tradi%C3%A7%C3%A3o%20viva%20-%20Amadou%20Hampat%C3%A9%20B%C3%A2.pdf

 

Filme – KOUYATÉ, Dani. Keita! A herança do griot (Keita! L'héritage du griot). Burkina Fasso, 1995, 94 minutos. Disponível em: https://youtu.be/0c7bR9YDwVI

Sinopse: O velho griot Djeliba deixa sua aldeia do interior e se instala na residência da família Keita para realizar uma missão: a iniciação do menino Mabo nas tradições familiares, cuja origem remonta a Sundjata Keita - o fundador do Império do Mali.  Mas as diferenças entre a memória preservada pela oralidade e a história ensinada a Mabo na escola geram um clima de tensão entre o valor da tradição e as exigências da sociedade africana moderna. O foco da tensão será a divergência entre o conhecimento histórico ensinado na escola e a memória história preservada pelos tradicionalistas.

 

C – Atividade avaliativa:

Após esse percurso, dirija-se ao Fórum do Módulo VI - Educação de Temas Específicos - Tópico Educação das Relações Étnico-Raciais, para sistematizar sua reflexão e compartilhar com os colegas. O valor é de 25 pontos.

A construção da educação emancipadora exige ousadia na criação e desenvolvimento de ações político-pedagógicas inovadoras, ainda que principiantes.  Elabore sua argumentação, descreva e defenda uma proposta de ação possível de ser experimentada em uma ou mais das nossas comunidades escolares de EJAT. A proposta deve prever ações que observem e relatem africanidades recriadas na vida cotidiana local, aproximando-as de narrativas tradicionais de matriz africana e das formas contemporâneas de inserção social, rumo ao reconhecimento e valorização da identidade e valores civilizatórios negro brasileiros.

Referências complementares:

GOMES, Nilma Lino. Alguns termos e conceitos presentes no debate sobre relações raciais no Brasil: uma breve discussão. In: Brasil. MEC/SECAD. Educação anti-racista : caminhos abertos pela Lei Federal n.º 10.639/03. Brasília: MEC/SECAD, 2005. (Coleção Educação Para Todos). Disponível: http://forumeja.org.br/files/me000376.pdf

_________________. Cultura negra e educação. Revista Brasileira de Educação, ANPED, n.23, mai./jun./jul./ago./2003, p.75-85.

PIRES, Rosane de Almeida (coord.). Educação de Jovens e Adultos. In: Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: MEC/Secad, 2006, p.101-119. Disponível>Diversidade Étnico-Racial (15p.)

VIEIRA, Paulo Alberto dos Santos; SILVÉRIO, Valter Roberto. Tempos presentes. Políticas públicas contra desigualdades étnico-raciais na educação brasileira: as leis 10639/2003 e 11645/2008. (sem referência)

COSTA, Cândida Soares; OLIVEIRA, Iolanda. A população negra na história da educação brasileira.(sem referência)

GUIMARÃES, Antônio Sérgio Alfredo. A questão racial na política brasileira (os últimos 15 anos). Tempo Social – Revista Sociologia USP, São Paulo, 13(2), p.121-142, novembro/2003.

FLORES, Élio Chaves. Etnicidade e ensino de história: a matriz cultural africana. Tempo -dossiê, v.11, n.21, junho 2007, p.65-81.

BARBOSA, Lucia Maria de Assunção; TONELLI, Fernanda. Imagens e representações de negros e indígenas. In BARBOSA, L. M. A.(org.) Relações étnico-raciais em contexto escolar: fundamentos, representações e ações. São Carlos: EdUFSCar, 2011, p.41-53.

ADICHIE, Chimamanda. Os perigos de uma história única. Vídeo YouTube, 18’. 

Video conferência, proferida pela Professora Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva, da UFSCar/SP, em maio de 2011, 80’. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=ZUtLR1ZWtEY

http://www.emdialogo.uff.br/content/devagar-escola - poema/rap

Vídeo sobre exposição de mapas professor Rafael Sânzio - UnB O Brasil africano. Disponível em:

Textos básicos do CIGA: A África brasileira: população e territorialidade. Disponível em:

http://www.hypeness.com.br/2013/09/video-criancas-nao-nascem-preconceituosas-mas-aprendem-a-ser/

 

TÓPICO 3 -  POR UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DAS PESSOAS COM NECESSIDADES   EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS 

"O respeito à autonomia e à dignidade de cada um é um imperativo ético

e não um favor que podemos ou não conceder uns aos outros."

(Paulo Freire)

Prezados(as) cursistas,

Nesse tópico estaremos abordando as questões relativas à educação das pessoas com necessidades educacionais específicas, a partir da compreensão das singularidades desses sujeitos e na perspectiva de uma efetiva ética inclusiva que permeie a relação educativa e a vida em sociedade, em particular no mundo do trabalho.

A ampliação do debate acerca dos direitos humanos no cenário mundial repercute na esfera da formulação das políticas públicas que tratam dos direitos das pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades∕superdotação. Nos últimos dez anos, o Brasil tem se destacado internacionalmente pela transformação de suas políticas públicas no campo da educação especial, buscando romper com concepções assistencialistas ou clínicas e investindo em ações de cunho educacional, tendo em vista a inclusão social destes cidadãos.

Neste módulo, vamos aprofundar o estudo sobre o direito à educação para jovens e adultos com necessidades educacionais específicas. Optamos pelo termo “necessidades específicas” em substituição ao termo necessidades especiais por entendermos que as “necessidades específicas” de uma pessoa, em um contexto educacional democrático devem ser consideradas e atendidas individualmente, seja uma situação ligada a uma deficiência ou não. Alunos com altas habilidades/superdotação, por exemplo, também apresentam necessidades específicas e dois alunos com AH/SD não possuem as mesmas necessidades.

 Nossa intenção é proporcionar uma reflexão acerca das diferentes concepções de deficiência e a relação com o reconhecimento desta população (e sua luta), com a garantia de seus direitos e da necessária articulação entre a proposta de uma educação inclusiva (educação para todos) e a educação de jovens e adultos. Nosso objetivo fundamenta-se em garantir o direito à acessibilidade e à educação para os estudantes com necessidades especificas de aprendizagem. Mesmo com inúmeros mandamentos legais e documentos nacionais e internacionais que nos apontam diretrizes para a educação inclusiva, esta ainda não é uma realidade de fato. A inclusão educacional exige que entendamos e demos respostas às dificuldades escolares não só tendo os alunos como focos, mas considerando as limitações existentes em nossos sistemas de ensino e em nossas escolas. O desafio, portanto, implica numa nova visão de necessidades educacionais específicas que, além das dos alunos, traduzem-se por necessidades das escolas, dos professores e de todos os recursos humanos que nelas trabalham.

Como estratégia de estudo, disponibilizamos três textos básicos e dois vídeos, objetivando uma reflexão individual e coletiva acerca do nosso papel na garantia de uma efetiva aprendizagem e participação dos sujeitos com necessidades específicas (sujeitos com deficiência, sujeitos com transtornos globais do desenvolvimento e sujeitos com altas habilidades/superdotação)  nos espaços escolares. Antes mesmo de irmos para nossas leituras, já pensemos sobre as seguintes indagações: Temos governo e educadores, realmente, vontade coletiva de tornar nossas escolas inclusivas?  Só depende dos educadores e das escolas mover tal alavanca? A articulação entre as políticas públicas para a remoção das barreiras existentes é tarefa de todos nós. Mas não dependem de boa vontade e sim de efetivas ações que garantam o funcionamento de escolas de boa qualidade para todos e com todos.

Estes materiais apresentados deverão ser discutidos e aprofundados no Fórum relativo à temática e na elaboração de um texto reflexivo, de forma a articular a temática a sua prática pedagógica e, possivelmente ao seu Projeto de Intervenção Local- PIL.
 

