A EJA nas Regiões Administrativas do Distrito Federal - RA's

Águas Claras

Brasília

Em 1823, José Bonifácio apresenta o projeto para mudança da capital e sugere o nome de "Brasília" para a nova cidade. Já em 1892, foi nomeada a Comissão Exploradora do Planalto Central, a Missão Cruls, que dois anos depois demarca uma área de 14.400 km² que é considerada adequada para a futura capital. Em 1955, num comício na cidade de Jataí, interior de Goiás, o então candidato à presidência da República Juscelino Kubitschek, respondendo à pergunta de um eleitor, faz a promessa de que, se eleito, transferirá a capital para o Planalto Central.

Em 1956, o sonho de Dom Bosco tornou-se realidade.  JK, já eleito Presidente da República, encaminha ao Congresso a Mensagem de Anápolis, propondo o nome de Brasília para a nova capital e a criação da NOVACAP (Companhia Urbanizadora da Nova Capital). As obras começaram em 1956 tendo sido concluídas no mesmo ano o aeroporto, o Palácio da Alvorada e a Ermida Dom Bosco, que em homenagem a Dom Bosco se localiza exatamente no paralelo 15º. As pessoas que vieram trabalhar na construção de Brasília ficaram conhecidas como "candangos".

Porém, somente em 1957, iniciaram-se as obras do Plano Piloto seguindo o projeto de Lúcio Costa. No dia 21 de abril de 1960, Brasília foi inaugurada e em 1987 a cidade foi tombada pela UNESCO e registrada como Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade.

Devido a mistura de cultura não só dos candangos, mas dos primeiros moradores da nova capital Federal originários de diversos estados do Brasil como Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e da região nordeste Brasília se tornou multicultural. Por esta diversidade de cores, falas, paladares, culturas a cidade adotou um pouco das características de cada região do país.

O Distrito Federal é dividido por Regiões Administrativas, as RAs. Brasília faz parte da RA I e é formada pela Asa Norte e Asa Sul, Setor Militar Urbano, Setor de Garagens e Oficinas, Setor de Embaixadas Norte e Sul, Setor de Indústrias Gráficas, Área de Camping, Eixo Monumental, Esplanada dos Ministérios, Vila Planalto, Granja do Torto, Vila Telebrasília, Setor de Clubes Norte e Sul e Setor de Áreas Isoladas Norte. As Cidades-satélites, atualmente chamadas de Regiões Administrativas do Distrito Federal, não fazem parte de Brasília.

Fontes: Acervo da NOVACAP 

Arquivo Público do Distrito Federal

 

Vila Telebrasília:

A criação do acampamento da Vila Telebrasília aconteceu logo no início dos primeiros trabalhos para a construção de Brasília nos anos de 1956 e 1957. O local atual da Vila Telebrasília foi onde originalmente se instalou o acampamento da construtora Camargo Corrêa, empresa responsável pela execução de obras de terraplanagem e pavimentação de ruas e avenidas da nova Capital Federal.

Em 1963, após a inauguração de Brasília, a empreiteira desativou seus serviços e a área passou a pertencer ao Departamento Telefônico Urbano e Interurbano (DTUI) que foi a empresa responsável pela prestação de serviços telefônicos. A origem do nome “Acampamento Telebrasília” veio em função de transferências DTUI para COTELB (Companhia Telefônica de Brasília) que, posteriormente passou a pertencer à empresa de telefonia denominada Telebrasília.

Após a desativação do acampamento, a população passou a conviver com constantes pressões por parte do governo para que desocupassem a Vila. No final da década de 1970, os moradores decidiram se unir não só em busca do direito de permanência, mas também para preservar a memória histórica da comunidade.

Esse impasse fez da Vila Telebrasília uma região alvo para ações do poder político. Na tentativa de desgastar a persistência dos moradores, por muitos anos a Vila permaneceu praticamente sem infraestrutura urbana. Porém, no final de 2008 foram concedidos aos moradores os títulos de propriedade e no início de 2009, os moradores já tinham as escrituras de seus terrenos e a as redes de infraestrutura.   

< http://www.brasilia.df.gov.br/  > Acesso em 10/03/2014

<http://www.sedhab.df.gov.br/arquivos/PPCUB/purp_ap7/ap7_up3_vila_telebraslia.pdf>  Acesso em 10/03/2014

LACERDA, Hiatiane Cunha de. O desenho da percepção afetiva: o caso da Vila Telebrasília ‐ DF. 2011. 205 f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo)-Universidade de Brasília, Brasília, 2011.

Dados Eleitorais

14ª Zona Eleitoral

Deputados Distritais eleitos - 2006

NOME  PARTIDOS TOTAL GERAL DE VOTOS BRASÍLIA

VOTOS/CLASSIFICAÇÃO

PAULO TADEU VALE DA SILVA PT 28.505  1936/4°
BENEDITO AUGUSTO DOMINGOS PPS 12.955  603/30°
RUBENS CÉSAR BRUNELLI JÚNIOR PFL 23.734  453/45°
MILTON BARBOSA RODRIGUES PSDB 24.478 1238/16°
FRANCISCO LEITE DE OLIVEIRA PT 23.109 3616/3°
CHRISTIANNO NOGUEIRA ARAÚJO PTB 26.266 556/35°
CHARLES ROBERTO DE LIMA PTB 11.591 338/55°
AGUINALDO SILVA DE OLIVEIRA PL 23.262  1026/23°
RÔNEY TANIOS NEMER PMDB 22.966 1257/15º
SIDNEY DA SILVA PATRICIO PT 18.889 369/53°
ERIKA JUCÁ KOKAY PT 22.916  3746/2°
ELIANA MARIA PASSOS PEDROSA PFL 22.664 1678/7°
JAQUELINE MARIA RORIZ PSDB 24.129 1458/11°
LEONARDO MOREIRA PRUDENTE PFL 18.624  1548/10°
BENÍCIO TAVARES DA CUNHA MELLO PMDB 15.367 304/62°
PEDRO PASSOS JÚNIOR PMDB 20.431  759/25°
ALÍRIO DE OLIVEIRA NETO PPS 13.055 1058/21°
 JOSÉ ANTÔNIO MACHADO REGUFFE PDT 25.805 10846/1°
JOSE MATILDES BATISTA PRP 6.890 137/123°
RAIMUNDO DA SILVA RIBEIRO NETO PSL 8.303  1215/17°
AYLTON GOMES MARTINS PMN 8.448  112/144°
WILSON FERREIRA DE LIMA PRONA 8.983  198/89°
ROGÉRIO ULYSSES TELLES DE MELLO PSB 14.932 1056/22°
PAULO RORIZ PFL 11.409 458/44°

Fonte: TRE/2006

Deputados Distritais Eleitos - 2002

NOME PARTIDOS TOTAL GERAL Lago Norte
      DE VOTOS Votos/Classificação
1 Arlete Sampaio PT 35.466 1.062     -      
2 Benício Tavares PTB 26.252 104      -       35º
3 Eurides Brito PMDB 24.065 302     -          
4 Zé Edimar PMDB 23.643 301           -      
5 Paulo Tadeu PT 21.320 225       -         16º
6 Augusto Carvalho PPS 17.868 1.059    -        
7 Gim Argelo PMDB 17.868 79        -         45º
8 Chico Vigilante PT 17.592 268      -        11º
9 Rôney Nemer PSD 15.433 25      -          104
10 Izalci PFL 14.958 115     -           31º
11 Erika Kokay PT 14.610 295       -        
12 Leonardo Prudente PMDB 13.459 235      -         14º
15 Chico Floresta PT 12.689 262      -       12º
16 Vigão PPB 12.085 132       -       28º
17 Anilceia Machado PSDB 11.927 89       -       40º
18 Eliana Pedrosa PL 11.817 98       -         36º
19 Odilon Aires PMDB 11.495 132       -        27º
21 Cauhy PFL 10.930 215         -     19º
25 Pedro Passos PSD 10.590 221      -         18º
27 Chico Leite PCdoB 10.558 404      -         
33 Xavier PSD 7.804 33      -          89º
34 Junior Brunelli PPB 7.665 20        -        116º
40 Fábio Barcellos PL 7.179 81       -         42º
48 Peniel Pacheco PSB 6.114 78        -         47º

Fonte: TSE/2002

Deputados Federais Eleitos - 2002

Nº. Nome Partido nº de votos Lago Sul
      nº de votos / Classificação
1 Arruda PFL 324.248 2.464/2º
2 Filippelli PMDB 166.958 2.311/3º
3 Maninha PT 98.049 1.434/5º
4 Agnelo Queiroz PCB 95.879 2.254/4º
5 Sigmaringa Seixas PT 78.580 4.143/1º
6 Pastor Jorge PMDB 41.288 295/8º
7 Tático PSD 29.997 80/22º
8 Fraga PMDB 27.939 235/10º

Nº. Nome Partido nº de votos Lago Norte
      nº de votos / Classificação
1 Arruda PFL 324.248 2.482/2º
2 Filippelli PMDB 166.958 2.170/3º
3 Maninha PT 98.049 1.378/6º
4 Agnelo Queiroz PCB 95.879 1.920/4º
5 Sigmaringa Seixas PT 78.580 2.639/1º
6 Pastor Jorge PMDB 41.288 290/9º
7 Tático PSD 29.997 133/13º
8 Fraga PMDB 27.939 297/7º

Nº. Nome Partido nº de votos Plano Piloto
      nº de votos / Classificação
1 Arruda PFL 324.248 22.565/3º
2 Filippelli PMDB 166.958 13.685/5º
3 Maninha PT 98.049 15.880/4º
4 Agnelo Queiroz PCB 95.879 24.243/2º
5 Sigmaringa Seixas PT 78.580 26.784/1º
6 Pastor Jorge PMDB 41.288 2.959/8º
7 Tático PSD 29.997 657/10º
8 Fraga PMDB 27.939 2.540/9º

Fonte: TSE/2000

Deputados Federais Eleitos - 2006

NOME

PARTIDO

N° DE VOTOS

BRASÍLIA
N° VOTOS/CLASSIFICAÇÃO

Tadeu Filippelli

PMDB

129.771

5561/7°

Alberto Fraga

PFL

95.514

5782/5°

Geraldo Magela

PT

87.649

3394/10°

Jofran Frejat

PTB

69.450

5745/6°

Augusto Carvalho      PPS        79.235                 14492/1°

Robson Rodovalho

PFL

68.378

3127/12°

Laerte Bessa

PMDB

61.850

3855/9°

Rodrigo Rollemberg

PSB

55.917

7643/2°

                                                            Fonte: TRE/2006

Segmentos


Entidade  

 


Responsável


Contato      

Telefone


Movimento
Popular

 

 

 e-mail


Sindicatos


SINPRO/DF – Sindicato dos Professores do DF

– Sindicato dos Professores do DF


Nelson Moreira Sobrinho


(61)32185600


nelson@sinprodf.org.br


Raimundo Nonato N. de Menezes


(61)32185630


lonato@hotmail.com


SAE/DF – Sindicato dos Auxiliares de Administração Escolar do DF

– Sindicato d os Auxiliares de
Administração Escolar do DF

 

 

www.saedf.org.br


ADUnB – seção sindical do ANDES

– Seção sindical do ANDES

 

(61)33227561

www.andes.org.br


SINDSEP – Sindicato dos Servidores Públicos Federais

– Sindicato dos Servidores Públicos Federais

61)32121900 

www.sindsep-df.com.br

 


CUT

Roberto Miguel

(61)32259374

(61)32259450

robertomiguel@cutdf.org.br

www.cutdf.org.br

 


Eletricitários

 

 

 


Bancários

 

 

 


Jornalistas

 

 

 


Radialistas

 

 

 


Processamento de Dados

 

 

 


MST - Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra

- Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra

 

 

www.mst.org.br/mst/index.html

semterra@mst.org.br


Movimento Estudantil

Grêmios

 

 

 

EXTRAMUROS

 

 

 

Centros Acadêmicos - DCE

 

(61)33072322

www.dce.unb.br

 

ONG´s 


Instituto Agostín Castejón


Hernandes João de Sousa


(61)33267022


agostin@castejon.org.br

Caritas Brasil

 

(61)33257473

(61)32260701

caritas@caritasbrasileira.org

www.caritasbrasileira.org

Associação Programa Alfabetização Solidária

 

 

 

Universidade

Universidade de Brasília - UnB


Maria Luiza P. Angelim


(61)33072136


langelim@unb.br


Renato Hilário dos Reis

 

 

Instituição de Ensino Superior Privada

Universidade Católica de Brasília - UCB
IESB

 Prof Itamar Santos

(61)33569227

(61)3448-9800

www.ucb.br

iesb@iesb.br/www.iesb.br


Empresas


Petrobrás

 

 

 www.petrobras.com.br

Sistema  "S"

SESI-COALFA

 

(61)33626166 

 www.df.sesi.br

www.sesi.org.br

Clube de Serviços


Rotary Clube

 

(61)32263770 

jose.nasser@serpro.gov.br 

http://br.geocites.com/rcbrasilia/index.html

 

Fundações

 

 

 

 

Banco do Brasil
PROJETO ALFA / Parceria BB/EDUCAR 

 

 

 telmarosa@brturbo.com

www.bb.com.br

BRADESCO

 

(61)34712219

ceilandia@fundacaobradesco.org.br

www.fb.org.br

 

FUNAP-Fundação de Apoio aos Presidiários

 Jeferson Bernard

(61)32338523

funapdf@bol.com.br

Dados Demográficos

População total e taxa média geométrica de crescimento anual.

 ANO

População

2000

Urbana

Rural

Total

198.422

-

198.422

FONTES - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE . Censo Demográfico – 2000.

 

Situação de Moradia

Distribuição das Famílias, segundo a Condição de Ocupação da Residência.

CONDIÇÃO DE MORADIA

PERCENTUAL

Própria

52.49

Própria em aquisição

6,13

Alugada

14,70

Cedida

5,81

Funcional Pública

19,05

Funcional Particular

1,19

Concessão de uso

0,40

Outros

0,23

Total

100,00


 

Distribuição das Famílias, segundo o Tipo de Residência.

TIPO DE RESIDÊNCIA

PERCENTUAL

Apartamento

75,17

Casa de Alvenaria

22,74

Casa de Madeira

0,94

Barraco

0,00

Prédio Com/Ind/Residencial

1,15

Total

100,00


Distribuição das Famílias, segundo a Área da Residência.

ÁREA

PERCENTUAL

Até 40 m2

3,32

De 41 a 60 m2

6,42

De 61 a 90 m2

17,99

De 91 a 120 m2

25,38

De 121 a 150 m2

21,00

De 151 a 220 m2

17,25

De 221 a 300 m2

6,61

De 301 a 400 m2

1,58

De 401 a 600 m2

0,45

Acima de 600 m2

0,00

Total

100,00

FONTE: CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal - PISEF/97.

Habitação


Número médio de domicílios no endereço e de famílias no domicílio.

NÚMERO MÉDIO DE DOMICÍLIOS

NO ENDEREÇO

NÚMERO MÉDIO DE FAMÍLIAS

NO DOMICÍLIO

1,01

1,01


 

Distribuição das famílias por condição de ocupação da residência.

CONDIÇÕES DE OCUPAÇÃO DA RESIDÊNCIA (%)

Total

Própria

Própria em

aquisição

Alugada

Cedida

100,00

52,49

6,13

147,70

5,81

CONDIÇÕES DE OCUPAÇÃO DA RESIDÊNCIA (%)

Funcional pública

Funcional particular

Concessão de uso

Outros

100,00

75,17

22,74

0,94


 

Distribuição das famílias, por tipo de residência.

TIPO DE RESIDÊNCIA (%)

Total

Apartamento

Casa de

alvenaria

Casa de

madeira

Barraco

Prédio (1)

100,00

75,17

22,74

0,94

---

1,15

FONTE - Companhia do Desenvolvimento do Planalto central - CODEPLAN Diretoria Técnica -  Perfil Sócio-Econômico das Famílias.1997.

Obs:(- - -)o dado é desconhecido podendo o fenômeno existir ou não

 

  Oferta de Habitações do Instituto de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal

 

Distribuição de lotes semi-urbanizados através do Programa de Assentamento de População de Baixa Renda.

1995

1996

1997

1998

1999

2000

112

68

17

14

2

3

FONTE - Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Habitação Subsecretaria de Promoção à Moradia Diretoria de Operação Imobiliária – DIROI.1995/2000.

 

Condição de Trabalho

População em Idade Ativa - Distribuição dos membros das famílias na ocupação principal, por setores de atividade.

 

Ano

OCUPAÇÃO PRINCIPAL (%)

Total

Agropecuária

Construção

civil

Indústria de

transformação

Administração

Federal

1997

100,00

1,37

1,15

1,21

41,27

OCUPAÇÃO PRINCIPAL (%)

 

Administração GDF

 

Comércio

Estabelecimento

bancário

Estabelecimento

Ensino particular

13,85

8,01

6,18

2,84

 

 

Ano

OCUPAÇÃO PRINCIPAL (%)

Estabelecimento de saúde

particular

 

Transporte

 

Profissão

liberal

 

Serviço

autônomo

 

Serviço

doméstico

 

Outros

Serviços

1997

1,34

0,55

4,12

5,50

1,42

11,19

FONTE - Companhia de Desenvolvimento do Planalto Central - CODEPLAN Diretoria Técnica - Perfil Sócio Econômico das Famílias do Distrito Federal.1997.

Grau de Instrução

GRAU DE INSTRUÇÃO DA POPULAÇÃO

 

Grau de Instrução dos Membros da Família, segundo os Níveis de Escolaridade.

NÍVEIS

PERCENTUAL

Analfabeto

0,90

Sabe ler e escrever

0,82

Pré-escola

3,20

1º grau incompleto

23,01

1º grau completo

5,03

2º grau incompleto

9,36

2º grau completo

17,59

Superior incompleto

9,13

Superior completo

24,13

Pós-graduação

2,24

Menores de 7 anos s/ escola

4,59

Total

100,00

FONTE: CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal PISEF/DF – 1997.

Renda da População

Renda bruta média mensal familiar e “per capita”.

RENDA FAMILIAR

RENDA ‘’ PER CAPITA ’’

 

Ano

 

Em reais

Em salários

mínimos

 

Em reais

Em salários

Mínimos

1997

3.643,02

32,53

968,89

8,65

2000

3.553,31

23,53

1.140,09

7,55

FONTE - Companhia de Desenvolvimento do Planalto Central - CODEPLAN Diretoria Técnica - Perfil Sócio Econômico das Famílias do Distrito Federal.1997.

Distância entre Brasília e as outras Regiões Administrativas

Distância de Brasília  com as demais Regiões Administrativas

REGIÕES ADMINISTRATIVAS

DISTÂNCIAS EM KM

I – Brasília

---

II – Gama

30

III - Taguatinga

21

IV – Brazlândia

45

V – Sobradinho

22

VI – Planaltina

38

VII – Paranoá

25

VIII - Núcleo Bandeirante

13

IX – Ceilândia

26

X – Guará

11

XI - Cruzeiro

07

XII - Samambaia

25

XIII - Santa Maria

26

XIV – São Sebastião

26

XV - Recanto das Emas

26

XVI – Lago Sul

08

XVII - Riacho Fundo

18

XVIII - Lago Norte

08

XIX - Candangolândia

11

Fonte: CODEPLAN/Mapa da Região Integrada de Desenvolvimento/99

Asa Norte

Vista Panorâmica da Asa Norte

A Asa Norte faz parte da 1º Região Administrativa do DF, é cortada pelo Eixo Rodoviário Norte, uma via expressa de seis faixas. Possui um vasto comércio entrequadras e três shoppings centers, dois localizado no início da W3 Norte e outro no final, e várias instituições de Ensino, destaque para a UNB e para a Escola Superior de Ciências da Saúde da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde do Distrito Federal (ESCS) ambas voltadas para o Ensino Superior. Destaque também para o Parque Olhos D'água ponto de preservação do cerrado local.

1º Semestre de 2006

2º Semestre de 2006

1º Semestre de 2007

2º Semestre de 2007

1º Semestre de 2008

2º Semestre de 2008

1º Semestre de 2009

1º Semestre de 2010

 


 

Asa Sul

1º Semestre 2006

1º Semestre 2007

2º Semestre 2007

1º Semestre 2008

2º Semestre 2008

2º Semestre 2009

2º Semestre 2010

Projeto Alfa - BB Educar

Conheça melhor este Projeto clicando no link abaixo.

http://home.yawl.com.br/hp/volcandangos/alfabetizacao/default.html

 

Núcleos de realização das aulas

 

SGAS 608 - Av. L2 SUL

EQS 108

Setor de Clubes Sul na AABB (Associação Atlética Banco do Brasil)

Setor de Clubes Sul no IATE CLUBE

Setor de Clubes Sul na ASBAC

 

 

 

OBS: Em breve disponibilizaremos os locais exatos das reuniões e seus respectivos horários.

Dados Ambientais

Parque Nacional de Brasília, fonte: www.aprendebrasil.com.br

CLIMA

O clima predominante é o tropical, caracterizado por um inverno seco e frio e um verão úmido e quente. Chega a ter uma temperatura média anual de 21 graus, onde são mais elevadas no mês de outubro. Durante o inverno chega a 18 graus.

RELEVO

Localizado no domínio dos Planaltos, precisamente na subdivisão das chapadas do Distrito Federal. Usando uma caracterização geomorfológica é possível observar 3 unidades: Chapada da Contagem, Depressão do Paranoá e Encosta da Contagem.

VEGETAÇÃO

Vegetação predominante do ecossistema Cerrado, em sua maioria o Senso Stricto, caracterizado pela enorme diversidade florística tanto no estrato arbóreo quanto no rasteiro. São observadas outras formações como as Matas de Galeria Pantanosa e não Pantanosa, Brejos, Veredas e Campo Úmido, Campo Rupestre e Campo de Murundus.

FAUNA

Apresenta uma riqueza de habitat, assim ocasionando uma abundante diversidade de Fauna. É importante na condição de corredor ecológico para as espécies da região. Apresenta em sua maioria invertebrados. Ainda possui espécies ameaçadas de extinção, como: onça pintada, suçuarana, capivara, lobo guará... etc.

Fonte: www.2ibama.gov.br/unidades/parque/reuc/72.htm

Escolaridade

Brasília possui a menor taxa de analfabetismo do país e o maior índice de jovens na escola. 

 

 

 

 

 

Grau de Instrução da População:

 

 

 

 

 

 

 

 

Grau de Instrução dos Membros da Família, segundo os Níveis de Escolaridade.

 

 

NÍVEIS

 

 

PERCENTUAL

 

 

Analfabeto

 

 

0,90

 

 

Sabe ler e escrever

 

 

0,82

 

 

Pré-escola

 

 

3,20

 

 

1º grau incompleto

 

 

23,01

 

 

1º grau completo

 

 

5,03

 

 

2º grau incompleto

 

 

9,36

 

 

2º grau completo

 

 

17,59

 

 

Superior incompleto

 

 

9,13

 

 

Superior completo

 

 

24,13

 

 

Pós-graduação

 

 

2,24

 

 

Menores de 7 anos s/ escola

 

 

4,59

 

 

Total

 

 

100,00

 

 

FONTE: CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal PISEF/DF – 1997.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Números de escolas na Asa Norte e na Asa Sul:

 

 

Escolas Classe

 

 

DISCRIMINAÇÃO

 

 

ENDEREÇO

 

 

Escola Classe do Regimento de Cavalaria de Guarda (Rcg)

 

 

Área Especial RCG – SMC

 

 

Escola Classe 102 Norte

 

 

SQN 102 - A. Especial

 

 

Escola Classe 102 Sul

 

 

SQS 102  - A.  Especial

 

 

Escola Classe 106 Norte

 

 

SQN 106 - A.  Especial

 

 

Escola Classe 108 Sul

 

 

SQS 108 - A. Especial

 

 

Escola Classe 111 Sul

 

 

SQS 111 – A. Especial

 

 

Escola Classe 113 Norte

 

 

SQN 113 - A.  Especial

 

 

Escola Classe 114 Sul

 

 

SQS 114 – A. Especial

 

 

Escola Classe 115 Norte

 

 

SQN 115 – A. Especial

 

 

Escola Classe 204 Sul

 

 

SQS 104 – A. Especial

 

 

Escola Classe 206 Sul

 

 

SQS 106 – A. Especial

 

 

Escola Classe 209 Sul

 

 

SQS 209 – A. Especial

 

 

Escola Classe 214 Sul

 

 

SQS 214 – A. Especial

 

 

Escola Classe 302 Norte

 

 

SQN 302 – A. Especial

 

 

Escola Classe 304 Norte

 

 

SQN 304 – A Especial

 

 

Escola Classe 304 Sul

 

 

SQS 304 – A.  Especial

 

 

Escola Classe 305 Sul

 

 

SQS 305 – A.  Especial

 

 

Escola Classe 306 Norte

 

 

SQN 306 – A.  Especial

 

 

Escola Classe 308 Sul

 

 

SQS 308 – A.  Especial

 

 

Escola Classe 312 Norte

 

 

SQN 312 – A.  Especial

 

 

Escola Classe 314 Sul

 

 

SQS 314 – A. Especial

 

 

Escola Classe 315 Sul

 

 

SQS 315 – A.  Especial

 

 

Escola Classe 316 Norte

 

 

SQN 315 – A.  Especial

 

 

Escola Classe 316 Sul

 

 

SQS 316 – A.  Especial

 

 

Escola Classe 403 Norte

 

 

SQN 403 – A.  Especial

 

 

Escola Classe 405 Norte

 

 

SQN 405 – A.  Especial

 

 

Escola Classe 405 Sul

 

 

SQS 405 – A.  Especial

 

 

Escola Classe 407 Norte

 

 

SQN 407/408 – A. Especial

 

 

Escola Classe 409 Norte

 

 

SQN 409 – A. Especial

 

 

Escola Classe 410 Sul

 

 

SQS 410 – A. Especial

 

 

Escola Classe 411norte

 

 

SQN 411 – A. Especial

 

 

Escola Classe 413 Sul

 

 

SQS 413 – A. Especial

 

 

Escola Classe 415 Norte

 

 

SQN 415 – Área Especial

 

 

Escola Classe 416 Sul

 

 

SQS 416 – A. Especial

 

 

Escola Classe 708 Norte

 

 

SHCGH 707/708 – A. Especial

 

 

Escola Classe 711 Norte

 

 

SQN 711 – A. Especial

 

 

Escola Classe do Setor Militar Urbano

 

 

A. Especial da QRO SMU

 

 

Escola Classe Granja do Torto

 

 

A. Especial Granja do Torto

 

 

Escola Parque  210/211 Norte

 

 

EQN 210/211 – A. Especial

 

 

Escola Parque 210/211 Sul

 

 

EQS 210/211 – A. Especial

 

 

Escola Parque 303/304 Norte

 

 

EQN 303/304 – A. Especial

 

 

Escola Parque 307/308 Sul

 

 

EQS 307/308 – A. Especial

 

 

Escola Parque 313/314 Sul

 

 

EQS 313/314 – A. Especial

 

 

Escola  do CAJE

 

 

SGAN 916 Módulo F A. Especial

 

 

Escola Parque da Cidade

 

 

SGAS 909 Conjunto A Fundos

 

 

Fonte - Secretaria De Educação Censo  Escolar 2002

 

 

 

 

 

 

 

 

Centros de Ensino Fundamental

 

 

DISCRIMINAÇÃO

 

 

ENDEREÇO

 

 

CEF 01 de Brasília

 

 

SQS 106

 

 

CEF 01 do Planalto

 

 

Acampamento Rabelo Área Especial

 

 

CEF 02 de Brasília

 

 

SQS 107

 

 

CEF 03 de Brasília

 

 

SQS 103

 

 

CEF 04 de Brasília

 

 

SQS 113

 

 

CEF 05 de Brasília

 

 

SQS 408

 

 

CEF 104 Norte

 

 

SQN 104

 

 

CEF CASEB

 

 

SGAS 909 CJ. A

 

 

CEF GAN

 

 

SGAN 603/604 CJ. H

 

 

CEF Polivalente

 

 

SGAS 913 Módulo 57/58

 

 

 

 

 

 

 

 

Centros Educacionais – Centro de Ensino Médio

 

 

DISCRIMINAÇÃO

 

 

ENDEREÇO

 

 

CED GISNO

 

 

SGAN 907 Bloco A

 

 

CEM  Asa Norte

 

 

SGAN 606 Módulo G/H

 

 

CEM  Elefante Branco

 

 

SGAS Quadra 908 Módulo 25/26

 

 

CEM Paulo Freire

 

 

SGAN 610 Módulo A

 

 

CEM Setor Leste

 

 

SGAS Quadra 611/612 Conjunto E

 

 

CEM Setor Oeste

 

 

SGAS 912/913 Módulo D

 

 

CEJA Asa Sul – CESAS

 

 

SGAS 602 Projeção D

 

 

CEJA Verde Oliva – CESVO

 

 

Avenida Duque de Caxias Setor Militar URB

 

 

Escola Normal de Brasília

 

 

SGAS 907 CJ A

 

 

Colégio Militar de Brasília

 

 

SGAN Q. 902/904

 

 

Colégio Militar Dom Pedro II

 

 

Setor De Áreas Isoladas Sul AE 03

 

 

CEP – Esc de Música de Brasília

 

 

SGAS Q 602 Projeção D 602 Parte A

 

 

CIEF – C Interescolar de Educação Física

 

 

SGAS 907/908 Módulo 25/26

 

 

FONTE: Administração Regional de Brasília Secretaria de Estado e Educação/ Abril de 2003

 

 

 

 

 

 Centro de ensino infantil  

 

 

DISCRIMINAÇÃO

 

 

ENDEREÇO

 

 

CEI 01 de Brasília

 

 

SGAN  611 Módulo C

 

 

JI 21 de Abril

 

 

EQS  707/708 – A. Especial

 

 

JI 102 Sul

 

 

SQS 102  - A.  Especial

 

 

JI 106 Norte

 

 

SQN 106 – A.  Especial

 

 

JI 108 Sul

 

 

SQS 108 – A.  Especial

 

 

JI 114 Sul

 

 

SQS 114 – A.  Especial

 

 

JI 208 Sul

 

 

SQS 208 – A.  Especial

 

 

JI 302 Norte

 

 

SQN 302 – A.  Especial

 

 

JI 303 Sul

 

 

SQS 303  – A.  Especial

 

 

JI 304 Norte

 

 

SQN 304  – A.  Especial

 

 

JI 305 Sul

 

 

SQS 305 – A.  Especial

 

 

JI 308 Sul

 

 

SQS 308 – A.  Especial

 

 

JI 314 Sul

 

 

SQS 314 – A.  Especial

 

 

JI 316 Sul

 

 

SQS 316  - A.  Especial

 

 

JI 404 Norte

 

 

SQN 404 – A. Especial

 

 

FONTE: Administração Regional de Brasília – Abril de 2003

 

 

 

 

 

Perfil do Eleitorado

1998 a 2000

2007 a 2009

Vila Planalto

A EJA na cidade

Perfil da população

Oferta

 

 

Dados eleitorais 2010

Presidente 1º turno / 2º turno

Governador 1° turno / 2° turno

Senador

Deputados Federais

Deputados Distritais

 

 

 

Galeria de imagens

Em construção.

Histórico

Em construção.

Vila Telebrasília

Biblioteca Pública de Brasília

Fonte: www.maps.google.com.br

Biblioteca Pública de Brasília
EQS 512/513 - Brasília-DF
CEP: 70.835-350
Telefone: 3245-5022
Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h
Diretoria de Bibliotecas Públicas do DF: 3325-6223

Brazlândia

REGIÃO ADMINISTRATIVA IV –BRAZLÂNDIA

Histórico

Brazlândia, um povoado surgido nos domínios do município goiano de Santa Luzia (Luziânia) tem seus registros mais antigos datados de 1852. Eles abordam sobre um povoado conhecido como Chapadinha que habitava a chapada do vão dos Angicos que havia se originado da atividade agrícola e pecuária realizada em suas terras.

 No início dos anos 1930, o povoado foi elevado à categoria de distrito e recebeu nome inspirado na família mais numerosa da região, os Braz. Em decorrência da vinda da Capital, parte de suas terras foram desapropriadas em 1958, com exceção da área circundante da sede urbana, para a realização do represamento do Rio Descoberto e a formação do lago destinado a abastecer Brasília com água potável. Depois desta obra muitas fazendas antigas deixaram de existir.

A Região Administrativa de Brazlândia – RA IV foi oficialmente criada pela Lei nº 4.545, de 10 dezembro de 1964.         

Fonte:

COSTA, Graciete Guerra da. As Regiões Administrativas do Distrito Federal de 1960 a 2011. Universidade de Brasília. Brasília, 2011.

<http://www.brazlandia.df.gov.br/images/Relat%C3%B3rio%20Final%20Brazl%C3%A2ndia%20-%20PDAD%202013.pdf> Acessado em 27 de janeiro de 2014.

 <http://www.brazlandia.df.gov.br/sobre-a-ra-iv/conheca-brazlandia-ra-iv.html> Acessado em 27 de janeiro de 2014.

  Segmento

Entidade  

Responsável

Contato

E-mail

Movimento
Popular

Espaço 35 Elza Caetano (61)33911610
(61)99085955

elzacaetano@
hotmail.com

GAB – Grupo de Brazlândia  

 

 

Dados Eleitorais - 2002

Deputados Distritais

NOME PARTIDOS TOTAL GERAL Brazlândia
    DE VOTOS   Votos/Classificação
Arlete Sampaio PT 35.466 1 319   -   15º
Benício Tavares PTB 26.252 2 434   -   10º
Eurides Brito PMDB 24.065 3 559   -  
Zé Edimar PMDB 23.643 4 163   -   29º
Paulo Tadeu PT 21.320 5 103   -   43º
Augusto Carvalho PPS 17.868 6 81   -   55º
Gim Argelo PMDB 17.868 7 151   -   31º
Chico Vigilante PT 17.592 8 293   -   17º
Rôney Nemer PSD 15.433 9 97   -   46º
Izalci PFL 14.958 10 275   -   18º
Erika Kokay PT 14.610 11 381   -   12º
Leonardo Prudente PMDB 13.459 12 131   -   34º
Chico Floresta PT 12.689 15 113   -   43º
Vigão PPB 12.085 16 307   -   16º
Anilceia Machado PSDB 11.927 17 22   -   127º
Eliana Pedrosa PL 11.817 18 590   -7º
Odilon Aires PMDB 11.495 19 159   -   30º
Cauhy PFL 10.930 21 32   -   101º
Pedro Passos PSD 10.590 25 186   -   27º
Chico Leite PCdoB 10.558 27 37   -   92º
Xavier PSD 7.804 33 206   -   23º
Junior Brunelli PPB 7.665 34 194   -   25º
Fábio Barcellos PL 7.179 40 89   -   49º
Peniel Pacheco PSB 6.114 48 24   -   123º

Fonte: TSE/2002

Deputados Federais

Nº. Nome Partido nº de votos Brazlândia
      nº de votos / Classificação
1 Arruda PFL 324.248 8.865/1º
2 Filippelli PMDB 166.958 5.267/2º
3 Maninha PT 98.049 3.100/3º
4 Agnelo Queiroz PCB 95.879 1.188/6º
5 Sigmaringa Seixas PT 78.580 550/11º
6 Pastor Jorge PMDB 41.288 579/10º
7 Tático PSD 29.997 2.269/5º
8 Fraga PMDB 27.939 539/12º

Fonte: TSE 2002

Dados da EJA em Brazlândia

Escolas que Ofertam EJA em Brazlândia

Candangolândia

 

Segmento

Entidade

Responsável

Contato

Email

Movimento
Popular

Associação de Moradores da Velhacap

 

 

 

Dados Eleitorais - 2002

Deputados Distritais

NOME PARTIDOS TOTAL GERAL Candangolândia
    DE VOTOS   Votos/Classificação
Arlete Sampaio PT 35.466 1 134     -    10º
Benício Tavares PTB 26.252 2 79    -    24º
Eurides Brito PMDB 24.065 3 130     -   12º
Zé Edimar PMDB 23.643 4 164    -    
Paulo Tadeu PT 21.320 5 23     -     69º
Augusto Carvalho PPS 17.868 6 59     -    35º
Gim Argelo PMDB 17.868 7 100      -  19º
Chico Vigilante PT 17.592 8 61     -     33º
Rôney Nemer PSD 15.433 9 88     -     23º
Izalci PFL 14.958 10 149     -   
Erika Kokay PT 14.610 11 64     -    32º
Leonardo Prudente PMDB 13.459 12 65   -       30º
Chico Floresta PT 12.689 15 46      -   43º
Vigão PPB 12.085 16 140     -     
Anilceia Machado PSDB 11.927 17 15    -      96º
Eliana Pedrosa PL 11.817 18 49     -    39º
Odilon Aires PMDB 11.495 19 131   -    11º
Cauhy PFL 10.930 21 209    -   
Pedro Passos PSD 10.590 25 75     -    26º
Chico Leite PCdoB 10.558 27 29     -    58º
Xavier PSD 7.804 33 26      -    63º
Junior Brunelli PPB 7.665 34 49      -    40º
Fábio Barcellos PL 7.179 40 21       -    77º
Peniel Pacheco PSB 6.114 48 99     -    20º

Fonte: TSE 2002

Deputados Federais

Nº. Nome Partido nº de votos Candangolândia
      nº de votos / Classificação
1 Arruda PFL 324.248 2.649/1º
2 Filippelli PMDB 166.958 2.290/2º
3 Maninha PT 98.049 794/3º
4 Agnelo Queiroz PCB 95.879 470/4º
5 Sigmaringa Seixas PT 78.580 270/7º
6 Pastor Jorge PMDB 41.288 448/6º
7 Tático PSD 29.997 94/11º
8 Fraga PMDB 27.939 143/10º

Fonte: TSE 2002

Dados da EJA na Candangolândia

Ceilândia

REGIÃO ADMINISTRATIVA IX - CEILÂNDIA

  • Histórico Oficial

A Região Administrativa de Ceilândia – RA IX foi oficialmente criada pela Lei nº 49, de 25 de outubro de 1989, mas teve início 20 anos antes como fruto da Campanha de Erradicação das Invasões – CEI.  