Textos básicos

Texto 1: DINIZ, Débora; BARBOSA, Lívia; SANTOS, Wederson Rufino dos. Deficiência, Direitos Humanos e Justiça. SUR - Revista Internacional de Direitos Humanos. Volume 6, Nº 11, dez-2009. p. 65-77.  Disponível em:

http://repositorio.bce.unb.br/bitstream/10482/8216/1/ARTIGO_DeficienciaDireitosHumanos.pdf

Texto 2: CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva: do que estamos falando? Disponível em: http://www.fcee.sc.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_view&gid=238

Texto 3: SIEMS, Maria Edith Romano. Educação de jovens e adultos com deficiência: saberes e caminhos em construção. Educação em Foco. Juiz de Fora, v. 16, n. 2, p. 61-79, set 2011/fev 2012. Disponível em: http://www.ufjf.br/revistaedufoco/files/2012/08/Texton-031.pdf

Vídeo 1 – “História do Movimento  Político das Pessoas com Deficiência no Brasil” 60` – Realizado pela Secretaria Nacional de Promoção do Direitos da Pessoa com Deficiência/ Secretaria de Direitos Humanos Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=oxscYK9Xr4M\

Vídeo 2 -  “Cuerdas”– Filme Curta Metragem 10`52” Direção: Pedro Solis Garcia. Traduzido e legendado  por José Carlos Filho. Prémio Goya 2014, na categoria de Melhor Curta Metragem de Animação espanhol Disponível em: https://demimatravesdemim.wordpress.com/2014/03/21/cordas-legendas-em-portugues/

Vídeo 3: Os surdocegos em busca da comunicação. Direção e roteiro: Christian Camilo, Fabíola Panegassi –Projeto Experimental de Jornalismo: PUC-Campinas. Disponível em: https://youtu.be/5Ya2_luDzes

 

Textos complementares

BELARMINO, Joana. O que vê a cegueira: desatando os nós de uma experiência. Disponível em: http://intervox.nce.ufrj.br/~joana/textos/tecni06.html

BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, 2008. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf

BRASIL. Decreto Nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7611.htm

GLAT, Rosana; FERNANDES, Edicléa Mascarenhas. Da educação segregada à educação inclusiva: uma breve reflexão sobre os paradigmas educacionais no contexto da educação especial brasileira.Inclusão:Revista da Educação Especial. Brasília, Ministério da Educação: SEESP, 2005. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/revistainclusao1.pdf

MONTEIRO DA CRUZ, M., MONTEIRO, A. (2013). Acessibilidade cognitiva para o letramento de jovens com deficiência intelectual. Arquivos Analíticos de Políticas Educativas, 21(74). Dossiê Educação de Jovens e Adultos; Editoras convidadas: Sandra Regina Sales & Jane Paiva. Disponível em: http://ctareja.fe.unb.br/ava2014/pluginfile.php/257/mod_page/content/20/CRUZ_E_MONTEIRO_EPAA_2013.pdf

SONZA, Andrea Poletto. Acessibilidade e tecnologia assistiva: pensando a inclusão sociodigital de PNEs. / Andréa Poletto Sonza (org.) ... [et al.]. 2013. Série Novos autores da Educação Profissional e tecnológica: MEC/SETEC.

http://www.planetaeducacao.com.br/portal/conteudo_referencia/acessibilidade-tecnologia-assistiva.pdf

Legislação http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm

 

Atividade Avaliativa:

1) Participação no Fórum de Discussão: (Valor: 10 pontos)

Após a leitura dos textos indicados, discuta as seguintes questões:

a)  A partir da leitura de Diniz, Barbosa e Santos (2009) e da apreciação do Documentário “História do Movimento Político das Pessoas com Deficiência” discuta com os colegas: quais as contribuições do modelo social de deficiência e da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU, 2008) para formulação das políticas públicas direcionadas a esta população, no Brasil? E qual é o papel das pessoas com deficiência nessa formulação? Qual o impacto nas políticas públicas de educação?

b) De que forma as concepções dos(as) profissionais da educação sobre as necessidades educacionais específicas podem repercutir na organização das práticas pedagógicas e contribuir para gerar processos de inclusão ou exclusão escolar dos sujeitos de aprendizagem com estas características?

c) Considerando as leituras já realizadas (apoie-se também nos textos complementares) e após a análise do vídeo 2, “Cuerdas”, responda: como você vê a atitude da Menina Maria diante de seu colega com deficiência? Para você educador/a,ainda lhe falta algo para ter uma postura como a de Maria? Reflita.

2) Elaboração de texto reflexivo acerca dos principais desafios para a inclusão de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades∕superdotação na educação de jovens e adultos trabalhadores.  Procure ressaltar aspectos que, para você,são importantes para se pensar a educação inclusiva, hoje. Considere sua própria experiência como educador/a, fazendo relação entre pontos levantados nos texto se a realidade da sua escola. Se possível faça a articulação com seu Projeto de Intervenção Local/PIL  (Valor: 15 pontos)

Bom Estudo. Profundas reflexões. Excelente Trabalho!

TÓPICO 4 – EDUCAÇÃO PARA O RECONHECIMENTO DO GÊNERO E A DIVERSIDADE SEXUAL

Prezad@s Cursistas,

Neste tópico refletiremos e discutiremos sobre Gênero, ou seja, a construção social e cultural do que é feminino e do que é masculino e sua correlação com as políticas públicas; discutiremos também sobre Diversidade Sexual, considerando como a pessoa se identifica e se sente, como masculino ou feminino, relacionando a seu desejo e a seu comportamento. Essas questões necessitam de um olhar mais atento para que, a escola, de maneira geral, e nós educadores não sejamos apenas reprodutores de processos sociais que consolidam diferenças entre o masculino e o feminino, e que geram desigualdades.

Para que o debate seja qualificado, indicamos textos básicos relacionados aos temas, eles são acompanhados de sugestões de bibliografia e filmes/vídeos, para aprofundamento dos temas e que podem ser trabalhos e discutidos em sala de aula com os estudantes.Sugerimos que assistam a um curta metragem, para discussão sobre:

Vídeo 1 - os papéis determinados nas relações de gênero: “Acorda, Raimundo... Acorda!!!” Filme 15`22”  Roteiro e Direção: Alfredo Alves baseado na rádio novela de José Ignacio Lopez Vigil. Disponível em: https://youtu.be/HvQaqcYQyxU

Vídeo 2 - sobre gênero e educação: “Vida Maria” Filme 8`35” Roteiro e Direção de Márcio Ramos.3º.Prêmio Ceará de Cinema e Video -1995. Disponível em: https://youtu.be/zHQqpI_522M

Para fazer o debate destes vídeos/filmes leiam o artigo Institucionalização de políticas públicas de promoção da igualdade de gênero: sistematizando trajetórias de iniciativas nacionais e internacionais. Disponível em:

http://ctareja.fe.unb.br/ava2014/pluginfile.php/257/mod_page/content/20/MOMOInstPolGenero2013.pdf

Além disso, sobre diversidade sexual, sugerimos que pesquisem sobre propagandas que incluem o tema da aceitação/preconceito em relação à diversidade sexual, como por exemplo a propaganda disponível em: https://youtu.be/6C9NpaeHAc4 e leiam o texto “Sexualidade, Sociedade e Política” para iniciar o debate sobre preconceito e Diversidade Sexual. O texto está disponível no link:

http://forumeja.org.br/sites/forumeja.org.br/files/Sexualidade_SociedadePolitica.pdf

 

A atividade avaliativa será postada no tópico respectivo da temática estudada:

1) Elaborar um roteiro de perguntas para trabalhar um dos vídeos em sala-de-aula com os alunos, considerando o texto sobre gênero e política pública: (Vale 15 pontos):

Colocamos como um passo-a-passo para elaborar as perguntas de debate:

a) Identifique o tema central do filme e faça uma lista.

b) Faça uma tempestade cerebral anotando sem analisar muito, todas as idéias que você observou estarem presentes no filme. Quais são os temas, processos, conflitos, questões, críticas apresentadas no filme?

c) Depois da tempestade cerebral, observe todas as idéias jogadas na folha que você escreveu e procure organizá-las em conjuntos ou categorias, procure classificá-las de acordo com a sua ótica, agrupe as idéias, processos, conflitos, problemas, soluções e questões.

d) Depois de ter organizado as idéias em grandes conjuntos, procure estabelecer nexos e relações entre elas, eixos, ou processos que as articulem e as organizem dentro de uma visão mais dinâmica e mais processual.

e) Que perguntas fazer? Selecione aquelas idéias, questões, processos que você listou. Após a leitura do artigo, inclua as situações que você problematizou em sua análise e que agora você consegue ter uma visão clara de sua dinâmica. A partir dessa compreensão, elabore perguntas geradoras de discussão. Observe no seu cotidiano quais são as questões que gostaria de trabalhar.

f) Ao desenvolver o seu roteiro de perguntas, busque o debate sobre colocado por Denise Cristina Momo e outros no texto sobre Institucionalização de políticas públicas de promoção da igualdade de gênero: sistematizando trajetórias de iniciativas nacionais e internacionais, para assim articular as questões do filme com o texto e seu cotidiano.

2 – Pesquise uma propaganda ou vídeo que aborde a questão da diversidade sexual. Poste o link para os colegas explicando porque escolheu essa propaganda/vídeo. A partir do vídeo e da leitura do texto sugira um breve roteiro para trabalhar esse tema em sala-de-aula com o vídeo/propaganda sugerido. (Vale 10 pontos).

Bom trabalho, boas discussões!
 

Textos complementares

· A Construção da Agenda de Gênero no Sistema Educacional Brasileiro - Nina Madsen Link: http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/5127/1/2008_NinaMadsen.pdf

· Políticas Públicas de Estado e eqüidade de gênero 

http://www.anped.org.br/rbe/rbedigital/RBDE01/RBDE01_05_NELLY_P_STROMQUIS.pdf

· Limites e possibilidades de uma ação educativa na redução da vulnerabilidade à violência e à homofobia -http://www.scielo.br/pdf/ensaio/v16n58/a05v1658.pdf

· Brasil sem Homofobia: Programa de Combate à Violência e à Discriminação contra GLTB e de Promoção da Cidadania Homossexual -http://www.biblioteca.presidencia.gov.br/publicacoes-oficiais-1/catalogo/orgao-essenciais/secretaria-de-direitos-humanos/brasil-sem-homofobia-programa-de-combate-a-violencia-e-a-discriminacao-contra-lgbt-e-de-promocao-da-cidadania-homossexual/view

· Discriminação de Gênero em Contexto de Desigualdade Social e Ético-Racial -https://politicaspublicasdegeneroetniaegeracao.files.wordpress.com/2014/01/mod2_unidade2_texto1.pdf

· Diversidade sexual na escola: representação dos educadores -http://revistadireitobh.estacio.br/index.php/reeduc/article/view/841/512

VIANNA,Claudia Pereira&UNBEHAUM, Sandra “O Gênero nas Políticas Públicas de Educação no Brasil”. Cadernos de Pesquisa, v. 34, n. 121, p. 77-104, jan./abr. 2004

http://forumeja.org.br/sites/forumeja.org.br/files/genero%20texto%201.pdf

· Políticas para homossexuais: uma breve análise do programa Brasil sem homofobia e do tema transversal orientação sexual  

http://www.unifil.br/portal/arquivos/publicacoes/paginas/2012/3/466_660_publipg.pdf

· Sexualidade e Orientação sexual: homem ou mulher, que pergunta é essa?

http://ead.bauru.sp.gov.br/efront/www/content/lessons/40/Sexualidade%20-%20texto1.pdf

· Trabalhadoras: feminização das profissões e ocupações http://tedis.unb.br/images/pdf/YannoulasLivroTrabalhadorasFinalCompleto.pdf

Genero e diversidade sexual na escola: reconhecer diferenças e superar preconceitos http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/escola_protege/caderno5.pdf

MOMO, Denise Cristina et al. Institucionalização de políticas públicas de promoção da igualdade de gênero: sistematizando trajetórias de iniciativas nacionais e internacionais. HOLOS, [S.l.], v. 1, p. 188-202, mar. 2013. ISSN 1807-1600. Disponível em: <http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/1296/650>. Acesso em: 20 Abr. 2015. :http://dx.doi.org/10.15628/holos.2013.1296.

DANILIAUSKAS, Marcelo. Relações de gênero, diversidade sexual e políticas públicas de educação: uma análise do programa Brasil sem homofobia. 2011. Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade de Educação, University of São Paulo, São Paulo, 2011. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-06072011-095913/>. Acesso em: 2015-04-20.

BRASIL. MEC. Gênero e diversidade sexual na escola: reconhecer diferenças e superar preconceitos. Cadernos SECAD, Brasília, DF, SECAD, maio 2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/escola_protege/caderno5.pdf>. Acesso em: 30 nov. 2014. [ Links ]

 · http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A2E7311D1012FEAA3403E09B2/TrabalhonaCapital.pdf
 

Sites e blogs brasileiros:

https://feminismosemdemagogia.wordpress.com/

https://ensaiosdegenero.wordpress.com/

http://femmaterna.com.br/

http://escrevalolaescreva.blogspot.com.br/ 

Sugestão de filmes:

Olhos azuis (luta contra o racismo e prática feminista)

https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=bC-aT1PhciU

Estamira (condição das mulheres negras no Brasil)

https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=v9ik-M5k0K4

Libertárias (feminismo de ideologia operária e anarquista)

https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=1NLfEnfKBmw

Meninos não choram (construção da identidade gênero e orientação sexual)

https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=aOarssJWHhI

Alfie – O sedutor

https://youtu.be/RxRkYQ_J6SQ

A cor púrpura 

https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=9_W2g1TiIc4

Minha vida em cor de rosa (homossexualidade e transexualidade)

https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=D5IEZFA4Pzs

TEXTOS BÁSICOS E COMPLEMENTARES:
 

AttachmentTamanho
Educação Ambiental no Brasil (texto basico TÓPICO 1).pdf714.05 KB
texto complementar c (texto básico TÓPICO 1).pdf67.34 KB
DOCUMENTOS-FINAIS-DA-CUPULA-DOS-POVOS-NA-RIO-20-POS-JUSTIÇA-SOCIAL-E-AMBIENTAL (texto complementaR TÓPICO 1).pdf641.59 KB
livro_ieab (texto complementar TÓPICO 1).pdf614.54 KB
relatorio_consulta_Publica_FINAL (texto complementar TÓPICO 1).pdf204.44 KB
A tradição viva - Amadou Hampaté Bâ (texto basico TÓPICO 2).pdf744.91 KB
Anotações introdutórias da trajetória histórica dos negros no Brasil - José Villar Mella (texto basico TÓPICO 2).pdf214.07 KB
texto_1-Munanga_K_Uma_abordagem_conceitual_das_nocoes_de_raca_racismo_identidade_e_etnia b1 (texto basico TÓPICO 2).pdf258.36 KB
texto_2_-_SANTOS_S._A_Racismo_discriminacao_e_preconceitos b2 (texto basico TÓPICO 2).pdf170.92 KB
texto_4_-_Silva_P._B._G_Aprender_ensinar_e_relacoes_etnico-raciais_no_Brasil b4 (texto basico TÓPICO 2).pdf210.89 KB
Textos_Educacao_das_Relacoes_Etnicorraciais a (texto basico TÓPICO 2).pdf140.46 KB
me000376 (texto complementar TÓPICO 2).pdf4.13 MB
edu_inclusiva (texto basico TÓPICO 3).pdf83.78 KB
Texton-031 (texto basico TÓPICO 3).pdf681.87 KB
acessibilidade-tecnologia-assistiva (texto complementar TÓPICO 3).pdf25.99 MB
politicaeducespecial (texto complementar TÓPICO 3).pdf82.1 KB
revistainclusao1 (texto complementaR TÓPICO 3).pdf1.98 MB
MOMOInstPolGenero2013 (texto basico TÓPICO 4).pdf444.81 KB
Sexualidade_SociedadePolitica (texto basico TÓPICO 4).pdf300.16 KB
466_660_publipg (texto complementar TÓPICO 4).pdf96.06 KB
841-3950-1-PB (texto complementaR TÓPICO 4).pdf165.53 KB
2008_NinaMadsen (textoomplementaR TÓPICO 4).pdf2.37 MB
Acao_Educativa_Homofobia (texto complementaR TÓPICO 4).pdf123.75 KB
Brasil_Sem_Homofobia (texto complementar TÓPICO 4).pdf382.63 KB
caderno5 (texto complementar TÓPICO 4).pdf966.33 KB
genero (texto complementaR TÓPICO 4).pdf959.84 KB
genero texto 1 (texto complementaR TÓPICO 4).pdf76.99 KB
Politicas_Homossexuais (texto complementar TÓPICO 4).pdf54.76 KB
Politicas_publicas_Equidade_Genero (texto complementar TÓPICO 4).pdf192.09 KB
Sexualidade - texto1 (texto complementar TÓPICO 4).pdf256.25 KB
sexualidade (texto complementar TÓPICO 4).pdf217.11 KB
YannoulasLivroTrabalhadorasFinalCompleto (texto complementaR TÓPICO 4).pdf2.36 MB

Módulo VII – Avaliação de Projeto

Ementa: Metodologia de sistematização de experiências e elaboração de projetos, Metodologias de avaliação de projetos, Integração com o Projeto de Intervenção Local-PIL na CTARD. 

Professores: Carmenísia Jacobina Aires, Edemir Jose Pulita, Leila Maria de Jesus Oliveira, Márcia Castilho de Sales.

Período: de 01 a 21 de junho de 2015 – Créditos 02

Estimado(a) Cursista,

Sejam bem-vindos(as) a este espaço de construção de nossa aprendizagem na Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede na Diversidade – CTARD e Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede em EJA – CTAREJA.

Desejamos a todos(as) boas leituras e bom aprendizado!

 

Orientações de estudo para o Módulo VII

“[...] quando assumimos voluntariamente

o que nos condiciona transformamos a

estreiteza em profundidade” (Graciliano Ramos)

Estimado (a) cursista,

Este módulo VII - AVALIAÇÃO - contemplará o Projeto de Intervenção Local – PIL, a partir do diagnóstico, como etapa avaliativa de uma determinada situação, realidade ou problema. Por isso, objetiva a elaboração do Diagnóstico ponto essencial para o desenvolvimento do seu PIL.

Nosso per-curso como demonstrado no Fluxográfico deste III Curso está se construindo dia-a-dia: na efetivação de sua matrícula; na enturmação; no re-agrupamento; nos estudos, reflexões, participações e interações nos/dos módulos de I a VI; nas trocas com os/as demais cursistas no ambiente virtual ou em contatos pessoais; nos 1º. e 2º. encontros presenciais; entre outros momentos. Porém agora, daremos o primeiro passo para a materialização/ concretização do PIL. Pretendemos que a ação de “colocar o PIL no papel” tenha em vista um duplo movimento: da realidade para o papel e do papel para a transformação da realidade.