A CEI foi criada em 1969 com o intuito de erradicar a enorme quantidade de favelas existentes nas proximidades da nova Capital Federal. No dia 27 de março de 1971, o então governador Hélio Prates lançava a Pedra Fundamental da nova cidade, no local onde hoje está a Caixa D’água, símbolo histórico da RA. E, juntamente com o governador, o Secretário Otamar Lopes Cardoso deu a nova localidade o nome de Ceilândia, inspirado na sigla CEI e na palavra de origem norte-americana “landia”, que significa cidade (o sufixo inglês estava na moda).

Nesse mesmo dia iniciou-se o processo de assentamento das primeiras 20 famílias oriundas da antiga invasão do IAPI, sendo realizado um culto ecumênico em ação de graças na chegada das famílias ao assentamento. As ruas foram construídas de acordo com o projeto urbanístico de autoria do arquiteto Ney Gabriel de Souza – dois eixos cruzados em ângulo de 90º formando a figura de um barril.

Após nove meses a transferência das famílias estava concluída, no início foi difícil a população carecia de água, de iluminação pública, de transporte coletivo e lutava contra a poeira, a lama e as enxurradas.

Em 29 de junho de 1975, o Decreto n.º 2.943 criou a Administração de Ceilândia vinculada à Administração Regional de Taguatinga.

Fontes:

COSTA, Graciete Guerra da. As Regiões Administrativas do Distrito Federal de 1960 a 2011. Universidade de Brasília. Brasília, 2011.

<http://www.ceilandia.df.gov.br/sobre-a-ra-ix/conheca-ceilandia-ra-ix.html>. [Adaptado].  Acessado em: 24 fev. 2014.

Ceilândia 39 anos: virtualidade e história em movimento - História Contada pelos Movimentos Sociais

39 anos depois de serem jogados em um lugar sem nenhuma condição básica de moradia, os moradores de Ceilândia continuam sua história de lutas. A luta constante pela fixação da cidade e pelo reconhecimento da sua diversidade está na pauta dos movimentos sociais existentes na cidade. 

Superar o preconceito criado a cerca do seu próprio nome e da criminalidade presente em qualquer cidade com pouco investimento do governo, realmente é um grande desafio. Mas a melhor forma é ressaltar sua maior qualidade: Ceilândia tem uma diversidade cultural muito grande que chega a ser paradoxal. Atualmente, a comunidade nordestina com o repente e o forró, vive, muito bem obrigado, na cidade que hoje é conhecida nacionalmente como uma das cidades do Rap.

Clique aqui e assista em audiovisual a história da cidade contada por alguns dos moradores ceilandenses.

 

 

 

Aspectos Físicos-Ambientais

Área:

 

 

 REGIÕES ADMINISTRATIVAS

DISTÂNCIAS EM KM

I - Brasília

26

II - Gama

26

III - Taguatinga

05

IV - Brazlândia

21

V - Sobradinho

41

VI - Planaltina

57

VII - Paranoá

46

VIII - Núcleo Bandeirante

17

X -Guará

13

XI - Cruzeiro

20

XII - Samambaia

06

XIII - Santa Maria

26

XIV - São Sebastião

46

XV - Recanto das Emas

12

XVI - Lago Sul

29

XVII - Riacho Fundo

12

XVIII - Lago Norte

30

XIX - Candangolândia

19

FONTE: CODEPLAN / Mapa da Região Integrada de Desenvolvimento – 1999.  

1)  A distância entre duas cidades é medida da saída à chegada principal, considerando a menor distância entre elas, somente no caso de Brasília, as distâncias de saída e chegada da Estação Rodoviária.

2)  Os trajetos escolhidos são os mais curtos entre duas localidades.

Clima: O clima de Ceilândia é tropical semi-úmido, com duas estações bem definidas: o verão e o inverno. A temperatura média é de 21° C e a precipitação pluviométrica é de 1.750 mm. A umidade relativa do ar, oscila em 60%, chegando a menos de 20% em alguns períodos da tarde, nos meses de julho e agosto.

 

As matas ciliares servem como proteção aos mananciais que abastecem a Chácara Beta e dão origem aos córregos das Corujas e Guariroba. Sua retirada poderá comprometer a sobrevivência das nascentes.

 

 

 

 

Fonte: www.ceilandia.df.gov.br  

Relevo:  A região apresenta relevo caracterizado por chapadões sedimentares arenosos, surgindo ribeirinhas nas chapadas. O solo é constituído por sedimentares antigos e com alto índice de acidez.

 

Vegetação: A vegetação predominante é o cerrado, formado por duas camadas: gramíneas e arbustos.

 

Unidades de Conservação: Área de Proteção Ambiental (APA) do Rio Descoberto, com 3.905 ha, Área de Relevante Interesse Ecológico (ARIE) do Parque Juscelino Kubstchek, com 2.311 ha, Parque da Lagoinha, com 61 ha, Parque das Corujas, com 3 ha e Parque Vivencial do Descoberto, com 350 ha.

 

Ceilândia situa-se na Bacia do Rio Descoberto, sendo sua principal subbacia a do Rio Melchior, que é formado pelos córregos Taguatinga e Guariroba. As cotas registram níveis de 1.287 a 890 metros, sendo o setor central da cidade seu ponto culminante. As chuvas ultrapassam a precipitação pluviométricas de1.500 mm anuais, caracterizando-se pela grande intensidade e curta duração, concentrados de outubro a março.

 

A temperatura média anual são de 19,6° C e 22,8° C, com uma umidade relativa média de 68%, onde de abril a setembro é menor que 25%.

 

A área rural apresenta córregos poluídos e habitações que avançam sobre a faixa de proteção do Rio Descoberto, como o Condomínio Privê, afetando a qualidade da água que abastece a cidade e a maior parte do Distrito Federal. A área urbana, em alguns setores, apresenta graves problemas de erosão.

 

Foi constatado também, que após a implantação dos setores “P” Norte, “Q” e “R”, houve um grande aumento da erosão do solo e mesmo de extinção dos buritis nativos na área.

 

Áreas suscetíveis à erosão:

 

Situam-se além dos limites Sul, Oeste e Sudeste. Altos níveis de ocupação associados ao manejo inadequado dos solos e às condições climáticas, intensificam os processos erosivos responsáveis pela perda irreparável dos solos urbanos e rurais. Os processos erosivos que naturalmente ocorrem nesta área, entrando em colapso o equilíbrio morfodinâmico da região, em função da impermeabilização das superfícies e em função dos processos de concentração do escoamento pluvial em várias áreas desprovidas de mecanismos de concentração e saneamento básico.

 

Considerada especialmente crítica, é a vertente da margem direita do córrego das Corujas, uma gruta com mais de 30 metros de altura.

 

Nesta área, o risco de formação de voçorocas e ravinamentos é muito grande, caso não se tomem medidas preventivas. Já que esta área é importante para a manutenção dos mananciais, contenção de erosão e conservação da vida silvestre, propõe-se que a mesma seja ampliada para que a faixa da área de preservação permanente que a legislação determina seja estendida.

 

Uma vez declarada de preservação permanente, essas áreas ficarão sujeitas às restrições de uso estabelecidas por lei ou por um código de ocupação a ser estabelecido pelos programas de controle ambiental.

 

As propostas do Plano Diretor Local - PDL/Ceilândia define as áreas mais suscetíveis à erosão, as diretrizes e restrições para usos e ocupação dos solos, desenvolvimento e aplicação de tecnologias adequadas associadas a práticas conservacionistas, visando ao manejo racional do solo e da sua cobertura vegetal, de forma a garantir seu uso sustentável, regulamentação das atividades agrícolas, pastoris e industriais, bem como de construção de estradas e de expansão urbana, visando reduzir os desmatamentos, as queimadas, a impermeabilização e outros usos inadequados dos solos.

 

Nascentes, Matas Ciliares e Faixas Marginais aos Reservatórios Artificiais: Situam-se na região das nascentes e matas ciliares dos córregos das Corujas, Veredas e Ibira Branco e nas faixas marginais aos reservatórios artificiais.

As nascentes que hoje apresentam uma situação equilibrada podem vir a sofrer alteração no seu processo natural de exudação, tanto do ponto de vista de perda da qualidade, quanto do ponto de vista da diminuição do caudal, pelo crescente processo de impermeabilização dos solos, decorrente do avanço dos processos de urbanização.

O território da Região Administrativa de Ceilândia é dividido, conforme o macrozoneamento instituído pela Lei Complementar no 17/97, que aprovou o Plano Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito Federal - PDOT, e Lei Complementar no 314/2000, que aprovou o Plano Diretor Local da Região Administrativa de Ceilândia - PDL/RA IX, nas seguintes zonas:  

 

Limites:

 

Norte: Ribeirão das Pedras e Lago Descoberto (Brazlândia).

 

Sul: Córrego Taguatinga e Rio Melchior ou Belchior (Samambaia).

 

Leste: Linha que une a Barra do Córrego Currais, com a interseção da BR-070 e Via MN-3, Via MN-3, Via M-3, QNM 32, QNM 30, QNM 28, QNM 27, QNM 29, QNM 31, QNM 33, DF-255, Via que separa o Setor Administrativo e Área para Universidade (Taguatinga).

 

Oeste: Rio Descoberto (Estado de Goiás).

 

Zona Urbana de Dinamização:

 

- Área Urbana Existente: 27.817.692,371 m2

 

- Centro Regional: 7.550.136,992  m2

 

- Área Rural Remanescente - Parque JK: 23.113.413,735 m2

 

- Área de Desenvolvimento Econômico do Descoberto:  582.984,617 m2

 

- Área de Desenvolvimento Econômico Centro-Norte: 520.054,458 m2

 

- Área Perimetral Sul: 711.239,799 m2

 

- Área Perimetral Norte: 2.607.412,819 m2

 

- Total: 62.902.934,791 m2

 

Zona Rural de Uso Controlado: Total: 39.043.297,683 m2

 

Zona Rural de Uso Diversificado:   

- Área Especial com Restrição Físico-Ambiental: 36.702.219,56 m2

 

- Parque do Descoberto: 3.498.492,279 m2

 

Total: 109.891.955,472 m2

Área da Região Administração de Ceilândia:

 

Total: 232.319.932,202 m2

Hidrografia: O principal curso d’água é a Bacia do Rio Descoberto, a oeste, com 825 Km2.

 

Altitude: Na Zona Urbana, a altitude mínima e máxima é de 1.000 e 1.200 metros, respectivamente

 

Distância de Ceilândia às demais Regiões Administrativas:

A EJA em Ceilândia

EJA em Ceilândia

ATENÇÃO: Matrículas na EJA pelo 156, opção 2, até 31/10

As inscrições para matrícula da EJA em 2014 deverão ser realizada pelo telefone 156, opção 2. O prazo se encerrará no dia 31/10/2013 (quinta-feira). Para ajudar na divulgação as Equipes do MOPOCEM, CRE/SEDF, CEPAFRE, DF Alfabetizado, GTPA/Fórum EJA, Rádio Comunidade 98.1 FM foram, em pleno domingo (27/10), à Feira Central de Ceilândia, Shopping Popular, Praça do Trabalhador e Semáforos, a fim de mobilizar para a última semana de solicitação de matrículas na EJA. Quatro equipes se dividiram com a intenção de sensibilizar a população para a solicitação de vagas no 156, opção 2. Ajude também a divulgar na sua cidade e participe desta ação!

Para mais informações acesse: http://juntosnaejadf.wordpress.com/2013/10/02/matriculas-novas-para-2014/

População segundo nível de escolaridade - CODEPLAN 2010/2011

Confira aqui o índice de escolaridade dos moradores de Ceilândia divulgado a partir da PDAD 2010/2011 de Ceilândia.
 

População segundo nível de escolaridade - Ceilândia - Distrito Federal – 2010

Nível de Escolaridade

%

Analfabeto (15 anos ou mais)

11.760

3,0

Sabe ler e escrever (15 anos ou mais)

7.595

1,9

Alfabetização de adultos

1.225

0,3

Maternal e creche

2.009

0,5

Jardim I e II/pré Escolar

14.161

3,6

Fundamental incompleto

144.847

36,4

Fundamental completo

28.910

7,3

Ensino médio incompleto

41.552

10,4

Ensino médio completo

80.459

20,2

Superior incompleto

20.727

5,2

Superior completo

15.631

3,9

Curso de especialização

2.156

0,5

Mestrado

245

0,1

Doutorado

147

0,0

Crianças de 6 a 14 anos não alfabetizadas

98

0,0

Não sabe

2.940

0,7

Menor de 6 anos fora da escola

23.912

6,0

Total

398.374

100,0

Fonte: Codeplan – Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios - Ceilândia - PDAD 2010/2011

dados de matricula na EJA em Ceilândia

Dados Demográficos - PDAD 2010/2011

 

Número de Habitantes - PDAD 2010/2011

Segundo os dados da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios – PDAD 2010, a população urbana de Ceilândia é de 398.374 habitantes enquanto no ano de 2004 era de 332.455 (Gráfico 1). A taxa média geométrica de crescimento anual da Ceilândia, entre as duas PDADs 2004-2010, ainda é alta - 3,1%, considerando que, no Distrito Federal com os Censos de 2000 e 2010, essa taxa foi de 2,3%. Isto se explica, em parte,  pela  influência  da  migração  interna,  principalmente,  com  o  surgimento dos condomínios Sol Nascente e Por do Sol.

A área  urbana  da  Ceilândia  é  de  29,10  Km²,  apresentando  uma  alta  densidade demográfica de 13.689 habitantes/ Km² em 2010, superior à do Distrito Federal que é de  9.701,27 habitantes/ Km² (2.476.249 residentes urbanos e uma área urbana de 255,25 Km²).

Do total de habitantes da RA 24,5% tem até 14 anos de idade e 64,3% concentram-se no grupo de 15 e 59 anos, responsável pela força de trabalho. Os demais 11,2% estão na faixa de 60 anos ou mais.

A maior parte da população é constituída por mulheres, 52%. A razão de sexo, que é expressa pelo número de homens para cada 100 mulheres, foi de 92,3 acima da registrada no Distrito Federal de 90,7(Tabela 4.1 a 4.2).

População segundo os grupos de idade - Ceilândia - Distrito Federal - 2010
 

Grupos de Idade
 
%
 
0 a 4 anos 29.057 7,3
5 a 6 anos 12.397 3,1
7 a 9 anos     21.511 5,4
10 a 14 anos   34.496 8,7
15 a 18 anos 26.705 6,7
19 a 24 anos 38.171 9,6
25 a 39 anos 108.048 27,1
40 a 59 anos   83.252 20,9
60 anos ou mais 44.737 11,2
Total  398.374  100,0

 *Fonte: Codeplan – Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios - Ceilândia - PDAD 2010/2011
.

 

Renda Familiar - PDAD 2010/2011

A renda familiar constitui um indicador amplamente utilizado para análise da situação socioeconômica de uma população, embora apresente limitações por não considerar a ocupação domiciliar e a faixa etária dos moradores. Quando apurado o rendimento gerado ignoram-se as desigualdades de condições de cada domicílio.

Ao se estudar a renda de uma localidade deve-se também atentar para o fato de que a renda domiciliar é resultado do momento em que o dado é coletado, do desempenho global da  economia, da política salarial, assim como da situação do mercado de trabalho.

Feitas  as  devidas  ressalvas,  esse  indicador  permite  que  se  elabore  o  perfil socioeconômico  dos  moradores  de  Águas  Claras  por  meio  do  levantamento  do rendimento bruto mensal do trabalho e dos demais rendimentos como aposentadorias, pensões,  aluguéis, doações, entre outros, auferidos pelos membros dos domicílios pesquisados.

A renda domiciliar média da população de Ceilândia, apurada na pesquisa é da ordem de R$2.407,00 correspondentes a 4,7 salários mínimos (SM) e a renda per capita é de R$604,00  (1,2 SM). Analisando-se a distribuição da renda domiciliar bruta mensal, segundo as classes de renda , com base em múltiplos de salários mínimos, verifica-se que a mais expressiva é o agrupamento de mais de dois até dez SM, que concentra a metade dos  domicílios. Os que percebem acima de dez SM representam somente
8,4%. Já os que recebem até dois são nada menos que 37,2% SM. 

Renda Domiciliar Média Mensal e Per Capita Média Mensal - Ceilândia - Distrito Federal - 2010

Renda Domiciliar Média Mensal Renda Per Capita Média Mensal
Valores Absolutos
R$ 1,00
Valores em Salários
Mínimos
Valores Absolutos
R$ 1,00
Valores em Salários
Mínimos
2.407 4,7 604 1,2

*Fonte: Codeplan – Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios - Ceilândia - PDAD 2010/2011

 

Segmentos

Movimento Popular

Segmento

 

Entidade

 

Responsável

 

Contato     

 

E-mail

 

 

 

 

 

 Movimento
Popular

 

CEPAFRE  Centro de Educação Paulo Freire

 

Osmar Oliveira Aguiar

 

(61)32159731  (61)99761150 

 

osmar.aguiar@
camara.gov.br

 

Clauzene Lima da Silva

 

(61)35181433 
(61)96827634 

 

 

 

 

ACESO  Associação comunitária da Expansão do Setor “O”

 

 

 

 

 

 

 

Associação dos Idosos de Ceilândia Sul

 

 

 

 

 

 

 

Biblioteca Pública

Biblioteca Pública de Ceilândia - Carlos Drummond de Andrade
Endereço: QNN 13 Lote B Área especial - Centro Cultural - Ceilândia
Telefone: (61) 39011360
Horário de funcionamento:
Segunda à Sexta: 08:00 - 22:00 h.
Sábado: 08:00 - 12:00 h.

Cruzeiro

 
História
 
A história da região em que está localizado o Cruzeiro é quase tão antiga quanto as primeiras iniciativas para a mudança da Capital Federal para o interior do país. Cumprindo a Primeira Constituição Republicana, em 1892, foi criada a Comissão Exploradora do Planalto Central com a finalidade de demarcar a área do futuro DF. A "Missão Cruls", como ficou conhecida a Comissão, instalou seu acampamento na atual região do Cruzeiro às margens do córrego do Brejo (atual Córrego do Acampamento). Vestígios desse Acampamento existiam até antes da construção de Brasília, nas proximidades do Córrego Acampamento. Nessa região, o engenheiro e astrônomo Luiz Cruls, deixou montado por um ano observatório meteorológico para registro das condições climáticas da região. Um dos membros da "Comissão Cruls" que teve grande intimidade com a região foi o botânico A. Glaziou, que viveu no Acampamento durante todo o ano de 1895. Uma das impressões mais significativas de Glaziou é quando ele afirma que do ponto mais alto onde estava acampado era possível observar um "vastíssimo vale banhado pelos rios Torto, Gama, Vicente Pires e Riacho Fundo". Esse vale "impressionou profundamente pela calma severa e majestosa", nada a que "fosse comparável, quer pela fertilidade do solo, quer pelas vantagens das águas, quer pelo clima, quer pelo conjunto da paisagem".

De 1946 a 1948, com a retomada das idéias de mudança da Capital Federal, entre as providências tomadas pela Comissão de Estudos de Localização da Nova Capital (Comissão Polli Coelho), estavam os estudos realizados pela firma de Donald Belcher, que recomendou cinco sítios para escolha do local para instalação da capital do país. Em 15 de abril em 1955, foi escolhido o Sítio Castanho para o assentamento da Capital, exatamente no local onde esteve por muito tempo acampada a comitiva de Luiz Cruls, na fazenda Bananal.

O início da ocupação do atual Cruzeiro, deu-se em 1955, nas terras que formavam a Fazenda Bananal (área desapropriada para a Construção de Brasília) a fim de abrigar os funcionários públicos federais que chegavam do Rio de Janeiro, para trabalhar na nova capital. As primeiras construções, blocos de dez casas geminadas, começaram a ser edificadas em 1958. Com a conclusão dessas moradias, chegaram os funcionários públicos federais transferidos. O Departamento Administrativo do Serviço Público, popularmente conhecido como DASP (atual Secretaria de Recursos Humanos, do Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão), era responsável pela transferência dos funcionários públicos federais para Brasília.

O Decreto nº 10.972, de 30.12.87, do Governo José Aparecido de Oliveira, em seu "Artigo 1º: O dia 30 de novembro de 1959, é declarado data oficial de fundação do Núcleo Urbano do Cruzeiro". Portanto, 30 de novembro é a data de aniversário da fundação do Cruzeiro. A equipe do urbanista Lúcio Costa foi responsável pelo projeto e pelo nome oficial do bairro - Setor de Residências Econômicas Sul - SRE/S, Cruzeiro Velho; na década de 70, foi inaugurado um conjunto de edifícios, que formaram o Cruzeiro Novo - SHCE/S; na década de 80, são inauguradas as Áreas Octogonais. Em 1989, cria-se o Setor de Habitações Coletivas Sudoeste - SHCSW que está em fase de implantação de sua infra-estrutura. Cada um desses setores reflete em suas características o momento político, social e econômico de sua implantação.

Os primeiros moradores do então SRE/S, funcionários públicos e militares vindos do Rio de Janeiro, não se acostumaram com essa sigla e outras denominações para o local foram surgindo: primeiro chamaram de "Cemitério" , devido ao isolamento do bairro e a impressão que se tinha daquele aglomerado de casinhas brancas, quando avistado de longe. Depois, numa homenagem bem humorada dos cariocas residentes, o local passou a ser reconhecido como "Bairro do Gavião", devido ao grande número de gaviões vermelhos que apareciam no local. A mudança do nome para "Cruzeiro" partiu da própria comunidade. Em 1960, um grupo de moradores procurou o Jornal Correio Brazilienze para manifestar sua insatisfação com o nome do local em que moravam. O batismo de Cruzeiro tinha então dois fundamentos lógicos: primeiro, o bairro ficava próximo à Cruz (estrategicamente, colocada no Eixo Monumental - logo atrás o Memorial JK) do Cruzeiro onde foi celebrada a primeira Missa de Brasília; segundo, e havia uma linha de ônibus de Transportes Coletivos de Brasília - TCB, que fazia o trajeto do local da Cruz até o Gavião. A partir daí, como era de se esperar, a Região ficou conhecida pelo nome de Cruzeiro.

No segundo semestre de 1960, João Scarano, funcionário do Grupo de Trabalho de Brasília - GTB, foi indicado como administrador do núcleo residencial, com a responsabilidade de distribuir casas, e buscar soluções para os problemas da comunidade. Situações difíceis como falta de água e luz, invasões, limpeza urbana deficiente, entre outros problemas, são exemplos das principais dificuldades vivenciadas pela comunidade.

Em dezembro de 1987, atendendo a solicitação da comunidade que reivindicava uma unidade administrativa local, o então Governador José Aparecido de Oliveira, através do Decreto nº 10.970, de 30.12.87, decreta em seu "Artigo 1º: Fica criada, na circunscrição da Região Administrativa I, a Administração do Cruzeiro, que compreende os Setores Residencial Econômico Sul-SRES, de Habitações Econômicas Coletivas Sul-SHCES, de Habitações Coletivas - Áreas Octogonais Sul-SHCAOS e adjacências". A Lei nº 49/89, de 25.10.89, do Governador Joaquim Roriz, em seu Art 9º, cria a Região Administrativa do Cruzeiro. Ainda, no mesmo dia, através do Decreto nº 11.921/89, de 25.10.89, atendendo a nova divisão do território do Distrito Federal, foi fixada os novos limites Para as Regiões Administrativas do Distrito Federal, e entre essas a da RA XI - Região Administrativa do Cruzeiro.

O Cruzeiro, sendo uma das Regiões Administrativas mais próximas do centro de Brasília, é um local privilegiado para viver e morar. Esse é o retrato atual de uma cidade que foi planejada para atender às necessidades que a nova capital demandava. Observando a cidade hoje, é possível constatar a qualidade de vida que seus habitantes têm: áreas reservadas para lazer, praças, áreas verdes e parques. Com um começo marcado por dificuldades, atualmente a comunidade cruzeirense tem um espaço do qual pode se orgulhar, reconhecido em todo DF, pela sua identidade própria expressa no carnaval, no samba, no pagode e nos títulos esportivos conquistados em competições locais, regionais e nacional.Embora pouca gente saiba, a RA XI é bastante ativa culturalmente. Podemos até dizer, sem exagero, que as primeiras manifestações culturais da nova capital nasceram no cruzeiro, com a proposta de criar uma entidade que promovesse o congraçamento dos moradores do bairro. Dessa idéia, nasce em 1961 a Associação dos Recreativa Cultural unidos do Cruzeiro, a ARUC. A trajetória cultural do cruzeiro confunde-se com a própria história da ARUC que no contexto do DF é uma referencia central.

Fonte: www.cruzeiro.df.gov.br

A EJA no Cruzeiro

Escolas públicas que oferecem EJA

RELAÇÃO DE ESCOLAS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DA 
REDE PÚBLICA DE ENSINO DO CRUZEIRO E SUDOESTE

1 º semestre de 2006

 

ESCOLA

ENDEREÇO

TELEFONE

1º Segmento

(nº de turmas)

2º Segmento

(nº de turmas)

3º Segmento

(nº de turmas)

Mat

Vesp

Not

Mat

Vesp

Not

Mat

Vesp

Not

CESVO (Especial para os militares/Convênio)

Batalhão de Polícia do Exército/SMU

3415-7155

 

 

 

 

 

7

 

 

11

Centro Educacional 02 do Cruzeiro

SHCES  Q 805 Lote  02 Cruzeiro Novo

3901-8338

 

 

 

 

 

 

 

 

13

Centro de Ensino Fundamental 1 do Cruzeiro

Área Especial 05 – Lote 06
Cruzeiro Velho

3901-7796

 

 

4

 

 

 

 

 

 

Centro de Ensino Fundamental  2 do Cruzeiro

SHCES  Q. 309 Lote 01 – Cruzeiro  Novo

3362-9041

 

 

 

 

 

8

 

 

 

Escola Classe 08 do Cruzeiro

AOS 06/08 Lote 03 – Área Octogonal

3901-7791

 

 

4

 

 

 

 

 

 

TOTAL DE ESCOLAS: 05

-

-

8

 

15

24

 

Fonte: Governo do Distrito Federal - GDF
           Secretaria de Estado de Educação
           Subsecretaria de Educação Pública
           Diretoria de Educação de Jovens e Adultos

 

RELAÇÃO DE ESCOLAS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DA 
REDE PÚBLICA DE ENSINO DO CRUZEIRO

2 º semestre de 2007

 

ESCOLA

ENDEREÇO

TELEFONE

1º Segmento

(nº de alunos)

2º Segmento

(nº de alunos)

3º Segmento

(nº de alunos)

Mat

Vesp

Not

Mat

Vesp

Not

Mat

Vesp

Not

Centro Educacional 02 do Cruzeiro

SHCES  Q 805 Lote  02 Cruzeiro Novo

3901-8338

 

 

 

 

 

 

 

 

649

Centro de Ensino Fundamental 1 do Cruzeiro

Área Especial 05 – Lote 06
Cruzeiro Velho

3901-7796

 

 

60

 

 

 

 

 

 

Centro de Ensino Fundamental  2 do Cruzeiro

SHCES  Q. 309 Lote 01 – Cruzeiro  Novo

3361-7886

 

 

 

 

 

399

 

 

 

TOTAL DE ESCOLAS: 03

-

-

-

-

-

 -

-

-

-

-

-

 

Fonte: Pesquisa de campo feita por estudantes de Pedagogia/UnB - 2º / 2007.

 

 

RELAÇÃO DE ESCOLAS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DA 
REDE PÚBLICA DE ENSINO DO CRUZEIRO

1º semestre de 2008

Alfabetização no Círculo Operário do Cruzeiro

ALFABETIZAÇÃO 2006

Neste ano de 2006, o COC como em 2005 optou por trabalhar com alfabetização na vila Estrutural. Em 2005 acompanhamos nove turmas em parceria com a Central Única dos Trabalhadores – CUT – DF. Em 2006 fizemos a parceria com o Grupo de Trabalho Pró- Alfabetização do DF e Entorno – GTPA, que por sua vez mantêm parceria com o Programa Brasil alfabetizado(MEC), por intermédio do Centro Paulo Freire – Cepafre da Ceilândia. Esta parceria garante uma ajuda de custo às alfabetizadoras. Para o pagamento das observadoras o COC tem um projeto com o Mutirão fome Zero da CNBB, que neste ano está em fase de aprovação. O trabalho na Estrutural tem proporcionado além de oportunidade àquela comunidade de voltar a estudar, vários debates a respeito da sua problemática e um grande aprendizado para a equipe do COC que o acompanha. No próximo ano estamos discutindo a possibilidade de voltar a abrir turma no Cruzeiro, já que também dentro da nossa comunidade ainda existem pessoas que não sabem ler e escrever. A equipe do projeto também se reúne quinzenalmente para compartilhar dificuldades, duvidas, repasse de materiais e estudar textos do educador Paulo Freire. 

BIBLIOTECA VILA ESTRUTURAL

No final de 2005 recebemos a noticia que um antigo projeto apresentado pelo COC para a obtenção de uma Mala do Livro foi aprovado. Só que no formato de uma Biblioteca Fixa, cedida pelo BNDES, por intermédio da Associação de Escolas Católicas – AEC do Brasil. Avaliamos que seria melhor instalar esta biblioteca na Vila Estrutural, já que no Cruzeiro existe uma Biblioteca Pública além de não termos espaço no COC. O local onde está sendo instalada a biblioteca é na Fundação Brasília de Artes e Humanidades – Fubrah, situada na quadra 16, próxima ao lixão. Além do acervo novo cedido pelo BNDES, serão incorporados os livros que já existiam na Fubrah, alguns livros que estavam sem uso no COC, livros cedidos por amigas e amigos. Neste trabalho também estamos contando com a parceria de trabalho do Grupo Ação Rebelde e Dignidade Candanga, com a participação das alfabetizadoras e observadoras, alguns alfabetizandos (as) e pessoas da comunidade. No dia 26 de agosto foi inaugurado a biblioteca e então partimos para uma segunda fase de convivência com a comunidade da Vila Estrutural. O espaço da biblioteca poderá ser um lugar de reflexão rumo à construção da cidadania.

Autora: Deuzani Cândido Noleto
Fonte:
Acervo do Círculo Operário do Cruzeiro - COC/DF

Relatório das atividades de 2005.

ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Alfabetização de Jovens e Adultos: contribuir para a erradicação do analfabetismo no Distrito Federal.

No primeiro semestre, duas parceiras contribuíram para o desenvolvimento dos projetos: a Central Única dos Trabalhadores (CUT-DF), através de convênio firmado com o Ministério da Educação para pagamento de ajuda de custo às alfabetizadoras da Estrutural; e a Comissão de Superação da Miséria e da Fome da CNBB, que garantiu a ajuda de custo às observadoras das turmas de alfabetização.

No segundo semestre a equipe da alfabetização optou por participar do projeto com o MEC através do Grupo de Trabalho Pró-Alfabetização do DF e do Entorno, representado, no Ministério, pelo Centro de Educação Paulo Freire da Ceilândia (Cepafre).

Em dezembro de 2004 foram constituídos 9 (nove) círculos de cultura na Estrutural, com a participação de 27 (vinte e sete) voluntárias(os), sendo 23 (vinte e três) residentes na vila. Foram matriculados(as) 162 alunos, dos quais 73 concluíram o curso e receberam o certificado expedido pelo MEC.

Os círculos de cultura, formados em parceria com a CUT/MEC, tiveram 8 (oito) meses de duração, com carga horária de 2h30 (duas horas e meia) diárias. Dois funcionavam na própria residência das alfabetizadoras, um em uma Pré-escola, dois em galpões e quatro em igrejas do local. Apesar de a escola pública da Vila não funcionar à noite, a direção da escola não liberou as salas de aula para as turmas, sob a alegação de que a escola não dispunha de servidores para acompanhar o trabalho à noite.

A partir de janeiro de 2005, com o apoio financeiro da Comissão de Superação da Miséria e da Fome da CNBB, as alfabetizadoras passaram a contar com a colaboração das observadoras para planejamento e desenvolvimento das aulas. Além de permitir um atendimento mais direto às/aos alfabetizandas(os), o processo de observação visava, ainda, à formação de novas alfabetizadoras, garantindo a multiplicação do trabalho.

Outros fatores contribuíram para o alto índice de evasão: distância entre o local de moradia e o de funcionamento da turma; alto índice de violência na vila; deficiência visual; cansaço decorrente de exaustiva carga de trabalho; falta de apoio dos familiares, especialmente no cuidado dos filhos menores enquanto a mãe estuda; horário de trabalho incompatível com o das aulas e alcoolismo.

No segundo semestre, apenas duas novas turmas foram constituídas. A primeira, coordenada pela companheira Vanderlina Ribeiro de Abreu, teve início em 14 de fevereiro de 2006, com 17 alfabetizandos(as) matriculados(as) e funciona na residência da voluntária; a segunda, com 23 matriculados(as), sob a coordenação da companheira Marinalva (Nana), teve início em 23 de janeiro de 2006 e funciona na sede da fundação Brasília de Artes e Humanidades (Creche da Nana).

A participação em atividades promovidas pelo Fórum de Educação Básica de Jovens e Adultos do DF foram: XII Encontro Pró-alfabetização e Educação de Jovens e Adultos do DF e Entorno: promovido pelo GTPA-Fórum EJA/DF, no Auditório Dois Candangos da Universidade de Brasília, dia 16 de abril; V Mova Brasil - Encontro Nacional dos Movimentos de Alfabetização de Jovens e Adultos do Brasil: o evento foi realizado de 9 a 11/junho, no Centro de Treinamento em Educação/CNTI/Luziânia-GO, e contou com a participação de 743 (setecentos e quarenta e três) educadores populares, representando as cinco regiões brasileiras; XIII Encontro Pró-alfabetização e Educação de Jovens e Adultos do DF e Entorno: o encontro, preparatório para o VII ENEJA, foi realizado pelo GTPA-DF no dia 9/julho, no Sindsep-DF; VII ENEJA – Encontro Nacional de Educação de Jovens e Adultos: o evento, realizado de 31/agosto a 3/setembro, no Centro de Treinamento em Educação/CNTI/Luziânia-GO, contou com a participação de 510 (quinhentos e dez) delegados(as), representando vinte e seis unidades da federação; o DF teve 20 (vinte) delegados(as); Audiência pública sobre a Educação de Jovens e Adultos: promovida pela Comissão de Educação e Saúde da Câmara Legislativa do DF, no dia 25/novembro. O companheiro Francijairo Ananias apresentou a avaliação do Fórum EJA/DF sobre a situação da educação de jovens e adultos no DF e os avanços alcançados em 2005. Dezenas de educadoras(es) e alfabetizandos(as) do GTPA-DF garantiram a participação da comunidade no debate.

Cruzeiro, 1º de março de 2006.

Autoras: Deuzani Cândido Noleto e Telma Oliveira Faria Figueiredo
Fonte: Acervo do Círculo Operário do Cruzeiro - COC/DF

Relatório das atividades de 2006.

PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

O Programa de Alfabetização envolve, diretamente, seis voluntários e voluntárias e, indiretamente, oito, que atuam como apoio e suporte. Quarenta e três pessoas estão sendo atendidas, por meio de duas turmas, sendo que uma funciona na sede da FUBRAH e a outra na casa da observadora Nilza Gonçalves.

Neste primeiro semestre de 2006 foi ministrada a primeira fase do programa que consiste na alfabetização a partir dos seguintes temas que foram estudados e debatidos: moradia, alimentação, lazer, clima, meio ambiente, educação, saúde, tecnologia, relações humanas, formas associativas, processo eleitoral, família, religião, água, geração de trabalho e renda, transporte, reciclagem, entre outros. Utilizamos recursos como: cartazes, filmes, dinâmicas e debates.

No segundo semestre estamos começando a pós-alfabetização, com a introdução de conceitos de gramática, leitura e interpretação de textos, elaboração de texto individuais e coletivos, estudo de bilhetes e cartas, e também com a matemática com as quatro operações e resoluções de problemas.

A participação em atividades promovidas pelo Fórum de Educação Básica de Jovens e Adultos do DF foram: XIII Encontro Pró-alfabetização e Educação de Jovens e Adultos do DF e Entorno: promovido pelo Fórum EJA-DF/GTPA-DF, no Auditório da Confederação Nacional de Trabalhadores da Indústria – CNTI; VI Mova Brasil - Encontro Nacional dos Movimentos de Alfabetização de Jovens e Adultos do Brasil: o evento foi realizado de 15 a 18 de junho, em Fortaleza – CE.

Avaliamos que o trabalho foi bastante proveitoso no primeiro semestre, sendo que pelo menos oito alfabetizandos (as) já estão lendo e começando a interpretar textos. Continuamos com bastante dificuldade com relação ao espaço, principalmente a turma que funciona na casa da observadora, onde fez muito frio fazendo com que alguns alfabetizandos(as) faltassem, às vezes, às aulas. Algumas alfabetizandas têm dificuldade para participar das aulas, porque precisam levar seus filhos pequenos para as aulas, ou precisam ficar em casa com eles. Mas apesar das dificuldades vamos vivenciar as próximas etapas e concluir com um bom numero de pessoas participando das turmas.

Cruzeiro, 3 de agosto de 2006.

Autoras: Ariadne Coelho Pessoa e Deuzani Cândido Noleto
Fonte:
Acervo do Círculo Operário do Cruzeiro - COC/DF



Dados da EJA no Cruzeiro

AnexoTamanho
cruzeirodadoseja.jpg77.94 KB

Audiovisual

Confira a vista aérea do Cruzeiro!

Fonte:
Filmado por Roseane Gonçalves
Produzido e Editado por Augusto Areal
www.infobrasilia.com.br

Biblioteca Pública do Cruzeiro

 

Fonte: http://maps.google.com/

Endereço:
SRE/S Área Especial 03 - Setor Escolar Lote 10, Cruzeiro Velho
Telefone: (61) 3363.1521

Horários: Segunda a Sexta de 8:30h às 22:30h e Sábado de 8:30h às 18h
Local de Referência: Em frente à ARUC

Dados ambientais

  • Relevo: Os solos da região são de antiplanos com ligeira ondulação, registrando altitudes com cotas variando de 1.125,00 m a 1.172,00 m.
  • Clima: O clima do Cruzeiro é ameno e seco, a temperatura média anual é de 22,8º C. A média da precipitação pluviométrica (chuvas) é de 1.500 mm anuais, concentradas de outubro a março, período em que a umidade relativa do fica em torno dos 70%, caindo em torno de 25% nos mais secos, ou seja, de julho a setembro.


Fonte: Adm. Reginal do Cruzeiro - http://www.cruzeiro.df.gov.br/ - Setembro/2006

 

Dados demográficos

Grau de instrução

5- GRAU DE INSTRUÇÃO DA POPULAÇÃO

Tabela 06 - Grau de Instrução dos Membros da Família, segundo os Níveis de  Escolaridade.

NÍVEIS

PERCENTUAL

Analfabeto

1,72

Sabe ler e escrever

2,07

Pré-escola

4,37

1º grau incompleto

26,53

1º grau completo

7,70

2º grau incompleto

11,18

2º grau completo

21,39

Superior incompleto

5,00

Superior completo

13,44

Pós-graduação

0,78

Menores de 7 anos s/ escola

5,82

Total

100,00

FONTE: RA-XI - CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal - PISEF/DF/97

Situação de moradia

Tabela 13 - Distribuição das Famílias, segundo a Condição de Ocupação da Residência.

CONDIÇÃO DE MORADIA

PERCENTUAL

Própria

52,92

Própria em aquisição

7,90

Alugada

14,39

Cedida

10,42

Funcional Pública

12,76

Funcional Particular

0,65

Concessão de uso

0,96

Outros

0,00

Total

100,00


    FONTE: CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal –
 PISEF/DF/1997.

Tabela 14 – Distribuição das Famílias, segundo o Tipo de Residência.

TIPO DE RESIDÊNCIA

PERCENTUAL

Apartamento

71,38

Casa de Alvenaria

26,69

Casa de Madeira

0,13

Barraco

0,16

Prédio Comercial/Industrial/Residencial

1,64

Total

100,00

FONTE: CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal – PISEF/DF/19997.

Tabela 15 – Distribuição das Famílias, segundo a Área da Residência.

ÁREA

PERCENTUAL

Até 40 m2

6,17

De 41 a 60 m2

14,25

De 61 a 90 m2

36,51

De 91 a 120 m2

27,41

De 121 a 150 m2

10,01

De 151 a 220 m2

3,58

De 221 a 300 m2

1,71

De 301 a 400 m2

0,23

De 401 a 600 m2

0,13

Acima de 600 m2

0,00

Total

100,00

FONTE: CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal – PISEF/97.

Dados eleitorais

Deputados Eleitos em 2002

Deputados Distritais

NOME PARTIDOS TOTAL GERAL Cruzeiro Novo e Velho/SMU/Sudoeste/Octogonal
    DE VOTOS    VOTOS/CLASSIFICAÇÃO.
Arlete Sampaio PT  35.466 1 2.495     -       
Benício Tavares PTB 26.252 2 385     -       27º
Eurides Brito PMDB 24.065 3 572       -       15º
Zé Edimar PMDB 23.643 4 220     -        40º
Paulo Tadeu PT 21.320 5 620     -       14º
Augusto Carvalho PPS 17.868 6 1.407       -     
Gim Argelo PMDB 17.868 7 394     -       24º
Chico Vigilante PT 17.592 8 888     -        
Rôney Nemer PSD 15.433 9 170     -        56º
Izalci PFL 14.958 10 924    -        
Erika Kokay PT 14.610 11 940       -       
Leonardo Prudente PMDB 13.459 12 667        -    12º
Chico Floresta PT 12.689 15 1.420    -        
Vigão PPB 12.085 16 308        -      33º
Anilceia Machado PSDB 11.927 17 132       -      79º
Eliana Pedrosa PL 11.817 18 321      -       32º
Odilon Aires PMDB 11.495 19 1.628      -    
Cauhy PFL 10.930 21 475        -       17º
Pedro Passos PSD 10.590 25 132      -       79º
Chico Leite PCdoB 10.558 27 770      -       10º
Xavier PSD 7.804 33 109         -      95º
Junior Brunelli PPB 7.665 34 108     -      96º
Fábio Barcellos PL 7.179 40 407     -        23º
Peniel Pacheco PSB 6.114 48 479      -      16º

Fonte: TSE 2002

Deputados Federais

Nº. Nome Partido nº de votos  Cruzeiro Novo e Velho/SMU/Sudoeste/Octogonal
       nº de votos / Classificação
1 Arruda PFL 324.248 8.320/1º
2 Filippelli PMDB 166.958 3.645/5º
3 Maninha PT 98.049 3.880/4º
4 Agnelo Queiroz PCB 95.879 5.880/2º
5 Sigmaringa Seixas PT 78.580 5.257/3º
6 Pastor Jorge PMDB 41.288 1.109/9º
7 Tático PSD 29.997 237/21º
8 Fraga PMDB 27.939 1.500/7º

Fonte: TSE 2002

 

Deputados Eleitos em 2006

Deputados Distritais

NOME  PARTIDOS TOTAL GERAL DE VOTOS CRUZEIRO

VOTOS/CLASSIFICAÇÃO

PAULO TADEU VALE DA SILVA PT 28.505  971/8°
BENEDITO AUGUSTO DOMINGOS PPS 12.955  294/39°
RUBENS CÉSAR BRUNELLI JÚNIOR PFL 23.734  362/31º
MILTON BARBOSA RODRIGUES PSDB 24.478 671/14°
FRANCISCO LEITE DE OLIVEIRA PT 23.109 1393/4º
CHRISTIANNO NOGUEIRA ARAÚJO PTB 26.266 266/41°
CHARLES ROBERTO DE LIMA PTB 11.591 190/53°
AGUINALDO SILVA DE OLIVEIRA PL 23.262  514/21°
RÔNEY TANIOS NEMER PMDB 22.966 555/19°
SIDNEY DA SILVA PATRICIO PT 18.889 357/32°
ERIKA JUCÁ KOKAY PT 22.916  1501/3°
ELIANA MARIA PASSOS PEDROSA PFL 22.664 744/10°
JAQUELINE MARIA RORIZ PSDB 24.129 587/17°
LEONARDO MOREIRA PRUDENTE PFL 18.624  1067/7°
BENÍCIO TAVARES DA CUNHA MELLO PMDB 15.367 142/69°
PEDRO PASSOS JÚNIOR PMDB 20.431  356/33°
ALÍRIO DE OLIVEIRA NETO PPS 13.055 594/16°
 JOSÉ ANTÔNIO MACHADO REGUFFE PDT 25.805 2230/1°
JOSE MATILDES BATISTA PRP 6.890 91/96°
RAIMUNDO DA SILVA RIBEIRO NETO PSL 8.303  425/25°
AYLTON GOMES MARTINS PMN 8.448  85/102°
WILSON FERREIRA DE LIMA PRONA 8.983  135/70°
ROGÉRIO ULYSSES TELLES DE MELLO PSB 14.932 155/64°
PAULO RORIZ PFL 11.409 171/59°

Fonte: TRE/2006

Deputados Federais

NOME

PARTIDO

N° DE VOTOS

CRUZEIRO
N° VOTOS/CLASSIFICAÇÃO

Tadeu Filippelli

PMDB

129.771

2134/12°

Alberto Fraga

PFL

95.514

3335/2°

Geraldo Magela

PT

87.649

2371/8°

Jofran Frejat

PTB

69.450

2218/11°

Augusto Carvalho PPS 79.235 4772/1°

Robson Rodovalho

PFL

68.378

3159/3°

Laerte Bessa

PMDB

61.850

2441/6°

Rodrigo Rollemberg

PSB

55.917

2321/9°

                                                            Fonte: TRE/2006

Segmentos

Movimento Popular

Segmento

Entidade  

Responsável

Contato

E-mail

   Movimento Popular

COC - Círculo Operário do Cruzeiro

Deuzani C. Neto

(61)92244638 deuzani@yahoo.com.br

Fercal

Espaço para publicar informações sobre a Fercal

Gama

HISTÓRICO

Com a transferência da Capital da República para o Planalto Central, tanto o ribeirão como as áreas que pertenciam à fazenda Gama ficaram dentro da área escolhida para sediar a nova capital do Brasil. Conforme o Censo Experimental de Brasília de 1959, residiam na futura área do Gama cerca de 1.000 pessoas, assim distribuídas: nos arredores da Fazenda Gama, 587; na Fazenda Ponte Alta, 259; e na Fazenda Ipê, 108 habitantes. Foram assentados, no local da futura cidade, 30 famílias retiradas da barragem do Lago Paranoá, devido à finalização da obra da barragem. Assim nascia o Gama.

Segundo os registros da Freguesia de Santa Luzia, hoje Luziânia, que ainda se encontram no departamento de Terras e Colonização de Goiânia, a Região Administrativa do Gama está localizada em terras que pertenceram às fazendas do Ipê, Alagado, Ponte Alta e Gama, tendo esta última dado origem ao nome da cidade.

Embora não se tenha conhecimento exato da origem da palavra “Gama”, com que se intitulava a fazenda que emprestou seu nome à cidade, uma coisa é certa; ela partiu do Platô do Gama, onde estão localizadas as cabeceiras do ribeirão do mesmo nome. Na época,  o Padre Luiz da Gama Mendonça levava sempre seus ofícios às massas nas mais distantes localidades e era normalmente venerado, nada mais justo seria se supor que, em homenagem ao Padre, fosse dado ao Platô e ao Ribeirão o nome Gama, uma vez que, nenhuma outra família existiu por estas bandas com nome ou prenome GAMA.           

A RA II foi criada através da Lei n.º 49/89 e do Decreto n.º 11.921/89, que fixa os novos limites das Regiões Administrativas do Distrito Federal.

A RA II englobava o Núcleo Urbano de Santa Maria, hoje RA XIII, e as terras do então Recanto das Emas, hoje RA XV.

A Região Administrativa do Gama é formada por área urbana e rural. A área urbana está dividida em 6 (seis) setores: Norte, Sul, Leste, Oeste, Central e de Indústria.

O projeto da cidade lembra o formato de uma colméia. As quadras possuem formato hexagonal e, internamente um, formato triângular, com uma média de 96 a 100 lotes. Em cada triângulo, há um setor comercial.

A área rural é formada pelo Núcleo Rural Monjolo, pela Colônia Agrícola Ponte Alta, que se divide em Ponte Alta de Cima, Ponta Alta de Baixo e Ponta Alta Norte, Casa Grande, Alagado e pelo Centro Nacional de Pesquisas de Hortaliças – CNPH, da EMBRAPA.

A Região Administrativa tem como Santo Padroeiro São Sebastião, com data de Culto Público em 20 de janeiro, sendo ponto facultativo na  Região Administrativa, conforme Lei n.º 2.908, de 05/02/2002.  

Administração Regional do Gama - Área Especial s/nº - Setor Central - Gama - DF CEP: 72.045-610 - Tel: (61) 3484-9900

Fonte: Adm. Regional do Gama

A EJA no Gama

 

 

Dados demográficos

9.1 - População Residente

 

Tabela 18 - População total e taxa média geométrica de crescimento anual.

 

ANO

População

2000

Urbana

Rural

Total

122.744

7.836

130.580

 

 FONTES - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE . Censo Demográfico – 2000.

POPULAÇÃO

 

 

1996

2000

 

 

 

Taxa de crescimento anual

 

 

Valor absoluto

 

 

%

Valor absoluto

 

 

%

 

 

121.601

6,67

130.580

6,37

1,80

 

 

  

Tabela 19 - População estimada, por sexo, segundo os grupos de idade.

2.1.25 - População projetada, por sexo, segundo os grupos de idade - Gama - 2000-05

GRUPOS

DE

IDADE

POPULAÇÃO PROJETADA (em 1º.07)

2000

2001

Total

Homens

Mulheres

Total

Homens

Mulheres

TOTAL

130.580

62.062

68.518

132.494

63.161

69.333

0 – 4

13.145

6.716

6.429

13.354

6.820

6.535

5 – 9

12.428

6.225

6.203

12.520

6.321

6.199

10 – 14

11.333

5.692

5.641

11.627

5.843

5.783

15 – 19

13.263

6.280

6.983

12.481

6.024

6.457

20 – 24

14.571

6.779

7.792

14.265

6.602

7.663

25 – 29

14.209

6.740

7.469

14.698

6.767

7.931

30 – 34

12.665

6.101

6.564

13.450

6.528

6.922

35 – 39

9.713

4.604

5.109

10.180

4.851

5.329

40 – 44

6.591

3.019

3.572

6.884

3.179

3.704

45 – 49

5.285

2.377

2.908

5.521

2.517

3.005

50 – 54

4.604

1.919

2.685

4.686

2.015

2.672

55 – 59

3.974

1.728

2.246

4.008

1.723

2.285

60 – 64

3.505

1.631

1.874

3.494

1.701

1.793

65 – 69

2.181

943

1.238

2.248

1.008

1.240

70 – 74

1.499

665

834

1.438

625

813

75 – 79

862

363

499

822

349

473

80 e mais.

752

280

472

818

288

530

GRUPOS

DE

IDADE

POPULAÇÃO PROJETADA (em 1º.07)

2002

2003

Total

Homens

Mulheres

Total

Homens

Mulheres

TOTAL

134.061

63.905

70.156

135.723

64.699

71.024

0 – 4

13.346

6.821

6.525

13.355

6.823

6.531

5 – 9

12.696

6.416

6.281

12.859

6.509

6.350

10 – 14

11.756

5.896

5.860

11.909

5.952

5.957

15 – 19

12.365

6.011

6.354

12.311

6.023

6.289

20 – 24

14.086

6.564

7.521

13.917

6.527

7.390

25 – 29

14.562

6.663

7.899

14.440

6.608

7.832

30 – 34

13.679

6.595

7.083

13.781

6.571

7.211

35 – 39

10.724

5.132

5.592

11.264

5.416

5.848

40 – 44

7.346

3.415

3.931

7.899

3.699

4.200

45 – 49

5.610

2.555

3.056

5.710

2.596

3.114

50 – 54

4.738

2.067

2.671

4.799

2.124

2.675

55 – 59

3.999

1.685

2.314

4.014

1.671

2.343

60 – 64

3.473

1.617

1.856

3.437

1.528

1.910

65 – 69

2.462

1.162

1.300

2.667

1.303

1.364

70  - 74

1.492

636

856

1.544

647

897

75 – 79

869

369

500

916

386

530

80 e mais.

857

301

557

901

316

585

População

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ANO
GAMA
DISTRITO FEDERAL
VALOR(%)
1991(1)
136.120
1.601.090
8,51
1995(2)
117.230
1.816.860
6,45
1996(2)
120.540
1.868.180
6,45
1997(2)
124.990
1.868.190
6,69
1998(2)
127.965
1.917.272
6,72

NOTAS: (1) População por setor censitário (2) População estimada

FONTES: CODEPLAN - IBGE - IDHAB/DF

Dados eleitorais

Votos Distrital / eleições 2002 / Gama

NOME PARTIDOS TOTAL GERAL N:  Gama
    DE VOTOS   Votos/Classificagco
Arlete Sampaio PT 35.466 1 2.331      -     5:
Benmcio Tavares PTB 26.252 2 1.512     -    12:
Eurides Brito PMDB 24.065 3 3.233     -      3:
Zi Edimar PMDB 23.643 4 1.057    -     17*
Paulo Tadeu PT 21.320 5 617     -     40:
Augusto Carvalho PPS 17.868 6 564     -     44:
Gim Argelo PMDB 17.868 7 471      -    54:
Chico Vigilante PT 17.592 8 1.132    -     15:
Rtney Nemer PSD 15.433 9 683        -     23:
Izalci PFL 14.958 10 612      -     41:
Erika Kokay PT 14.610 11 793        -     23:
Leonardo Prudente PMDB 13.459 12 1.696       -     9:
Chico Floresta PT 12.689 15 667     -    33:
Vigco PPB 12.085 16 1.137    -       14:
Anilceia Machado PSDB 11.927 17 411     -     59:
Eliana Pedrosa PL 11.817 18 1.007     -     17:
Odilon Aires PMDB 11.495 19 435     -       57:
Cauhy PFL 10.930 21 371    -     64:
Pedro Passos PSD 10.590 25 1.737       -     8:
Chico Leite PCdoB 10.558 27 215      -     106:
Xavier PSD 7.804 33 319      -      77:
Junior Brunelli PPB 7.665 34 425     -     58:
Fabio Barcellos PL 7.179 40 610    -      42:
Peniel Pacheco PSB 6.114 48 562         -    45:

FONTE: TSE 2002

Eleitorado gama

16 - ELEITORADO

 

 

 

Tabela  90 - Eleitores cadastrados por zona eleitoral, seções e comparecimento às urnas.

 

ELEITORES

 

CADASTRADOS

 

NÚMERO DE

 

SEÇÕES

 

COMPARECIMENTO ÀS URNAS

 

1º Turno

 

2º Turno

 

117.252

 

264

 

99.736

 

99.498

 

FONTE - Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal - TRE - Coordenadoria Eleitoral - Seção de Informações e Estatística 1998  

 

 

 

Tabela 91 - Eleitores cadastrados por sexo, segundo as zonas eleitorais e localidades.

 

ANO

 

ELEITORES POR SEXO

 

Total

 

Feminino

 

Masculino

 

Não informado

 

1998

 

142.444

 

74.971

 

67.327

 

146

 

1999

 

117.544

 

61.967

 

55.442

 

135

 

2000

 

114.963

 

60.694

 

54.137

 

132

 

FONTE - Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal - TRE - Coordenadoria Eleitoral - Seção de Informações e Estatística

 

 

 

 

 

Tabela 92 - Eleitores cadastrados por faixa etária, segundo as localidades e zonas eleitorais.

 

 

 

Ano

 

FAIXA ETÁRIA

 

Total

 

16 a 17 anos

 

18 anos

 

19 a 25 anos

 

26 a 35 anos

 

1998

 

117.252

 

1.393

 

1.725

 

23.204

 

38.876

 

1999

 

117.544

 

218  e 1.012

 

2.265

 

22.888

 

38.522

 

2000

 

114.963

 

60 e 530

 

1.589

 

21.524

 

37.406

 

Ano

 

FAIXA ETÁRIA

 

36 a 45 anos

 

46 a 55 anos

 

56 a 65 anos

 

66 a 70 anos

 

Mais de 70 anos

 

998

 

23.115

 

13.756

 

5.449

 

6.427

 

3.307

 

1999

 

23.610

 

13.834

 

5.319

 

6.468

 

3.408

 

2000

 

24.328

 

13.942

 

5.225

 

6.772

 

3.587

 

FONTE - Tribunal  Regional  Eleitoral - TRE - Coordenadoria  Eleitoral  - Seção de Informações e Estatística. 1998 (1) –2000. 

 

 

 

Tabela 93 - Eleitores cadastrados por grau de instrução, segundo as localidades e zonas eleitorais.

 

Ano

 

ELEITORES POR GRAU DE INSTRUÇÃO

 

Total

 

Analfabetos

 

Lê e escreve

 

1º grau

 

Incompleto

 

Completo

 

1998

 

117.252

 

4.460

 

20.449

 

40.360

 

14.728

 

1999

 

117.544

 

4.338

 

18.979

 

40.760

 

14.476

 

2000

 

114.963

 

4.159

 

18.078

 

39.584

 

14.072

 

Ano

 

ELEITORES POR GRAU DE INSTRUÇÃO

 

2º Grau

 

3º Grau

 

Não informado

 

Incompleto

 

Completo

 

Incompleto

 

Completo

 

1998

 

18.662

 

15.555

 

1.286

 

1.632

 

120

 

1999

 

19.827

 

16.057

 

1.324

 

1.673

 

110

 

2000

 

19.948

 

16.021

 

1.341

 

1.653

 

107

 

FONTE - Tribunal  Regional  Eleitoral - TRE - Coordenadoria  Eleitoral  - Seção de Informações e Estatística. 1998 (1) –2000.

 

 

 

Votos Federal / eleições 2002 / Gama

N:. Nome Partido n: de votos Gama
Nº de votos classificação
1 Arruda PFL 324.248 39.002/1:
2 Filippelli PMDB 166.958 10.586/3:
3 Maninha PT 98.049 6.301/4:
4 Agnelo Queiroz PCdoB 95.879 10.611/2:
5 Sigmaringa Seixas PT 78.580 3.426/7:
6 Pastor Jorge PMDB 41.288 3.535/6:
7 Tatico PSD 29.997 517/15:
8 Fraga PMDB 27.939 2.002/9:

Fonte: TSE / 2002

Escolas que ofertam EJA no Gama

Atualizado em abril de 2014

 

 

DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO DO GAMA (dados anteriores a 2012)

ESCOLA

ENDEREÇO

TELEFONE

1º Segmento

(nº de turmas)

2º Segmento

(nº de turmas)

3º Segmento

(nº de turmas)

Mat

Vesp

Not

Mat

Vesp

Not

Mat

Vesp

Not

Centro de Ensino Fundamental 02

EQ 04/10, Área Especial – Setor Sul

3556-2556

 

 

4

 

 

 

 

 

 

Centro de Ensino Fundamental 03

EQ 06/11, Área Especial – Setor  Leste   

3556-3221

3384-9475

 

 

4

 

 

12

 

 

 

Centro de Ensino Fundamental 05

EQ 26/29, Área Especial – Setor Oeste

3556-6412

3384-9954

 

 

4

 

 

 

 

 

 

Centro de Ensino Fundamental 08

EQ 02, Área Especial – Setor Sul

3556-6358

3384-5072

 

 

4

 

 

 

 

 

 

Centro de Ensino Fundamental 10

EQ  19/22, Área Especial – Setor Oeste

3556-6270

3384-5781

 

 

 

 

 

12

 

 

 

Centro de Ensino Fundamental 11

Quadra 01, Área Especial – Setor Sul

3556-6310

 

 

 

 

 

12

 

 

 

Centro Educacional 07

EQ. 15/17 pr. 1 S. Cemtral lt.03

3901-8080

3484-0518

 

 

 

 

 

 

 

 

17

Centro de  Ensino Médio 03

EQ 5/11 – Área Especial F – Setor Sul

3385-3525

 

 

 

 

 

 

 

 

17

Escola Classe Casa Grande

Núcleo Rural Casa Grande, Ch 16,  MA-01

3404-0183

 

 

1

 

 

 

 

 

 

Total de Escolas:    9

 

 

 

 

17

 

 

36

 

 

34

 Fonte:
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
SUBSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PÚBLICA
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 

AnexoTamanho
escolasgama.jpg85.82 KB

Histórico

Histórico / Adm. Gama

1. HISTÓRICO – GAMA

 

Com a transferência da Capital da República para o Planalto Central, tanto o ribeirão como as áreas que pertenciam à fazenda Gama ficaram dentro da área escolhida para sediar a nova capital do Brasil. Conforme o Censo Experimental de Brasília de 1959, residiam na futura área do Gama cerca de 1.000 pessoas, assim distribuídas: nos arredores da Fazenda Gama, 587; na Fazenda Ponte Alta, 259; e na Fazenda Ipê, 108 habitantes. Foram assentados, no local da futura cidade, 30 famílias retiradas da barragem do Lago Paranoá, devido à finalização da obra da barragem. Assim nascia o Gama.

 

Segundo os registros da Freguesia de Santa Luzia, hoje Luziânia, que ainda se encontram no departamento de Terras e Colonização de Goiânia, a Região Administrativa do Gama está localizada em terras que pertenceram às fazendas do Ipê, Alagado, Ponte Alta e Gama, tendo esta última dado origem ao nome da cidade.

 

Embora não se tenha conhecimento exato da origem da palavra “Gama”, com que se intitulava a fazenda que emprestou seu nome à cidade, uma coisa é certa; ela partiu do Platô do Gama, onde estão localizadas as cabeceiras do ribeirão do mesmo nome. Na época,  o Padre Luiz da Gama Mendonça levava sempre seus ofícios às massas nas mais distantes localidades e era normalmente venerado, nada mais justo seria se supor que, em homenagem ao Padre, fosse dado ao Platô e ao Ribeirão o nome Gama, uma vez que, nenhuma outra família existiu por estas bandas com nome ou prenome GAMA.           

 

A RA II foi criada através da Lei n.º 49/89 e do Decreto n.º 11.921/89, que fixa os novos limites das Regiões Administrativas do Distrito Federal.

 

A RA II englobava o Núcleo Urbano de Santa Maria, hoje RA XIII, e as terras do então Recanto das Emas, hoje RA XV.

 

A Região Administrativa do Gama é formada por área urbana e rural. A área urbana está dividida em 6 (seis) setores: Norte, Sul, Leste, Oeste, Central e de Indústria.

 

O projeto da cidade lembra o formato de uma colméia. As quadras possuem formato hexagonal e, internamente um, formato triângular, com uma média de 96 a 100 lotes. Em cada triângulo, há um setor comercial.

 

A área rural é formada pelo Núcleo Rural Monjolo, pela Colônia Agrícola Ponte Alta, que se divide em Ponte Alta de Cima, Ponta Alta de Baixo e Ponta Alta Norte, Casa Grande, Alagado e pelo Centro Nacional de Pesquisas de Hortaliças – CNPH, da EMBRAPA.

 

A Região Administrativa tem como Santo Padroeiro São Sebastião, com data de Culto Público em 20 de janeiro, sendo ponto facultativo na  Região Administrativa, conforme Lei n.º 2.908, de 05/02/2002.  

 

Administração Regional do Gama - Área Especial s/nº - Setor Central - Gama - DF CEP: 72.045-610 - Tel: (61) 3484-9900

Guará

 1 - HISTÓRIA

A cidade do Guará foi criada em 1967, com a Finalidade de abrigar trabalhadores do SIA (Setor de Industria e Abastecimento), Invasões, Núcleos Provisórios e Funcionários Públicos.

As primeiras residências surgiram através do projeto "mutirão da casa própria" liderado pelo Dr. Rogério de Freitas Cunha, então presidente da NOVACAP, onde seus funcionários construíram suas próprias casas, onde hoje é a QI 05, sendo os primeiros habitantes da cidade.

Sua inauguração ocorreu em 21 de abril de 1969. Seu aniversário é comemorado no dia 05 de maio.

Em setembro de 1969, a NOVACAP e a SHIS prosseguiram com a urbanização do segundo trecho, o setor Guará II, para atender os funcionários do Governo da União, inaugurando em 02 de março de 1972.

O Decreto nº 2.356 de 31.08.73, cria a Administração Regional que compõe o Guará I, Guará II, o SRIA (Setor Residencial Industria e Abastecimento).

Com o advento do Decreto nº 11.921 em 25.10.1989, o Guará, até então denominado SRIA e ocupando uma área de 8,6 Km², passa a ocupar uma área de 45.46 Km².

A região é formada apenas de área urbana, composta do Guará I e II, Quadras Econômicas Lúcio Costa - QELC, Setor de Industria e Abastecimento - SIA, Setor de Transporte Rodoviário de Cargas - STRC, Setor de Oficinas Sul - SOFS, Setor de Clubes, Estádios Esportivo Sul - SCEES, Setor de Inflamáveis – SIN e Invasão da Estrutural.

Seu nome se deve ao córrego Guará, que corta sua área e que provavelmente foi assim batizado em homenagem ao Lobo Guará, espécie comum no Planalto Central.

 2 - MUITO BARRO E MATO

 O Guará tem um dos metros quadrados de imóveis mais caro do Distrito Federal. Enquanto no Lago Sul um lote com área total de 1000 m², bem localizado, custa em média R$ 180 mil, o que dá a média de R$ 180 reais por metro quadrado; no Guará um lote de 200 m² com uma casa simples não é vendido por menos de R$ 90 mil reais, ou R$ 450 reais por metro quadrado.  

Região Administrativa que concentra grande parte da classe média. Segundo pesquisas da Codeplan, o Guará tem a sexta maior renda per capita das Regiões do Distrito Federal.  

As casa originais da época do mutirão, construídas pela SHIS, estão cedendo rapidamente lugar para sobrados e condomínios de bom nível, evidenciando a seleção sócio-econômico de sua população. Por causa do tamanho dos terrenos no Guará, eles chegam a no máximo 360 metros no Guará I. A arquitetura puxou pela criatividade, com uma grande variedade de projetos interessantes e diferentes de casas térreas e sobrados.  

3 - GUARÁ, BERÇO DA CLASSE MÉDIA

Segundo lembram os participantes da jornada, ao redor do primeiro grupo de casas só havia mato, barro e poeira vermelha. Inicialmente foi instalado, em regime precário, o abastecimento de água. Mas não havia energia elétrica e a luz só era possível com lampiões e velas.

A única opção de lazer era uma academia de Judô e Luta Livre (telequete). Na mesma casa onde funcionava a academia eram promovidas festinhas nos finais de semana, onde alguns se cotizavam para comprar bebidas e outros participavam levando salgados e doces.

Paralelamente ao trabalho pioneiro, a Sociedade de Habitações de Interesse Social (SHIS), iniciou a construção de mais três mil casas, que somadas àquelas do mutirão, constituiu o núcleo inicial do Guará I.

4 - CRESCIMENTO SUPEROU AS PREVISÕES

O Guará não parou no mutirão. Continuou a crescer para se transformar na mais cobiçada Cidade-Satélite, transformada no berço da classe média do Distrito Federal.

Em setembro de 1969, o Setor Residencial Industria e Abastecimento (SRIA), nome oficial, foi ampliado para o Sul, em direção ao Núcleo Bandeirante. O objetivo era atender aos funcionários públicos de menor renda transferidos para Brasília junto com os últimos ministérios, além de industriários e comerciários inscritos da SHIS.

A cidade inchou. Aos 2.994 Km² foram acrescidos mais 5.136 Km², totalizando 8.130 Km². Transferidos, a maior parte do Rio de Janeiro, os funcionários públicos chegavam ao Guará, onde viriam a morar. Muitos servidores preferiam perder os empregos e as casas e retornavam para a cidade de origem.

Mesmo depois de parcialmente concluído, o Guará II, hoje uma área super-valorizada, ainda não despertava o interesse dos contemplados com casa.

As quadras mais baixas eram constantemente alagadas na época das chuvas, e a lama entravam nas casas. Uma nova rede de captação de águas pluviais foi implantada, resolvendo o problema que tanto transtorno levou aos moradores.

Em 1984, o então Administrador Regional, Francisco Pinheiro Brandes, resolveu melhorar ainda mais a cidade. Atendendo aos apelos dos moradores, que se sentiam incomodados com o barulho das oficinas que funcionavam em residências nas quadras, ele criou o Setor de Oficinas do Guará, em uma área privilegiada no coração da satélite. Resolveu dois problemas de uma vez, pois também atendeu as reivindicações dos mecânicos que queriam um lugar para trabalhar e retirou as oficinas do convívio dos moradores.

O Setor Empresarial foi ampliado em 2000 com a implantação da Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) do Guará, conhecida também como Pólo de Moda, onde foram assentadas 420 novas empresas.

 FONTE: http://www.guara.df.gov.br

Dados da CODEPLAN

As informações a seguir foram retiradas da Coletânea de Informações Socioeconômicas da Região Administrativa RA X - Guará, realizada pela Companhia do Desenvolvimento do Planalto Central (CODEPLAN) em Novembro de 2006, Brasília.

 

Situação socioeconômica da região administrativa

·         Setor terciário

Educação - Matrícula Geral por Dependência Administrativa e

Níveis de Ensino - Guará - 2005

Níveis de ensino

Total

Rede Pública Urbana

Rede Pública Rural

Rede Particular

Especial

291

291

-

-

Infantil

4.417

1.219

-

3.198

Fundamental

Médio

Educação de Jovens e Adultos

 

Total

14.384

4.696

3.419

 

 

27.207

9.988

3.460

3.360

 

 

18.318

-

-

-

 

 

-

4.396

1.236

59

 

 

8.889

Fonte: Secretaria de Estado de Planejamento, Coordenação e Parcerias do Distrito Federal – Anuário Estatístico do Distrito Federal 2006

 

Educação - Infra-estrutura Física - Unidades Escolares - Guará – 2005

 

Instituições Educacionais

Total

Rede Pública

Particular Conveniada Urbana

Rede Particular não Conveniada

Rede Federal

Urbana

Rural

Urbana

Rural

56

21

-

1

34

-

-

Fonte: Secretaria de Estado de Planejamento, Coordenação e Parcerias do Distrito Federal – Anuário Estatístico do Distrito Federal 2006

 

 

Educação - Infra-estrutura Física - Salas de Aula - Guará – 2005

 

Número de Salas de Aula

Rede Pública

Rede Particular

Conveniada à

SEE (Urbana)

Rede Particular não

Conveniada à SEE

Rede Federal (Urbana)

Urbana

Rural

Urbana

Rural

303

-

5

358

-

-

Fonte: Secretaria de Estado de Planejamento, Coordenação e Parcerias do Distrito Federal – Anuário Estatístico do Distrito Federal 2006

 

 

 

Bibliotecas Escolares da Rede Pública, Acervo e Usuários – Guará – 2004

 

Especificação

Bibliotecas

Acervo

Usuários

 

Escolar

Mantida pelo GDF

 

22

1

 

120.953

21.436

 

21.950

2.720

Fonte: Secretaria de Estado de Planejamento, Coordenação e Parcerias do Distrito Federal – Anuário Estatístico do Distrito Federal 2006

 

 

Aspectos socioeconômicos da população

 

·         Indicadores socioeconômicos da População Urbana Residente

 

População Urbana Residente por Faixa Etária - Guará – 2004

 

Faixa etária

População

Percentual

 

Até 1 ano

2 a 4 anos

5 a 6 anos

7 a 9 anos

10 a 14 anos

15 a 18 anos

19 a 24 anos

25 a 29 anos

30 a 34 anos

35 a 49 anos

50 a 59 anos

60 anos ou mais

 

Total

 

2.528

3.737

2.803

5.166

7.089

8.216

15.470

10.167

10.194

22.587

11.733

13.299

 

112.989

 

2,2

3,3

2,5

4,6

6,3

7,3

13,7

9,0

9,0

20,0

10,4

11,8

 

100,0

Fonte: SEPLAN/CODEPLAN – Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios PDAD 2004

População Urbana Residente por Grau de Instrução - Guará - 2004

Grau de instrução

População

Percentual

 

Analfabeto Sabe Ler e Escrever Alfabetização de Adultos

Pré-escolar

1º Grau Incompleto

1º Grau Completo

2º Grau Incompleto

2º Grau Completo

Superior Incompleto

Superior Completo Mestrado

Doutorado

Menor de 7 anos fora da escola

 

Total

 

1.346

852

137

4.232

23.219

10.524

6.897

34.430

10.689

15.168

467

137

4.891

 

 

112.989

 

1,2

0,8

0,1

3,8

20,5

9,3

6,1

30,5

9,5

13,4

0,4

0,1

4,3

 

 

100,0

Fonte: SEPLAN/CODEPLAN – Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios PDAD 2004

 

 

 Naturalidade da População Urbana Residente - Guará – 2004

 

Naturalidade

População

Percentual

 

Exterior

Região Norte

Região Nordeste Região Sudeste

Região Sul

Região Centro-Oeste1

Distrito Federal

Guará

Entorno

 

Total

 

467

2.665

26.736

21.103

2.006

8.601

49.845

1.017

550

 

112.989

 

0,4

2,4

23,7

18,7

1,8

7,6

44,1

0,9

0,5

 

100,0

Fonte: SEPLAN/CODEPLAN – Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios PDAD 2004

1-    Exceto o Distrito Federal

 

 População Urbana Residente, segundo Grupos de Idade, por Cor ou Raça   Declarada - Guará 2004

 

Cor ou Raça

População

Percentual

 

Branca

Preta

Amarela

Parda/Mulata

Indígena

Não Declarada

 

Total

 

49.790

4.259

1.154

54.708

137

2.940

 

112.989

 

44,1

3,8

1,0

48,4

0,1

2,6

 

100,0

Fonte: SEPLAN/CODEPLAN – Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios PDAD 2004

* Este trabalho de pesquisa tem como objetivo principal trazer dados que tem relação com a educação de Jovens e Adultos da cidade do Guará (I e II).                    