Por tudo isso, este Módulo VII objetiva a elaboração do Diagnóstico, primeiro passo de uma avaliação e, como tal, ponto de partida para o desenvolvimento do seu PIL.

► O que é um Projeto de Intervenção Local - PIL?

O termo projeto vem do latim projectu, que significa projetar. Assim, um projeto de intervenção objetiva dar conta de um conjunto de propostas, que buscam solucionar uma problemática, por meio de ações concretas para sua superação;

► Qual a importância de um Projeto de Intervenção Local - PIL?

Um Projeto de Intervenção é importante porque nasce da percepção de um problema, propiciando a sistematização das reflexões ocorridas em relação a uma determinada situação, cuja solução seja resultante de sua implementação. Como o nome mesmo diz, aplica-se à intervenção em situações reais, caracterizando-se como um projeto de ação;

► Como se elabora um Projeto de Intervenção Local- PIL?

A partir da observação de uma determinada realidade, cuja reflexão/análise permita o diagnóstico de uma situação relevante, passível de ser problematizada. Isso porque o que não é problematizado, não é pensado e, enquanto pesquisadores, pretendemos refletir: "Qual o nosso compromisso enquanto educadores e pesquisadores? Que sociedade queremos e precisamos construir?  A Pesquisa educacional está a serviço de quem e do que? Que pesquisas estamos produzindo em nossas universidades e em nossos programas de pós graduação? A partir delas que realidade estamos desvelando e compreendendo? Que possibilidades estão apontando para uma intervenção transformadora da realidade? Quais as indicações de alternativas para os problemas numerosos e graves da educação? Nossas pesquisas estão dando subsídios para novas políticas educacionais mais emancipatórias e democráticas?" (FREITAS, A pesquisa na perspectiva sócio-histórica: um diálogo entre paradigmas   2003, p. 11-12).

Lembre-se que, para a apresentação da proposta do seu PIL, você identificou uma necessidade ou "situação-problema" em sua realidade local, cuja possível solução ou resposta demanda a implantação do seu PIL. Por esta razão, temos a expectativa de que o estudo deste módulo propiciará a você a oportunidade de conhecer os fundamentos de um “diagnóstico emancipador”:seus princípios e características básicas, objetivando a construção, reflexão e socialização do diagnóstico elaborado. Ou seja, "(...)o diagnóstico emancipador visa, fundamentalmente, a apreender as relações existentes entre temas e conceitos e a sua base real, isto é, entre os primeiros e as suas realidades políticas, sociais e culturais. Portanto, o diagnóstico emancipador é, essencialmente, um processo de decodificação de situações reais e, quando aplicado à vida das organizações, de leitura de sistemas produtivos e métodos de trabalho" (GARCIA, p. 11).

Para realizá-lo, primeiramente, você já deve ter atualizado seus dados no seu Pré-Projeto apresentado, por ocasião de sua inscrição neste Curso. Procure refletir em que medida os momentos vivenciados, bem como os estudos realizados neste seu Per-curso do Módulo I ao VI contribuíram para a fundamentação e construção do seu PIL.

A avaliação do módulo VII será assim dividida:

1. Reflexões teórico/ conceituais sobre elaboração do diagnóstico do PIL: 33,33 pontos

2. Consulta de PIL na BDM e comentários: 33,33 pontos

3. Socialização do diagnóstico elaborado no PIL: 33,33 pontos

A discussão deste Módulo será desenvolvida no Fórum em três tópicos:
 

TÓPICO 1- Reflexões teórico / conceituais sobre elaboração do diagnóstico do PIL

Reflita e discuta com seus colegas como você vislumbra a aplicabilidade dos princípios e das características de um diagnóstico emancipador (texto de GARCIA, 1980 – 11p.), numa perspectiva de pesquisa sócio-histórica (texto FREITAS, 2003 -14p.),  tendo em vista a teoria/reflexão/prática na EJATrabalhadores no contexto do PNE 2014-2024 (texto MACHADO&RODRIGUES, 2014, páginas 383 a 394)

 

TÓPICO  2 -  Consulta de PIL na BDM e comentários

Baseado nas suas reflexões no Tópico 1, busque na Biblioteca Digital de Monografias (BDM)- (http://bdm.unb.br/handle/10483/5611) um PIL no tema de sua escolha. Realize uma análise crítica do mesmo apontando: pontos positivos, lacunas, pontos negativos e comente o que essa leitura atenta pode contribuir para elaboração do seu diagnóstico no Tópico 3.
 

TÓPICO  3 - Socialização do diagnóstico elaborado no PIL

Considerando suas contribuições nos Tópicos 1 e 2, elabore  e compartilhe seu Diagnóstico, segundo o (roteiro) proposto, sobretudo, com seus colegas de PIL em grupo temático. 

Bom estudo-trabalho!
 

Observação: Está claro, pelo princípio orientador deste Curso, a CTAR - Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede, que a interação entre os Projetos de Intervenção Local é muito bem-vinda. Diante disso, convidamos/provocamos a todos (as) para "vasculhar" as problematizações e os levantamentos dos demais colegas em outras turmas para identificar semelhanças e convergências e possibilidades de formação de grupos ou de trocas de reflexões e experiências. Sabemos das dificuldades práticas de reunião e implementação de projetos em conjunto, no entanto, acreditamos na riqueza do compartilhamento, da colaboração e da cooperação e na construção coletiva como resultado de um processo dinâmico de pensar juntos uma realidade com propostas concretas. Além disso, seria uma oportunidade de pensar e explorar as ferramentas tecnológicas disponíveis. O desafio não é pequeno, mas o resultado parece instigante!

Professoras: Carmenísia Jacobino Aires, Edemir Jose Pulita, Leila Maria de Jesus Oliveira, Márcia Castilho de Sales e Equipe de Tutores (as).

TEXTOS BÁSICOS E COMPLEMENTARES:

 

AttachmentTamanho
DiagnosticoEmancipador(GARCIA).pdf1.03 MB
pesquisa_freitas_2003.pdf202.59 KB
retratos_da_escola_15_2014.pdf5.1 MB
Roteiro-diagnostico_do_PIL (2).doc24 KB

Módulo VIII - EJA Trabalhadores - Legislação e Políticas Públicas em Educação - Instrumentos de Avaliação das políticas públicas

Ementa: Intersetorialidade da EJA, EJA no Brasil e no mundo a partir do contexto histórico, A identidade do educador e do educando de Educação de Jovens e Adultos e Cidadania, As relações entre sociedade/ educação/ escola/ trabalho, As relações fundamentais do processo de trabalho docente: sujeito/objeto/ construção de conhecimento; teoria/ prática; conteúdo/forma; ensino/aprendizagem; educador/educando; educando/ educando, Processo de construção da língua oral e escrita na alfabetização de jovens e adultos (como os alfabetizadores e alfabetizandos ensinam e aprendem), Mudança na vida dos sujeitos após o processo de alfabetização e outros processos, Experiências em EJA, Legislação Federal e Distrital, Desenvolvimento histórico das políticas públicas e educacionais no Brasil, A educação na ordem constitucional brasileira, A LDB e as políticas para a EJA, A estrutura curricular didática e administrativa da EJA, PCNs nacionais para EJA, Resoluções do CNE, EJA no Sistema Nacional de Educação: gestão, recursos e financiamento FUNDEB e Fundo Constitucional, A formação dos profissionais da educação em EJA.

Professores: Hélvia Leite Cruz, Leila Maria de Jesus Oliveira,  Maria Luiza Pinho Pereira e Maria Madalena Tôrres.

Período: 22 de junho a 19 de julho de 2015.

 

Orientações de estudo para o Módulo VIII

Estimado(a) Cursista,

Este módulo tem por objetivo abordar a Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores com foco na Legislação e nas Políticas Públicas de EJA, numa compreensão de que os saberes dos movimentos sociais, das universidades/institutos e dos poderes do Estado (executivo, legislativo e judiciário) sobre EJA Trabalhadores convergem de modo tensionado entre conquistas (normativas/ políticas públicas/participações na gestão pública e espaços legislativos) e agenda de lutas dos movimentos e organizações sociais.

Partimos da premissa de que a política pública de Estado pode ser resultante do tensionamento entre a desigualdade social e a diversidade na/da educação de jovens e adultos trabalhadores. Percebemos também que as conquistas normativas e de políticas públicas mais relevantes, em âmbito federal, estadual, distrital e municipal, tem sido uma decorrência da participação transformadora nos ambientes coletivos organizados, inclusive virtuais, com vistas à construção de uma escola pública centrada no interesse dos trabalhadores como classe social.