ALUNAS: CLÁUDIA ROSEANE, JULIANA ARRAES e PRISCILA NASCIMENTO. 2º/2008

 

Escolas que ofertam EJA no Guará

Atualizado em Abril de 2014

Galeria de fotos do Guará

Esta galeria de fotos tem como objetivo principal fazer os contrastes da cidade desde a sua fundação até os dias atuais. Para ver as fotos clique aqui

Guará 39 anos

Dia 5 de maio de 2008, a cidade do Guará completou 39 anos. O início foi com um despretensioso mutirão, criado pela então Prefeitura de Brasília, com o objetivo de oferecer oportunidades de moradia para servidores públicos de baixa renda e trabalhadores do Setor de Indústria e Abastecimento, através da construção solidária.

A localização centralizada e o projeto urbanístico foram atraindo cada mais a classe média, transformando a cidade numa das regiões mais valorizadas do Distrito Federal.

Com 100 % de infra-estrutura básica, a cidade é conhecida pela ótima qualidade de vida e um ar bucólico de cidade do interior a apenas 4 km do Plano Piloto.

A área destinada ao mutirão que deu origem à cidade o Guará fazia parte da fazenda Bananal, que pertencia a Jorge Peles, pai da ex-primeira dama do DF Wesliam Roriz, e a outra parte a Jerônimo José da Silva.

Foram desapropriados 4.700 alqueires em 30 de dezembro de 1955 das duas fazendas.

O nome da cidade é em homenagem ao lobo guará, uma espécie encontrada somente na região, com pernas longas, corpo fino e resistente ao ambiente frio e seco do cerrado onde foi construída Brasília.

 
Fonte: Jornal do Guará  Ano 26 nº 389
1 a 15 de maio de 2008
 
Claudia e Juliana/1º sem 2008.

www.guarahoje.com.br

           O jornal GuaráHOJE é um veículo de comunicação com notícias locais e outras de interesse comunitário. O jornal impresso é confeccionado uma vez por mês e distribuído no comércio local, bancas de revistas e em parte das residências do Guará.

Acesse: www.guarahoje.com.br
 

Itapoã

 

REGIÃO ADMINISTRATIVA  XXVIII – Itapoã

  • O histórico oficial

A Região Administrativa do Itapoã é uma das mais recentes, por esse motivo ainda está em fase de consolidação. Ela foi criada no dia 03 de Janeiro de 2005 e começou como uma invasão irregular das terras que antes pertenciam a União, por volta do ano de 2001. Sem medidas por parte do Governo do Distrito Federal (GDF), a invasão cresceu, e aumentaram os índices de violência e pobreza na região.

Para reverter este quadro e legalmente poder atender à população, no ano de 2005, o GDF criou a Região Administrativa XXVIII de Itapoã, através da Lei nº 3.527, de 3 de janeiro de 2005.

 

 

Fontes:  <http://www.itapoa.df.gov.br/sobre-a-administracao/conheca-itapoa-ra-xxviii.html>. Acessado 12 fev. 2014. [Com Adaptação]

<http://www.anuariododf.com.br/site/regioes-administrativas/ra-xxviii-itapoa/>. Acessado 12 fev. 2014. [Com Adaptações]

Dados da EJA no Itapoã

Jardim Botânico

 

RA XXVII Jardim Botânico

 

·         O histórico oficial

O Jardim Botânico é a região administrativa RA XXVIII do Distrito Federal.

A região é composta basicamente por condomínios fechados, sendo oficialmente 23 condomínios. A área antigamente pertencia às fazendas Taboquinha e Papuda, embora haja controvérsias quanto à correta delimitação de cada uma.

O Jardim Botânico surgiu inicialmente em 1999, como Setor Habitacional Jardim Botânico, criado pelo Decreto 20.881, em áreas então pertencentes a São Sebastião.

A criação da região administrativa se deu em 31 de agosto de 2004, pela Lei 3.435.

O nome Jardim Botânico, é derivado do Jardim Botânico de Brasília, área de preservação ambiental que se localiza na região administrativa do Lago Sul, em área vizinha à região administrativa do Jardim Botânico.

Fonte: Site do Governo do Distrito Federal, em aba, “SOBRE A RA XXVII”. Disponível em: <http://www.admjardimbotanico.df.gov.br/sobre-a-ra-xxvii/conheca-itapoa-ra-xxvii.html>  Acessado em: 30 set. 2013

Lago Norte

                                                                                            

Histórico do Lago Norte

            A história do Lago Norte está inserida na bacia do Lago Paranoá, lago artificial criado em virtude das necessidades climáticas de Brasília. Dentre os vários acidentes geográficos ocorridos, originou-se a Península Norte.
            Em data concomitante à criação de Brasília, foi elaborado, pela NOVACAP, o projeto urbanístico, com o intuito de povoar a Península Norte. Nesta primeira fase, a região era composta pelo Setor Habitacional Individual Norte – SHIN e pelo Setor de Mansões do Lago Norte - SMLN. De forma natural, os setores foram urbanizados e os moradores passaram a se referir ao local simplesmente como Lago Norte, justificando o nome de Região Administrativa do Lago Norte, criada em 10 de janeiro de 1994, pela lei nº 641/94. 
           Inicialmente, a concentração residencial ficou voltada para o SHIN e o SMLN. Com o decorrer do tempo e exigência da população crescente, foram criados, em 1993, os Centros de Atividades para abrigar a região comercial, tendo em vista que a população sempre reivindicou a preservação do SHIN e do SMLN, como áreas de interesse exclusivamente habitacional. 
           Em 1997, com a aprovação do Plano Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito Federal - PDOT, a Câmara Distrital confirmou a criação dos Núcleos Rurais Remanescentes, ocupados, principalmente, por chacareiros produtores de hortifrutigranjeiros. Por último, em 2002, foi implantado o Setor Habitacional Taquari - SHTQ, que incorporou o antigo condomínio Hollywood.  
           As comemorações do aniversário da Região Administrativa são realizadas, geralmente, no último sábado do mês de maio. A data foi escolhida em virtude da proximidade com o aniversário de Brasília, festejado em 21 de abril. Para homenagear os moradores que se destacam por serviços prestados em favor da comunidade, a Administração do Lago Norte promove, anualmente, o Título de Cidadão Honorário.  
          Considerado um bairro nobre, o Lago Norte, com características singulares de baixa densidade demográfica e localização estratégica, é considerado um dos melhores lugares do Distrito Federal para se habitar.

Fonte:  http://www.lagonorte.df.gov.br/005/00502001.asp?ttCD_CHAVE=11497

 

Dados eleitorais 2010

 

 2º Zona Eleitoral

 Veja os resultados das Eleições para Presidente, Governador, Senador, Deputado Federal e Deputado Distrital.

Fonte:  http://www.tre-df.gov.br/

 

 

 

Lago Sul

 

 

Histórico do Lago Sul
 

A construção de Brasília foi iniciada em 1956, no governo do presidente Juscelino Kubitschek, tendo sido inaugurada em 21 de abril de 1960. Com a finalidade de facilitar a administração do Distrito Federal, a partir de 1964 o território foi subdividido em vinte e oito Regiões Administrativas (RA's), cada uma com um Administrador Regional, nomeado pelo governador, responsável pela promoção e coordenação dos serviços públicos da região, sendo o Lago Sul (lei 643/94) uma dessas.
A implantação do Lago Sul teve início com a construção de casas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (NOVACAP) para servir de residência aos seus diretores. Em 1959 foram construídas casas para oficiais da Aeronáutica, devido à proximidade da Base Aérea. Mais tarde o Lago Sul passa a ser habitado em razão de seus atrativos urbanísticos, tais como tamanho dos lotes, proximidade do Lago Paranoá e visão aprazível proporcionada pelo entorno imediato que, na época, era composto por diversos subsistemas do bioma do cerrado.
Os primeiros registros de projetos do Lago Sul datam de 1961. Em 1965 foi acrescida parte da QL 2 (atual QL 8), e em 1966 foi acrescida na QL 4 (atual QL 12) o Setor de Habitações Isoladas ou Residência dos Ministros. O Setor de Chácaras foi acrescentado em 1966, e apesar do Setor de Mansões Urbanas Dom Bosco possuir memorial datado de 1961, manteve-se praticamente desocupado até tal momento.
Em 1966 é registrado o acréscimo de um centro comercial no Trecho 1 (atual QI 5), era o Centro Comercial Gilberto Salomão, inaugurado em 1968, marcando o início da oferta de comércio e serviços no bairro até então exclusivamente residencial.  Este fato juntamente à inauguração em 1974 da Ponte das Garças, primeira ponte sobre o Lago Paranoá, e à abertura do supermercado Jumbo em 1978, representaram para a história de Brasília a "descoberta do Lago Sul". Também em 1966 foram criados lotes para postos de abastecimentos (PAG e PLL) em todo o setor. A década de 70 então marca a consolidação do Lago Sul, com o início da oferta de comércio e serviços e a melhoria da acessibilidade ao Plano Piloto com a construção e o funcionamento de mais uma ponte (Costa e Silva).
Em 1981, foi elaborado o Plano Diretor de Urbanização da Orla do Lago Paranoá, que definiu pontos de atração no SHIS e SHIN, destinados à implantação de equipamentos comunitários de recreação e de lazer interligados por uma ciclovia.
Complementando o projeto original do bairro, foi elaborado o projeto URB/MDE 18/84. Seu objetivo era desocupar as áreas públicas usadas por residências, principalmente as situadas às margens do Lago Paranoá, para criação de novas áreas para equipamentos comunitários de recreação, como ciclovias para passeios públicos, além de garantir o acesso da orla leste. Até os dias de hoje este projeto foi parcialmente implantado.
Em 1993 foi registrado o projeto URB/MDE 88/92, complementando o SMDB com alguns conjuntos residenciais e com a criação de áreas para comércio, escola, jardim de infância, delegacia e Postos de Abastecimentos. Este projeto foi elaborado com base no documento "'Brasília Revisitada", que também propôs a Mancha E como área de expansão urbana, além de ter admitido o fracionamento dos lotes das mansões em condomínios.
O projeto URB/MDE 29/97 foi elaborado para complementar o projeto URB/MDE 18/84 no que diz respeito à utilização das áreas destinadas ao futuro parcelamento dos lotes, e visou à diminuição do déficit de equipamentos e comércio existentes nas quadras do Lago Sul, bem como nos condomínios das proximidades, das cidades de São Sebastião e Paranoá, e a viabilização da 3ª ponte, a Ponte JK.
Atualmente, a RA XVI (Lago Sul) é formada basicamente de área urbana e está dividida em Setor de Habitação Individual Sul (SHIS), Setor de Mansões Urbanas Dom Bosco (SMDB), Setor de Estaleiros, Aeroporto, Base Aérea de Brasília, Setor Ermida Dom Bosco e Jardim Botânico. Há uma pequena área rural junto a Barragem do Paranoá e outra onde se localiza o Campo Experimental Água Limpa da UnB.
O Lago Sul dessa maneira tem por competência representar o GDF no âmbito dos limites da poligonal do Lago Sul, coordenando e executando atividades e serviços de interesse da comunidade sob sua jurisdição. E, sempre que necessário, servindo como canal de articulação com os demais órgãos do Executivo, com o Legislativo e com o Ministério Público. Por meio da Ordem de Serviço nº 049 desta RA XVI, publicada no DODF nº 174 de 10.09.97, fica fixada a data comemorativa da RA XVI entre 24 e 31 de agosto.
(Com adaptações)

 

Dados Demográficos

Região Administrativa Área (km2) População Dens. Demográfica (hab/km2)
Lago Sul 183,39 (3,1%) 28.137 (1,3%) 153,4  
Distrito Federal 5.789,16 (100%) 2.051,146 (100%) 354,3  

 Fonte: www.distritofederal.df.gov.br

Dados Eleitorais

Zona Eleitoral 18ª*

*Abrange os eleitores das regiões: Jardim Botânico, São Sebastião e Lago Sul

Resultado das Eleições 2010

Veja os resultados das Eleições para Presidente, Governador, Senador, Deputado Federal e Deputado Distrital.

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Situação da EJA na cidade

Núcleo Bandeirante

Histórico

 

                O Núcleo Bandeirante é uma cidade-satélite do Distrito Federal. Conhecido anteriormente como ¨Cidade Livre¨, foi a primeira ocupação dos candangos, sendo posteriormente urbanizada e tornando-se uma das cidades-satélites do Distrito Federal. No Núcleo Bandeirante pode-se encontrar a Casa do Pioneiro, a estação ferroviária Bernardo Sayão e a Paróquia Dom Bosco, que são os principais pontos turisticos do Núcleo Bandeirante. A cidade é uma das localidades mais tradicionais do Distrito Federal. A área onde hoje se localizam o Núcleo Bandeirante, a Candangolândia (Velhacap) e o Museu Vivo da Memória Candanga (ex-Hospital Juscelino Kubitschek de Oliveira ou Hospital do IAPI) constituiu um dos principais núcleos anteriores à inauguração de Brasília. Esta área formava um conjunto em que cada local cumpria uma função dentro do contexto da construção da nova capital federal. A Velhacap, posteriormente denominada Candangolândia, tinha função administrativa; o Núcleo Bandeirante, função comercial e o HJKO, função hospitalar. Definindo-se o papel que cada núcleo desempenhou nesse contexto, a velha discussão sobre onde nasceu Brasília dismistifica-se. As duas localidades surgem ao mesmo tempo e possuem a mesma importância histórica.

            Como parte das obras de infra-estrutura necessárias à construção de Brasília, foram abertas pela Novacap, no final de 1956, as principais avenidas do Núcleo Bandeirante, mais tarde conhecido como Cidade Livre. O local em que foi implantada a cidade, fora do perímetro do Plano Piloto, pertencia às fazendas goianas Bananal, Vicente Pires e Gama. O loteamento estava destinado a ter uso exclusivamente comercial e por esse motivo não eram fornecidos alvarás para residências. Sua existência estaria limitada ao período da construção de Brasília (1956-1960). Os lotes foram cedidos em sistema de comodato, isto é, a escritura não era definitiva e deveriam ser devolvidos à Novacap no final de 1959. Para incentivar a vinda de comerciantes para a região a localidade também estava livre do pagamento de impostos. Daí a origem do nome Cidade Livre.

            De acordo com o Censo do IBGE da 1ª Inspetoria Regional de Estatística Municipal do Estado de Goiás, responsável pelo 1º recenseamento feito no território do DF, já em julho de 1957 o Núcleo Bandeirante contava com uma população de 2.212 habitantes, dos quais, 1.328 eram homens e 874 mulheres. As edificações, em número de 342, eram todas em madeira recobertas com chapas de alumínio, zinco e até mesmo com palha. A energia elétrica e a iluminação eram garantidas por motores e geradores de propriedade particular, pois ainda estavam em conclusão as obras da Usina Hidroelétrica de Saia Velha. A captação de água, por sua vez, era feita no córrego Vicente Pires. As ruas de chão batido evidenciavam o caráter provisório da cidade. No período das chuvas os moradores conviviam com a lama e no período da seca com a poeira vermelha do solo do Cerrado. Era muito comum na época, avistar animais como emas, tatus e lobos-guará, espécies dessa região de Goiás.

            No Núcleo Bandeirante foram concentradas as atividades de prestação de serviços e comércio. Em 1957, de acordo com o recenseamento, já existiam armazéns de secos e molhados, casas de tecidos, restaurantes, barbearias, tinturarias, marcenarias, açougues, farmácias, escolas (duas), cinema, bares, pensões e hotéis. Estes últimos, mesmo em madeira, ofereciam o conforto de colchões de molas. Também foram implantados locais para os cultos religiosos como uma igreja batista, um local para cultos kardecistas e uma igreja católica. Destes, ficou mais conhecida a Igreja São João Bosco, cujo pároco, o Padre Roque Viliati, é sempre lembrado na história da cidade pelos trabalhos desenvolvidos na comunidade.

            A propaganda intensa sobre a construção da cidade que divulgava o papel da obra para o desenvolvimento do país e as vantagens financeiras oferecidas fizeram com que o fluxo de pessoas, que para cá se deslocavam, fosse aumentando com o passar dos anos. Os acampamentos não tinham acomodações suficientes para abrigar os trabalhadores que chegavam, muito deles, com suas famílias. Começaram a surgir, então, as vilas não oficiais, as chamadas invasões, ao redor dos acampamentos das construtoras. Na Cidade Livre não foi diferente. Em 1960, antes da inauguração de Brasília, a cidade já contava com uma população de 12 mil pessoas, abrigadas irregularmente nas próprias casas comerciais, hotéis e também nas invasões: Morros do Urubu e do Querosene, Vilas Esperança, Tenório, IAPI, e Sarah Kubitschek. Esta última surgiu em julho de 1958 e era formada, em sua maioria, por migrantes nordestinos que vieram para Brasília fugindo de uma das piores secas que assolou a região. Como estratégia para a sua manutenção no local, os moradores deram o nome da esposa do presidente Kubitschek à invasão. Para solucionar o problema dessa e de outras invasões foram criadas as cidades satélites do Gama e Taguatinga, para onde foi transferida a maioria dos moradores. Apesar desta medida, as invasões não foram totalmente erradicadas porque a vinda de pessoas para Brasília continuou e isto gerava maior demanda por moradias.

            Com a aproximação da inauguração de Brasília, em abril de 1960, começavam os boatos de desmontagem da Cidade Livre. Teve início, então, um movimento de moradores e usuários da cidade que reivindicavam a sua fixação, contrariamente ao estipulado pela Novacap. O Movimento Pró-Fixação e Urbanização do Núcleo Bandeirante (MPFUNB), foi apoiado por Jânio Quadros em sua campanha presidencial. Depois das eleições, ele posicionou-se contrariamente à fixação. O Núcleo Bandeirante sofreu, então, intenso controle sob o comando do prefeito de Brasília, Paulo de Tarso, que previa, entre outras formas de controle, a transferência dos moradores das invasões para as cidades satélites do Gama e Taguatinga, já inauguradas, e também a demolição das edificações. O grande número de incêndios verificados nesse período na cidade foi apontado pelas pessoas que viveram essa época como criminosos. Muitos acreditavam que se tratava de uma estratégia para enfraquecer o movimento de fixação.

            Como resposta às investidas oficiais, o movimento alcançou alto índice de organização congregando diferentes categorias de trabalhadores como hoteleiros, professores, donas-de-casa, comerciantes, moradores, estudantes e trabalhadores do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria, Construção Civil e Imobiliária de Brasília. O Movimento lançou mão de diferentes estratégias de pressão, desde a articulação com creches para abrigar crianças e cursos de alfabetização, até a propaganda explícita, além dos comícios e articulação com alguns parlamentares, que na época se sensibilizaram com a situação.

            A vitória do movimento ocorreu com a fixação da cidade, por meio da Lei nº 4.020, de 20/06/61, do Congresso Nacional, no governo João Goulart, pois, nessa época, Brasília não possuía autonomia política. A partir de então, o Movimento passou a lutar pela implantação da infra-estrutura necessária a uma cidade: água, luz, rede de esgoto, pavimentação, entre outros.

            Percebe-se, portanto, que o imenso esforço da sociedade civil organizada e dos movimentos sociais, ocasionou de forma próspera para a consolidação do Núcleo Bandeirante como local de moradia aos que vivem na cidade. Trata-se de um esforço conjunto, da comunidade, que criou vínculos cooperativos para que a cidade pudesse se tornar o que é hoje.

            A infra-estrutura da cidade foi sendo implantada ao longo da década de 60, momento em que as edificações de madeira vão sendo substituídas, aos poucos, por edificações de alvenaria. Em 1964, o Núcleo Bandeirante passou a integrar a Região Administrativa de Brasília, incluindo-se também nesta área a atual Região Administrativa da Candangolândia. Durante a década de 70, o Núcleo Bandeirante Tradicional (área relativa à Avenida Central, 2ª e 3ª Avenidas) já estava quase todo urbanizado; invasões remanescentes da época da construção.

            Em 1989, o Núcleo Bandeirante passou a compor a Região Administrativa VIII, englobando a Candangolândia e o Riacho Fundo, com uma área de 143,43 km². Em 1994, estas duas localidades são transformadas nas RA XIX e XVII e o Núcleo Bandeirante teve sua área reduzida para 82,32 km².

            Compõem o Núcleo Bandeirante hoje, os seguintes setores: Núcleo Bandeirante Tradicional, Metropolitana, Setor de Mansões Park Way, Setor Industrial Bernardo Sayão,  Setor de Postos e Motéis Sul (EPIA), Setor de Postos e Motéis Sul (Rodovia Brasília/Anápolis- EPNB), Setor Placa da Mercedes, Área de Desenvolvimento Econômico, Núcleos Rurais Vargem Bonita, Córrego da Onça, Colônias Agrícolas NB1, NB 2, Coqueiros, Arniqueira (parte) e Bernardo Sayão.

           

CRONOLOGIA DE OCUPAÇÃO TERRITORIAL

·         1956 – Almoxarifado de Brasília e comércio básico de abastecimento;

·         1961 – Criada e fixada a Cidade pela Lei nº 4.020, de 20/12/61; - Área 1,15 Km²;

·         1981– Ampliada pela Decisão nº 93/80 CAU de 05/08/80; Área 3,15 Km². Engloba a Vila Metropolitana;

·         1989 – Ampliada pelo Decreto nº 11.921, de 25/10/89 – Lei 049 de 25/10/89, passa a ser denominada Região Administrativa – VIII. Área 143,58Km². Engloba as seguintes localidades: Núcleo Bandeirante tradicional, Metropolitana, Candangolândia, Setor de Mansões Park Way, Núcleo Habitacional Riacho Fundo, Setor Industrial Bernardo Sayão, Setor Postos e Motéis Sul (EPIA EPNB), Combinados Agro-urbanos I e II, Núcleo Rural Vargem Bonita, Colônia Agrícola Riacho Fundo, Núcleos Agro-urbanos NB 1 e NB 2, Colônia Agrícola Sucupira, Granja Riacho Fundo, Catetinho, Zoológico, Granja do Ipê –Fundação Cidade da Paz, Núcleo Rural Córrego da Onça, RPMON Regimento da Polícia Montada e Acampamento do DAE;

·         1994 – Desmembramento das localidades Candangolândia e Núcleo Hortícula Riacho Fundo, transformando-as respectivamente em Regiões Administrativas XIX e XVII - Lei 620 de 15/12/93 e Lei 648 de 27/01/94. Área 82,326 Km².

FONTES:

  • Administração Regional do Núcleo Bandeirante  - Gerência de Planejamento - GEPLAN

  • Secretaria de Estado de Cultura do Distrito Federal

  • Diretoria de Patrimônio Histórico e Artístico - Depha

Escolas que ofertam EJA no Núcleo Bandeirante

Atualizado em Abril de 2014

A EJA no Núcleo Bandeirante

Clique aqui e confira os dados de matrícula do 2º semestre de 2013.

A EJA no Núcleo Bandeirante

NÚCLEOS OFICIAIS

  • Centro de Ensino Fundamental da Metropolitana - Rua 01 S/N Metropolitana

Período: Noturno

1° segmento (1ª a 4ª) existência de 4 turmas – número total de matriculados: 134 alunos.

2° segmento (3ª a 8ª) existência de 8 turmas – número total de matriculados: 329 alunos.

 

  • Centro de Ensino Médio 01 do N. Bandeirante - 3ª Avenida AE 04 .

Período: Noturno

3° segmento (Ensino Médio) existência de 11 turmas – número total de matriculados: 553 alunos.

Fonte: Regional de Ensino do Núcleo Bandeirante

 

NÃO-OFICIAIS

  • 2 (duas) turmas de alfabetização – Prof. Denise e prof. Edison

      Aulas de Português e Matemática

Informações: Administração Regional do Núcleo Bandeirante - 3ª Avenida, Praça Padre Roque.

 

  • 1(uma) turma de alfabetização – Prof. Ana Paula.

Fonte: Sede do Núcleo de Cultura do Núcleo Bandeirante - 3ª Av. AE 04 (parte).

AnexoTamanho
nucleobandeirantedadoseja.jpg81.78 KB

Dados Eleitorais - 2002

Deputados Distritais

NOME PARTIDOS TOTAL GERAL Núcleo Bandeirante
    DE VOTOS   Votos/Classificação
Arlete Sampaio PT 35.466 1 665    
Benício Tavares PTB 26.252 2 266    22º
Eurides Brito PMDB 24.065 3 392   
Zé Edimar PMDB 23.643 4 202    29º
Paulo Tadeu PT 21.320 5 201    30º
Augusto Carvalho PPS 17.868 6 485   
Gim Argelo PMDB 17.868 7 332    12º
Chico Vigilante PT 17.592 8 249      23º
Rôney Nemer PSD 15.433 9 207    28º
Izalci PFL 14.958 10 269    19º
Erika Kokay PT 14.610 11 276   18º
Leonardo Prudente PMDB 13.459 12 268    19º
Chico Floresta PT 12.689 15 225      25º
Vigão PPB 12.085 16 314    13º
Anilceia Machado PSDB 11.927 17 65    80º
Eliana Pedrosa PL 11.817 18 142    40º
Odilon Aires PMDB 11.495 19 523    
Cauhy PFL 10.930 21 2.039  
Pedro Passos PSD 10.590 25 132    43º
Chico Leite PCdoB 10.558 27 161    36º
Xavier PSD 7.804 33 104    54º
Junior Brunelli PPB 7.665 34 85      64º
Fábio Barcellos PL 7.179 40 164    35º
Peniel Pacheco PSB 6.114 48 245     24º

Fonte: TSE 2002

Deputados Federais

Nº. Nome Partido nº de votos Núcleo Bandeirante
      nº de votos / Classificação
1 Arruda PFL 324.248 6.416/1º
2 Filippelli PMDB 166.958 4.880/2º
3 Maninha PT 98.049 1.844/4º
4 Agnelo Queiroz PCB 95.879 2.023/3º
5 Sigmaringa Seixas PT 78.580 1.340/6º
6 Pastor Jorge PMDB 41.288 775/7º
7 Tático PSD 29.997 231/14º
8 Fraga PMDB 27.939 374/11º

Fonte: TSE 2002

Dados Demográficos

Demografia

 

            População Residente
 

População total e taxa média geométrica de crescimento anual.

ANO
População
2000
Urbana
Rural
Total
36.472
---
36.472

FONTES - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE . Censo Demográfico – 2000. 

 
POPULAÇÃO
1996
2000
Taxa de crescimento anual
Valor absoluto
%
Valor absoluto
%
24.000
1,72
36.472
1,78
3,87

 

FONTES - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE - Contagem da População - Censo Demográfico - 2000 e   Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Habitação - SEDUH - Subsecretaria de Política Urbana e Informação - SUPIN - Diretoria de Política Urbana e Informação - DIPOL - Gerência de Estudos de Demanda Populacional – GEPOP. 1996/2000.

População estimada, por sexo, segundo os grupos de idade.

GRUPOS
DE
IDADE
POPULAÇÃO
1998
1999
Total
Masculino
Feminino
Total
Masculino
Feminino
0 – 4
2.859
1.445
1.414
2.931
1.498
1.433
5 – 9
2.827
1.426
1.401
2.869
1.427
1.442
10 – 14
2.986
1.526
1.460
2.974
1.527
1.447
15 – 19
3.682
1.722
1.960
3.763
1.761
2.002
20 – 24
3.880
1.806
2.074
4.096
1.910
2.186
25 – 29
3.324
1.548
1.776
3.428
1.590
1.838
30 – 34
3.006
1.381
1.625
3.077
1.409
1.668
35 – 39
2.672
1.231
1.441
2.803
1.292
1.511
40 – 44
2.232
1.064
1.168
2.366
1.119
1.247
45 – 49
1.782
828
954
1.949
913
1.036
50 – 54
1.334
638
696
1.441
688
753
55 – 59
1.006
521
485
1.063
537
526
60 – 64
753
398
355
814
434
380
65 – 69
532
255
277
555
268
287
70 - 74
391
193
198
408
197
211
75 - 79
254
102
152
271
107
164
80 e mais
281
106
175
304
113
191
TOTAL
33.801
16.190
17.611
35.112
16.790
18.322

 

GRUPOS
DE
IDADE

POPULAÇÃO PROJETADA  (em 1º.07)

2004
2005
Total
Homens
Mulheres
Total
Homens
Mulheres

0 – 4    

3.186
1.653
1.533
3.215
1.639
1.576

5 – 9    

3.071
1.547
1.523
3.102
1.606
1.496
10 – 14
3.016
1.469
1.547
3.031
1.462
1.569
15 – 19
3.582
1.760
1.822
3.550
1.742
1.808
20 – 24
4.438
2.039
2.398
4.427
2.034
2.393
25 – 29
4.450
2.030
2.419
4.593
2.110
2.483
30 – 34
3.562
1.604
1.958
3.647
1.626
2.021
35 – 39
3.212
1.475
1.737
3.280
1.504
1.776
40 – 44
2.942
1.376
1.566
3.046
1.422
1.624
45 – 49
2.605
1.246
1.359
2.693
1.285
1.407
50 – 54
2.207
1.087
1.120
2.366
1.166
1.200
55 – 59
1.475
732
743
1.607
805
801
60 – 64
1.021
514
507
1.075
532
543
65 – 69
714
385
329
751
403
349
70 – 74
456
209
247
473
218
255
75 – 79
292
127
165
304
132
172
80e mais
399
130
269
410
134
276
TOTAL 
40.629
19.384
21.245
41.568
19.819
21.749

 FONTE - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE - Contagem da População - 1996 e Censo Demográfico - 2000 e Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Habitação - SEDUH - Subsecretaria de Política Urbana e Informação - SUPIN - Diretoria de Política Urbana e Informação - DIPOL - Gerência de Estudos de Demanda Populacional - GEPOP

 

            O caráter de cidade aberta permitiu formar-se no Núcleo Bandeirante uma população composta por pioneiros oriundos de todas as áreas do país, com interesses e habilidades díspares, gerando uma comunidade diversificada nos aspectos econômicos, político, social e cultural. O apego dos pioneiros à cidade por eles construída, configurado, entre outras coisas, na luta pela fixação, forjou um saudável “bairrismo” que os impediu de transferirem-se para outras localidades e fortaleceu laços de vizinhança em mais de quarenta anos de convivência, constituindo uma comunidade integrada.

            A população total da Região Administrativa do Núcleo Bandeirante - RA VIII, segundo contagem realizada pelo IBGE em 2000, é de aproximadamente 36.400 habitantes, sendo que destes, 22.400 são da área urbana e 14.000 referentes ao Park Way e Núcleos rurais Vargem Bonita e Córrego da Onça.

Dados Ambientais

Dados ambientais

            O espaço natural do Núcleo Bandeirante, cortado pelo Córrego Riacho Fundo, trouxe um caráter particular que permitiu a manutenção de atividade agrícola integrada à área urbana. A topografia apresenta desníveis suaves e os solos são do tipo turfa, lato-solo, arenito principalmente. O relevo apresenta altitudes médias de 1.030m. As precipitações, 1.700 mm anuais, ocorrem com maior intensidade no período de outubro a janeiro, diminuindo um pouco nos meses de fevereiro a maio e praticamente desaparecendo de junho a setembro. A intensa arborização da área mantém o clima ameno e agradável com temperaturas médias entre 11 e 30 graus. A área urbana é distribuída ao longo de avenidas largas e paralelas que facilitam a circulação. O uso do solo é feito de maneira setorizada, apresentando áreas próprias para residência, comércio, e outros.

            A vegetação da RA VIII – Núcleo Bandeirante, é dividida em três tipos predominantes:

            a) Cerrado: o cerrado é a fitofionomia mais freqüente e característica do Distrito Federal. Por ser usado como fonte de lenha e pastagem, exige uma enorme variabilidade estrutural havendo variação de altura e densidade, conforme o grau de intervenção humana na área considerada.

            b) Campo: os campos usualmente se situam sobre solos arenoso, rasos e duros, nos quais ocorre uma real deficiência de água durante os meses secos. Podem chegar a recobrir a totalidade das chapadas arenosas, topos e encostas de morros. Caracterizam-se pela grande quantidade de gramíneas e outras ervas, que raramente, alcançam mais de um metro de altura. Árvores e arbustos são raros, chegando, mesmo, a inexistir.

            c) Mata Ciliar: a mata ocorre ao longo dos rios, córregos e outros cursos d’água. Esse tipo de mata pode ser dividido em: mata ciliar úmida ou inundada e mata ciliar seca.

            O solo da Região Administrativa do Núcleo Bandeirante - RA VIII, é característico de região de clima tropical e vegetação de cerrado. Caracteriza-se pela baixa fertilidade natural, reduzidas taxas de matéria orgânica, elevados teores de alumínio e ocorrência de depósitos detrítico-lateríticos. Estes solos têm sido caracterizados como pouco férteis e, conseqüentemente, com baixa produtividade agrícola, devido à sua grande acidez.

Segmentos

Movimentos de Assistência Social

 

1- CDS – Centro de Desenvolvimento Social.

End: Av. Central área para serviços públicos, Lote “E”.

 

2- ICS - Instituto Candango de Solidariedade.

End: 3ª Av. AE 04 (parte).

 

3- Creche do Núcleo Bandeirante – Philomena Leporoni Mazzola.

End: 3ª Av. AE 02 lotes “O” e “P”.

 

4- Lar Educandário Nossa Senhora do Mont. Serrat.

End: 3ª Av. AE 07 lote “N”.

 

5- COSE/ CEBEM/ FSS.

End: AE 22 próximo ao Bloco 1.915- Divinéia – NB.

 

6- CEPAIB - Obra Assistencial Cantinho do Idoso.

End: Av. Contorno AE 07 lote “L” - NB.

 

7- Sociedade Cristã Maria e Jesus.

End: SAIS - Setor de Áreas Isoladas Sul (Setor Juscelino Kubistchek) lote “C” – Epia Sul.

 

8- Obras Sociais São João Bosco.

End: 3ª Av. Praça Padre Roque Projeção 03.

 

9- IAPC - Instituto de Apoio aos portadores de Câncer.

End: 3ª Av. AE 05 lote

Galeria de Imagens

Paranoá

Histórico das cidades...

Um fato uma historia? Uma única vista do ponto!?!Como julgar, ou realmente ter uma opinião sobre algo se só tivermos uma única referência?

Dada as devidas considerações, podemos direcionar o conhecimento da historia do Paranoá por duas referências:

· A primeira contada pelo movimento popular, ou melhor dizendo, do ponto de vista de Lurdes Maria, uma das pessoas que participaram ativamente do movimento que pode consolidar a fixação dos moradores do Paranoá.

· A outra referencia é a historia “oficial” contada no sitio do GDF no espaço criado para a cidade do Paranoá.

A história do Paranoá - Voz  do Movimento Popular*

Moradia, pão, educação, saúde e trabalho. Muitos dos migrantes que construíram a capital: prédios e inclusive moradias, não têm acesso a estas. Ficam ao relento, sem ter onde morar. Esses "candangos" (como são chamados os operários construtores de Brasília) ficam à margem da vida social, cultural e econômica da cidade. Aliás, como é próprio da lógica e da natureza de todos os capitalismos (intrinsecamente produtoras de exclusão e desigualdade social, econômica e cultural) e no caso brasiliense e brasileiro não é diferente.

Esta lógica não é diferente do que ocorre com os operários migrantes construtores da barragem do Lago Paranoá. Terminam a construção da barragem e não têm onde morar... Ler mais...
 

Histórico Oficial

Antes de se tornar a Região Administrativa do Paranoá, a RA VII era apenas a Vila Paranoá. A Vila foi criada em janeiro de 1957, com o intuito de abrigar os primeiros moradores que vieram para a construção de Brasília.

A RA do Paranoá foi criada em 10 de dezembro de 1964, através da Lei 4.545/64. Porém, somente em 25 de outubro de 1989, o Decreto nº 11.921/89 fixou seus novos limites.

Do Paranoá Velho, ficaram algumas estruturas públicas, dentre elas a caixa d’água e a escadaria da Igreja São Geraldo, construída em 1957 – a segunda igreja mais antiga do Distrito Federal – tombada pela Diretoria de Patrimônio Histórico e Artístico do Distrito Federal (DePHA), em 27 de outubro de 1993, e demolida em 2005 por problemas estruturais.

Após a criação da Região Administrativa do Paranoá, criou-se o Parque Urbano Vivencial, que teve como objetivo a preservação do antigo acampamento da Vila tornando-o área de preservação ambiental.

Fonte:<http://www.paranoa.df.gov.br/sobre-a-secretaria/conheca-paranoa-ra-vii.html>>. [Adaptado] Acessado em: 24 fev. 2014.

 

Clique aqui e veja a história da cidade de acordo com pesquisas realizadas por estudantes de pedagogia da Universidade de Brasília.

A EJA no Paranoá

 

Dados: www.se.df.gov.br/‎

 

 

 

INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL

 

ENDEREÇO

 

CEP

 

FONE

 CEDEP – CENTRO DE CULTURA E DESENVOLVIMENTO DO PARANOÁ

QUADRA 09 ÁREA ESPECIAL (atrás do Banco do Brasil)

 

 3369-2544

 CEDE DO PAD/DF

 BR – 251 – KM 07 – PAD DF

70359970

 3339-6563

CEF 01 DO PARANOÁ

QD 03 AE 06

71570030

 3408-4506

 CEF 02 PARANOÁ

QD 04 CONJ. "A" AE LT 05

71570401

 3369-7267

CEF 03 DO PARANOÁ

QD. 26 CONJ. "G" LT 01

71572600

 3408-1214

Fontes:  GRE - Gerencia Regional de Ensino Paranoá.
             CEDEP -  Centro de Cultura e Desenvolvimento do Paranoá.

 

Escolas de EJA no Paranoá - 2º/2008

Clique aqui e veja a tabela de escolas que oferecem EJA no Paranoá.

Escolas que Ofertam EJA no Paranoá em 2014

Atualizado em Abril de 2014

A história do Paranoá - perspectiva do Movimento Popular


Fonte: Acervo do CEDEP - Centro de Cultura e Desenvolvimento do Paranoá

O Brasil, Brasília e o Paranoá

 

A história do Paranoá e a Alfabetização de jovens e adultos.*

 

 

Década de 1960. Brasília capital da esperança e do desenvolvimento nacional. Governo JK (Juscelino Kubitscheck: 50 anos em 5). Consolidação do capitalismo industrial, advindo com a revolução de Getúlio Vargas em 1930. A Economia agro-exportadora perde de vez sua hegemonia. Sonho e Utopia de um Brasil moderno e desenvolvido. Milhares de brasileiros acorrem à capital da esperança. Juscelino Kubitscheck, seu grande inspirador, assim se pronuncia quando do discurso de sua inauguração a 21/04/1960: "Deste Planalto central, desta solidão que em breve se transformará em centro das grandes decisões nacionais, lanço o olhar sobre o meu país e antevejo esta alvorada com uma fé inquebrantável e uma confiança sem limites no seu grande destino."

Moradia, pão, educação, saúde e trabalho. Muitos dos migrantes que construíram a capital: prédios e inclusive moradias, não têm acesso a estas. Ficam ao relento, sem ter onde morar. Esses "candangos" (como são chamados os operários construtores de Brasília) ficam à margem da vida social, cultural e econômica da cidade. Aliás, como é próprio da lógica e da natureza de todos os capitalismos (intrinsecamente produtoras de exclusão e desigualdade social, econômica e cultural) e no caso brasiliense e brasileiro não é diferente.

Esta lógica não é diferente do que ocorre com os operários migrantes construtores da barragem do Lago Paranoá. Terminam a construção da barragem e não têm onde morar.

Esses mesmos migrantes, então, ocupam casas desocupadas, antes utilizadas por engenheiros que dirigem a obra de construção da barragem. Tem-se início a ocupação. Longe do Plano Piloto.

Estes moradores iniciais ( na década de 60) levam suas vidas de uma forma quase despercebida. Mas, o êxodo brasileiro se intensifica, na direção campo-cidade, particularmente, nas décadas 70 e 80. O aumento da população urbana e das ocupações em todo o Brasil atinge também Brasília, e assim chegam novos moradores ao Paranoá.

A população aumenta. E esse aumento da população assusta os ocupantes iniciais, e o Estado . O aumento da população gera uma série de desafios, com destaque para o provimento de bens de serviço (água, luz, moradia, iluminação, escola, etc.).

Assim posto, o Estado: sociedade política, rotula a ocupação dos moradores de "invasão". Com isso, tenta desqualificá-la, caracterizando-a, como indevida e ilegal. Por isso mesmo, não tem interesse em prover os bens de serviço, porque corresponde a uma legitimação da invasão. "Invasão", segundo leitura do governo. "Ocupação", na ótica dos migrantes que se tornam moradores da vila Paranoá-DF. E daí a conseqüência da violência sob formas diversas, uma delas, a da derrubada de barracos construídos.

Nesse mesmo tempo, Um grupo de jovens começa a participar da liturgia da missa, a reunir, conversar, tocar, aprender as músicas da igreja. Reuniões que aconteciam todo sábado. O grupo com o tempo foi aumentando, mesmo porque, não havia muita coisa para se fazer no Paranoá, a não ser buscar água na bica e ficar vigiando a Terracap. Não havia nem chafariz. As pessoas tinham que ficar indo de lá para cá, enfrentando fila, e empurrando carrrinhos com latas de água. Era uma barulheira de carrinhos prá baixo e prá cima.

Era uma brigar pela água, brigar para ter onde morar, brigar para fazer um cômodo para dormir. Além disso, existia o conflito entre moradores novos e antigos (que haviam construído a barragem do Paranoá) e moravam no acampamento, antes utilizado por técnicos e engenheiros da obra e que já dispunham de certos bens de serviço: caso da água que saia de uma mina e ia até suas casas. Devido à grande procura de água, estes moradores ficaram com medo de não ter mais água. Mal sabiam eles, que o aumento da população seria a chave da fixação do Paranoá.

Esse luta toda, aumenta o trabalho dos jovens dentro e fora da igreja. Diante da situação que ocorria no Paranoá, os jovens organizam o Grupo Pró-Moradia , por entenderem que não é suficiente ficar só dentro da igreja, cantando e rezando. É necessário também brigar pela água, luz, fixação e outras coisas. Este é o primeiro grupo com cunho mais político, no sentido de buscar melhores condições de vida e organização da comunidade. O Grupo discutia religião e vida.

As precarissimas condições de vida dos moradores, a inexistência de condições materiais mínimas para a sobrevivência, e uma consciência de iniciativa política que tem sua marca pela passagem dos jovens pela igreja São Geraldo do Paranoá e as discussões que desenvolviam, particularmente, fundadas nas conclusões do II Celam: Conselho Episcopal Latino Americano, realizado em 1979 em Puebla, no México, que como desdobramento do concílio Vaticano II, decide por uma atuação da igreja católica, voltada preferencialmente pelos pobres, contribuíu para a iniciativa desses jovens católicos à mobilização e organização dos moradores, com a denominação inicial de Grupo Pró-Moradia do Paranoá, talvez, por ser, naquele momento, o problema mais premente.

Já existia uma Associação de Moradores, mas, que estava mais voltada para interesses pessoais do que coletivos, o que gerava uma insatisfação na comunidade. Esses insatisfeitos se juntam ao Grupo Pró Moradia.

Pessoas religiosas ou não foram se chegando ao Grupo Pró-Moradia e então começamos a discutir as necessidades de ir para a rua, conhecer mais as pessoas, buscar a melhoria daquele povo, melhoria nossa com todo mundo junto.

O grupo começou a marcar reuniões com o povo, com o apoio do padre José Galli que construiu um salão ao lado da igreja, onde os jovens pudessem se reunir com a comunidade em reuniões todo sábado. Rezar, discutir os problemas e tirar propostas, porque o povo não queria mais só rezar.

E aí aparece, a necessidade do chafariz, da água. Procuram então a Associação de Moradores, que tinha a prática de pegar abaixo-assinado, levar aos gabinetes dos governadores, sentar com eles, tomar sua "aguinha", entregar o abaixo assinado e vir embora. Avaliou - se esta prática e viu que não estava dando certo. então passou -se, a fazer diferente: o grupo marcava as reuniões com as autoridades responsáveis pela água, luz, etc. e levávam os moradores junto. Chegando lá, todo mundo tinha que sentar, colocar o que estava pensando e sentindo.

A pressão e a reivindicação conjunta: Grupo-Pró Moradia e moradores que o companhavam, não era uma ação espontaneísta, sem planejamento. O que fazer e o como fazer, eram discutidos previamente nas reuniões na igreja

E o Paranoá segue inchando e crescendo [com a crise econômica vivida pelo país na década de 80]. O que acirrou ainda mais a briga e a tensão com a Terracap. Quem chegava construía seus barracos de noite e quando era dia, a Terracap chegava e baixava o pau. Derrubava. Quebrava tudo. A situação gerou uma repercussão muito forte nas pessoas que começaram a perceber que aquilo não estava certo e passaram a se organizar. E nós, Grupo Pró-Moradia também percebemos que se não tivésse um espaço institucional, um espaço mais organizado, não ía conseguir levar avante as propostas e lutas.

Assim o grupo resolve entrar para a Associação de Moradores, como o presidente já estava muito tempo no cargo e a morosidade era muito grande, chamamos às eleições e apresentamos uma chapa constituída pelos jovens do Tuca 2: Delcione (Presidente), Lourdes (Vice), João do Violão (Secretário e Diretor de Cultura) Juarez (tesoureiro), Ricardo (Diretor Político) e ainda a participação de Bosco (Diretor de Educação), Fátima Frazão, Eliane e outros ( A Chapa de jovens)

O Trabalho da Associação de Moradores muda de orientação. Intensifica a participação da comunidade e aumentam as dificuldades com o governo. A Associação de Moradores passa por profunda reformulação. Paranoá foi todo rastreado e dividido em setores. Os jovens egressos do Pró-Moradia avançam em sua capacidade de mobilização e organização. Grandes concentrações. Grandes reuniões de massa.

Ao mesmo tempo, que aumenta a pressão do governo, passamos a contar com o apoio do Projeto Rondon e de alguns professores da Universidade de Brasília (UNB), que aqui vinham desenvolver trabalhos na área da saúde, de artes, entre outras. Reorganizamos a Associação de Moradores, criando Comissões: Água, Educação, Cultura, Imprensa. Fizemos o primeiro jornal, de duas páginas, através do qual, informávamos à população de todas as discussões, acertos e desacertos com o governo.

E nessa caminhada de luta, sofrimento, alegria, aparece uma nova luta, dentre, as várias lutas: a alfabetização de jovens e adultos.

Quando o Mobral já estava acabando no Brasil, o governo resolveu implantar umas turmas de alfabetização de adultos no Paranoá, que duraram de 4 a 6 meses no máximo. O Mobral não tinha estrutura, mas o esforço de alguns de seus monitores, possibilitaram que algumas pessoas que não sabiam escrever nada, viessem a aprender a escrever o próprio nome. Essas pessoas se sentiram bem e queriam continuar a estudar para melhorar a situação de vida. O Mobral, então é extinto pelo governo. Diante desse fato, essas pessoas procuram a associação de moradores e solicitam a volta do Mobral, mas ele estava morrendo no país inteiro. Diante da insistencia e de falas do tipo: "Nós queremos continuar a aprender a ler e escrever."

A Comissão de Educação então se reúne, elabora uma proposta e a discute com a Fundação Educacional do Distrito Federal (FEDF). Enquanto isso, o pe. José Galli, vigário do Paranoá, sede um espaço na igreja onde é montada uma turma de alfabetização, dando oportunidade a essas pessoas de continuarem o aprendizado da leitura e da escrita. Esse na verdade, constitui o primeiro grupo de alfabetização de jovens e adultos do Paranoá, por iniciativa da própria comunidade.

Como abrir turmas em um lugar, em que a política do governo é de remover os moradores?

Daí, as dificuldades de negociação e o não avanço dos acertos com a FEDF. Os jovens da Associação não deixam de negociar, mas, também não ficam imobilizados.

É importante destacar como que a luta pela alfabetização de jovens e adultos não nasce isolada e desvinculada do conjunto das lutas dos moradores do Paranoá. Ela é tão imbricada às outras lutas, que na própria narrativa de Lourdes ela aparece conjugada com as outras frentes de luta. Isso, mostra que em sua gênese a alfabetização de jovens e adultos, está misturada ao conjunto das necessidades postas pelos moradores do Paranoá, e como tal, responde à uma lógica dos interesses que estes moradores, organizados em sua Associação tinham em vista.

Com a resistência da diretora do ensino supletivo, chega-se à decisão, que deveria se buscar outro caminho. Nessa busca, fica-se sabendo de uma experiência comunitária de alfabetização de jovens e adultos no Gama22. Fica-se também sabendo que a coordenadora é a Prof. Marialice Pitaguary da Faculdade de Educação da UNB, através da Prof. Glória da Faculdade de Ciências da Saúde e algumas assistentes sociais que trabalhavam no Paranoá,

Através da Comissão de Educação convidamos a Prof. Marialice para uma reunião na sede da Associação de Moradores. Era a primeira vez que a professora ia ao Paranoá. Ao chegar, deparou-se com aquele horror de gente querendo educação...

Marialice topou a parada , o desafio e veio com seus alunos: Inicialmente, Norma e Cirnei. Esse grupo de alunos da UNB se apaixonou pelo Paranoá, começaram a vir aqui, durante a semana, final de semana. Marialice fez uma esquema de treinamento de 7 monitores para alfabetizar junto com o pessoal da UNB. Esse, o começo da alfabetização de jovens e adultos, com o apoio da UNB. Essa iniciativa não significou a desmobilização em negociar com FEDF, mas não se podíamos ficar parados, esperando o governo fazer o que não queria fazer, embora, fosse sua responsabilidade.

Ao discutir e observar com e na escola pública como se fazia a alfabetização institucional, a gente percebia de que precisávamos não só de ensinar a ler e escrever. Mas, necessitávamos também discutir com a comunidade escolar. O objetivo era: ensinar a ler e escrever e também discutir. Ou seja, a alfabetização tinha que continuar sendo espaço de discussão e de encaminhamento dos problemas da comunidade, coisa que não acontecia no âmbito da alfabetização institucional.

Nesse rumo Continuou-se o trabalho de alfabetização de jovens e adultos com o apoio da UNB. E nessa continuidade, ocorreu algo maravilhoso, marcante e que envolveu toda a comunidade: o Censo do Paranoá.

Esse primeiro censo foi muito importante. Porque nem nós, nem a FEDF, nem a UNB tínha claro o número de analfabetos numa população de quase 35 mil pessoas, que o Paranoá já tinha. E mais de uma vez, os governantes indagaram: para quê alfabetização de jovens e adultos no Paranoá? Quantos analfabetos lá tem? E não se tinha a resposta.

A realização do censo aconteceu em conjunto com a UNB. Foi um censo muito discutido e feito de casa em casa, não foi por amostragem. Foi muito interessante, porque não ficamos sabendo só quantos analfabetos tínhamos, mas, sobretudo, aprofundamos nosso conhecimento dos problemas da própria comunidade: quantos desempregados, tipo de profissionais que tínhamos, o que a comunidade pensava, a origem das pessoas, onde trabalhavam, quantos moravam em cada casa (barraco). Muitas instituições, como a Igreja, a LBA e a própria FEDF utilizaram esses dados em seus trabalhos aqui. A própria Secretaria de Saúde utilizou nossos dados para implementar ações de saúde aqui.. Esse censo em muito veio fortalecer a proposta de alfabetização, e a aproximação com a comunidade e outras instituições. Crescia-se na alfabetização, utilizando os espaços comunitários a medida que se dava continuidade nos outros trabalhos(o da luta pela fixação e dos equipamentos comunitários para o Paranoá). Nesse tempo, aparece todo um esforço por parte do governo para que esse grupo fosse destituído da Associação dos Moradores.

Luta pela alfabetização, fixação e aquisição de equipamentos comunitários para o Paranoá: água, posto policial, posto de saúde, entre outros. Sentindo essa luta e toda essa força, o governo começa uma grande investida para tirar todo mundo daqui e remover para Samambaia. Nessa investida, um dos locais atacados foi a Associação de Moradores. O governo queria tirar da direção da Associação o Grupo de Jovens da Igreja Católica,

E o governo investiu pesado, botaram pessoas atrás da gente, infiltraram agentes na Associação de Moradores, fizeram tudo que vocês possam imaginar, fechavam a Associação, quando estava acontecendo reunião, para desmoralizar a população. espalharam boatos dizendo que o pessoal da associação era terrorista. Eram coisas fora da realidade. Eles inventavam o que podiam para amedrontar e colocar a comunidade contra a associação. E é neste momento que o Gilson Araújo ganha espaço no Paranoá e organiza a Prefeitura Comunitária.

Quando O Gilson viu que o grupo da Associação era forte, organizado, mobilizado, ele começa a jogar com a desmobilização do grupo e forma a Prefeitura. (segundo Lourdes. Ele joga com os interesses pessoais de algumas pessoas e consegue engajá-las no trabalho da Prefeitura, dividindo o grupo da Associação. Ele com um grupo de 7 a 10 pessoas funda a Prefeitura) que começa a fazer um trabalho paralelo, de desmoralização e enfraquecimento da Associação de Moradores e de jogar pessoas e grupos uns contra os outros. E é nesse momento também que aconteceu um dos acontecimentos de maior repercussão da luta pela comunidade. A mais espetacular e grande expansão do Paranoá, antes de sua fixação (regularização): O Barracaço.


Ocorre, então, o Barracaço. A população mobilizada em conjunto com a associação de moradores de uma noite para o dia constroí 1.500 barracos de madeira. Isso, em 1988. "A Polícia veio com tudo, para derrubar tudo e a gente não deixou por menos, não! A gente construiu barricadas também. Nós não estávamos tão desmobilizados assim. Junto com os moradores que pagavam aluguel (inquilinos), já estava decidido que íamos para o enfrentamento. Os barracos começaram a ser construídos e a polícia e o aparato de guerra veio pelo Lago Norte. Cercaram todo o Paranoá." (Lurdes)

O governo passa a jogar mais pesado. E através da Prefeitura Comunitária tenta convencer os moradores a saírem do Paranoá, ou seja, serem removidos para outro lugar. A Associação era contra a saída, pois, defendia a fixação. Haviam duas linguagens em luta, uma do Gilson, do Figueiredo, do pessoal da Prefeitura Comunitária, a favor da posição do governo, dizendo e tentando convencer os moradores, que não poderíamos ficar aqui. Diziam que o governo não tinha condições técnicas de nos deixar aqui, porque não colocar água, esgoto, entre outras coisas. Outra linguagem, era a nossa da Associação de Moradores, tentando consolidar e convencer outros moradores que a fixação era um direito de todos. É o momento também que passamos a contar com outros departamentos da Universidade de Brasília (UNB). Veio o pessoal da arquitetura, que fez um projeto de fixação para o Paranoá, mostrando que era viável, inclusive utilizando os mesmos espaços em que estávamos. Veio o pessoal da engenharia, da arquitetura, e da geologia (Professores Ricardo26, Cláudio27 e outros), que fizeram escavações e mostraram tecnicamente que o governo podia colocar, água, esgoto, se assim o quisesse. Essas argumentações que o grupo tinha, fundamentadas pelo pessoal da UNB, aumentava a chateação do governo.

Associação de Moradores e os moradores contaram no seu enfrentamento com o governo e agora, com moradores organizados em torno da Prefeitura Comunitária, que se colocaram a favor da posição do governo.

No confronto governo/prefeitura comunitária e Associação de Moradores, muitos moradores se convencem de que o governo e a Prefeitura Comunitária estavam certos e o melhor para a comunidade do Paranoá era ser transferida. Gilson de Araújo candidata-se a presidente da Associação de Moradores e ganha a eleição. O argumento dele era de que com o Barracaço (o aumento de 1.500 barracos de uma noite para o dia), o governo mandou um aparato policial para o Paranoá, com tanques de guerra, polícia montada e cachorros, em decorrência de sermos um bando de terroristas, de baderneiros, de petistas que estava contra o governo, que só queria trazer para cá polícia e prejudicar a comunidade.

Dizia também, que para conseguir a fixação, a população tinha que ser mais passiva, mais negociadora, tinha que discutir melhor com o governo, para conseguir as coisas. "Diziam que éramos muito radicais. E tudo isso, confundia e confundiu a cabeça da população. De qualquer maneira, conseguimos levar o Projeto de Fixação para discutir com o governo, na época, o governador José Aparecido de Oliveira. Nós já estávamos no final de nossa gestão e o Aparecido também. Então, depois de muita conversa, ele assinou o decreto de fixação do Paranoá" (Lurdes)

"Eu atribuo à mobilização e organização da comunidade e a pressão que esta exercia, e o apoio que também recebemos da Igreja, UNB, CNBB, OAB, Comissão de Direitos Humanos, de Justiça e Paz. Foram muitas pressões. Além disso, nossa mobilização e as conseqüências do barracaço mostraram a toda Brasília, ao Brasil e ao Mundo, que a capital do país, não era só o Plano Piloto dos ricos. O Paranoá saiu nos jornais e rádios internacionais. E depois, o fato de termos construído 1.500 barracos em um dia, incomodou e assustou muita gente. Podem ter pensado: se esse pessoal constrói 1.500 em um dia, eles podem construir muito mais, e vão tomar tudo." (Lurdes)

Na praça [a do Roxo], eram feitos os showmícios, nos quais eram passados os recados ao povo. De Aparecido, o Distrito Federal passa a ser governado pelo Roriz. E tanto este, como a nova gestão da Associação de Moradores é que levam o mérito da assinatura do decreto. E muda inclusive o projeto de fixação, que Aparecido tinha assinado em cima do projeto feito pela Universidade de Brasília, que colocava o Paranoá a partir da cota mil, bem junto à Barragem e mais próximo à rodovia, onde já morávamos, lutávamos e tínhamos construído nossos laços de vizinhança. O Roriz muda tudo: do lugar ao tamanho do lote e ao critério de distribuir lote. E Gilson Araújo vai tomar cafezinho com ele e diz que tem toda a mobilização da comunidade. Ele se apropria de um mérito e de um trabalho que não tem nada a ver com essa atitude.

Os dois mudam e negam tudo que havia sido acertado antes e democraticamente discutido com todo o povo. Havia uma área com plantação de pinheiros. Ele manda derrubar, passar máquina e a jogar o pessoal todinho para lá, na base da pressão. Era assim: entregava o lote (que no projeto de Aparecido era no mínimo de 250 ms2) e reduz para 128 ms2, um cubículo. De 35 mil, o Paranoá pula para cerca de 60.000 habitantes. Não usou critério algum. Chegava gente de todo lugar. Gente que recebeu 2 a 3 lotes. Gente rica do Lago Sul e Lago Norte, que recebeu lote em nome de suas empregadas. E por aí, foi...o arrancamento do Paranoá. Porque não foi mudança. Foi uma violência. Uma negação de toda a história. Eram trinta anos de luta!

 "Olha, se a senhora não pegar seu lote lá em cima, a senhora vai ficar sem lote nenhum aqui e vai ter que voltar para Minas Gerais. Sua filha está com essa história de ganhar lote na Quadra 2 e ninguém vai ganhar". Com essa fala podemos ver que eram realmente os terroristas.

 Nesse meio tempo, a Associação de Moradores do Paranoá com sua nova direção, se nega a continuar com os trabalhos de alfabetização com o argumento de que isso era de competência da Fundação Educacional. Assim as mesmas pessoas, antes mobilizadas na associação de moradores veem a neceesidade da continuidade da organização da população do Paranoá e a realização dos trabalhos comunitarios e cria o CEDEP – Centro de Cultura e Desenvolvimento do Paranoá, onde conseguem organizar trabalhos culturais e continuar com a alfabetização de jovens e adultos juntamente com a Faculdade de Educação (FE) da UNB, na perspectiva de dar continuidade com a visão de uma que alfabetização de jovens e adultos não restrita e estrita ao acesso e transmissão à/da norma padrão. Dar continuidade a uma alfabetização, que contribua ao fortalecimento da mobilização, organização e luta dos moradores por maiores e melhores condições de existência. Como disse a Lourdes, ensinar a ler, escrever, calcular, discutindo e encaminhando a solução dos problemas enfrentados pelos moradores do Paranoá.

Esse desafio foi aceito pela FE na pessoa da professora Marialice Pitaguary, que com alunos de pedagogia e outros cursos, começa a delinear os contornos de uma proposta de alfabetização, que tem como base teórica inicial, sobretudo, os estudos de Paulo Freire e Emília Ferreiro. Esta, se faz presente, também através dos estudos trabalhos da Prof. Ester Pilar Grossi e seu GEENPA(Grupo de Estudos Sobre Educação e Metodologia de Pesquisa-Ação), com crianças da periferia de Porto Alegre. A professora Marialice Pitaguary permanece de 1986 a 1989, quando por razões de saúde retorna à sua cidade de origem (Ouro Fino-MG.).

E é o momento em que o professor Renato Hilário assuma a coordenação do Projeto de Alfabetização de Jovens e Adultos da Vila Paranoá na UnB, onde permanecesse até hoje.

 

* Retirado da tese de doutorado de Reis, Renato Hilário dos. A constituição do sujeito político, epistemológico e amoroso na alfabetização de jovens e adultos.Campinas, SP: [s.n.], 2000. CAPÍTULO 1: Paranoá: origem, história e alfabetização de jovens e adultos. ( a construção desse capitulo da tese se baseou na relato de Maria de Lourdes Pereira dos Santos, moradora do Paranoá desde os 13 anos.)

 

 

Biblioteca Pública

Biblioteca Pública do Paranoá

Endereço: Área Especial 01 - Paranoá (Praça Central, ao lado da CEB e CAESB)
       Telefone: (061) 3369-3550 

Fonte: www.maps.google.com.br
 

CEDEP

Aqui está organizado o material do XI Encontro de Orientação em Educação Popular do CEDEP

Cursinho Preparatório para o ENEM e para concursos

A Ong "Arte e Cultura no Beco" em parceria com o CEDEP organizou um cursinho preparatório para o ENEM e também para concursos. As disciplinas oferecidas, de início, serão Língua Portuguesa, abrangendo Redação, e Matemática. A idéia é promover um núcleo de estudos com viés comunitário e que, além dos conhecimentos necessários às duas disciplina oferecidas, o aluno também receba noções de cidadania e vida em comunidade. 
Bastou a notícia se espalhar, no bom e velho "boca a boca" que mais de 100 pessoas se inscreveram. No primeiro encontro foram cerca de 80 participantes presentes. Os alunos, empolgados com a idéia, elogiaram a iniciativa. "Eu gostei muito da iniciativa, pois nem sempre temos tempo ou recursos para estudar e essa ajuda é bem vinda", disse Cleo Fonseca, que se prepara para concursos. 
A proposta do cursinho comunitário é levar auxílio a "concurseiros" e estudantes do ensino médio em busca de aprovações no ENEM, vestibulares e também nos diversos concursos oferecidos. O trabalho dos professores é voluntário e a participação do CEDEP, pioneiro em eventos de caráter comunitário, é fundamental, já que o espaço é amplo e de fácil acesso. As aulas acontecem todos os domingos, das 8h30 às 11h45 e irão até 10 de agosto.

 Clique aqui e veja as fotos da primeira turma do cursinho

Inauguração da Estação Digital CEDEP - Paranoá!

Aconteceu no dia 17 de dezembro de 2008 no CEDEP - Centro de Cultura e Desenvolvimento do Paranoá a inauguração da Estação Digital CEDEP - Paranoá.

Clique aqui e veja o convite.


 

Prêmio Medalha Paulo Freire vai para o CEDEP!

    
 

A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade – SECAD/MEC anunciou os ganhadores da Medalha Paulo Freire em 2006. Nesse ano, o Centro de Cultura e Desenvolvimento do Paranoá - CEDEP, foi premiado pelo projeto Nunca é tarde para aprender. Em 2005, o Centro de Educação Paulo Freire de Ceilândia - CEPAFRE já havia recebido a medalha pelo seu projeto de alfabetização. Para a concessão da Medalha foram avaliados projetos de alfabetização de jovens e adultos, cuja metodologia contribui para a redução dos índices de analfabetismo, mediante a oferta de práticas inclusivas de qualidade e que busquem a garantia de permanêcia e continuidade do aluno em programas de educação de jovens e adultos, além disso, os projetos devem fortalecer o processo de mobilização nacional em proveito da universalização da alfabetização e educação de jovens e adultos.

Saiba mais sobre:
Prêmio Medalha Paulo Freire - 2006

Nunca é tarde para aprender - CEDEP, projeto premiado em 2006
- Quase duas décadas contribuindo para a Alfabetização de Jovens e Adultos - CEPAFRE, projeto premiado em 2005


CEDEP, Centro de Cultura e Desenvolvimento do Paranoá

Panfleto com o histórico e grupos de ação do CEDEP – Centro de Cultura e Desenvolvimento do Paranoá.

(Ver anexo)

AnexoTamanho
PANFLETO DO CEDEP.pdf112.93 KB

DADOS SOBRE A POPULAÇÃO DO PARANOÁ

Os dados das tabelas são de períodos e fontes diversas. Dessa forma ao se analisar os mesmo, devemos estar atentos ao detalhe da data e da fonte que cedeu as informações.


Aspectos demográficos

Tabela 01 - Naturalidade dos Membros da Família

Naturalidade dos Membros da Família

 

ESTADO

PERCENTUAL

ESTADO

PERCENTUAL

Acre

5,63

Paraíba

3,66

Alagoas

0,09

Paraná

0,16

Amapá

0,18

Pernambuco

2,34

Amazonas

0,06

Piauí

11,75

Bahia

8,68

Rio de Janeiro

0,07

Ceará

7,59

Rio Grande do Norte

0,81

Distrito Federal

37,91

Rio Grande do Sul

0,06

Espírito Santo

0,31

Rondônia

0,00

Goiás

5,01

Roraima

0,00

Maranhão

4,55

Santa Catarina

0,00

Mato Grosso

0,12

São Paulo

0,96

Mato Grosso Sul

0,27

Sergipe

0,19

Minas Gerais

8,51

Tocantins

0,50

Pará

 

Estrangeiro

0,00

   

Total

100,00

CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal - PISEF/DF/97.

 

GRAU DE INSTRUÇÃO DA POPULAÇÃO

Tabela 02 - Grau de Instrução dos Membros da Família, segundo os Níveis de Escolaridade.

Grau de Instrução dos Membros da Família, segundo os Níveis de Escolaridade.

 

NÍVEIS

PERCENTUAL

Analfabeto

7,20

Sabe ler e escrever

1,75

Pré-escola

3,35

1º grau incompleto

61,39

1º grau completo

3,63

2º grau incompleto

3,78

2º grau completo

4,33

Superior incompleto

0,29

Superior completo

0,15

Pós-graduação

0,24

Menores de 7 anos sem escola

13,89

Total

100,00

CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal - PISEF/DF/97

 

 

Tabela 03 – Distribuição das Famílias por Classe de Renda

Distribuição das Famílias por Classe de Renda

 

CLASSES DE RENDA

PERCENTUAL

Até 2 Salários Mínimos

32,61

2 –10 Salários Mínimos

58,75

10 – 25 Salários Mínimos

6,98

25 – 40 Salários Mínimos

1,40

Acima de 40 Salários Mínimos

0,26

Total

100,00

CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal – FISEF/97.

Tabela 04 – Renda Bruta Média Mensal Familiar e "per capta".

– Renda Bruta Média Mensal Familiar e "

 

RENDA BRUTA (Em Salários Mínimos)

PERCENTUAL

Renda Familiar

4,70

Renda "per capta"

1,07

CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal – PISEF/DF/.

Tabela 05 – Ocupação Principal dos Membros da Família.

Ocupação Principal dos Membros da Família.

 

RENDA

PERCENTUAL

Assalariado com carteira

46,20

Assalariado sem carteira

23,29

Empresário em Negócio Próprio

6,50

Empresário em Negócio em Sociedade

0,28

Profissional Liberal

0,10

Autônomo

1,36

Biscateiro

21,70

Outros

0,57

Total

100,00

CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio – econômico das famílias do DF – PISEF/DF- 1997.

Tabela 06 – Distribuição dos Membros da Família na Ocupação Principal.

Distribuição dos Membros da Família na Ocupação Principal.

 

SETOR DE ATIVIDADE

PERCENTUAL

Agropecuária

0,00

Construção Civil

16,42

Indústria de Transformação

0,92

Administração Federal

4,30

Administração do GDF

3,67

Comércio

26,49

Estabelecimento Bancário

0,35

Estabelecimento de Ensino Particular

2,02

Estabelecimento de Saúde Particular

1,82

Transporte

3,61

Profissão Liberal

0,00

Serviços Autônomos

0,68

Serviços Domésticos

19,96

Outros Serviços

19,76

Total

100,00

CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal – PISEF/DF/97

 

 

Tabela 07 - Distribuição das Famílias, segundo a Condição de Ocupação da Residência.

Distribuição das Famílias, segundo a Condição de Ocupação da Residência.

 

CONDIÇÃO DE MORADIA

PERCENTUAL

Própria

34,65

Própria em aquisição

0,00

Alugada

17,64

Cedida

20,32

Funcional Pública

0,00

Funcional Particular

0,24

Concessão de uso

26,91

Outros

0,24

Total

100,00

CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal – PISEF/DF/97.

 

 

 

População total e taxa média geométrica de crescimento anual.

 

 

ANO

População

2000

Urbana

Rural

Total

46.334

8.568

54.902

Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE . Censo Demográfico – 2000.

 

POPULAÇÃO

1996

2000

Taxa de crescimento anual

Valor absoluto

%

Valor absoluto

%

47.126

2,59

54.902

2,68

3,89

- Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE - Contagem da População -

 

Censo Demográfico - 2000 e Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Habitação -

SEDUH - Subsecretária de Política Urbana e Informação - SUPIN - Diretoria de Política Urbana e Informação

- DIPOL - Gerência de Estudos de Demanda Populacional – GEPOP. 1996/2000.

FONTES - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE - Contagem da População -

FONTES - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE . Censo Demográfico – 2000.

Tabela 08 - População total e taxa média geométrica de crescimento anual.

DEMOGRAFIA

População Residente

FONTE: CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal – PISEF/DF/97.

SITUAÇÃO DE MORADIA

FONTE: CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal – PISEF/DF/97

FONTE: CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio – econômico das famílias do DF – PISEF/DF- 1997.

FONTE: CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal – PISEF/DF/.

FONTE: CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal – FISEF/97.

RENDA E OCUPAÇÃO

 

FONTE: CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal - PISEF/DF/97

FONTE: CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal - PISEF/DF/97.

NATURALIDADE DA POPULAÇÃO

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Aspectos Demográficos.doc35.5 KB

Matrículas Educação Básica

Clique aqui e veja as matrículas da Educação Básica

Área geográfica e população

   Localizado a 28 Km de Brasília, o Paranoá ocupa uma área de 853,33 Km², e possui cerca de 63 mil habitantes, o que corresponde a 14,74% da população do Distrito Federal.
   Na RA-VII, existe um elevado número de condomínios,  concentrados principalmente na DF 001, que liga a ESAF à barragem do Lago Paranoá.
 Além de condomínios, vários Núcleos Rurais pertencentes a outras Regiões Administrativas têm proximidade com a cidade e utilizam os serviços e o comércio do Paranoá.

 
  • Foto
    Origem do nome

    O nome Paranoá é uma variante de Paranaguá (Paraná = rio caudaloso ou mar + Cuá = bacia, cavidade). Paranaguá significa enseada do mar, baía fluvial. A variante Paranoá tem o mesmo significado: baía fluvial.

Dados eleitorais

Aqui estão as informações referentes as eleições de 2002, 2006 e 2010, com os resultados dos candidatos a Presidente, Governador, Senador, Deputado Federal e Distrital (1º e 2º turno) da 14ª Zona Eleitoral no Paranoá/DF.

Fonte: Sítio do TRE - http://www.tre-df.gov.br/

RESULTADOS DA ELEIÇÃO DE 2002

RESULTADO DAS ELEIÇÕES DE 2002

RESULTADOS DA ELEIÇÃO DE 2006

RESULTADO DAS ELEIÇÕES DE 2006

RESULTADO PARA DEPUTADO DISTRITAL

Clique aqui e veja o resultado para Deputado Distrital

 

RESULTADO PARA DEPUTADO FEDERAL

Clique aqui para saber os resultados de Deputado Federal

RESULTADO PARA PRESIDENTE 1º TURNO

Clique aqui para saber sobre o resultado a Presidente do 1º Turno

RESULTADO PARA PRESIDENTE 2º TURNO

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RESULTADO PARA SENADOR

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Galeria de Imagens

IMAGENS

Notícias

Oficina de Memória e História do Paranoá, dia 28 de Agosto de 2009

Homenagem: Cidadão Honorário de Brasília ao prof Renato Hilário - 06/09

Prof Renato Hilário -Cidadão Honorário de Brasília

No dia 06 de setembro de 2013, às 19hs, foi realizada, na sede do Centro de Cultura e Desenvolvimento do Paranoá (CEDEP), Paranoá/DF, a Cessão Solene de outorga de título de Cidadão Honorário de Brasília ao Prof. Dr. Renato Hilário dos Reis. Além de atuar na Faculdade de Educação da UnB, o prof Renato é grande educador e irradiador da Educação Popular no Distrito Federal, especialmente no Paranoá/DF e tem acumulado vários anos de dedicação e zelo também pelos movimentos sociais sobretudo ligados à Educação de Jovens, Adultos e Idosos Trabalhadores. 

Segmentos

MOVIMENTO POPULAR - CONTATOS DO CEDEP

Park Way

 

REGIÃO ADMINISTRATIVA XXIV - PARK WAY

  • Histórico Oficial

Criado em 13 de março de 1961, o Setor de Mansões Park Way (SMPW), ou apenas Park Way, como é popularmente chamado pelos moradores, é um bairro do Distrito Federal destinado exclusivamente para fins residenciais, característica mantida até hoje. Sendo a cidade referencial de preservação ambiental por abrigar reservas ecológicas e importantes recursos hídricos.

 

A região foi incluída no plano urbanístico de Brasília em uma de suas últimas alterações, entre 1957 e 1958. Até o ano de 2003, pertencia à região administrativa do Núcleo Bandeirante, região criada inicialmente com a intenção de entreter e oferecer alguns tipos de comércio aos primeiros moradores da futura capital federal, Brasília. Apesar de ter adquirido a sua autonomia, a cidade ainda tem a sua administração regional localizada na cidade do Núcleo Bandeirante.