A avaliação do Módulo VIII será assim dividida:

1) Questões problematizadoras da EJATrabalhadores e sua participação contributiva nos vários espaços de ação político-pedagógica: 60 pontos

2) Identificação da situação atual do Plano decenal (PEE, PME, PDE) e  sua relação com o seu PIL: 40 pontos
 

A sua participação efetiva na construção coletiva do conhecimento será gerada no  Fórum EJA Trabalhadores, Legislação e Políticas Públicas, deste Módulo VIII,  em dois tópicos:
 

TÓPICO  1 - Questões problematizadoras da EJATrabalhadores e sua participação contributiva nos vários espaços de ação político-pedagógica

Estaremos neste Módulo VIII exercitando nossa capacidade de identificar problemas da EJATrabalhadores no DF, em GO ou em MG. Com base nas leituras e visionamentos, elabore e compartilhe com os colegas, QUESTÕES PROBLEMATIZADORAS que expressem sua compreensão, posicionamento crítico e sua participação contributiva para uma política pública de Estado de EJATrabalhadores no DF, GO ou MG, em seus vários espaços de ação político-pedagógica, tais como, família, comunidade de vizinhança, associação de moradores/condomínios, escola pública, movimento popular, associação, sindicato, partido político, ONG, entidade/grupo religioso, grupo de lazer, clube,  câmara legislativa, conselhos /fóruns / colegiados deliberativos, hospitais, presídios, serviço militar, tribunal, internet - portais interativos, facebook, blog, twitter, multimídia interativa - rádio, TV, entre outros.

Texto 1 - BONETI, Lindomar Wessler. Políticas públicas por dentro. 3 ed. rev.-Ijui: Ed.Unijui, 2011. (leitura somente do capítulo As políticas públicas na contemporaneidade: um novo debate (p.39-96) e Conclusão (p.97-98)

Texto 2 - OLIVEIRA, Dalila A. Das políticas de governo à política de Estado_ Reflexões sobre a atual agenda Educacional brasileira. Educ. Soc., Campinas, v.32, n.115, p. 323-337, abr-jun, 2011.

Texto 3 - Documento-final da CONAE-2014 (Leia somente Apresentação e Introdução) Disponível em: <http://forumeja.org.br/sites/forumeja.org.br/files/documento_final_conae.pdf>. Acesso em: 18 jun. 2015.

Texto 4 – ABICALIL, Carlos Augusto. O Plano Nacional de Educação e o regime de colaboração (p. 249-263) In Retratos da Escola / Escola de Formação da Confederação Nacional  dos Trabalhadores  em Educação (Esforce) – v.8,n.15,jul./dez.2014. Brasília: CNTE, 2007. Dossiê  PNE 2014 -2024:desafios para a Educação Brasileira. Acesso em: 18 jun. 2015.

Texto 5 – MOURA, Dante Henrique. Educação Básica e Profissional no PNE (2014-2024); avanços e contradições (p.353-368) In Retratos da Escola / Escola de Formação da Confederação Nacional  dos Trabalhadores  em Educação (Esforce) – v.8,n.15,jul./dez.2014. Brasília: CNTE, 2007. Dossiê  PNE 2014 -2024:desafios para a Educação Brasileira. Acesso em: 18 jun. 2015.

Visionamento – vídeo (1h 10’ 02’’) – Conferência de abertura “O Papel Político dos Fóruns de EJA do Brasil diante das conquistas, comprometimentos e esquecimentos nas Políticas Públicas de EJA.- Jaqueline Pereira Ventura (UFF) no XIII Encontro Nacional de Educação de Jovens e Adultos, realizado de 10 a 13/09/13, em Natal-RN.

Disponível em: <http://www.forumeja.org.br/rn/node/160>. Acesso em: 18 jun. 2015.

 

TÓPICO  2 - Identificação da situação atual do Plano decenal (PEE, PME, PDE) e  sua relação com o seu PIL

Identifique a situação atual de elaboração e aprovação do Plano  decenal  2014 a 2024 – estadual (GO ou MG) e municipal, distrital, assim como as Diretrizes de EJA de sua unidade federada e fundamente, em linhas gerais, como o seu Projeto de Intervenção Local (PIL) pode contribuir para a formulação de uma política pública de educação de jovens e adultos trabalhadores no DF, GO ou MG. Compartilhe com seus colegas, em particular, aqueles do seu grupo do PIL.

Consulte o Distrito Federal, seu Estado e município. Disponível em:

<http://pne.mec.gov.br/alinhando-os-planos-de-educacao/situacao-dos-planos-de-educacao>. Acesso em: 18 jun. 2015.

Bom trabalho/aprendizagem,

Professores: Hélvia, Leila Maria, Maria Luiza e Maria Madalena e Tutoras(es).
 

LEITURAS e VISIONAMENTOS COMPLEMENTARES

Visionamento – vídeo (9’29’’) Conferência de abertura “História e Memória dos Encontros Nacionais dos Fóruns de EJA no Brasil: dez anos de luta pelo direito à educação de qualidade social para todos” Osmar Fávero (UFF) no X Encontro Nacional de Educação de Jovens e Adultos, realizado 27 a 30/08/08,em Rio das Ostras/ RJ. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=X3bhSTQA_b0(Vídeo1/1,9’)>. Acesso em: 18 jun. 2015.

Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=cv14M3ZzWaQ&feature=related>. Acesso em: 18 jun. 2015. (vídeo 2/2, 8’20’’).

Audiências públicas no Conselho Nacional de Educação/CEB – 2007

Disponível em: <http://forumeja.org.br/audienciascne>. Acesso em: 18 jun. 2015.
 

LEGISLAÇÃO relacionadas a EJA

- Constituição Federal -1988. Disponível em: <http://www.senado.gov.br/legislacao/const/con1988/CON1988_06.06.2013/index.shtm>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- LDB 9394/96 Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Lei n.10.639/03 Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Lei n.11.645/08  Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).  Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Estatuto da Criança e do Adolescente Especial – Parte Especial.

Disponível em:<http://www.unicef.org/brazil/pt/resources_10116.htm>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Estatuto da Juventude. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12852.htm>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Estatuto do Idoso. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Estatuto da Igualdade Racial. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12288.htm>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Legislação pertinente a Educação de Jovens e Adultos no DF

- Lei Orgânica do DF. Disponível em: <http://www.cl.df.gov.br/pesquisa-de-leis-e-proposicoes>. Acesso em: 18 jun. 2015.
 

RESOLUÇÕES referidas a EJA do Conselho Nacional de Educação-CNE.

Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12449&Itemid=754>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Resolução CNE/CEB 01/2000 que estabeleceu, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos com fundamento no Parecer CNE/CEB 11/2000.

- Resolução CNE/CEB 01/2002eCNE/CEB 02/2008, que  definiram as Diretrizes Operacionais para  a Educação Básica nas Escolas do Campo, com fundamento no Parecer CNE/ CEB36/2001,

- Resolução CNE/CEB 01/2002eCNE/CEB 02/2008, que  definiram as Diretrizes Operacionais para  a Educação Básica nas Escolas do Campo, com fundamento no Parecer CNE/ CEB36

- Resolução CNE/CP01/2004, que definiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para  o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana

- Resolução CNE/CEB,nº.13/2009, institui as Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial,

- Resolução nº.04/2010quedefineDiretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica.

- Resolução CNE/CEB 03/2010 que instituiu as Diretrizes Operacionais  para a Educação de Jovens e Adultos

- Resolução CNE/CEB 02/2010 que definiu as Diretrizes Nacionais para a oferta da Educação para Jovens e Adultos em situação de Privação de Liberdade nos Estabelecimentos Penais,  com fundamento no Parecer CNE/CEB04/2010

- Resolução CNE/CEB nº 3, de 16 de maio de 2012 - Define diretrizes para o atendimento de educação escolar para populações em situação de itinerância.

- Resolução CNE/CEB nº 4, de 6 de junho de 2012 - Dispõe sobre alteração na Resolução CNE/CEB nº 3/2008, definindo a nova versão do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio.

- Resolução CNE/CEB nº 5, de 22 de junho de 2012 - Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Indígena na Educação Básica.

- Resolução CNE/CEB nº 6, de 20 de setembro de 2012 - Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio.

- Resolução CNE/CEB nº 7, de 9 de novembro de 2012 - Altera o parágrafo único do art. 2º da Resolução CNE/CEB nº 2/2004 e o art. 3º da Resolução CNE/CEB nº 2/2006, e inclui a exigência da oferta de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e a obrigatoriedade de oferta de aulas de Língua e Cultura Japonesas e de cadastro no censo escolar do Ministério da Educação.

- Resolução CNE/CEB nº 8, de 20 de novembro de 2012 - Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola na Educação Básica.

Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012 - Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012 - Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.
 

PLANOS / POLÌTICAS / PROGRAMAS

- Plano Nacional de Educação 2014-2024    Lei 13.005 de 25/06/2014 Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13005.htm>.  Acesso em: 18 jun. 2015.

- Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos  Disponível em:

<http://portal.mj.gov.br/sedh/edh/pnedhpor.pdf>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos LGBT Disponível em:

<http://portal.mj.gov.br/sedh/homofobia/planolgbt.pdf>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Plano Nacional de Políticas para as Mulheres  Disponível em:

<http://www.observatoriodegenero.gov.br/eixo/politicas-publicas/pnpm>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Política Nacional para a população de Rua   Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Decreto/D7053.htm>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Plano Nacional de Educação de Jovens e Adultos no sistema penitenciário   Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17460&Itemid=817>. Acesso em: 18 jun. 2015.
 

PROGRAMAS FEDERAIS

- Programa Brasil Alfabetizado. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17457&Itemid=817>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Programa Brasil Profissionalizado. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12325&Itemid=663>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos – PROEJA      Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12288&Itemid=567>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- PRONATEC. Disponível em:  <http://pronatec.mec.gov.br/>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Programa Economia Solidária   Disponível em:

<http://portal.mte.gov.br/ecosolidaria/a-economia-solidaria/>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Pontos de Cultura  Disponível em: <http://www2.cultura.gov.br/culturaviva/ponto-de-cultura/>.

Acesso em: 18 jun. 2015.

- Pro Jovem urbano   Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17462&Itemid=817>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- PRONACAMPO.  Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=18720&Itemid=817>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Plano Nacional de Livro Didático para a Alfabetização de Jovens  e Adultos-PNLDEJA

Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17458&Itemid=817>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- OLHAR BRASIL. Disponível em:

<http://www.brasil.gov.br/@@search?Subject%3Alist=Olhar%20Brasil>. Acesso em: 18 jun. 2015.
 

DISTRITO  FEDERAL

GTPA-Fórum de Educação de Jovens e Adultos do DF 

Disponível em: <http://forumeja.org.br/df/>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- “Relatório-síntese do GTPA – Fórum EJA/DF ao XI Encontro Nacional de Educação de Jovens e Adultos”, realizado de 17 a 20/09/09, em Belém-PA (Origem e Desenvolvimento do GTPA –Fórum EJA no DF 1989-2009)  

Disponível em: <http://forumeja.org.br/df/files/DOCdf_%20X_I%20ENEJA.pdf>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Documento final aprovado na plenária do XXIII Encontro de Educação de Jovens, Adultos e Idosos Trabalhadores (EJAIT) do DF realizado em 06/12/2014, em Brasília-DF

Disponível em: <http://forumeja.org.br/df/node/2841>. Acesso em: 18 jun. 2015.
 

MOVIMENTOS SOCIAIS em cidades do DF

- Movimento Popular por uma Ceilândia Melhor-MOPOCEM

Disponível em: <http://forumeja.org.br/df/node/2062>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Movimento popular do Paranoá – CEDEP

Disponível em: <http://forumeja.org.br/df/?q=paranoa>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Conselho de Educação do DF – Diretrizes Operacionais de EJA 2014/2017 aprovada pelo Parecer n. 213/2014 de 09/12/2014    Disponível em:

<http://www.cre.se.df.gov.br/ascom/documentos/subeb/diretrizes_eja_2014_2017.pdf>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Programa DF Alfabetizado. Disponível em:  <http://www.se.df.gov.br/?p=11501>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Plano Distrital de Educação (PDE) 2015-2024 (em processo de aprovação na CLDF)

Disponível em: <http://escolas.se.df.gov.br/fde/images/pdf/PDE_TEXTO-BASE.pdf>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Blog da Coordenação de Educação de Jovens  e Adultos (CEJAd) da SEEDF (2012-2014)

Disponível em:  <Juntosnaejadf.wordpress.com>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Audiência pública da Câmara Legislativa do DF sobre o PDE-2015-2024      

Disponível em: <http://forumeja.org.br/df/node/2873>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Audiência pública da Câmara Legislativa do DF sobre EJA no CESAS -2006 

Disponível em: <http://juntosnaejadf.wordpress.com/page/8/>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Audiência pública da Câmara Legislativa do DF sobre EJA  na Cidade Estrutural em 14/04/2009  Disponível em: <http://forumeja.org.br/df/audienciaestrutural01>. Acesso em: 18 jun. 2015.
 

GOIÁS

- Fórum Goiano de Educação de Jovens e Adultos

Disponível em: <http://forumeja.org.br/go/>. Acesso em: 18 jun. 2015.
 

MINAS GERAIS

- Fórum Mineiro de Educação de Jovens e Adultos

Disponível em: <http://forumeja.org.br/mg/>. Acesso em: 18 jun. 2015.
 

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARANHA, F. Educadores populares e movimentos populares. Relação de saber. Belo Horizonte: PUC Minas, 2002.

AZEVEDO, Janete L. Educação como política pública. São Paulo: Autores Associados, 1988.

AZEVEDO, Janete M. Lins de. A educação como política pública. 3. ed. -Campinas, SP : Autores Associados, 2004. - (Coleção polêmicas do nosso tempo: vol. 56)

ARROYO, Miguel G. Educação de Jovens e Adultos - um campo de direitos e de responsabilidade pública in: SOARES, L. et ali (orgs.) Diálogos na educação de jovens e adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

BONETI, Lindomar Wessler. Políticas públicas por dentro. 3 ed. rev.-Ijui:Ed.Unijui, 2011.

CARVALHO, Rosângela T.de. Interculturalidade objeto de saber no campo curricular da Educação de Jovens e Adultos.,.Anais da XXVII reunião Anual da Anped, GT-18 Educação de Pessoas Jovens e Adultas, 2000.

DI PIERRO, M.C .Notas sobre a redefinição da identidade e das políticas públicas de educação de jovens e adultos no Brasil Educação e Sociedade. vol.26 no.92 Campinas Oct. 2005.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. (Com destaque para o Capítulo II, itens: 2.6, p. 28;  2.7, p.29; 2.8, p.30; no Capítulo III, itens: 3.3, p.38; 3.5, p.42 e; 3.7, p.47). 

GEOVANNI, Geraldo Di. Estruturas elementares de políticas. Caderno de Pesquisa. N.82 NEPP-UNICAMP, 2009.

HOLFLING,Eloisa de M. Estado e Políticas (Publicas) Sociais. Cadernos Cedes, ano XXI,n.55,novembro/2001.

INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA (IPEA). Educação. Políticas Sociais: acompanhamento e análise, n. 18. Brasília, 2010.

OLIVEIRA, Dalila A. Das políticas de governo à política de Estado_ Reflexões sobre a atual agenda Educacional brasileira. Educ. Soc., Campinas,v.32,n.115,p.323-337,abr-jun,2011.

PAIVA, Jane. Educação de jovens e adultos: Educação de jovens e adultos: Direito, concepções e sentidos. (tese de doutorado) Faculdade de Educação, Niterói, RJ: UFF, 2005.

PAIVA, Vanilda P. Educação popular e educação de adultos. 4ª ed. São Paulo: edições Loyola, 1973.

TORRES, Maria Madalena & JESUS, Leila Maria. Movimentos sociais como locus de formação de educadores libertadores/emancipadores de jovens, adultos e idosos trabalhadores. In Anais do V Seminário Nacional de Formação de Educadores de Jovens e Adultos, 13-15 de maio, Faculdade de Educação da UNICAMP, Campinas, SP, 2015.

VIEIRA, M. C. Possíveis impactos das políticas de avaliação na educação de jovens e adultos: o ENCCEJA em questão EducaçãoTexto 4 em Revista. Belo Horizonte, n.43, jun.2006.

TEXTOS BÁSICOS:
 

AttachmentTamanho
retratos_da_escola_15_2014 (texto basico).pdf5.1 MB
BONETI, L. W. - Políticas públicas por dentro (texto basico).pdf20.62 MB
documento_final_conae (texto basico).pdf1.05 MB
das_politicas_de_governo_a_politica_de_Estado_Reflexoes_sobre_a_atual_agenda_educacional_brasileira texto 2 (texto basico).pdf132.96 KB

Módulo IX - Aspectos político-pedagógicos da EJA Trabalhadores

Ementa: Estratégias didático-pedagógicas para a EJA. O currículo de EJA: a proposta de ensino e aprendizagem e registro/ avaliação da aprendizagem. Concepções sobre alfabetização/EJA e suas respectivas metodologias. A prática pedagógica escolar enquanto prática social. A organização da dinâmica da prática pedagógica: o processo do planejamento e a formação continuada em grupo. Metodologias de formação de leitores e práticas sociais de leitura e linguagens multimídia. Função social da Língua Portuguesa e da Matemática e outras áreas de conhecimento: Pedagogia, Geografia, História, Filosofia, Sociologia, Ciências Naturais, Biologia, Química, Física, Educação Física, Artes Plásticas, Artes Cênicas, Música, Língua Espanhola, Língua Inglesa, Língua Francesa. Metodologias de formação de escritores e práticas sociais da escrita e linguagens multimídia.

Professores: Erlando da Silva Rêses, Jairo Gonçalves Carlos, Leila Maria de Jesus, Maria Luiza Pinho Pereira,  Maria Madalena Tôrres  e Tutores.

Período: 20 de julho a 23 de agosto de 2015.

 

Orientações para estudo do Módulo IX

Estimado (a) Cursista,

Chegamos neste Módulo IX, após o 1º. Encontro Presencial, sucessivos Módulos e o 2º. Encontro presencial, com o propósito de continuarmos nosso “Per-curso” “alimentando” o Projeto de Intervenção Local-PIL a cada Módulo - construindo nossa CTAREJA. Sugerimos que releia, como exercício de síntese, TODAS as SUAS reflexões e do SEU GRUPO do PIL, desde o Módulo I, incluindo as contribuições do 1º e do 2º Encontros presenciais.

Este módulo IX tem por objetivo abordar a Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores com foco nos Aspectos Político-Pedagógicos, tomando como marcas desafiadoras desta realidade educacional: a referência aos ciclos vitais (juventude, vida adulta, velhice) dos sujeitos aprendizes no tensionamento entre a desigualdade social e a diversidade, a lógica disciplinar na produção do conhecimento escolar e o mundo do trabalho, hegemonicamente capitalista, no qual se insere o Diálogo entre Trabalhadores na condição/papéis sociais de estudantes e de professores da rede pública no contexto das políticas públicas de EJA no DF, no GO e em MG.  Neste sentido, reafirmamos o desafio da prática político-pedagógica transformadora com vistas à construção coletiva de uma escola pública centrada no interesse dos trabalhadores como classe, na qual os professores, também, se identifiquem como tal. Para tanto, os professores como participantes do mundo dos trabalhadores assumem, sob o princípio da construção coletiva, a Gestão democrática, a elaboração do Projeto Político-Pedagógico (PPP), do Perfil participativo dos estudantes trabalhadores, do Currículo integrado/Matriz curricular em movimento, das Estratégias didático-pedagógicas colaborativas, da Definição de ambientes de aprendizagens e linguagens multimídia, do Processo de avaliação/auto-avaliação, da Coordenação pedagógica colegiada, da Formação continuada como CTAREJA.

Neste aspecto, os textos e vídeos apresentados visam problematizar algumas questões tais como: existem possibilidades educativas em grupos intergeracionais em ambiente escolar? É possível explorar a lógica disciplinar, multi, inter e transdisciplinar em EJA? É possível assumir o trabalho como princípio formativo em EJA, em particular o PROEJA (Ensino Fundamental/Formação Inicial e Continuada - FIC e Ensino Médio/Educação Profissional Técnica - EPT? É possível exercitar coletivamente a construção de uma nova sociedade com práticas pedagógicas na escola pública de EJATrabalhadores?
 

TÓPICO 1 - EJA Trabalhadores – aspectos político-pedagógicos (60 pontos) 

Com base nas leituras e visionamentos indicados, elabore um Texto Reflexivo  para postar, compartilhar e interagir com os colegas no Tópico 1 do Fórum EJA Trabalhadores – aspectos político-pedagógicos que expresse: a) sua compreensão e posicionamento sobre a origem, desenvolvimento e estado da “arte” da sua área de conhecimento disciplinar e das possibilidades de exercitar a pluri/multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade na EJATrabalhadores; b) sua análise crítica propositiva sobre questões curriculares (Diretrizes, Orientações) em movimento para a EJATrabalhadores. Para tanto, propomos:

1- Leitura Básica do Texto "Marx e Engels: crítica da educação e do ensino" de Roger Dangeville 

2- Visionamento de parte da exposição de Maria Luiza Pinho Pereira no XIII Encontro de EJA do Fórum Goiano,  em 29/05/2015 (http://forumeja.org.br/go/node/2023), com apoio nos slides/power-point da exposição realizada no II Seminário de Formação Currículo em movimento da Educação de Jovens e Adultos (EJA)- Possibilidades e Desafios no DF, em 12/03/2013
 

3- Leitura Básica do texto “Um novo tipo de conhecimento – transdisciplinaridade” de Basarab Nicolescu-1999

4- Leituras de documentos formativos por unidade federada DF e GO:

Distrito Federal: a) Diretrizes Operacionais de EJA do DF 2014-2017, aprovadas pelo Conselho de Educação do DF por meio do Parecer nº 213/2014, em 09/12/2014.

b) Orientações Pedagógicas da Integração da Educação Profissional com Ensino Médio e a EJA  2014 

Goiás: 

Resolução CEE n.5, de 10 de junho de 2011 sobre Educação Básica no Sistema Educativo do Estado de Goiás

Diretrizes de Educação de Jovens e Adultos-2013 do Conselho de Educação de Goiás

Organização de Conteúdos Etapa I de EJA

Organização de Conteúdos Etapa II de EJA

Organização de Conteúdos Etapa III de EJA

 

5- Re-leitura e re-visionamento do conteúdo do blog da CEJAd-DF(2012-2014):  http://juntosnaejadf.wordpress.com/

6 - Consulta em sítios sobre a sua área de conhecimento - Disciplinas da Educação Básica http://forumeja.org.br/df/areasconhecimento
 

Leituras e visionamentos complementares

1. Texto Declaração de Veneza-1986.

2. Texto Carta da Transdisciplinaridade-Locarno,1994.

3. Visionamento - Encontro Pièrre Weil e Ubiratan D’Ambrosio set.2008 (14’76”)

4. Livro: Educação e Transdisciplinaridade. 1º Encontro Catalisador do CETRANS - Escola do Futuro - USP, Itatiba, São Paulo - Brasil: abril de 1999.

5. Livro: Proeja-Transiarte: construindo novos sentidos para a educação de jovens e adultos trabalhadores – E-book ou  PDF.

6. Visionamento do Portal – www.proejatransiarte.ifg.edu.br

7. Tese de Doutorado "Transiarte - a arte de transição" de Dorisdei Valente Rodrigues defendida na UnB/FE, em 26/06/2015 http://forumeja.org.br/df/sites/forumeja.org.br.df/files/tese_dorisdei-valente_fe-unb.pdf

8. Consulta complementar em sítios dos Grupos de Trabalho da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação (ANPED}:

     8.1- GT-18 - Educação de Pessoas Jovens e Adultas

  http://www.anped.org.br/internas/ver/historico-gt-18?m=18

     8.2- GT-09 – Trabalho e Educação

   http://www.anped.org.br/internas/ver/historico-gt-9?m=9

     8.3 - GT 06 – Educação Popular

http://www.anped.org.br/internas/ver/historico-gt-6?m=6

 

TÓPICO 2 - Trabalhadores aspectos político-pedagógicos (40 pontos) 

No Tópico 2 do Fórum EJA Trabalhadores – aspectos político-pedagógicos fundamente e compartilhe interagindo com seus colegas sua reflexão sobre as ideias/eixos do PPP Carlos Mota (sustentabilidade, cidadania, integralidade humana, gestão democrática, educação integral e  territorialidade), do Currículo em movimento da EJA (Caderno 7 – Educação de Jovens e Adultos - Cultura e Trabalho e dos Documentos  Base do PROEJA, propondo estratégias didático-pedagógicas e ações gestoras que contribuam para o seu PIL.  Para tanto, propomos:

1. Re-leitura do Projeto Político Pedagógico Carlos Mota

2. Re-leitura do Currículo em movimento-Caderno 7 – Educação de Jovens e Adultos do DF

3. Leitura do Documento Base do PROEJA- Ensino Fundamental/     Formação inicial e continuada-FIC itens  5 e 6.

4. Leitura do Documento Base do PROEJA- Ensino Médio/Educação Profissional Técnica-EPT itens 3 e 4

5. Leitura sobre experiência de PROEJA e PROEJA-FIC: http://forumeja.org.br/pf/

6. PROEJA-FIC-PRONATEC - Segundo segmento – SME-Goiânia/GO Parceria UFG e IFG:   http://forumeja.org.br/go/node/1506

Aspectos Administrativos; PPP 2010-2013; Calendário, Documento Base Proeja-Fic e Ensino Médio; Cursos oferecidos; Projeto da Formação:

http://forumeja.org.br/go/node/1522

Práticas pedagógicas

Acesse aqui os projetos e demais materiais utilizados na E. M. T. I. Jardim Novo Mundo, da SME de Goiânia, nos cursos de Auxiliar de cozinha e Operador de computador.

Organização Curricular (tema gerador, projetos de ensino aprendizagem, eixo temático)  http://forumeja.org.br/go/node/1572

Currículo integrado  http://forumeja.org.br/go/node/1459

Encontros na Escola (Novo Mundo)   http://forumeja.org.br/go/node/1575

7.  PROEJA-FIC - Primeiro segmento (pesquisar em sites)

Para você um bom trabalho/aprendizagem colaborativa em nossa CTAREJA!

Professores: Professores: Erlando, Jairo, Leila Maria, Maria Luiza,  Maria Madalena  e Tutores.