 

Com o crescimento populacional, o Park Way acabou se tornando uma das áreas mais valorizadas do Distrito Federal. Há aproximadamente 30 anos, os terrenos eram trocados por apartamentos inferiores no Plano Piloto, por se tratarem de lotes distantes do centro da Capital Federal. Não havendo ainda grandes expectativas de valorização da região.  Em 2003, com aproximadamente 22 mil moradores, entendeu-se a necessidade de instituir uma unidade administrativa com autonomia própria (Lei 3.255, de 29 de dezembro de 2003).

 

Em 14 de fevereiro de 2012, a Quadra 28, mais conhecida como “Quadra da Arte” foi declarada como patrimônio cultural do Distrito Federal, lei Nº 4.759.

 

Fonte:<http://www.parkway.df.gov.br/sobre-a-ra-xxiv/conheca-park-way-ra-xiv.html>. [Adaptado].  Acessado em: 16 set. 2013.

Planaltina

História

A partir da primeira metade do século XVIII, inicia-se a exploração das minas de ouro e esmeralda e o povoamento do interior de Goiás pelos bandeirantes, desde então essa região passa a ser freqüentada como ponto de passagem da estrada real, utilizada para o escoamento de ouro e arrecadação de dízimos territoriais à coroa.

Os documentos existentes não indicam a data exata da fundação de Planaltina, embora acredita-se que seja 1790.
Segundo a tradição oral, o primeiro nome do povoado foi Mestre D'armas, devido ao fato de que na região se instalara um ferreiro, perito na arte de concertar e manejar armas que recebeu o título de Mestre, expressão que passou a identificar o local.

Atribui-se, entretanto, a fundação do núcleo em que se originou Planaltina a José Gomes Rabelo, fazendeiro que se transferiu da então Capital da Província de Goiás para a Lagoa Bonita, estendendo posteriormente suas posses até à morada do "Mestre D'armas" . Construíram uma Capela de Taipa, em pagamento de voto feito a São Sebastião, para se livrarem de uma epidemia que os atacava na época. Dona Marta Carlos Alarcão encomendou de Portugal, uma imagem do Santo, trabalhada em madeira, para ser colocada na capela, sendo mais tarde substituída por outra maior, ao ampliarem a construção. A atual Igreja de São Sebastião conserva até hoje as mesmas características da sua criação.

O território onde se situava "Mestre D'armas" pertenceu, de início, à Vila de Santa Luzia, hoje Luziânia, tendo-se transferido para o julgado de couros (Formosa) em 20 de junho de 1837. Sucessivas anexações e desanexações ocorreram, a partir de então, provocadas por manifestações da população local, levando o povoado a pertencer, de acordo com as preferências do poder dominante, ora a Vila de Santa Luzia, ora a Vila de Formosa.

Em l9 de agosto de 1859 pela Lei nº 03 da Assembléia Provincial de Goiás, criou-se o Distrito de Mestre D'armas, nos termos da Lei ficou pertencendo ao município de Formosa. Esta mais tarde passou a ser a data oficial da fundação da Cidade de Planaltina, nos termos do disposto no artigo 2º do Decreto "N" nº 571, de 19 de janeiro de 1967.

Em 1891, o Arraial de São Sebastião de Mestre D'armas é elevado à categoria de Vila por decreto do Presidente da província, Antônio de Faria Albernaz, desmembrando-se de Formosa.

Em 1892 instala-se a Vila, após a doação de casas para estabelecimento da intendência, cadeia pública e escolas. Neste mesmo ano, acontece um fato que ligará definitivamente a história de Planaltina à de Brasília. Trata-se da vinda da Comissão Cruls que realizou os primeiros estudos para implantação da futura Capital Federal do Planalto Central. A Comissão era composta por astrônomos, médicos, farmacêuticos, geólogos, botânicos, etc. Como resultado de seu trabalho, foi demarcada a região do quadrilátero de 14.400 Km² onde se construiria a nova Capital, bem como se produziu um relatório detalhando o levantamento geral da região. Só mais tarde estes estudos foram retomados.

Em 1910 a Vila de Mestre D'armas tem seu nome alterado, desta vez para Altamir devido à beleza do local visto do alto, pois Planaltina fica situada numa encosta de agradável vista panorâmica.

A partir de 1917, a Vila passa por uma transformação com o surgimento de indústrias e charqueadas, empresas de curtume, fábricas de calçado, usina hidrelétrica e a estrada de rodagem ligando Planaltina a Ipameri. Neste mesmo ano em 14 de julho pela lei nº 451, passa a denominar-se Planaltina.

Em 1922, no ano do Centenário da Independência do Brasil, o Deputado Americano do Brasil apresenta um projeto à Câmara incluindo entre as comemorações a serem celebradas o lançamento da Pedra Fundamental da futura Capital, no Planalto Central.

O então Presidente da República, Epitácio Pessoa, baixa o decreto nº 4.494 de 18 de janeiro de 1922, determinando o assentamento da Pedra Fundamental e designa para a realização desta missão, o engenheiro Balduino Ernesto de Almeida, Diretor da estrada de ferro de Goiás com sede em Araguari Minas Gerais.

No dia 7 de setembro de 1922, com uma caravana composta de 40 pessoas é assentada a Pedra Fundamental no Morro do Centenário, na Serra da Independência, situada a 9 Km da cidade de Planaltina.

Na década de 30, houve um esfriamento na perspectiva mudancista, mas em 1945 a questão é retomada e Planaltina hospeda uma comissão designada pelo Presidente Eurico Gaspar Dutra e presidida pelo General Djalma Poli Coelho. O relatório de 1948 desta Comissão decide pela manutenção da mesma localização sugerida pela Comissão Cruls.

Em 1955, a Comissão chefiada pelo Marechal José Pessoa Cavalcante delimita definitivamente a área e o sítio de nova Capital. O quadrilátero do Distrito Federal passou então a ocupar uma área de 5.814 Km² e foi sobreposta a três municípios goianos, um dos quais Planaltina, que teve seu território dividido em duas partes ficando sua sede dentro da área do Distrito Federal, incorporando à estrutura administrativa que se implantou, ela perdeu então a condição de sede de município passando a funcionar como cidade Satélite.

A outra parte do município ficou fora do quadrilátero do Distrito Federal, passou a chamar-se Planaltina de Goiás, conhecida como Brasilinha.

Na condição de cidade Satélite, Planaltina perde também sua autonomia política. O Governador do Distrito Federal escolhido pelo Presidente da República, escolhe os Administradores Regionais das Cidades Satélites. Planaltina cresce, desenvolve sua estrutura urbana mas perde sua autonomia econômica tornando-se uma cidade dormitório.

Em 1965, o arquiteto Paulo Magalhães, que foi também Administrador Regional, elabora para Planaltina um Plano Diretor que prevê o desenvolvimento urbano da cidade, com o objetivo de garantir uma ordenação estrutural capaz de comportar as diversas alterações que a cidade sofreu com a transferência da Capital.

A partir de 1966 Planaltina sofre alterações periódicas com a implantação de loteamentos para receberem pessoas que não podiam se fixar no Plano Piloto (invasões e população de baixa renda de varias partes do país), tais como: Vila Vicentina, Setor Residencial Leste (Vila Buritis I, II, e III), Setor Residencial Norte A (Jardim Roriz) e ampliação do Setor Tradicional.

Com as transformações ocorridas com a vinda da Capital, luz elétrica, água encanada, telefone, transporte, modismos e novas crenças, sua população foi atraída pelo novo, deixando no esquecimento suas raízes pelos migrantes que chegavam de toda parte do país.

A perda da identidade cultural criou-se, com o passar do tempo, a necessidade de retomada das tradições, por parte dos antigos moradores, culminados com a criação do Museu Histórico e Artístico de Planaltina em 24 de abril de 1974, situado na casa mais antiga de Planaltina, doada por seus antigos moradores, o casal Maria América Guimarães e Francisco Mundim Guimarães, onde seria preservada e revivida toda essência da cultura Goiana Planaltinense.

Em 1990, aos 31 anos Planaltina, como todo o Distrito Federal se preparou para eleger pelo voto direto: Governador, Senador e Deputado Distrital.

Fonte: http://www.planaltina.df.gov.br/

A EJA em Planaltina

Dados da EJA em Planaltina-DF

AnexoTamanho
planaltinadadoseja.jpg83.89 KB

Endereços das Escolas Públicas de EJA

CED 01 de Planaltina - Zona Urbana
Endereço:
Setor Educacional - LTS "A/B"

CEP:
73310150

Telefone:
3901-4476/3901-4477

E-mail:
jadercamposdasilva@hotmail.com




CED 03 de Planaltina (Antigo CEF 05) - Zona Urbana
Endereço:
EQ 02/03 - AE 01- SRN (Jardim Roriz)

CEP:
73340025

Telefone:
3901-4450/3901-4458

E-mail:
quetid@gmail.com




CED Dona América Guimarães - Zona Urbana
Endereço:
Q. 4 10K Conj. CONJ. C A.E. - Setor HAB. Arapoanga

CEP:
73368854

Telefone:
3489-1486

E-mail:
ceddag7@gmail.com




CED Pompílio Marques de Souza - Zona Urbana
Endereço:
Área Sub Metre D'Armas - MOD 01 - LT 1

CEP:
73370000

Telefone:
3901-4430/3901-4463

E-mail:
rabelo13@yahoo.com.br




CED Vale do Amanhecer - Zona Urbana
Endereço:
AE 03 - LT 01 - VL. Pacheco

CEP:
73300000

Telefone:
3901-8007

E-mail:
cedvaledoamanhecer@bol.com.br




CEF 03 de Planaltina - Zona Urbana
Endereço:
EQ 10/20 - Conj. H

CEP:
73355058

Telefone:
3901-8157/3901-8158

E-mail:
ritamgodoi@hotmail.com




CEF 04 de Planaltina - Zona Urbana
Endereço:
Setor Educacional - LTS "C/D"

CEP:
73310150

Telefone:
3901-4543/3901-4548

E-mail:
cef04.dreplan@gmail.com




CEF Arapoanga - Zona Urbana
Endereço:
Área Central 8 "I" - COND. Arapoanga

CEP:
73370100

Telefone:
3901-4555

E-mail:
cefa98@ig.com.br




CEF Condomínio Estância III - Zona Urbana
Endereço:
MOD. 01 - R 01 - COND. "A16" - Estância 3

CEP:
73300000

Telefone:
3901-4425/3488-5070

E-mail:
jampfmata@ibest.com.br




CEF N. Srª de Fátima - Zona Urbana
Endereço:
AE 01

CEP:
73340791

Telefone:
3901-4457/3901-4458

E-mail:
nilvasconcellos@ibest.com.br




CEM Stella  Cherubins  Guimarães  Tróis - Zona Urbana
Endereço:
R. Hugo Lobo - QD. 97 - AE

CEP:
73330028

Telefone:
3901-4456

E-mail:
stelladoscherubins@gmail.com

Matrículas e turmas por segmento

Matrículas e Turmas da Educação de Jovens e Adultos do 1º semestre de 2010, por segmento, segundo Diretoria Regional de Ensino.

 

DRE



1º Segmento


2º Segmento


3º Segmento


Total

Matrículas
Turmas
Matrículas
Turmas
Matrículas
Turmas
Matrículas
Turmas
Planaltina
671
23
2268
53
2412
50
5351
126
Fonte: Censo Escolar DF - 17/03/2010

Turmas da Educação de Jovens e Adultos do 1º semestre de 2011, por segmento.



Escolas
Turmas por Segmento
1º Segmento
(noite)
2º Segmento
(noite)
3º segmento
(noite)
Total
CED 01 de Planaltina
08
06
06
20
CED 03 de Planaltina (Antigo CEF 05) 0
0
08
08
CED Dona América Guimarães
0
08
06
08
CED Pompílio Marques de Souza 0
05
0
05
CED Vale do Amanhecer 02
05
07
14
CEF 03 de Planaltina 02
04
0
06
CEF 04 de Planaltina


 
CEF Arapoanga 05
0
0
05
CEF Condomínio Estância III 04
06
05
15
CEF N. Srª de Fátima 10
0
0
10
CEM Stella  Cherubins  Guimarães  Tróis 01
01
01
03

Fonte: Pesquisa de campo feita por estudante de Pedagogia/UnB - 2º / 2010.

Dados Ambientais

Pontos Turísticos

MUSEU HISTÓRICO E ARTÍSTICO DE PLANALTINA

Tendo como finalidade retratar as artes e tradições populares, e o desenvolvimento da região através dos tempos, promovendo intercâmbios culturais, educativos e artísticos, preservando as tradições das famílias de Planaltina, foi criado o Museu Histórico e Artístico de Planaltina, pelo decreto nº 2.452 de 29 de novembro de 1973, e inaugurado em 22 de abril de 1974, após ser efetuada a transação de desapropriação amigável dos proprietários da residência, Sr. Francisco Mundim Guimarães, prefeito várias vezes da cidade, e sua esposa Professora Maria América Guimarães.


O casarão situado no Setor Tradicional da cidade,foi construído no final do século XIX, sendo estilo colonial, dentro da arquitetura portuguesa. Por se tratar de um local que foi palco de vários acontecimentos importantes para a região, como hospedagem de pessoas ilustres, e de comissões que fizeram estudos para transferência da capital, a casa por si só já é histórica.


No Museu, contém histórias e fotografias da época dos primórdios da cidade, fotos e roteiros da Missão Cruls, móveis estilo colonial, e vários utensílios domésticos, duas bibliotecas públicas, e um piano alemão que chegou naquele casarão, para a família Guimarães em 1926.


O Casarão foi tombado como patrimônio público pelo decreto nº 6.939 de 19 de agosto de 1972. 

MORRO DA CAPELINHA

O Morro da Capelinha localizado a 04 km de Planaltina-DF, é palco na sexta-feira santa, de uma das maiores apresentações teatrais ao ar livre do País, a Paixão e morte de Cristo.


Hoje são 1.200 atores, transformando-se em personagens bíblicos da história do Cristianismo.O cenário foi montado cuidadosamente para viverem o espetáculo emocionante da Via-Crucis, que percorre quinze estações do calvário de Jesus Cristo, acompanhado por uma multidão de aproximadamente 100.00 pessoas vindas de todas as partes do Brasil e até do exterior.O final do espetáculo culmina com a crucificação e ressurreição de cristo.


Tudo começou com o Padre Aleixo Surgin, em 1974 quando era pároco na igreja de São Sebastião. Criou-se o grupo Via Sacra ao Vivo de Planaltina, com o objetivo de representar a Paixão de Cristo. O Morro da Capelinha devido a sua proximidade de Planaltina e sua beleza natural foi escolhido para a realização da apresentação da Via Crucis de Jesus.


No Morro da Capelinha também é realizada a festa de Nossa Senhora de Fátima, no dia 13 de Maio de cada ano, foi iniciada pelaSr. Olívia de Campos Guimarães, e a família Guimarães propaga até hoje a devoção, escolhendo uma pessoa da família para que realize a festa.

 
Pela lei 2.486 de 23 de novembro de 1999, o Deputado Daniel Marques, criou o espaço cultural Morro da Capelinha, localizado na Fazenda Mestre D’armas, Região Administrativa de Planaltina.

IGREJINHA DE SÃO SEBASTIÃO

A Igrejinha de São Sebastião é um exemplar perfeito da arquitetura do fim do século, a capela foi construída em adobe e taipa, e sua construção definitiva ocorreu em 1870, é um exemplar perfeito da arquitetura do século XVII, o corpo da capela é formado pela capela-mor, salas laterais e pela nave. Não existem paredes secionando o espaço entre a capela e salas, mas sim dois pilares de madeira de cada lado. A Igrejinha consta com uma porta principal e duas laterais, piso de tijolinhos, guarda-corpo e balaústres recortados. Possuem também três imagens de gesso uma de cristo, outra da virgem Maria, uma de São Sebastião, edois painéis que retratam passagens bíblicas.


O telhado da igreja é de duas águas, sua estrutura é de linha alta, com telhas de barro branco, do tipo capa e bica.


Foi erguida a mando das famílias Gomes Rabelo e Carlos Alarcão, que doaram as terras em cumprimento a um voto ao “Padroeiro” para acabar com uma peste que assolava a Região.


Palco de muitos acontecimentos importantes, quando em l9 de agosto de 1982, foi tombada pelo Decreto 6.940 como Patrimônio Histórico e Artístico do Distrito Federal. É um local de grande beleza, visitado por estudantes, historiadores, turistas, inclusive do exterior.


Hoje, na igrejinha, encontram-se semanalmente grupos religiosos da igreja católica, para cantos, palestras e exposições sacras.


Em março deste ano, houve uma pequena reforma da igrejinha e a restauração de suas imagens, com apoio da comunidade, em parceria com a Divisão de Cultura da Administração Regional de Planaltina.


Devido a grande importância deste monumento, a igrejinha passou por uma outra grande reforma e restauração, e foi entregue a comunidade com grande orgulho e satisfação pela grande obra realizado, no dia do aniversário de Planaltina dia 19/08/03.

PEDRA FUNDAMENTAL

No ano do centenário da independência do Brasil, em l922, o Deputado Americano do Brasil apresentou o projeto incluindo entre as comemorações a serem celebradas o lançamento da Pedra Fundamental da futura Capital da República, no Planalto Central.


O então Presidente da República, Epitácio Pessoa, baixou decreto n.º 4.494, de l8 de janeiro de l922, determinando o assentamento da Pedra Fundamental no local onde seria construída a futura Capital do País.


O ministro da Viação na época, José Pires do Rio, na Segunda quinzena de agosto de l922, designou para a Missão o Engenheiro Balduíno Ernesto de Almeida, diretor da Estrada de Ferro de Goiás, com sede em Araguari.


Ao meio dia, do dia 07 de setembro de l922, foi assentada a Pedra Fundamental no Morro do Centenário, na Serra da Independência, situada a 9 km da Cidade de Planaltina.


Ao meio dia, do dia 07 de setembro de l984, o Governador José Ornelas de Souza, assinou o Decreto n.º 7.0l0 que determina o tombamento da Pedra Fundamental.

DENOMINAÇÃO: “PEDRA FUNDAMENTAL DA CAPITAL FEDERAL DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL”.

LOCALIZAÇÃO: Morro do Centenário, a 1.033 de altitude e 40º e 30’ longitude, a oeste do Rio de Janeiro. Planaltina-DF

DESCRIÇÃO: O obelisco tem forma piramidal de base quadrada com 3,75 m de altura, a contar das fundações. As suas faces estão orientadas pelos pontos cardeais. A placa comemorativa está situada na face oeste. A 7 m do monumento, encontra-se o marco geodésico situado a 7,5 km da cidade de Planaltina e 24 km a NE da estação rodoviária, de Brasília (em linha reta), em concreto, com chapa do IBGE cravada no topo, numa caixa com tampa móvel e de ferro fundido.

CARACTERISTICAS AMBIENTAIS: A pedra foi assentada no ponto mais elevado do Morro do Centenário, proporcionando uma visão da área em todas as direções. A praça que a entorna, contribui para o bem-estar dos visitantes com passeios e bancos de concreto,existindo também, um heliporto para os visitantes que desejam locomover-se de helicóptero.

VALE DO AMANHECER

Localizada na antiga Fazenda Mestre D’armas quilômetro 10 da rodovia DF 15 e a apenas 6 km de Planaltina. Nela foi fundada em1969, a Ordem Espiritualista Cristã pela Sergipana Neiva Zelaya, e foi erguido em pedra o Templo do Amanhecer em uma área de 2.400 m2.


Pesquisas mostram que de cada 200 pessoas que passam pelo Vale do Amanhecer, uma tem necessidade de desenvolver sua mediunidade. Segundo os lideres mais de 3.000 mil pessoas passam por lá em dias de trabalho oficial.


A comunidade anteriormente era apenas de pessoas espíritas, hoje são mais de 20.000 habitantes, com diversas seitas e credos.


É considerado o maior fenômeno de sincretismo religioso do País. A doutrina espírita do Vale do Amanhecer expandiu-se por todo o mundo, totalizando 465 templos. Hoje ela está presente na Alemanha, Portugal, Japão, Peru, Argentina e Bolívia.


É realizada no dia 02 de Maio, a festa do dia do doutrinador, onde reúnem pessoas de todos os paises.


O Vale tem forma de triangulo e é cercado por córregos. Na doutrina do Vale existem duas classes: médiuns e clientes. Seu principal mentor é Jesus Cristo.
Segundo seus membros, a doutrina não trabalha somente para ajudar as pessoas após a morte, mas para ajudá-las em vida também. 


Tia Neiva viveu até os 65 anos, e faleceu em 1985.

CENTRO DE CONVIVÊNCIA

O grupo ação comunitária de idosos foi criado com a finalidade de oferecer às pessoas idosas, melhoria nas condições de vida,integração social e adaptação às mudanças.


As atividades são exercidas pelas pessoas idosas no “Centro de Convivência” de Segunda a Quinta-feira, no horário de 13:00 às17:00 horas.


Todos os idosos cadastrados participam ativamente, executando trabalhos manuais diversificados a gosto e habilidade de cada um.


As atividades oferecidas são:


Aulas de ginástica e brincadeiras.


Oficinas de cerâmica portuguesa e lapidação de pedras semipreciosas.


Comemoração da “semana do idoso” com várias atividades artísticas e participação dos idosos desde o planejamento até a execução do mesmo.


Troca de experiências entre grupos e pessoas da comunidade; exemplo: doces caseiros, jardinagem, músicas e etc.


No Centro de Convivência os idosos passam o seu tempo num ambiente agradável e descontraído, experimentando, vivenciando e com oportunidades de rever coisas de seu tempo através de comemorações, tais como: Festa Natalina, Carnaval da 3ª idade, Semana Santa, Dia das mães, Festa Junina e Dia dos Pais.


O Centro de Convivência foi inaugurado em 02 de agosto de l989, coordenado por um grupo de voluntários, situa-se à Rua l5 de novembro, Quadra 55, Lote 0l. 

ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE ÁGUAS EMENDADAS

No seio de uma belíssima vereda longilínea, talvez mais delgada que tantas que o Cerrado abriga, está o extraordinário fenômeno geográfico da dispersão das águas. Vertendo de um mesmo ponto para duas grandes bacias hidrográficas em direções opostas, Tocantins e Paraná.


O Córrego Vereda Grande deslizando suas águas cristalinas para o norte, encontra o Ria Maranhão que vai alimentar o caudaloso Rio Tocantins. Para o sul, o Córrego Brejinho engrossa o Córrego Fumal, deste para o Rio São Bartolomeu, depois Corumbá, desaguando no Paranaíba e formando então o Rio Paraná.


Uma área de 10 mil e 547 hectares no centro do Cerrado Brasileiro compõe a Estação Ecológica de Águas Emendadas, situadas no extremo nordeste do Distrito Federal, na Região Administrativa de Planaltina. A unidade foi criada originalmente como uma reserva biológica quando ainda não contava com a região da Lagoa Bonita, tendo sido incorporada posteriormente e só foi transformada em estação ecológica em 1988.


A Estação Ecológica de Águas Emendadas destina-se à realização de pesquisas básicas e aplicadas de Ecologia, à proteção do ambiente natural e ao desenvolvimento da educação conservacionista. Sua criação, e administração, apóiam-se na Lei Federal 6.902, de 27/04/81 e nos decretos distritais 771 (12/08/68), 6.004 (10/06/81) e 11.137 (16/06/88).


Como preservar:


Eis a forma pela qual todos podem colaborar na sua conservação, preservando-a para a nossa e para as futuras gerações.


A entrada de pessoas só é permitida mediante autorização fornecida pela SEMARH.


É proibido a caça, a pesca, a extração ou uso de qualquer recurso natural da área.


Qualquer atividade nas áreas circunvizinhas da estação num raio de l0 km que possa afetar a vida natural da estação, deverá ser obrigatoriamente licenciada pelo órgão ambiental competente, conforme resolução do Conama n.º 13, de 06/12/90.


A estação Ecológica de Águas Emendadas é uma das unidades de conservação supervisionada pela SEMARH.

Fonte: Arquivos coletados na própria Administração Regional de Planaltina.

Planaltina, 17 de outubro de 2006.

Projetos ambientais em Planaltina

Para informações sobre os projetos ambientais desenvolvidos em Planaltina.

 

  – PARQUES ECOLÓGICOS

 

 - Parques Ecológicos

PARQUE

ÁREA

PERÍMETRO

Ecológico e Vivencial Cachoeira do Pipiripau 

88,2100

5.584,47

Recreativo Sucupira

124,4390

5.557,19

Ecológico e Vivencial Estância

0,0000

0,00

Ambiental Colégio Agrícola de Brasília

0,0000

0,00

Ecológico Vale do Amanhecer

0,0000

0,00

Ecológico e Vivencial da Lagoa Joaquim de Medeiros

42,8863

3.612,08

Ecológico dos Pequizeiros

783,1600

14.770,00

Ecológico do DER

196,3860

8.011,82

Ecológico e Vivencial do Retirinho

663,6459

22.529,00

Fonte: Administração Regional de Planaltina  – abril/2003.


 

ATRATIVOS TURÍSTICOS

ENDEREÇOS

Agro Turismo J.K.

Colônia Agrícola Estanislau, Núcleo Rural Tabatinga, Rodovia DF-130, Km 22, entrada na DF-355.

Antiga Igreja de São Sebastião

Praça São Sebastião.

Barragem do Pipiripau (nas imediações, chácara aberta ao público para camping e banho)

 Ribeirão Pipiripau próximo à DF 230. Placas indicativas.

Casa de Chá Florida

DF-130, Km 16.

Centro de Artesanato

Avenida Marechal Deodoro, Quadra 53, Lote 09 (no prédio da antiga cadeia).

Estação Ecológica de Águas Emendadas
BR-020 – Estrada para Formosa à esquerda.
Fazenda Velha Lazer Rural
Núcleo Rural Rajadinha, Chácara 95/97.

Feira de Roupas

VIA NS Nº 1, Setor de Educação.

Feira popular de hortifrutigranjeiros

EQ 3/4 - Setor Residencial Leste.

Hotel Fazenda Águas Emendadas

Núcleo Rural Pipiripau, lote 4, DF-205, no sentido Planaltina de Goiás.

Hotel Fazenda Capão

Núcleo Rural Rio Preto, DF-250, após Km 24, inicia-se a sinalização do hotel fazenda.

Hotel Fazenda Stracta

Área Isolada Estanislau, lote 09, Núcleo Rural Tabatinga, DF-260.

Matriz de São Sebastião

Avenida Marechal Deodoro.

Lagoa Bonita – Localizada na estação ecológica  Águas Emendadas

BR-020,  Km 29,5.

Morro da Capelinha – Local de grande visitação, oferece uma bela vista – Na Sexta - Feira Santa realiza-se a maior Via Sacra ao vivo de Brasília.

DF-230. Placas indicativas.

Morro do Centenário – Marco da mudança da capital. Principal atrativo é a Pedra Fundamental. Nele encontra-se o Centro Geodésico do Brasil.

Acesso pela BR-020, a 40 Km de Brasília, na Pedra Fundamental.

Museu Histórico e Artístico de Planaltina – Tombado pelo Patrimônio Histórico do DF. Casa de família dos Guimarães antiga moradores da cidade.

Praça Coronel Silviano Monteiro Guimarães, nº 24 - Setor Tradicional.

Fazenda Monjolo – Córrego, cascata para hidromassagem e piscina natural.

Rodovia DF 205, Depois do Posto Itiquira.

Parque ambiental Col. Agrícola de Brasília

Colégio Agrícola – Br 020 Km 18

Agroturismo Florida – Colônia Agrícola Rajadinha – Casa de Chá, local para banho, (apenas sábado e domingo.)

Área Isolada DF 130 Km 42 Saída Norte – Após Posto Colorado sentido Paranoá.

Pesque  Pague Rancho do Biriba

Trevo da BR-020, saída de Planaltina.

Pesque  Pague Sol Nascente

Fazenda Bonita – Sítio Sol Nascente, BR-020, Km 185 (entrada da Embrapa).

Vale do Amanhecer – maior fenômeno de sincretismo religioso do país.

Rodovia DF-130 a 42 Km de Brasília.
Museu Histórico e Artístico de Planaltina
---
Pedra Fundamental

Morro do Centenário, a 1033 de altitude e 40º e 30´ de altitude, a oeste do Rio de Janeiro

Centro de Convivência Casa do Idoso
Rua 15 de Novembro, Qd 55, lote 01
CENTRO CULTURAL E SOCIAL FUNÇÕES MULTIPLAS
---
Cachoeira do Pipiripau
9 Km de Planaltina (DF 230)
 Fonte: Administração Regional de Planaltina  – outubro de 2006.

 

 

 

AnexoTamanho
Projeto.pdf24.82 KB
Projeto CON-VIDA.pdf24.94 KB

Dados Demográficos

Dados demográficos

 

Região Administrativa

 

Área (km2)

 

População

 

Dens. Demográfica (hab/km2)

Planaltina

1.534,69 (26,5%)

147.114 (7,1%)

95,8

Distrito Federal

5.789,16 (100%)

2.051,146 (100%)

354,3

 

Fonte: www.distritofederal.df.gov.br

 

 

 

 

 

 

Dados Eleitorais

6ª Zona Eleitoral

Fonte: http://www.tre-df.jus.br

Relação de votos por candidatos - 2006

Nº. Nome Partido nº de votos Planaltina
      nº de votos / Classificação
1 Arruda PFL 324.248 18.703/1º
2 Filippelli PMDB 166.958 11.355/2º
3 Maninha PT 98.049 6.775/3º
4 Agnelo Queiroz PCB 95.879 3.622/4º
5 Sigmaringa Seixas PT 78.580 2.456/7º
6 Pastor Jorge PMDB 41.288 2.987/6º
7 Tático PSD 29.997 1.264/9º
8 Fraga PMDB 27.939 1.080/10º

Resultado das Eleições 2010

Veja os resultados das Eleições para Presidente, Governador, Senador, Deputado Federal e Deputado Distrital.

Deputado Distrital

Clique aqui e veja o resultado.

Deputado Federal

Clique aqui e veja o resultado.

Governador 1º Turno

Clique aqui e veja o resultado.

Governador 2º Turno

Clique aqui e veja o resultado.

Presidente 1º Turno

Clique aqui e veja o resultado.

Presidente 2º Turno

Clique aqui e veja o resultado.

Senador

Clique aqui e veja o resultado.

Escolas que ofertam EJA em Planaltina

Atualizado em Abril de 2014.

Outra História

Clique aqui e leia a outra história...

Segmentos

Em construção.

Recanto das Emas

REGIÃO ADMINISTRATIVA XV - RECANTO DAS EMAS

Histórico oficial

Em 28 de julho de 1993, Joaquim Roriz, então governador do Distrito Federal, por meio da lei 510/93 e com o objetivo de atender ao Programa de Assentamento do Governo Federal, distribuiu 15.690 lotes em uma área localizada entre a Samambaia e o Gama.

Dentre os fatores que determinaram o nome da RA está a enorme quantidade de um arbusto chamado Canela de Ema e uma chácara com criação de emas em sua repartição. Ali se instalou o Recanto das Emas, uma Região Administrativa onde primeiro vieram as casas e depois a infraestrutura.

A principal referência da cidade é o monumento das Emas, localizado na entrada do Recanto. A obra foi transformada em cartão postal por ser considerada patrimônio da cidade.

Fonte: <http://www.recanto.df.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=139&Itemid=211>.  Acesso em: 27 de fevereiro de 2014.

 

 

 

Clique aqui e leia depoimentos de moradores.

Biblioteca pública do Recanto das Emas

Biblioteca Pública do Recanto das Emas – Lúcio Costa

Horário de Funcionamento: Segunda a Sexta de 8h às 18h
Endereço: Quadra 302 Lote 06 Avenida Recanto das Emas
Cep: 72.610-020
Telefone(s): (61) 3331-5849

Dados da EJA no Recanto das Emas

Dados: senso escolar de 2013 in: www.se.df.gov.br

Escolas que ofertam EJA no Recanto das Emas em 2014

Atualizado em abril de 2014

Relação das Escolas que oferecem EJA/2006

Relação das Escolas que oferecem EJA/2006

 

 

 

ESCOLA

ENDEREÇO

TELEFONE

1º Segmento

(nº de turmas)

2º Segmento

(nº de turmas)

3º Segmento

(nº de turmas)

Mat

Vesp

Not

Mat

Vesp

Not

Mat

Vesp

Not

Centro de  Ensino Fundamental  113/115

Quadra 113 – Área Especial

3901-3356

3901-0258

 

 

4

 

 

 

 

 

 

Centro de  Ensino Fundamental  206

Quadra 206, Conj. 02 – Lote  02

3901-3657

3901-3658

 

 

5

 

 

13

 

 

 

Centro de  Ensino Fundamental 301

Quadra 301 – Área Especial

3901-3643

 

 

4

 

 

 

 

 

 

Centro de Ensino Fundamental 306

Q. 306 Conj. 02 Lt. 02 

3901-3645

3901-3660

 

 

4

 

 

6

 

 

 

Centro de  Ensino Fundamental 308

Quadra 308, Conj. 18 Lote 1

3901-3647

 

 

 

 

 

 

 

 

8

Centro de Ensino Fundamental 405

Quadra 405, Conj. 15 – Lote  1

3901-3650

 

 

 

 

 

 

 

 

18

Centro de Ensino Fundamental  802

Quadra 802 – Área Especial

3901-3656

 

 

4

 

 

9

 

 

 

TOTAL DE ESCOLAS : 07

 

 

 

 

21

 

 

28

 

 

26

 

Fonte:
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
SUBSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PÚBLICA
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

 

 

 

Dados Demográficos

Localização

Com uma área territorial de 101,48 Km2, o Recanto das Emas fica a 25,8 km do Plano Piloto e limita-se ao norte com Samambaia, ao sul com o Gama, a leste com Riacho Fundo II e a Oeste com município de Santo Antonio do Descoberto - Goiás.

Espaços Naturais

O Recanto das Emas conta com belíssimas reservas naturais. Em 1996, por meio da lei 1.188 foi criado o Parque Ecológico e Vivencial do Recanto das Emas. Sua localização é na área delimitada pela chácara Aldeia da paz, compreendendo a cabeceira do córrego Monjolo.

No parque há duas cachoeiras, corredeiras, poços, paredões e nascentes. Essas características conferem grande valor paisagístico ao local, proporcionando à comunidade uma área destinada à conservação, visando à manutenção das espécies do cerrado e a garantia da qualidade dos recursos hídricos disponíveis, além da recreação e lazer em harmonia com a preservação do ecossistema da região.

Cultura e Lazer

Na área cultural, a cidade oferece várias opções como shows, teatro, artesanato e atividades lúdicas. Em geral, esses eventos são realizados em espaços existentes como as feiras permanentes, onde artistas locais apresentam músicas, danças regionais e pequenas dramatizações mambembes. Há grupos de pagode, forró, de teatro e dança. As apresentações fazem parte do Projeto Recanto da Arte, que visa incentivar os artistas recantenses, como também de todo o DF.

A FAREMAS, Festa de Aniversário do Recanto das Emas é uma das comemorações mais aguardadas pela comunidade. Conta com uma programação com inúmeras atividades cívicas, culturais e esportivas.


O Recanto das Emas conta ainda com uma biblioteca na quadra 302, com um acervo de 10 mil livros e uma brinquedoteca na quadra 601, onde as crianças vivenciam momentos de lazer, convivência a e aprendizagem. A cidade possui também um auditório no centro Urbano entre as quadras 206 e 300, com 250 lugares.


A principal referência da cidade é o monumento das Emas, localizado na entrada do Recanto. A obra foi transformada em cartão postal por ser considerada também um patrimônio da cidade.

 
Quadras Residenciais

O Recanto das Emas hoje é formado por 59 quadras residenciais e um comércio local em expansão. Com relação à infra-estrutura da cidade, a população conta hoje com 90% de rede de esgoto, 100% de água potável e 90% de iluminação, cerca de 95% de asfalto e drenagem pluvial e um comércio local em expansão.

A cidade conta ainda com 17 escolas, sendo14 de ensino fundamental, uma de ensino médio com dois anexos, duas escolas classe e duas instituições de ensino superior, (Faculdade da Terra de Brasília e ICESP), 348 igrejas evangélicas, 02 Igrejas católicas e 06 capelas, 2 centros de saúde, uma delegacia (27ª DP), 18° Companhia de Polícia Militar Independente, Companhia do Corpo de Bombeiros Militar, escritório comercial da CEB e CAESB, agência do BRB, agência da Empresa de Correios e Telégrafos e diversos órgãos de serviços do Governo tais como: APEC (Agência de Emprego ), CDS ( Centro de Desenvolvimento Social ), Gerência Regional de Ensino, 9 postos de distribuição do Pró-Família, 2 feiras permanentes e feiras livres.


A cidade possui também fundações de assistência como: Pró-vida, Pastoral da Criança, Fenações e Granja das Oliveiras, sendo essas duas últimas instituições que oferecem curso de formação profissional e convivência com diversas atividades voltadas para infância e juventude. Está sendo construído um campo de areia para praticas de vôlei na quadra 113, além do campo de futevôlei e Beach-Soccer na quadra 206/300, próximo ao auditório e que já está concluído, além das 21 quadras poli esportivas existentes sendo mais 3 em fase de construção, nas quadras 404, 511 e 303.


A cidade possui ainda 3 campos de futebol entre as quadras 400/600, na quadra 104 ao lado da Avenida Vargem da Benção, e na quadra 111, Sendo que dois já se encontram gramados. São campos em áreas definitivas para práticas de esporte. Para este ano, estamos concluindo a obra do asfalto e drenagem, uma passarela que dá acesso ao Riacho Fundo II e um restaurante comunitário que já estão concluídos.

Fonte:www.recanto.df.gov.br
                                                                      Acesso em 09 de novembro de 2006.

 






Dados Ambientais

     

            O Recanto das Emas conta com belíssimas reservas naturais. Em 1996, por meio da lei 1.188 foi criado o parque ecológico e vivencial do Recanto das Emas. Sua localização é a área delimitada pela chácara Aldeia da paz, compreendendo a cabeceira do córrego Monjolo.

           No parque há duas cachoeiras, corredeiras, poços, paredões e nascentes. Essas características conferem grande valor paisagístico ao local, proporcionando à comunidade uma área destinada à conservação, visando à manutenção das espécies do cerrado e a garantia da qualidade dos recursos hídricos disponíveis, além da recreação e lazer em harmonia com a preservação do ecossistema da região.

Retirado de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Recanto_das_Emas"
                                                                         Acesso  em 09 de Novembro de 2006.

Segmentos

Segmento

Entidade

Responsável

Contato

Email

Movimento Popular

CAREMAS

Maria de Lourdes Barbosa

(61)3333-5543
(61) 84570533

 

Monografia sobre a EJA no Recanto das Emas

 Clique aqui e veja a monografia de Andrea de Moraes que apresenta fatores importantes sobre a história da Educação de Jovens e Adultos no Recanto das Emas.

Riacho Fundo

Histórico da Cidade

 No dia 13 de março de 1990, o Governo do Distrito Federal, dentro do programa de erradicação das invasões existentes na periferia da capital, criou um programa de assentamento. Famílias cadastradas na antiga SHIS, no Centro de Desenvolvimento Social (CDS) e os moradores do Acampamento da Telebrasília – próximo ao Lago Paranoá – fizeram parte desta iniciativa e originaram a primeira quadra ocupada na Granja Riacho Fundo. Dessa forma, comemora-se nesta data, o aniversário da cidade. A Granja, criada logo após a inauguração de Brasília, foi transformada em Instituto de Saúde Mental e faz parte da Área de Preservação Ambiental (APA). 
O local possui uma grande contribuição ecológica, pois nele estão situadas nascentes de diversos córregos – incluindo o próprio córrego Riacho Fundo, que inspirou o nome da cidade – e onde são encontradas plantas e animais característicos. Com a promulgação da Lei n° 620 de 15/12/93, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o assentamento foi transformado na XVII Região Administrativa do Distrito Federal – RA XVII. Em 1994 foi aprovado o Decreto n° 15.441, de 07/02/94, que criou o parcelamento do Riacho Fundo II, que até 05 de julho de 2003 era subordinado ao Riacho Fundo I.

Fonte: www.riachofundo.df.gov.br

A EJA no Riacho Fundo I

Riacho Fundo I

 Fonte: Pesquisa de campo realizada por estudantes de Pedagogia da UnB 2°/2007
 

ESCOLA

ENDEREÇO

TELEFONE

1º Segmento

(nº de turmas)

2º Segmento

(nº de turmas)

3º Segmento

(nº de turmas)

Mat

 

Vesp

 

Not

 

Mat

 

Vesp

 

Not

 

Mat

 

Vesp

 

Not

 

Centro de Ensino 

Fundamental 03

QN 05 Área Especial 7

3901 7955 

 

 

4

 

 

 

 

 

 

Centro de Ensino 

Fundamental 02

QN 07 Área Especial 1/2

3901 7958

 

 

 

 

 

 4

 

 

 11

Dados Demográficos

Em construção.

Dados Eleitorais - 2002

Deputados Distritais

NOME PARTIDOS TOTAL GERAL Riacho Fundo
    DE VOTOS   Votos/Classificação
Arlete Sampaio PT 35.466 1 261         -       
Benício Tavares PTB 26.252 2 442          -        
Eurides Brito PMDB 24.065 3 223          -        12º
Zé Edimar PMDB 23.643 4 311        -         
Paulo Tadeu PT 21.320 5 69             -           50º
Augusto Carvalho PPS 17.868 6 158       -          23º
Gim Argelo PMDB 17.868 7 234          -          10º
Chico Vigilante PT 17.592 8 83            -          37º
Rôney Nemer PSD 15.433 9 190         -          15º
Izalci PFL 14.958 10 130         -         29º
Erika Kokay PT 14.610 11 47            -        61º
Leonardo Prudente PMDB 13.459 12 130         -        30º
Chico Floresta PT 12.689 15 142       -         28º
Vigão PPB 12.085 16 167          -         20º
Anilceia Machado PSDB 11.927 17 31            -        86º
Eliana Pedrosa PL 11.817 18 94         -            35º
Odilon Aires PMDB 11.495 19 334           -      
Cauhy PFL 10.930 21 248            -    
Pedro Passos PSD 10.590 25 168          -        19º
Chico Leite PCdoB 10.558 27 29          -           89º
Xavier PSD 7.804 33 71           -          48º
Junior Brunelli PPB 7.665 34 69           -          49º
Fábio Barcellos PL 7.179 40 42           -           61º
Peniel Pacheco PSB 6.114 48 74          -           47º

Fonte: TSE 2002

Deputados Federais

Nº. Nome Partido nº de votos Riacho Fundo
      nº de votos / Classificação
1 Arruda PFL 324.248 3.603/2º
2 Filippelli PMDB 166.958 3.657/1º
3 Maninha PT 98.049 905/3º
4 Agnelo Queiroz PCB 95.879 497/5º
5 Sigmaringa Seixas PT 78.580 344/6º
6 Pastor Jorge PMDB 41.288 718/4º
7 Tático PSD 29.997 183/11º
8 Fraga PMDB 27.939 312/8º

Fonte: TSE 2002

Riacho Fundo II

SCIA - Setor Complementar de Indústria e Abastecimento (Cidade Estrutural e Cidade do Automóvel)

Região Administrativa XXV – SCIA (Estrutural)

Histórico:

O Setor Complementar de Indústria e Abastecimento (SCIA) foi criado em 1989, e transformado na Região Administrativa XXV, através da Lei nº 3.315, em 27 de janeiro de 2004. O SCIA fica às margens da DF-095, conhecida como via Estrutural, e desde 1960, abriga parte da população carente que veio para Brasília em busca de melhores condições de vida.

As primeiras moradias foram barracos de madeira e papelão construídos pelos moradores que catavam papel como meio de sobrevivência.  Em meados da década de 1960, foi criado o lixão da Estrutural, lugar onde os moradores do SCIA começaram a trabalhar. O lixão, além de contaminar o solo, promoveu um crescimento demográfico desordenado para a cidade. Em 1970, ocorreu um forte movimento migratório do campo para a cidade e muitas famílias em busca de oportunidades melhores se mudaram para próximo do lixão.

Neste período não havia água, esgoto, luz e aos poucos as ruas estreitas foram surgindo sem asfalto. A população que ali habitava não tinha acesso a escolas, postos de saúde, hospitais e outros serviços básicos.

Após muito tempo sem que nenhuma providência concreta fosse tomada e após muitas tentativas de retirada da população do local, foi construído o Setor Complementar de Indústria e Abastecimento – SCIA. Foi a partir de 1990 que os primeiros passos para a urbanização da região foram dados.                                                                      

Em 24 de janeiro de 2006, a Lei Complementar nº 530 do DF que declarava a Vila Estrutural Zona Habitacional de Interesse Social e Público – ZHISP e pertencente à RA do Guará foi revogada, dando origem à Lei complementar nº 715 do DF, que tornou a Vila Estrutural Zona Especial de interesse Social – ZEIS pertencente à RA do SCIA.

 

COSTA, Graciete Guerra da. As Regiões Administrativas do Distrito Federal de 1960 a 2011. Universidade de Brasília. Brasília, 2011.

<http://www.scia.df.gov.br/ > Acesso em 06/03/2014  

Cidade Estrutural

Inauguração Banco Comunitário da Estrutural - 05/06

Inauguração Banco Comunitario Estrutural

No dia 05 de junho de 2012, foi inaugurado o Banco Comunitário da Estrutural.

Audiência Pública Legislativa em 14/04/2009

Em abril de 2009, aconteceu a Audiência Pública Legislativa pela Educação de Jovens e Adultos-EJA na Cidade Estrutural, fruto da mobilização dos moradores junto ao Grupo de Educação e Cultura da cidade - Escola Livre.

Como desdobramento desse processo, em julho do mesmo ano, a Cidade Estrutural conquista o direito à EJA e passa a oferecer a modalidade de ensino nos três segmentos, em escolas públicas da cidade.

Visione abaixo o registro em audiovisual da audiência.

 

Parte 01

Erika Kokay - Deputada Distrital/PT

Vanderlina Corrêa - Moradora da Cidade Estrutural e Educadora Popular

Maria Luiza Angelim - Professora da Faculdade de Educação da UnB (Parte 01)

Maria Luiza Angelim - Professora da Faculdade de Educação da UnB (Parte 02)

Maria Nazaré de Oliveira Mello - Diretora da Regional de Ensino do Guará

Luisa Marillac - Promotora da Infância e da Juventude do DF (Parte 01) 

Luisa Marillac - Promotora da Infância e da Juventude do DF (Parte 02)

Ismael de Oliveira Caetano - Representante da Prefeitura Comunitária da Cidade Estrutural/DF

Abraão Moreira - Administrador interino da Cidade Estrutural/DF

José Edilson - Gerente de EJA da Secretaria de Educação do DF (Parte 01)

José Edilson - Gerente de EJA da Secretaria de Educação do DF (Parte 02)

Parte 02

Ismael José - Diretor de Políticas Sociais da Central Única dos Trabalhadores-CUT, Deuzani Noleto - integrante do GTPA/Fórum EJA-DF e Paulo Batista - Vice-prefeito Comunitário da Cidade Estrutural/DF

Fernando Figueiredo e Abadia Teixeira - Moradores da Cidade Estrutural/DF 

Maria Eugênia - Grupo Escola Livre 

Micheli Costa - Grupo Escola Livre e Francisca das Chagas - Moradora da Cidade Estrutural/DF e estudante de EJA

Parte 03

Erika Kokay - Deputada Distrital PT/DF

Ismael de Oliveira Caetano - Representante da Prefeitura Comunitária da Cidade Estrutural/DF

José Edilson Rodrigues da Fonseca - Gerente de EJA da Secretaria de Educação do DF

Maria Nazaré de O. Mello - Diretora da Regional de Ensino do Guará - DF (Parte 1)

Maria Nazaré de O. Mello - Diretora da Regional de Ensino do Guará - DF (Parte 2)

Dados da EJA nas escolas da Cidade Estrutural

2ª semestre de 2010

 

Grupos de Atuação na Cidade Estrutural

            NOME     ÁREA DE ATUAÇÃO  DESCRIÇÃO                CONTATO
Associção dos Voluntários Pró-Vida Estruturada - VIVER  Garantia de diretos de crianças e adolescentes por meio de atendimento sócio-educativo; articulação, mobilização, organização e empoderamento comunitário.  Atividades sócio-educativas em meio aberto, oficinas artístico-culturais, cursos para a comunidade (jovens e adultos), círculo de cultura (alfabetização de jovens e adultos), espaço de referência para a mobilização popular.  www.viver.org.br
 www.vivercrianca.blogspot.com.br
 viver@viver.org.br
 
   Cooperativas  (Em construção)  (Em construção)  (Em construção)
 Decanato de Extensão da Universidade de Brasília - Núcleo de Extensão da Cidade Estrutural

 Extensão Universitária

Desenvolvimento de projetos de extensão envolvendo educação,cultura,política e meio-ambiente na comunidade.

nextestrutural@googlegroups.com

Fórum de Monitoramento Social  

Monitoramento e controle social

Congregar os grupos organizados e moradores da cidade Estrutural visando o acompanhamento, a fiscalização e a construção coletiva e participativa das politicas públicas implementadas na cidade.

http://forumestrutural.blogspot.com/

Projeto ADET

Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional

O projeto desenvolve ações do programa DF Digital oferecendo cursos de informática  e na área de auxílio administrativo por meio de uma parceria com a Igreja Assembléia de Deus da Estrutural

 
http://adet.webnode.com.br

Mãos que
criam
 Economia solidária  O projeto é  um empreendimento solidário de artesanato, desenvolvido e gestionado por mulheres da comunidade  
 (Em construção)

Marcha Mundial de Mulheres

 Luta pela autonomia ecônomica das mulheres, pelo bem comum e serviços públicos,pela paz e desmilitarização e pelo fim da violência contra as mulheres  O movimento social está organizado na Estrutural atualmente focando uma questão muito específica e necessária: a luta pela construção de creches públicas na cidade, em favor da autonomia e emancipação das mulheres no mundo do trabalho.

http://www.sof.org.br

MECE - Movimento de Educação e Cultura da Estrutural

 Educação e Cultura

O movimento surgiu de um desdobramento do grupo Escola Livre, que por sua vez, tinha como prinicipal objetivo a luta pela educação numa perspectiva libertária. Atualmente o MECE desenvolve ações voltadas à alfabetização de jovens e adultos na abordagem Freiriana e ao desenvolvimento do projeto Ponto de Memória, um museu popular em parceria com o Instituto Brasileiro de Museus - IBRAM

Casa dos Movimentos - Quadra 09, Conjunto E, Casa 21


MTD - Movimento d@s Trabalhador@s Desempregad@s  
(Em construção)
 (Em construção) Casa dos Movimentos - Quadra 09, Conjunto E, Casa 21

Lançamento da Editora Abadia Catadora da Estrutural - 15/04/2012

Convite Editora Abadia Catadora

Lançamento da Editora Abadia Catadora da Estrutural, que trabalha a reciclagem nas capas dos livros confeccionando capas com caixas de papelão será realizado na 1ª Bienal Brasil do Livro e da Leitura na Esplanada dos Ministerios no dia 15 de abril de 2012, às 17:00hs. Participe!

Clique aqui e visualize o convite.

SIA - Setor de Indústria e Abastecimento

Santa Maria

REGIÃO ADMINISTRATIVA XIII – SANTA MARIA

  • Histórico Oficial

O Núcleo Rural Santa Maria permaneceu como área rural da RA II - Gama até 1992, quando a Lei nº 348/92 e o Decreto nº 14.604/93, criaram a Região Administrativa de Santa Maria. A cidade é fruto de um grande programa de distribuição de lotes realizado pelo governo do Distrito Federal.

Sua criação visou atender o programa de assentamento de famílias de baixa renda, em lotes semiurbanizados. O governo loteou uma área do Núcleo Rural Santa Maria e para cá transferiu e fixou os moradores das invasões do Gama e das demais localidades do Distrito Federal. Santa Maria é composta de área urbana, rural e militar.

Na área urbana, o perímetro urbano da Região Administrativa de Santa Maria resulta em 1.200 hectares de área abrangendo um total de 39 quadras residenciais (QR), 59 quadras de comércio local (CL), 10 áreas especiais (AE), 03 áreas complementares (AC), 03 áreas central (QC 01, QC 02, QC 03) e 02 áreas destinadas a parques urbanos. Na área rural, estão os Núcleos Rurais Alagado, nos lotes 1 a 16 e Santa Maria, Áreas Isoladas: Água Quente e Santa Bárbara e Colônia Agrícola Visconde de Inhaúma, onde predominam a atividade agropecuária e a exploração de jazidas de cascalho.

As primeiras quadras foram ocupadas a partir de fevereiro de 1991. Antes mesmo da criação oficial da cidade, os lotes eram distribuídos por órgãos do próprio Governo como base no Plano de Ocupação e Expansão Urbana aprovada na 223ª reunião do Conselho de Arquitetura, Urbanismo e Meio Ambiente (CAUMA) que previa a média de 400 a 500 habitantes por hectare.

Fonte:<http://www.santamaria.df.gov.br/sobre-a-secretaria/conheca-nome-ra-ra-xix.html>. Acessado em 16 set. 2013.

Dados Eleitorais - 2002

Deputados Distritais

Em construção!

Deputados Federais

Nº. Nome Partido nº de votos Santa Maria
      nº de votos / Classificação
1 Arruda PFL 324.248 13.352/1º
2 Filippelli PMDB 166.958 7.361/2º
3 Maninha PT 98.049 1.733/3º
4 Agnelo Queiroz PCB 95.879 999/7º
5 Sigmaringa Seixas PT 78.580 533/10º
6 Pastor Jorge PMDB 41.288 1.415/4º
7 Tático PSD 29.997 531/11º
8 Fraga PMDB 27.939 306/12º

Fonte: TSE 2002

Histórico Oficial

A cidade de Santa Maria está rodeada por dois corpos d’água principais, o Ribeirão Alagado e o Santa Maria, que dá nome à cidade. Surgido no início da década de 90, este assentamento tornou-se rapidamente um aglomerado urbano com contornos definidos de cidade.

Com a consolidação deste núcleo urbano, através da ocupação das áreas livres hoje existentes, espera-se que a cidade atinja o número de 170.000 habitantes em um curto espaço de tempo.

O Núcleo Rural Santa Maria permaneceu como área rural da RAII - Gama até 1992, quando a Lei nº 348/92 e o Decreto nº 14.604/ 93, criaram a Região administrativa Santa Maria.

Neste momento a área estava desprovida dos equipamentos básicos de saúde, educação, segurança, urbanização, saneamento e comércio, caracterizando-se por uma forte dependência externa.

Antes mesmo da criação oficial da cidade, os lotes eram distribuídos por órgãos do próprio Governo - como a antiga Secretaria de desenvolvimento Urbano e de Serviços Sociais, pela atual TERRACAP e Fundação do Serviço Social – como base no Plano de Ocupação e Expansão Urbana aprovada na 223ª reunião do Conselho de Arquitetura, Urbanismo e Meio Ambiente (CAUMA) que previa a média de 400 a 500 habitantes por hectare.

Sua criação visou atender o programa de assentamento de famílias de baixa renda, em lotes semi-urbanizados. O governo loteou uma área do Núcleo Rural Santa Maria e para cá transferiu e fixou os moradores das invasões do Gama e das demais localidades do Distrito Federal. Santa Maria é composta de área urbana, rural e militar.

Na área urbana, o perímetro urbano da Região Administrativa de Santa Maria resulta em 1.200 hectares de área abrangendo um total de 39 quadras residenciais (QR), 59 quadras de comércio local (CL), 10 áreas especiais (AE), 03 áreas complementares (AC), 03 áreas central (QC 01, QC 02, QC 03) e 02 áreas destinadas a parques urbanos.

Na área rural, estão os Núcleos Rurais Alagado, nos lotes 1 a 16 e Santa Maria, Áreas Isoladas: Água Quente e Santa Bárbara e Colônia Agrícola Visconde de Inhaúma, onde predominam a atividade agropecuária e a exploração de jazidas de cascalho.

Na área militar, estão localizados o Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo - CINDACTA, do Ministério da Aeronáutica e a Área Alfa, pertencente ao Ministério da Marinha.

Foram apresentadas ao Sr. Governador, duas versões da área de Santa Maria. A primeira versão incluía a Vila DVO na Região Administrativa de Santa Maria, sendo esta uma alternativa técnica defendida pela SUCAR e IPDF. A segunda versão incluía a Vila DVO no Gama (RAII), sendo esta uma posição política defendida pelo Administrador do Gama, Cézar Lacerda, que prevaleceu e se transformou na versão aprovada e finalmente transformada no Decreto nº 14.604, de 10/02/1993, que criou a Região Administrativa de Santa Maria (RAXIII).

O assentamento na região de Santa Maria ultrapassou, as expectativas mais otimistas imprimindo na época aquele Núcleo Habitacional um desenvolvimento extremamente acelerado e que hoje, em sua pujança, se mostra um empreendimento de extraordinário sucesso. 

A população de Santa Maria de acordo com a pesquisa domiciliar 2000 – Codeplan é de 95.164 habitantes, porém, hoje, estima-se que a população seja de 120.000 habitantes na cidade através da criação das novas quadras residenciais: QC 01/QC 0, QR 211,120,121,122 e criação da área de Desenvolvimento econômico (ADE) 

A cidade é organizada por quadras e essas por sua vez, possuem conjuntos que são identificados por ordem alfabética.

Fonte: Sinopse Administração Regional de Santa Maria RA-XIII/Geplan 2005 - www.santamaria.df.gov.br

Projeto CINEPOPULAR - 27 de agosto de 2010

A exibição do projeto CINEPOPULAR, realizado no dia 27 de agosto no auditório do Centro de Ensino Médio 09 de Ceilândia, localizado à EQNO 03/05 - Área Especial - Ceilândia/DF, bateu recorde de presença. Cerca de 160 pessoas participaram da primeira sessão em que foi exibido o documentário "A invenção de Brasília", do diretor Renato Barbieri, e mais 80 pessoas participaram da segunda, que exibiu o documentário "Brasília segundo Feldman", direção de Eugene Feldman e Vladimir Carvalho. Após cada sessão houve um debate conduzido pelos professores convidados Manoel Jevam e Viridiano Custódio.
 

Sobradinho

REGIÃO ADMINISTRATIVA V - SOBRADINHO

Histórico Oficial

Sobradinho, 5ª Região Administrativa do Distrito Federal, foi fundada em 13 de maio de 1960. Porém, foi planejada  entre 1958 e 1959 pelo engenheiro Inácio de Lima Ferreira como uma alternativa para realocação da população de baixa renda que vivia em assentamentos irregulares ao redor de Brasília.

Distante do centro urbano da nova Capital Federal, Sobradinho foi construída a fim de abrigar os moradores da Vila Amauri e do acampamento da DNOCS - Departamento Nacional de Obras Contra a Seca -, trazidos das proximidades das obras centrais.

A origem mais popular do nome da RA vem da existência de um velho cruzeiro de madeira, erguido antes de 1850, às margens de um ribeirão no qual teriam sido construídas duas casinhas do pássaro João-de-Barro, sobrepostas, sobre o braço direito do cruzeiro. Fenômeno que atraía a atenção dos viajantes que acabaram chamando-o de “Cruzeiro do Sobradinho” ou “Sobradinho do Cruzeiro”.

Fonte:

<http://www.sobradinho.df.gov.br/servicos/conheca-o-sobradinho/sobradinho.html>. [Adaptado].  Acessado em: 24 fev. 2014.

BRITO, Jusselma Duarte de. De Plano Piloto a metrópole: a mancha urbana de Brasília. 2009. 346 f. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo)-Universidade de Brasília, Brasília, 2009.

A EJA em Sobradinho

Espaço criado para a divulgação da EJA em Sobradinho

Educação em Sobradinho

Ensino Especial, Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e Supletivo - Matrícula geral por dependência administrativa, segundo as localidades - Distrito Federal.

Ano

MATRÍCULA GERAL

Total

Rede pública

Urbana

Rede Pública

Rural

Rede

Particular

2000

39.356

30.445

1.768

7.143

2001

40.865

31.794

1.856

7.215

2002

40.429

31.128

2.091

7.210

2003

---

---

---

---

2004

---

---

---

---

Fonte - Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria de Planejamento e Inspeção de Ensino. 
Diretoria de Pesquisa Gerência de Estudos e Análise de Dados. 2000/2004.
Infra-Estrutura Física - Unidades Escolares.

Ano

NÚMERO DE UNIDADES ESCOLARES

Total

Rede pública

Rede particular

Rede Federal

Urbana

Rural

Conveniada

à SEE

Não Conveniada à SEE

Urbana

Urbana

Rural

2000

38

26

11

...

...

1

...

2001

---

---

---

---

---

---

---

2002

---

---

---

---

---

---

---

2003

41.258

30.952

2.468

169

7.669

---

---

2004

33.541

23.313

2.455

203

7.570

---

---

Fonte - Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria de Planejamento e Inspeção de Ensino.

Diretoria de Pesquisa - Gerência de Estudos e Análise de Dados. 2000/.2004.
Obs:(-)o fenômeno não existe ou o valor é rigorosamente igual a zero.
Obs:(- - -)o dado é desconhecido podendo o fenômeno existir ou não.

 

Fonte: http://www.sucar.df.gov.br/ras/05%5Fsobradinho/doc/sob12.doc

Eja em Sobradinho

Tabela nº 01 - Escolas de Eja em Sobradinho

Tabela nº 02 - Escolas Noturnas de EJA

Mapa de Localização das Escolas

Acesse o Mapa das Escolas de Sobradinho I e Sobradinho II

Dados Eleitorais

Deputados Distritais - 2002

NOME PARTIDOS TOTAL GERAL  Sobradinho
    DE VOTOS   Votos/Classificação
Arlete Sampaio PT 35.466 1 1.150   -   
Benício Tavares PTB 26.252 2 659  -  15º
Eurides Brito PMDB 24.065 3 1.133   -  
Zé Edimar PMDB 23.643 4 922   -  
Paulo Tadeu PT 21.320 5 9.516  - 
Augusto Carvalho PPS 17.868 6 677   -   14º
Gim Argelo PMDB 17.868 7 231   -   56º
Chico Vigilante PT 17.592 8 462   -   32º
Rôney Nemer PSD 15.433 9 84   -   121º
Izalci PFL 14.958 10 626   -   17º
Erika Kokay PT 14.610 11 583   -   18º
Leonardo Prudente PMDB 13.459 12 512   -   26º
Chico Floresta PT 12.689 15 542   -   21º
Vigão PPB 12.085 16 528   -   24º
Anilceia Machado PSDB 11.927 17  8.147   -  
Eliana Pedrosa PL 11.817 18 1.433   -  
Odilon Aires PMDB 11.495 19 448   -   36º
Cauhy PFL 10.930 21 177   -   74º
Pedro Passos PSD 10.590 25 514   -   25º
Chico Leite PCdoB 10.558 27 283   -   48º
Xavier PSD 7.804 33 181   -   73º
Junior Brunelli PPB 7.665 34 175   -   75º
Fábio Barcellos PL 7.179 40 458   -   33º
Peniel Pacheco PSB 6.114 48 575   -   19º

Fonte: TSE 2002

Deputados Distritais - 2006

NOME  PARTIDOS TOTAL GERAL DE VOTOS SOBRADINHO

VOTOS/CLASSIFICAÇÃO

PAULO TADEU VALE DA SILVA PT 28.505 5.598/2º
ELIANA MARIA PASSOS PEDROSA PFL 22664 2.424/5º
PEDRO PASSOS JÚNIOR PMDB  20.431 1.921/
JAQUELINE MARIA RORIZ PSDB 24.129 1.413/9º
AGUINALDO SILVA DE OLIVEIRA PL 23.262  1.387 /10º
CHRISTIANNO NOGUEIRA ARAÚJO PTB 26.266 1.207/12º
MILTON BARBOSA RODRIGUES PSDB 24.478 1.199/13º
RAIMUNDO DA SILVA RIBEIRO NETO PSL 8.303  1.198/14º
RÔNEY TANIOS NEMER PMDB 22.966 1.047/15º
FRANCISCO LEITE DE OLIVEIRA PT 23.109 955/18º
SIDNEY DA SILVA PATRICIO PT 18.889 943/19º
LEONARDO MOREIRA PRUDENTE PFL 18.064 912 /20º
ERIKA JUCÁ KOKAY PT 22.916 907/ 21º
AYLTON GOMES MARTINS PMN 8.448  577 /30º
RUBENS CÉSAR BRUNELLI JÚNIOR PFL 23.734  487 34º
 PAULO ROBERTO RORIZ PFL 11.409 437 40º

                                                              Fonte: TRE/2006

Deputados Federais - 2002

Nº. Nome Partido nº de votos Sobradinho
      nº de votos / Classificação
1 Arruda PFL 324.248 17.297/1º
2 Filippelli PMDB 166.958 10.301/2º
3 Maninha PT 98.049 6.212/3º
4 Agnelo Queiroz PCB 95.879 5.104/5º
5 Sigmaringa Seixas PT 78.580 2.673/7º
6 Pastor Jorge PMDB 41.288 2.325/8º
7 Tático PSD 29.997 531/15º
8 Fraga PMDB 27.939 1.440/12º

Fonte: TSE 2002

Deputados Federais - 2006

NOME

PARTIDO

N° DE VOTOS

SOBRADINHO
N° VOTOS/CLASSIFICAÇÃO

Tadeu Filippelli

PMDB

129.771

8503/1°

Alberto Fraga

PFL

95.514

6292/2°

Geraldo Magela

PT

87.649

5056/3°

Jofran Frejat

PTB

69.450

4892/4°

Augusto Carvalho PPS 79.235 4335/7°

Robson Rodovalho

PFL

68.378

4730/5°

Laerte Bessa

PMDB

61.850

3651/8°

Rodrigo Rollemberg

PSB

55.917

3606/9°

                                                            Fonte: TRE/2006

Dados demográficos

Indicadores

Indicadores Demográficos RA V - Sobradinho
1991 1996 2000 2005
Taxa de Crescimento da População Total (%) - 4,41 6,23 5,08

Taxa de Crescimento dos Grandes Grupos Etários
14 - 2,70 5,03 4,59
64 - 5,18 6,69 5,32
65 e mais - 6,40 8,09 4,57
Participação Relativa (%) dos Grandes Grupos Etários
14 33,70 31,04 29,67 28,97
64 63,45 65,83 66,98 67,75
65 e mais 2,85 3,13 3,36 3,28
Participação Relativa (%) das Mulheres de 15-49 anos 57,25 59,28 60,18 60,34
Idade Média da População Total 24,6 25,6 26,3 27,1
Razão de Dependência (%)
Total 57,61 51,91 49,31 47,61
Jovens 53,12 47,15 44,29 42,77
Idosos 4,49 4,76 5,01 4,84
Razão de Sexo 92,59 91,78 92,83 94,76

Fontes: IBGE - Censos Demográficos 1991 e 2000
Contagem da População - 1996
SEDUH - Projeção da População das Regiões Administrativas do Distrito Federal - 2001-2005

Situação de Domicílio

Situação do Domicílio

Sobradinho

Urbano

Rural

Total

Abs.

%

Abs.

%

Abs.

%

Homens

53.968

47,64

8.033

51,80

62.001

48,14

Mulheres

59.312

52,36

7.476

48,20

66.788

51,86

Total

113.280

100,00

15.509

100,00

128.789

100,00

Fonte: IBGE - Censo Demográfico – 2000

Dados Ambientais

Abastecimento de Água

Forma de Abastecimento

Rede Geral

Poço ou nascente

Outras

Canal. em pelo menos um cômodo

Canal. só na propriedade ou terreno

Canal. em pelo menos um cômodo

Canal. só na propriedade ou terreno

Não Canal.

Canal. em pelo menos um cômodo

Canal. só na propriedade ou terreno

Não Canal.

24.094

668

5.335

330

423

2.188

319

274

71,64

1,99

15,86

0,98

1,26

6,51

0,95

0,81

Fonte: IBGE - Censo Demográfico – 2000

Destino do Lixo

Destino do Lixo

Sobradinho

Domicílios

Absolutos

%

Coletado por serviço de limpeza

27.310

81,20

Coletado em caçamba

4.656

13,84

Queimado (na propriedade)

1.307

3,89

Enterrado (na propriedade)

129

0,38

Jogado em terreno baldio ou logradouro

143

0,43

Jogado em rio ou lago

3

0,01

Outro destino

83

0,25

Total

33.631

100,00

Fonte: IBGE - Censo Demográfico - 2000

Segmentos

Segmento 

Entidade  

Responsável

Contato  

E-mail

Movimento Popular

CEPACS

Francijairo Ananias da Silva

(61)33072136
(61)92523068

fjairo@gmail.com

Delnilo N. Ribeiro (61)30382038 pingodell@ibest.com.br José da Silva Ramos (6134850645
(61)91055576
jramos2006@brturbo.com.br

Galeria de Imagens

Audiovisual

Sobradinho II

Sudoeste/Octogonal

São Sebastião

REGIÃO ADMINISTRATIVA RA XIV – SÃO SEBASTIÃO

  • Histórico oficial

Em 25 de junho de 1993 a Agrovila São Sebastião passou a ser a Região Administrativa XIV – São Sebastião pela Lei 167/93.

O nome da RA deriva de uma homenagem a um dos primeiros comerciantes de São Sebastião e era chamado de: “Seu Sebastião”. Ele ficou conhecido como “Tião Areia” por retirar areia ao longo do Rio São Bartolomeu e revender para a NOVACAP.

Com o início das obras da construção de Brasília, a partir de 1957, várias olarias se instalaram na Agrovila, que posteriormente foram arrendadas pela Fundação Zoobotânica do DF, visando, à época, suprir parte da demanda da construção civil por materiais.

Com o vencimento dos contratos das olarias, elas foram sendo desativadas e o núcleo urbano foi se estruturando aos poucos ao longo do córrego Mata Grande e Ribeirão Santo Antônio da Papuda.

Fonte: http://www.saosebastiao.df.gov.br/sobre-a-secretaria/conheca-nome-ra-ra-xix.html> [Acessado em 27 fev. 2014.]

Em breve História da cidade contada pelos movimentos sociais.

Dados da EJA em São Sebastião

Escolas que ofertam EJA em São Sebastião

Atualizado em abril de 2014.

Taguatinga


 
 

                                                 

História
 

A cidade de Taguatinga foi a primeira oficialmente criada com o propósito de por fim aos aglomerados humanos denominados "invasões" que estavam sendo formados na área urbana de Brasília.
 

Foi implantada em 05 de junho de 1958 em terras do município de Luziânia - Goiás, na Fazenda Taguatinga, a oeste de Brasília. Inicialmente foi chamada de "Vila Sarah Kubitschek", logo depois "Santa Cruz de Taguatinga" e quase foi denominada "Presidente Kennedy" por ocasião da morte do chefe de estado norte americano sendo, então por último, escolhido Taguatinga.

A rigor, tudo começou quando a Cidade Livre (Núcleo Bandeirante) já estava superpovoada e as invasões proliferavam diariamente. Chegou-se ao extremo de se interceptar caminhões na estrada obrigando-os a retornarem às suas cidades de origem. Foi exatamente nas proximidades desse local, no ponto onde hoje existe a via de ligação entre Taguatinga e o Núcleo Bandeirante, que se formou um núcleo habitacional, com aproximadamente mil pessoas na maioria viajantes deixados à beira da estrada pelos motoristas que, impedidos de atingirem Brasília, abandonavam seus passageiros entregues à própria sorte.

O traçado da cidade tinha sido previsto por Lúcio Costa anteriormente como cidade-dormitório para 25 (vinte e cinco) mil habitantes e deveria nascer 10 anos depois da inauguração de Brasília, porém, um fato inesperado precipitou os acontecimentos. No Sábado, dia 31 de maio de 1958, o então presidente Juscelino Kubitschek iria jantar com amigos num dos restaurantes da cidade do Núcleo Bandeirante os migrantes sabendo disso, reuniram-se em grande massa popular empunhando faixas com os seguintes dizeres: "Viva a Vila Sara Kubitschek". O Doutor Israel Pinheiro, na época presidente da NOVACAP, tomando conhecimento do fato, enviou ao local uma comissão que falou à multidão prometendo solucionar imediatamente o problema habitacional, instigando assim, Lúcio Costa a abreviar a conclusão dos projetos da primeira cidade do Distrito Federal cuja demarcação foi de responsabilidade dos topógrafos Maciel e Décio.

O médico Ernesto Silva, então executivo da NOVACAP, fez a primeira distribuição de lotes daquela que se denominava a partir de então, Vila Sarah Kubitschek, logo depois, Santa Cruz de Taguatinga e mais tarde Taguatinga.

 Fonte: Revista Taguatinga - Ano 20/78, Taguatinga 1969, Taguatinga - Pioneiros e Precursores (Alberto Bahouth Júnior) Sinopse históricas das Cidades-Satélites do Distrito Federal. PROIR - SEG de 1977 e Anuário Estatístico do Distrito Federal, 1993.

Clique aqui e veja a história da cidade de acordo com pesquisas realizadas por estudantes de pedagogia da Universidade de Brasília.

 

 

Notícias da cidade

.

Aniversário de Taguatinga

.

A EJA em Taguatinga

Oferta de EJA em Taguatinga:

- 2006

- 2007 

- 2008

- 2009

- 2010

- 2011

- 2012

Dados Eleitorais

 

Dados Eleitorais 2010

 Resultados das eleições 2º turno de 2010:

- Deputados Distritais

- Deputados Federais

- Governador

- Presidente

Deputados distritais eleitos - 2002

NOME
PARTIDOS
TOTAL GERAL
 Taguatinga
 
 
DE VOTOS
 VTOS/CLAS.
Arlete Sampaio
PT
35.466
5.936        -     1º
Benício Tavares
PTB
26.252
3.070       -     5º
Eurides Brito
PMDB
24.065
3.523        -   4º
Zé Edimar
PMDB
23.643
4.090     -      3º
Paulo Tadeu
PT
21.320
2.505     -      8º
Augusto Carvalho
PPS
17.868
2.468    -        9º
Gim Argelo
PMDB
17.868
5.841    -      2º
Chico Vigilante
PT
17.592
2.593    -       7º
Rôney Nemer
PSD
15.433
1.905       -    15º
Izalci
PFL
14.958
2.720    -     6º
Erika Kokay
PT
14.610
2.197      -    11º
Leonardo Prudente
PMDB
13.459
1.276    -    33º
Chico Floresta
PT
12.689
2.160     -     12º
Vigão
PPB
12.085
1.592    -       21º
Anilceia Machado
PSDB
11.927
316     -        119º
Eliana Pedrosa
PL
11.817
1.092      -    40º
Odilon Aires
PMDB
11.495

1.589     -   22º

Cauhy
PFL
10.930
1.193    -       37º
Pedro Passos
PSD
10.590
711       -       61º
Chico Leite
PCdoB
10.558
1.440      -    29º
Xavier
PSD
7.804
1.129     -     38º
Junior Brunelli
PPB
7.665

1.677    -    19º

Fábio Barcellos

PL
7.179
1.464    -     25º
Peniel Pacheco
PSB
6.114
711       -      62º

Fonte:  TSE / 2002

Deputados federais eleitos - 2002

Nº. Nome Partido nº de votos Taguatinga



nº de votos / Classificação
1 Arruda PFL 324.248 47.483/1º
2 Filippelli PMDB 166.958 20.766/2º
3 Maninha PT 98.049 14.140/3º
4 Agnelo Queiroz PCB 95.879 13.985/4º
5 Sigmaringa Seixas PT 78.580 9.866/5º
6 Pastor Jorge PMDB 41.288 5.350/8º
7 Tatico PSD 29.997 3.874/10º
8 Fraga PMDB 27.939 4.758/9º

Fonte: TSE 2002

Zonas Eleitorais

JUSTIÇA ELEITORAL

     A cidade de Taguatinga, a partir de 27 de setembro de 1999, passou a ter duas zonas eleitorais a 3ª e a 15ª.
    A 3ª Zona Eleitoral tem jurisdição sobre as quadras CNC, QNC, CNE, QNE, CNF, QNF, CNG, QNG, SHN, CNH, QNH, QI, CNJ, QNJ, QNL, QNM e Colônia Agrícola Samambaia. Conta com 100.906 (cem mil, novecentos e seis) eleitores distribuídos em 260 (duzentos e sessenta) seções (vide tabela).
    A 15ª Zona Eleitoral tem jurisdição sobre as quadras de Taguatinga Sul, Taguatinga Centro (QNA, CNA, QNB, CNB, QND E CND), Colônia Agrícola Arniqueira e Águas Claras. Conta com 84.762 (oitenta e quatro mil, setecentos e sessenta e dois) eleitores distribuídos em 225 (duzentas e vinte e cinco) seções (vide tabela).


3ª ZONA ELEITORAL1

LOCAL

N.º DE SEÇÕES

N.º DE ELEITORES

Centro Educacional Taguatinga Norte - QNC A/E 1/3

10

3.937

Escola Classe 39 - QNC 15 A/E 15/16/17

03

1.307

Escola Classe 27 - ECNF 01 - QNF 19 A/E

20

6.972

Centro Educacional 04 - EQNG 06/07 A/E 20

05

2.123

Escola Classe 16 EQNG 06/07 A/E 15

07

2.321

Escola Classe 08 QNG 12 A/E 14

15

4.616

Centro de Ensino 12 - QNG 39 A/E 03

16

6.083

Escola Classe 21 EQNH 01/03 A/E S/N

09

2.944

Escola Classe 12 - QNH 07 A/E S/N

08

3.078

Centro Educacional 05 - QNJ 56 A/E 16

10

4.484

Centro de Ensino Especial 01 - QNJ 20 A/E 12

05

1.246

Escola Classe 29 QNJ 18 A/E 10

08

2.712

Escola Classe 24 - EQNJ 23/25 A/E S/N

09

2.895

Centro Educacional 06 - QNL 01 A/E 01

18

8.458

Centro de Ensino 04 - EQNL 05/07 - L 01

14

5.378

Escola Classe 40 EQNL 10/12 A/E S/N

13

5.217

Escola Classe - 46 EQNL 21/23 L 01

11

3.994

Centro de Ensino 16 - QNL 22 A/E 24

10

4.355

Escola Classe 48 QNL 28/30 A/E 27

06

2.488

Escola Classe 42 EQNM 34/36 L A

11

4.950

Centro Educacional 07 - EQNM 36/38 - A/E 01

12

5.669

Centro de Ensino 17 - EQNM 38/40 L A

09

4.184

Escola Classe 40/42 - A/E S/N

08

3.779

SESI - QNF 24 A/E S/N

02

715

Escola Classe 53 QNL 16 VIA 01 L 02

01

211

TOTAL

260

100.906

 

15ª ZONA ELEITORAL2

LOCAL

N.º DE SEÇÕES

Centro Educacional n.º 02 - QSD 09/11 A/E - S/N Taguatinga Sul

12

Centro de Ensino n.º 15 QSA 03/05 - A/E Taguatinga Sul

03

Escola Classe n.º 17 - QSA 03/05 - Taguatinga Sul

02

Escola Classe Vila Areal - Colônia Agrícola Vila Areal

03

CAIC - Prof. Walter José de Moura QS 07 A/E 02/04 Vila Areal

04

Escola Classe n.º 15 - QND 43 lote 23 A/E Taguatinga Norte

08

Centro de Ensino n.º 11 - CND 05 A/E Praça do Bicalho Taguatinga Norte

15

Escola Classe n.º 06 CNB 12 A/E 01 Taguatinga Norte

14

Centro de Ensino n.º 08 QNA 52 A/E - S/N Taguatinga Norte

11

Centro Educacional EIT - QNB 01 A/E 01 Setor Central Taguatinga Centro

16

Escola Classe n.º 01 - QSC 01 - A/E 01 Taguatinga Sul

09

Centro Educacional Ave Branca - CEAB - CSA 03/05 A/E - Taguatinga Sul

23

Centro de Ensino de 1º Grau n.º 10 - QSE 05/07 - A/E 01 - Taguatinga Sul

11

Escola Classe n.º 11 - QSE 12/14 - A/E - S/N - Taguatinga Sul

04

Escola Classe n.º 28 - QSE 14 - A/E  Vila Dimas Taguatinga Sul

04

Centro de Ensino 1º Grau n.º 05 - QSE 22 - A/E 09/10 Taguatinga Sul

03

Escola Classe n.º 13 - QSF 05 - A/E Taguatinga Sul

08

Escola Classe n.º 23 - ECNA 1/2 - A/E - S/N Taguatinga Norte

06

Centro de Ensino 1º Grau n.º 03 - EQSA 25/24 - A/E - S/N Taguatinga Sul

07

Escola Classe n.º 10 - QSD 18 - A/E 23 Taguatinga Sul

13

Escola Normal de Taguatinga - QSD 32 - A/E n.º 02 Taguatinga Sul

05

Centro Educacional n.º 03 - QSE 05 A/E 14 Taguatinga Sul

05

Centro de Ensino 1º Grau n.º 09 - QSD A/E 02 Taguatinga Sul

06

Escola Classe n.º 19 - QNA 39 Lote 19 Taguatinga Norte

07

Centro de Ensino n.º 14 - QNB 15 - A/E - S/N  Taguatinga Norte

04

Escola Classe n.º 18 - QND 12 Lote 41 - A/E Taguatinga Norte

09

Escola Classe n.º 30 - QND 59 A/E 37 Taguatinga Sul

08

CILT - Centro Interescolar de Línguas de Taguatinga - QSB - 02/03 - A/E 3/4 Taguatinga Sul

02

Escola Classe Arniqueira - Colônia Agrícola Área Rural

01

Centro Educacional Stella Maris - Setor Central A/E p/ Igreja Católica Taguatinga Centro

02

Total de Seções

225

Total de Eleitores

84.762

 

1] Fonte: 3ª ZE/2000
[2]
Fonte:  15ª ZE/2000

 

                                                                                                                             

Deputados distritais eleitos - 2006

NOME  PARTIDOS TOTAL GERAL DE VOTOS TAGUATINGA

VOTOS/CLASSIFICAÇÃO

PAULO TADEU VALE DA SILVA PT 28.505  2579/1°
BENEDITO AUGUSTO DOMINGOS PPS 12.955  2520/2°
RUBENS CÉSAR BRUNELLI JÚNIOR PFL 23.734  2168/3°
MILTON BARBOSA RODRIGUES PSDB 24.478 1999/5°
FRANCISCO LEITE DE OLIVEIRA PT 23.109 1907/6°
CHRISTIANNO NOGUEIRA ARAÚJO PTB 26.266 1879/7°
CHARLES ROBERTO DE LIMA PTB 11.591 1817/8°
AGUINALDO SILVA DE OLIVEIRA PL 23.262  1647/9°
RÔNEY TANIOS NEMER PMDB 22.966 1617/10°
SIDNEY DA SILVA PATRICIO PT 18.889 1569/11°
ERIKA JUCÁ KOKAY PT 22.916  1486/13°
ELIANA MARIA PASSOS PEDROSA PFL 22.664 1454/14°
JAQUELINE MARIA RORIZ PSDB 24.129 1380/15°
LEONARDO MOREIRA PRUDENTE PFL 18.624  1183/19°
BENÍCIO TAVARES DA CUNHA MELLO PMDB 15.367 1033/20°
PEDRO PASSOS JÚNIOR PMDB 20.431  886/22º
ALÍRIO DE OLIVEIRA NETO PPS 13.055 706/33°
 JOSÉ ANTÔNIO MACHADO REGUFFE PDT 25.805 523/52°
JOSE MATILDES BATISTA PRP 6.890 476/53°
RAIMUNDO DA SILVA RIBEIRO NETO PSL 8.303  362/64°
AYLTON GOMES MARTINS PMN 8.448  332/72º
WILSON FERREIRA DE LIMA PRONA 8.983  276/83°
ROGÉRIO ULYSSES TELLES DE MELLO PSB 14.932 175/115°
PAULO RORIZ PFL 11.409 581/45°


      Fonte: TRE/2006

Deputados federais eleitos - 2006

NOME

PARTIDO

N° DE VOTOS

TAGUATINGA
N° VOTOS/CLASSIFICAÇÃO

Tadeu Filippelli

PMDB

129.771

7549/1°

Alberto Fraga

PFL

95.514

7482/2°

Geraldo Magela

PT

87.649

7245/3°

Jofran Frejat

PTB

69.450

6072/5°

Augusto Carvalho PPS 79.235 5551/6°

Robson Rodovalho

PFL

68.378

5205/8°

Laerte Bessa

PMDB

61.850

5253/7°

Rodrigo Rollemberg

PSB

55.917

3202/11°

     Fonte: TRE/2006

Dados Demográficos

 

 

 População Residente

 

 

 População total e taxa média geométrica de crescimento anual.

 ANO

População

2000

Urbana

Rural

Total

243.415

160

243.575

FONTES - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE . Censo Demográfico – 2000.

 

POPULAÇÃO

1996

2000

 

Taxa de crescimento anual

Valor absoluto

%

Valor absoluto

%

221.254

12,14

243.575

11,88

2,43

 

 

 

 

            FONTE - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Contagem da População  e Censo Demográfico - 2000 Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Habitação – SEDUH Subsecretaria de Política Urbana e Informação – SUPIN Diretoria de Política Urbana e Informação – DIPOL - Gerência de Estudos de Demanda Populacional – GEPOP.1996/2000.

 

 População estimada, por sexo, segundo os grupos de idade.

GRUPOS

DE

IDADE

POPULAÇÃO ESTIMADA

1998

1999

Total

Homens

Mulheres

Total

Homens

Mulheres

0-4

19.615

9.922

9.693

19.960

10.111

9.849

5-9

19.302

9.726

9.576

19.253

9.637

9.616

10-14

21.724

10.729

10.995

21.153

10.495

10.658

15-19

26.659

12.282

14.377

26.881

12.473

14.408

20 - 24

27.182

12.393

14.789

28.171

12.913

15.258

25 - 29

23.514

10.825

12.689

23.964

10.998

12.966

30 - 34

21.186

9.803

11.383

21.521

9.981

11.540

35 - 39

17.920

8.277

9.643

18.641

8.616

10.025

40 - 44

15.180

6.941

8.239

15.549

7.060

8.489

45 - 49

12.335

5.670

6.665

12.979

5.933

7.046

50 - 54

9.055

4.186

4.869

9.682

4.495

5.187

55 - 59

6.474

3.006

3.468

6.721

3.066

3.655

60 - 64

4.830

2.249

2.581

5.139

2.417

2.722

65 - 69

3.236

1.398

1.838

3.365

1.451

1.914

70 - 74

2.302

955

1.347

2.444

1.015

1.429

75 - 79

1.369

547

822

1.487

595

892

80 e mais

1.318

483

835

1.422

513

909

Total

233.201

109.392

123.809

238.332

111.769

126.563

 

GRUPOS

DE

IDADE

POPULAÇÃO

2000

2001

Total

Masculino

Feminino

Total

Masculino

Feminino

0-4

20.311

10.303

10.008

21.105

10.696

10.409

5-9

19.194

9.540

9.654

19.146

9.551

9.595

10-14

20.547

10.246

10.301

20.446

10.175

10.271

15-19

27.099

12.666

14.433

25.366

12.049

13.317

20 - 24

29.190

13.449

15.741

29.256

13.444

15.811

25 - 29

24.422

11.174

13.248

26.177

11.689

14.488

30 - 34

21.861

10.163

11.698

23.166

10.881

12.285

35 - 39

19.385

8.966

10.419

19.769

9.193

10.575

40 - 44

15.926

7.181

8.745

16.152

7.335

8.816

45 - 49

13.646

6.205

7.441

14.333

6.558

7.775

50 - 54

10.332

4.816

5.516

11.006

5.223

5.783

55 - 59

6.976

3.127

3.849

7.415

3.360

4.055

60 - 64

5.459

2.591

2.868

5.402

2.622

2.780

65 - 69

3.498

1.506

1.992

3.512

1.554

1.958

70 - 74

2.590

1.076

1.514

2.454

1.013

1.441

75 - 79

1.610

645

965

1.518

601

917

80 e mais

1.529

543

986

1.656

569

1.087

Total

243.575

114.197

129.378

247.878

116.514

131.364

 

GRUPOS

DE

IDADE

POPULAÇÃO PROJETADA (em 1º.07)

2002

2003

Total

Homens

Mulheres

Total

Homens

Mulheres

0 – 4

21.381

10.850

10.532

21.672

11.013

10.659

5 – 9

19.212

9.558

9.655

19.475

9.696

9.779

10 – 14

19.961

9.879

10.082

19.565

9.627

9.938

15 – 19

24.796

11.849

12.947

24.118

11.592

12.526

20 – 24

29.294

13.569

15.725

29.136

13.549

15.586

25 – 29

26.873

12.036

14.837

27.756

12.534

15.222

30 – 34

23.352

10.908

12.444

23.535

10.869

12.666

35 – 39

20.147

9.398

10.749

20.588

9.642

10.946

40 – 44

16.601

7.571

9.030

17.165

7.880

9.285

45 – 49

14.551

6.615

7.936

14.645

6.625

8.020

50 – 54

11.596

5.478

6.118

12.116

5.668

6.448

55 – 59

7.830

3.579

4.251

8.308

3.844

4.464

60 – 64

5.601

2.674

2.927

5.773

2.685

3.088

65 – 69

3.677

1.667

2.010

3.892

1.809

2.084

70  - 74

2.510

1.034

1.475

2.563

1.053

1.510

75 – 79

1.584

624

960

1.646

644

1.002

80 e mais

1.722

592

1.130

1.796

615

1.181

TOTAL.....

250.689

117.880

132.809

253.750

119.344

134.406

 

GRUPOS

DE

IDADE

POPULAÇÃO PROJETADA  (em 1º.07)

2004

2005

Total

Homens

Mulheres

Total

Homens

Mulheres

0 – 4

21.862

11.110

10.752

21.954

11.136

10.818

5 – 9

19.818

9.896

9.923

20.221

10.152

10.068

10 – 14

19.263

9.430

9.833

19.080

9.324

9.756

15 – 19

23.416

11.295

12.121

22.702

10.942

11.760

20 – 24

28.786

13.425

15.361

28.299

13.238

15.062

25 – 29

28.538

13.032

15.506

29.075

13.420

15.655

30 – 34

23.714

10.812

12.903

24.021

10.836

13.185

35 – 39

21.007

9.870

11.137

21.396

10.067

11.329

40 – 44

17.768

8.203

9.565

18.315

8.491

9.824

45 – 49

14.724

6.645

8.079

14.874

6.713

8.161

50 – 54

12.564

5.815

6.750

12.911

5.918

6.994

55 – 59

8.831

4.129

4.702

9.359

4.396

4.963

60 – 64

5.942

2.695

3.247

6.149

2.740

3.409

65 – 69

4.129

1.953

2.176

4.360

2.076

2.284

70 – 74

2.625

1.082

1.543

2.707

1.128

1.579

75 – 79

1.702

662

1.040

1.753

679

1.075

80 e mais

1.872

639

1.234

1.947

660

1.287

TOTAL

256.562

120.691

135.871

259.123

121.916

137.207

FONTE - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Contagem da População - 1996 e Censo Demográfico - 2000 Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Habitação - SEDUH

Subsecretaria de Política Urbana e Informação - SUPIN Diretoria de Política Urbana e Informação - DIPOL

Gerência de Estudos de Demanda Populacional - GEPOP 

NOTA - No período  2001-2005, para os totais do

Distrito Federal foram utilizadas as estimativas revisadas pelo IBGE, a partir da projeção para o Brasil obtidas pelo Método aiBi.

 

Dados Ambientais

            Relevo: é formado por chapadas que apresentam topografia plana com suaves ondulações e alto índice de acidez.
 
Solo: as principais classes de solo que ocorrem na Região Administrativa de Taguatinga são:
 
Latossolos - solos altamente intemperizado, resultantes da remoção de sílica e de bases trocáveis do perfil.
    As formas de relevo predominantes nos Latossolos são conhecidas regionalmente como chapadas, que apresentam topografia plana a suave-ondulada.
    Morfologicamente são solos minerais e com alta permeabilidade de água.
    O manejo inadequado dos Latossolos pode causar graves danos ao meio ambiente. O desmatamento indiscriminado pode levar a formação de sulcos e voçorocas de difícil controle.
 
            Cambissolos - solos que apresentam um horizonte subsuperficial submetido a alteração química e física em grau não avançado, porém suficiente para o desenvolvimento de cor e estrutura. Geralmente, apresentam minerais primários facilmente intemperizáveis.
 
Geralmente estão associados a relevos mais movimentados (ondulados e forte-ondulados). Podem ser desde rasos a profundos, com profundidade em torno de 1,00m. São indicados no campo pela presença de mica na massa do solo e pela sensação de sedosidade na textura, devido ao silte.
 
Morfologicamente são solos de coloração bruna-amarelada no horizonte superficial e vermelho-amarelada no subsuperficial. Em alguns perfis, observa-se a presença de cascalhos e materiais concrecionários.
 
Os principais tipos de Cambissolos que ocorrem na Região Administrativa de Taguatinga são:
 
Hidromórficos - Plintossolos - solos minerais hidromórficos, com séria restrição à percolação de água, encontrados em situações de alagamentos temporário e, portanto, escoamento lento. Ocorrem em relevo plano e suave-ondulado, em áreas deprimidas e nos terços inferiores da encosta, onde há importante movimentação lateral de água.
 
Solos Gleis Indiscriminados - solos hidromórficos, que ocupam geralmente as partes deprecionais da paisagem, sujeito a inundações. São mal ou muito mal drenados, apresentando espessa camada escura de matéria orgânica mal decomposta sobre uma camada acinzentada (gleizada), resultante de ambiente oxi-redução. Morfologicamente são solos pouco desenvolvidos.
 
USO ATUAL DO SOLO - Está definido um uso urbano consolidado; cerrado sentido restrito, campo limpo úmido; campo sujo úmido; agricultura; reflorestamento e áreas degradadas (cascalheiras, aterro e áreas de empréstimo).
 
VEGETAÇÃO - A vegetação predominante é o cerrado, formado por duas camadas: gramíneas e arbustos.
 
ALTITUDE - 1.200m.
 
CLIMA - Tropical semi-úmido, com duas estações bem definidas: o verão e o inverno. A temperatura média é de 21º C e a precipitação pluviométrica é de mais ou menos 1.750 mm. A umidade relativa do ar, oscila em 60% (sessenta por cento), chegando a menos de 20% (vinte por cento) em alguns períodos da tarde, dos meses de julho e agosto.
 
HIDROGRAFIA - Taguatinga é drenada pelo Córrego Cortado, no sentido norte-sul e pelo Córrego Taguatinga no sentido sul-norte. A junção dos dois forma o Ribeirão Taguatinga, que deságua no Rio Descoberto, nos limites do Distrito Federal com o Estado de Goiás.
 
Uma das importâncias dos rios locais é a de permitir a existência do Cinturão Verde, fonte abastecedora de legumes e verduras nos mercados do Distrito Federal. Há também o Ribeirão das Pedras que deságua no Rio Descoberto e abastece a cidade de água potável.
 
A Barragem do Rio Descoberto proporciona à população uma reserva da ordem de 120.000.000 (cento e vinte milhões) de metros cúbicos de água potável.
 
FAUNA - A região possui uma boa variedade de espécies de fauna do Planalto Central como anta, veado, sagui, tatu, raposa, lobo guará, etc.
 
ÁREA - 121,34 Km2
 
DENSIDADE - 53,16 hab/hectare
 
POPULAÇÃO TOTAL - 243.575 habitantes
Fonte:http://www.taguatinga.df.gov.br/geografia
                      Acesso em junho de 2006

Segmentos

Espaço em construção.

Galeria de Fotos

Biblioteca Pública

 

Biblioteca Pública de Taguatinga – Machado de Assis

Fonte: http:// www.maps.google.com
Horário de Funcionamento: Segunda a Sexta de 8h às 22h e Sábado de 9h às 12h
Endereço: CNB 01 Área Especial
Cep: 72.115-015
Telefone: (61) 3352-4380 - Fax: 3351-7365

Varjão

 

REGIÃO ADMINISTRATIVA XXIII – VARJÃO

  • Histórico Oficial

O início do povoamento da Vila Varjão surgiu na década de 1960, com a chegada das primeiras famílias que vieram desenvolver atividades agrícolas. No começo do ano de 1970, segundo informações de antigos moradores, as pessoas que tinham a posse da área dividiram os lotes entre os empregados, embora a terra fosse de propriedade do GDF e administrada pela Companhia Imobiliária de Brasília - TERRACAP.

      A partir de então, novas divisões foram feitas e os lotes redistribuídos entre parentes próximos e amigos de forma irregular e desordenada, principalmente entre 1977 e 1982. Em 1991 o GDF assinou o Decreto nº 13.132, de 19 de janeiro de 1991 estabelecendo a fixação da população no local e determinava a elaboração de um projeto urbanístico para sua implantação definitiva.

       Em 1997, com o objetivo de regularizar a situação fundiária de toda a área da Vila Varjão e, em atendimento às exigências ambientais, o GDF encomendou um novo projeto urbanístico e um Relatório de Impacto de Vizinhança – RIVI, que ressaltava a necessidade de adensamento da Vila, com propostas de implantação de novas quadras e incorporação de mais glebas a serem parceladas.

     Inserida até então no espaço geográfico da Região Administrativa do Lago Norte, por meio da Lei nº 3.153/03, a Vila Varjão tornou-se a RA - XXIII.  

Fonte: <http://www.varjao.df.gov.br/sobre-a-ra-xxiii/a-secretaria.html>. Acessado: 10 set. 2013.

A EJA na Cidade

O Varjão não tem mais EJA pública na sua única escola classe. O atendimento está sendo feito no Centro Educacional do Lago Norte - CELAN, sito à QI 04/06 – Área Especial – Lago Norte, tel.: 3901-7544.

Dados Políticos Eleitorais

O Varjão está circunscrito a 2ª Zona Eleitoral do Distrito Federal e tem as Seções Eleitorais de números 246, 247, 248, 249, 250, 251, 252 e 253, que nos dias de votação situa-se na Escola de Classe do Varjão

Dados da CODEPLAN

PDAD - 2010 da CODEPLAN do Varjão do Torto

Clique aqui: [http://www.codeplan.df.gov.br/003/00301015.asp?ttCD_CHAVE=157965]

 

Capa e Foto: Ana Lucia Barreto Soares

 

População da EJA no Varjão-DF segundo a PDAD-2010/2011-CODEPLAN-DF

PDAD - 2010 da CODEPLAN do Varjão do Torto

  O público da EJA no Varjão reune as cinco faixas (acima) de idade compreendidas de: 15 a 18, 19 a 24, 25 a 39, 40 a 59, 60 anos ou mais a totalizar 3.787 pessoas ou 70,40% da população.

  É de notar a grande incidência de pessoas jovens na faixa de 25 a 39 anos, correspondente a 1.358 pessoas ou 25,3% da população. E se somadas as faixas de 15 a 18 anos (476 pessoas, 8,9%) e a  19 a 24 (624, 11,6%), temos assim um subtotal  de 2.458 pessoas ou 45,8%, ou seja um percentual extremamente significativo de pessoas na faixa de 15 a 39 anos, na mais plena e requerida idade de capacidade produtiva. Se aditarmos tal corte à outra informação também fornecida pela CODEPLAN ("38% dos jovens de 20 a 24 anos, na baixa renda, não estudam nem trabalham" vide "Perfil da População de Baixa Renda do Distrito Federal" da CODEPLAN), temos uma situação alarmante. 

Categoria Trabalho

(Excertos do documento)

6 – TRABALHO E RENDIMENTO

A partir das informações coletadas no tocante à ocupação dos moradores do Varjão, observa-se que 40,9% têm atividade remunerada, enquanto que somente 3,8% encontram-se aposentados. Os desempregados somam 4,9% da população total (Tabela 6.1). Entre os que trabalham, 24,9% desenvolvem suas atividades no comércio, 19,4% nos serviços domésticos e 9,6% na construção civil (Tabela 6.2).

 

 

Do contingente de trabalhadores, a pesquisa indica que a maioria (57,4%) é constituída por empregados, sendo que destes, 45,5% possuem carteira assinada e 11,9% não a possui. Os autônomos correspondem a 36,7% do total (Tabela 6.3).

 Por sua vez, entre os que trabalham, 51,1% contribuem para a previdência pública. A previdência pública e privada não foi representativa na pesquisa (Tabela 6.4).

 Entre os trabalhadores residentes no Varjão, 29,1% trabalham na própria RA. Fora da localidade, destacam-se os que trabalham na RA Brasília (31,5%) seguidos pelos que trabalham no Lago Norte (21,7%) e em locais diversos (9,6%) (Tabela 6.5).

 

Do total de aposentados, foi detectado apenas 4 casos de aposentados que voltou a trabalhar (Tabela 6.6).

 

População segundo a categoria "Instrução" da PDAD-2010/2011-CODEPLAN-DF

(Excertos do documento)

(...)

5 – INSTRUÇÃO

Da população total do Varjão, 36,1% são estudantes, sendo que a quase totalidade (93,5%) frequenta a escola pública (Tabela 5.1). Em relação ao grau de instrução da população, 2,9% declaram ser analfabetos. A maior participação concentra-se na categoria dos que tem ensino fundamental incompleto (46,0%). Cabe observar que deste total, 54,4% são estudantes na faixa etária adequada. O ensino médio completo é o segundo nível de escolaridade com maior representatividade (15,2%). O ensino superior completo, incluindo curso de especialização, conta com somente 1,8% (Tabela 5.2 e Gráfico 5).

Tabela 5.1 - População segundo a condição de estudo - Varjão - Distrito Federal - 2011

 

 

História do Lugar

(em breve, história do Varjão contada pelos sujeitos da EJA)

Fonte: www.varjao.df.gov.br

Referências:

- Versão oficial da Administração da RA XXII - Varjão do Torto, disponível em [http://www.varjao.df.gov.br/045/04503002.asp?slCD_ORIGEM=26692]. Acesso em 31/08/2011.

- Wikipédia, hyperlink sobre o Varjão, disponível em [http://pt.wikipedia.org/wiki/Varj%C3%A3o_%28Distrito_Federal%29]. Acesso em 31/08/2011.

- Versão de um morador (Azambuja) sobre a história do Varjão. In: [http://cbazambuja.blogspot.com/p/varjao.html]. Acesso em 31/08/2011.

- Página da Comunidade Varjão do projeto "Elos no Canteiro mais Cultura" do Instituto Elos Brasil e o Ministério da Cultura, disponível em [http://elosmaiscultura.com.br/comunidade/varjaodf]. Acesso em 31/08/2011.

- MOURA, Leides Barroso Azevedo; VASCONCELOS, Ana Maria Nogales. Violências contra mulheres por parceiros íntimos no Varjão, Distrito Federal. In: [http://www.abep.nepo.unicamp.br/encontro2008/docsPDF/ABEP2008_1226.pdf]. Acesso em 31/08/2011.

- ANDRADE, Liza Maria Souza de; GOUVÊA, Luiz Alberto de Campos.Vila Varjão: o problema da habitação como uma questão ambiental.In: [http://vsites.unb.br/fau/pesquisa/sustentabilidade/pesquisadores/Alberto/curr%EDculo%20liza/4.pdf]. Acesso em 31/08/2011.

- Notícia sobre a criação da Associação Central de Costura e Artesanato Girassol do Varjão. In: [http://www.responsabilidadesocial.com/article/article_view.php?id=775]. Acesso em 31/08/2011.

Fotos dos produtos das artesãs da Associação Central de Costura e Artesanato Girassol do Varjão. In: [http://www.flickr.com/photos/paranoarte/5700661312/]. Acesso em 31/08/2011.

- Relato da reunião do Conselho Comunitário do Varjão, em 05.05.2011. In: [http://cbazambuja.blogspot.com/2011/05/conselho-comunitario-do-varjao-df-maio.html]. Acesso em 31/08/2011.

- HILDEBRAND, Stella Maris; ROSSI, Maria José dos Santos; SANTOS, Edita Rodrigues dos. Criação do Núcleo de promoção da Saúde na Vila Varjão-DF. In: [http://repositorio.bce.unb.br/bitstream/10482/1281/1/ARTIGO_CriacaoPromocaoVarjao.pdf]. Acesso em 31/08/2011.

- Coleta seletiva de lixo no Varjão. In; [http://www.recid.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1037&Itemid=2]. Acesso em 31/08/2011.

- LACERDA, Hiatiane Cunha; ANDRADE, Liza. Reabilitação Urbana Sustentável por Meio de Resgate da Identidade Local: O Caso dos Mapas Ambientais Produzidos pelos Moradores do Varjão - DF. In: [http://www.usp.br/nutau/CD/170.pdf]. Acesso em 31/08/2011.

 
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Localização do Varjão

Como chegar no Varjão - DF:

Siga pela rodoviária em direção ao Lago Norte, atravesse o CA todo. Pronto, está no Varjão!

Vicente Pires

A Vicente Pires RA-XXX Administração Regional de Vicente Pires  Pesquisa Realizada em   11/09/2013 
Vicente Pires nos anos 60 foi habitada por índios, e nos anos 70 por fazendeiros tem uma história brilhante. Uma história que ganhou nova densidade a partir de 1989, quando o então Governador José Aparecido, resolveu centralizar para as Colônias Agrícolas Vicente Pires, Samambaia e São José, o processo de expansão da área de produção rural da Colônia Agrícola de Águas Claras. A partir de convênio intermediado pelo GDF e realizado por meio da Fundação Zoobotânica, foi feito um contrato de uso do solo para produção agrícola com cerca de 360 chacareiros, cujo prazo tinha um tempo de uso estipulado em 30 anos. 
Essas famílias transferiram-se para essa região, trazendo consigo o sonho da esperança por novos dias, onde os valores se extraiam da certeza da boa convivência com a natureza que seria determinante para o desenvolvimento e crescimento das novas áreas criadas. Aqui se produzia de tudo: hortifrutigranjeiro, hortaliças, leite de cabra e bovino, flores, e vários de tipos de fruta, como a manga, banana, laranja, mexerica, limão e uva, além de milho e feijão. Mas não é só isso, a região também se destacou pela grande produção de vinho e criação de pombos-correio que, aliás, são conhecidos em vários países da Europa, África e América do Sul. A riqueza dessa região se dava não só pela fertilidade do solo, mas, também pela abundância de água, escorridas pelos córregos Vicente Pires e Samambaia e se tivéssemos que ser representados por um pássaro, o tucano seria esse representante, pois é um dos maiores habitantes de nossa fauna e flora. 
A primeira Instituição representativa da cidade foi a APROAC- Associação dos Produtores do Projeto Rural de Águas Clara, cujo Presidente era o Senhor Gentil Rodrigues Farias. Em 1994, essa instituição transformou-se em ARVIPS - Associação dos Produtores Rurais de Vicente Pires, cuja denominação atual é Associação Comunitária de Vicente Pires. 
A história dos últimos vinte anos da cidade é conhecida por grande parte da população, pois assim como ocorreu na maioria das regiões Administrativas de Brasília, Vicente Pires passou a fazer parte do sonho de moradia de muitos Brasileiros que buscavam nesse cantinho do Distrito Federal uma nova oportunidade de vida e desenvolvimento para seus filhos. Foi assim que devagarzinho a cidade ganhou forma e se transformou numa das mais promissoras Regiões Administrativas do DF, com cerca de 20 mil famílias e 70 mil habitantes. 
 
Fonte : http://www.vicentepires.df.gov.br/sobre-a-secretaria/a-secretaria.html      A Vicente Pires RA-XXX Administração Regional de Vicente Pires  Pesquisa Realizada em   11/09/2013 
Vicente Pires nos anos 60 foi habitada por índios, e nos anos 70 por fazendeiros tem uma história brilhante. Uma história que ganhou nova densidade a partir de 1989, quando o então Governador José Aparecido, resolveu centralizar para as Colônias Agrícolas Vicente Pires, Samambaia e São José, o processo de expansão da área de produção rural da Colônia Agrícola de Águas Claras. A partir de convênio intermediado pelo GDF e realizado por meio da Fundação Zoobotânica, foi feito um contrato de uso do solo para produção agrícola com cerca de 360 chacareiros, cujo prazo tinha um tempo de uso estipulado em 30 anos. 
Essas famílias transferiram-se para essa região, trazendo consigo o sonho da esperança por novos dias, onde os valores se extraiam da certeza da boa convivência com a natureza que seria determinante para o desenvolvimento e crescimento das novas áreas criadas. Aqui se produzia de tudo: hortifrutigranjeiro, hortaliças, leite de cabra e bovino, flores, e vários de tipos de fruta, como a manga, banana, laranja, mexerica, limão e uva, além de milho e feijão. Mas não é só isso, a região também se destacou pela grande produção de vinho e criação de pombos-correio que, aliás, são conhecidos em vários países da Europa, África e América do Sul. A riqueza dessa região se dava não só pela fertilidade do solo, mas, também pela abundância de água, escorridas pelos córregos Vicente Pires e Samambaia e se tivéssemos que ser representados por um pássaro, o tucano seria esse representante, pois é um dos maiores habitantes de nossa fauna e flora. 
A primeira Instituição representativa da cidade foi a APROAC- Associação dos Produtores do Projeto Rural de Águas Clara, cujo Presidente era o Senhor Gentil Rodrigues Farias. Em 1994, essa instituição transformou-se em ARVIPS - Associação dos Produtores Rurais de Vicente Pires, cuja denominação atual é Associação Comunitária de Vicente Pires. 
A história dos últimos vinte anos da cidade é conhecida por grande parte da população, pois assim como ocorreu na maioria das regiões Administrativas de Brasília, Vicente Pires passou a fazer parte do sonho de moradia de muitos Brasileiros que buscavam nesse cantinho do Distrito Federal uma nova oportunidade de vida e desenvolvimento para seus filhos. Foi assim que devagarzinho a cidade ganhou forma e se transformou numa das mais promissoras Regiões Administrativas do DF, com cerca de 20 mil famílias e 70 mil habitantes. 
 
Fonte : http://www.vicentepires.df.gov.br/sobre-a-secretaria/a-secretaria.html       

 

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Samambaia

Mapa

REGIÃO ADMINISTRATIVA XII - SAMAMBAIA

  • Histórico Oficial

A Região Administrativa de Samambaia – RA XII foi oficialmente criada pela Lei nº 49, de 25 de outubro de 1989, seu nome teve origem na existência da planta samambaia a beira do Córrego Samambaia que passa pela RA.

A área que hoje compreende a RA era formada por chácaras pertencentes ao Núcleo Rural de Taguatinga. Foram ocupadas mediante concessão de uso e cada chácara tinha uma finalidade: produzir flores, hortaliças, frutos ou criar aves para o abate, etc. Parte de área dessas chácaras foi desapropriada mediante o Decreto 7.370 de 18 de janeiro de 1983, para ser implantada a RA de Samambaia.

A implantação da área ocorreu em três fases: a primeira teve início em 1984, com a apresentação da maquete do novo núcleo urbano. Mesmo sem as obras de infraestrutura de água, luz, esgoto e transporte, chegaram, em 1985, os primeiros moradores da futura RA de Samambaia até então Administrativa de Taguatinga.

A segunda fase veio em 1988, pelo Sistema Habitacional de Interesse Social – SHIS e com financiamento do Banco Nacional – BNH, foram construídas 3.381 casas destinadas a famílias de baixa renda, em geral funcionários públicos, que então puderam adquirir a casa própria. A última fase de ocupação foi iniciada em 1989. Foram transferidas para Samambaia, entre 1989 e 1992, famílias oriundas de invasões, cortiços e inquilinos de fundo de lote que estavam espalhados em vários locais do DF.

Fonte:

COSTA, Graciete Guerra da. As Regiões Administrativas do Distrito Federal de 1960 a 2011. Universidade de Brasília. Brasília, 2011.

<http://www.samambaia.df.gov.br/sobre-a-secretaria/conheca-samambaia-ra-xii.html>. Acesso em 20 de fevereiro de 2014.