 

 TÓPICO 3 – GoogleDocs – elaboração do PIL (Módulo X)

Em diversos momentos de nosso per-curso, remetemos a leituras, reflexões e atividades à construção dos PILs:

- Pesquisa, consulta e análise de Projetos no Banco Digital de Monografias (Tópico 3 – Módulo I; Tópico 2 – Módulo VII);

- Levantamentos preliminares baseados na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO-CODEPLAN), Relatório de Pesquisa de Dados por Amostragem Domiciliar (PDAD) e dados  do IBGE/PNAD (Tópico 2 – Módulo II);

- Legislação e Políticas Públicas para EJAT (Módulos VIII e IX);

- Conceitos, Temáticas e Sujeitos da EJAT (Módulos IV, V e VI);

Pensando na elaboração do seu PIL, que será realizado no GoogleDocs, nos desafiamos a um exercício:

  1. Procure no Módulo X seu grupo e o tópico do seu PIL;
  2. Abra o link do documento no GoogleDocs;
  3. Resgate (copie), dos exemplos citados acima, os seus textos que possam contribuir para a construção do seu PIL;
  4. Alimente (cole) o seu PIL no GoogleDocs.

Para os PILs realizados em grupo, orientamos que todos/as os/as integrantes façam essa atividade.

Informamos que esse é um exercício formativo, portanto não haverá uma pontuação específica no Módulo IX. Indicamos a importância da familiaridade com essa nova ferramenta, pois é nela que o seu PIL será consolidado.

Qualquer dúvida, entre em contato com seu/sua Tutor/a no Tópico do seu PIL, no Fórum do seu Grupo, no Módulo X.

TEXTOS BÁSICOS E COMPLEMENTARES:

 

AttachmentTamanho
Diretrizes -2013 (1) (texto basico TÓPICO 1).pdf374.17 KB
diretrizes_eja_2014_2017 (texto basico TÓPICO 1).pdf8.45 MB
marx_e_engels_dangeville (texto basico TÓPICO 1).pdf759.56 KB
ORGANIZAÇÃO CONTEÚDOS I ETAPA finalizado 03022014 (1) (1) (texto basico TÓPICO 1).pdf247.68 KB
ORGANIZAÇÃO CONTEÚDOS II ETAPA FINALIZADO (texto basico TÓPICO 1).pdf560.6 KB
ORGANIZAÇÃO CONTEÚDOS III ETAPA ENSINO MÉDIO06022014_nosso (texto basico TÓPICO 1).pdf637.3 KB
orient_pedag_inter_edprof_ensmed_eja (texto basico TÓPICO 1).pdf7.55 MB
Resolução-CEE-CP-N.-5-de-10-de-junho-de-2011-rev-13-07 (1) (2) (texto basico TÓPICO 1).pdf189.5 KB
um_novo_tipo_de_conhecimento_nicolescu_atualizado_ texto 3 (texto basico TÓPICO 1).pdf254.72 KB
CARTA DA TRANSDISCIPLINARIDADE (texto complementar TÓPICO 1).pdf90.62 KB
DECLARACAO DE VENEZA (texto complementar TÓPICO 1).pdf13.32 KB
tese_dorisdei-valente_fe-unb (texto complementar TÓPICO 1).pdf11.48 MB
Transdisciplinaridade (texto complementar TÓPICO 1).pdf239.96 KB
7eja (texto basico TÓPICO 2).pdf1.38 MB
ppp-professor-carlos-mota (texto basico TÓPICO 2).pdf1.64 MB
proeja_fundamental_adaptado (texto basico TÓPICO 2).pdf448.64 KB
proeja_medio_adaptado (texto basico TÓPICO 2).pdf331.57 KB

Módulo X - Transformando a realidade: Projeto de Intervenção Local (PIL) Integrado e Participativo em Educação de Jovens e Adultos na Diversidade

Ementa: Transformando a realidade: Projeto de Intervenção LOCAL (PIL) integrado e Participativo em Educação de Jovem e Adultos.

Período: 24 de agosto de 2015 a 10 de outubro de 2015

Professores Orientadores:  Adriana Almeida Sales de Melo (PAD/FE/UnB), Ana Cristina Castro (SEDF), Ana Maria Albuquerque (PAD/FE/UnB), Carmenísia Jacobina Aires (PAD/FE/UnB),  Cláudia Guilmar Linhares Sanz (MTC/FE/UnB), Danúbia Régia da Costa (SEDUC-RN), Dimitri Assis Silveira (SERES/MEC), Dorisdei Valente Rodrigues (SEDF), Edemir José Pulita  (TEF/FE/UnB), Elaine Filomena Chagas Cáceres Vitor (Superv. do Curso), Eliene Novaes Rocha (UnB), Eny da Luz Lacerda Oliveira (SEDF), Erlando da Silva Rêses  (TEF/FE/UnB Coord. do Curso), Girlane Maria Ferreira Florindo (IFB – Taguatinga), Hélvia Leite Cruz (FE/UnB), Jairo Gonçalves Carlos (SEDF), Josenilda de Souza Silva (IFNMG - Januária), Leila Maria de Jesus (SEDF), Márcia Castilho de Sales (SEDF), Márcia Mariana Bittencourt (UFPA), Maria Luiza Pinho Pereira (FE/UnB), Marly de Jesus Silveira (TEF/FE/UnB), Miliane Nogueira Magalhães Benício (Doutoranda UnB), Nara Maria Pimentel  (PAD/FE/UnB), Patricia lima Martins Pederiva  (MTC/FE/UnB), Ruth Gonçalves de Farias Lopes (PAD/FE/UnB).
 

Documentos do Módulo X:

 

Encontros Presenciais

Espaço de publicação dos recursos utilizados nos Encontros Presenciais do Curso:

1º Encontro Presencial - 01/11/2014

1º Encontro Presencial do III Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania com ênfase em EJA / 2014-2015 (CTAREJA) realizou-se no dia 01/11/2014 na Universidade de Brasília.

Fotos do 1° Encontro Presencial - 01/11/2014

Vídeos do 1° Encontro Presencial - 01/11/2014

 

 

 

 

 

2º Encontro Presencial - 09/05/2015

Prezados(as) cursistas, 

 
Estamos nos desafiando, neste nosso III Curso, a aprofundar o sentido da presencialidade feita do “vivido” ou “vivenciado” não mediado pelas TIC’s, sobretudo, com cheiro e calor humano! 
 
Por isso, estamos propondo, para o nosso próximo Encontro Presencial a realizar-se no dia 09/05/2015, uma “SAIDA” DE CAMPO? “VISITA” AO CAMPO? “PÉS NO CHÃO? “TUPI -“SOM-DO-PÉ”? “VIVÊNCIA INTEGRATIVA”? “AQUI-AGORA”? “ETERNO AGORA”? 

Leia com atenção todas as orientações para participar do 2º Encontro Presencial e clique no local indicado para fazer sua inscrição e escolher uma das quatro (4) Comunidades/Localidades, abaixo indicadas, no limite de vagas que expressam a diversidade possível em que será priorizada a ordem de inscrição. Os dados de identificação solicitados irão compor também a lista de passageiros/as exigida pela Agência Nacional de Transporte Terrestres – ANTT.

(CLIQUE AQUI PARA REALIZAR A SUA INSCRIÇÃO NO 2º ENCONTRO PRESENCIAL E ESCOLHER A COMUNIDADE/LOCALIDADE A SER VISITADA, COM RESERVA DE VAGA NO TRANSPORTE) INSCRIÇÕES ENCERRADAS!

PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 30/04 A 06/05

 

Transporte

Destino

Quantidade de Pessoas

Horário de Saída

Horário de Chegada

02 ônibus

UnB > Assentamento Colônia 01 – Padre Bernardo/GO (a 65 km da UnB)

90 pessoas

08:00

15:00

02 ônibus

UnB > Assentamento Oziel Alves III - Planaltina-DF
(a 50 km da UnB)

90 pessoas

08:00

15:00

01 ônibus

UnB > Quilombo Mesquita – Cidade Ocidental/GO
(a 50km da UnB)

45 pessoas

08:00

15:00

01 ônibus

UnB > SERPAJUS/Formancipa – Pedregal/GO
(a 50km da UnB)

45 pessoas

08:00

15:00

 

Bons estudos!!
A Coordenação.
 
 

3° Encontro Presencial - 01/08/2015

3º Encontro Presencial - 08/08/2015

Vídeos do 3° Encontro:

Parte 1 - Vivência Integrativa - Rio Aberto e Exposição Dialogada - Pesquisa em Educação e Praxis:

Parte 2 - Exposição Dialogada - Pesquisa em Educação e Praxis: 

Parte 3 - Exposição Dialogada - Pesquisa em Educação e Praxis: 

Parte 4 - Exposição Dialogada - Pesquisa em Educação e Praxis, Demonstração do Ambiente Virtual do PIL para cursistas com dúvidas e Grupos por PIL/Segmento/Tema: 

Parte 5 - Grupos por PIL/Segmento/Tema: 

Parte 6 - Plenária Final:

 

Parte 7 - Plenária Final:

 

Parte 8 - Plenária Final: