História
Os documentos existentes não indicam a data exata da fundação de Planaltina, embora acredita-se que seja 1790.
Segundo a tradição oral, o primeiro nome do povoado foi Mestre D'armas, devido ao fato de que na região se instalara um ferreiro, perito na arte de concertar e manejar armas que recebeu o título de Mestre, expressão que passou a identificar o local.
Atribui-se, entretanto, a fundação do núcleo em que se originou Planaltina a José Gomes Rabelo, fazendeiro que se transferiu da então Capital da Província de Goiás para a Lagoa Bonita, estendendo posteriormente suas posses até à morada do "Mestre D'armas" . Construíram uma Capela de Taipa, em pagamento de voto feito a São Sebastião, para se livrarem de uma epidemia que os atacava na época. Dona Marta Carlos Alarcão encomendou de Portugal, uma imagem do Santo, trabalhada em madeira, para ser colocada na capela, sendo mais tarde substituída por outra maior, ao ampliarem a construção. A atual Igreja de São Sebastião conserva até hoje as mesmas características da sua criação.
O território onde se situava "Mestre D'armas" pertenceu, de início, à Vila de Santa Luzia, hoje Luziânia, tendo-se transferido para o julgado de couros (Formosa) em 20 de junho de 1837. Sucessivas anexações e desanexações ocorreram, a partir de então, provocadas por manifestações da população local, levando o povoado a pertencer, de acordo com as preferências do poder dominante, ora a Vila de Santa Luzia, ora a Vila de Formosa.
Em l9 de agosto de 1859 pela Lei nº 03 da Assembléia Provincial de Goiás, criou-se o Distrito de Mestre D'armas, nos termos da Lei ficou pertencendo ao município de Formosa. Esta mais tarde passou a ser a data oficial da fundação da Cidade de Planaltina, nos termos do disposto no artigo 2º do Decreto "N" nº 571, de 19 de janeiro de 1967.
Em 1891, o Arraial de São Sebastião de Mestre D'armas é elevado à categoria de Vila por decreto do Presidente da província, Antônio de Faria Albernaz, desmembrando-se de Formosa.
Em 1892 instala-se a Vila, após a doação de casas para estabelecimento da intendência, cadeia pública e escolas. Neste mesmo ano, acontece um fato que ligará definitivamente a história de Planaltina à de Brasília. Trata-se da vinda da Comissão Cruls que realizou os primeiros estudos para implantação da futura Capital Federal do Planalto Central. A Comissão era composta por astrônomos, médicos, farmacêuticos, geólogos, botânicos, etc. Como resultado de seu trabalho, foi demarcada a região do quadrilátero de 14.400 Km² onde se construiria a nova Capital, bem como se produziu um relatório detalhando o levantamento geral da região. Só mais tarde estes estudos foram retomados.
Em 1910 a Vila de Mestre D'armas tem seu nome alterado, desta vez para Altamir devido à beleza do local visto do alto, pois Planaltina fica situada numa encosta de agradável vista panorâmica.
A partir de 1917, a Vila passa por uma transformação com o surgimento de indústrias e charqueadas, empresas de curtume, fábricas de calçado, usina hidrelétrica e a estrada de rodagem ligando Planaltina a Ipameri. Neste mesmo ano em 14 de julho pela lei nº 451, passa a denominar-se Planaltina.
Em 1922, no ano do Centenário da Independência do Brasil, o Deputado Americano do Brasil apresenta um projeto à Câmara incluindo entre as comemorações a serem celebradas o lançamento da Pedra Fundamental da futura Capital, no Planalto Central.
O então Presidente da República, Epitácio Pessoa, baixa o decreto nº 4.494 de 18 de janeiro de 1922, determinando o assentamento da Pedra Fundamental e designa para a realização desta missão, o engenheiro Balduino Ernesto de Almeida, Diretor da estrada de ferro de Goiás com sede em Araguari Minas Gerais.
No dia 7 de setembro de 1922, com uma caravana composta de 40 pessoas é assentada a Pedra Fundamental no Morro do Centenário, na Serra da Independência, situada a 9 Km da cidade de Planaltina.
Na década de 30, houve um esfriamento na perspectiva mudancista, mas em 1945 a questão é retomada e Planaltina hospeda uma comissão designada pelo Presidente Eurico Gaspar Dutra e presidida pelo General Djalma Poli Coelho. O relatório de 1948 desta Comissão decide pela manutenção da mesma localização sugerida pela Comissão Cruls.
Em 1955, a Comissão chefiada pelo Marechal José Pessoa Cavalcante delimita definitivamente a área e o sítio de nova Capital. O quadrilátero do Distrito Federal passou então a ocupar uma área de 5.814 Km² e foi sobreposta a três municípios goianos, um dos quais Planaltina, que teve seu território dividido em duas partes ficando sua sede dentro da área do Distrito Federal, incorporando à estrutura administrativa que se implantou, ela perdeu então a condição de sede de município passando a funcionar como cidade Satélite.
A outra parte do município ficou fora do quadrilátero do Distrito Federal, passou a chamar-se Planaltina de Goiás, conhecida como Brasilinha.
Na condição de cidade Satélite, Planaltina perde também sua autonomia política. O Governador do Distrito Federal escolhido pelo Presidente da República, escolhe os Administradores Regionais das Cidades Satélites. Planaltina cresce, desenvolve sua estrutura urbana mas perde sua autonomia econômica tornando-se uma cidade dormitório.
Em 1965, o arquiteto Paulo Magalhães, que foi também Administrador Regional, elabora para Planaltina um Plano Diretor que prevê o desenvolvimento urbano da cidade, com o objetivo de garantir uma ordenação estrutural capaz de comportar as diversas alterações que a cidade sofreu com a transferência da Capital.
A partir de 1966 Planaltina sofre alterações periódicas com a implantação de loteamentos para receberem pessoas que não podiam se fixar no Plano Piloto (invasões e população de baixa renda de varias partes do país), tais como: Vila Vicentina, Setor Residencial Leste (Vila Buritis I, II, e III), Setor Residencial Norte A (Jardim Roriz) e ampliação do Setor Tradicional.
Com as transformações ocorridas com a vinda da Capital, luz elétrica, água encanada, telefone, transporte, modismos e novas crenças, sua população foi atraída pelo novo, deixando no esquecimento suas raízes pelos migrantes que chegavam de toda parte do país.
A perda da identidade cultural criou-se, com o passar do tempo, a necessidade de retomada das tradições, por parte dos antigos moradores, culminados com a criação do Museu Histórico e Artístico de Planaltina em 24 de abril de 1974, situado na casa mais antiga de Planaltina, doada por seus antigos moradores, o casal Maria América Guimarães e Francisco Mundim Guimarães, onde seria preservada e revivida toda essência da cultura Goiana Planaltinense.
Em 1990, aos 31 anos Planaltina, como todo o Distrito Federal se preparou para eleger pelo voto direto: Governador, Senador e Deputado Distrital.
Fonte: http://www.planaltina.df.gov.br/
Anexo | Tamanho |
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DRE |
1º Segmento |
2º Segmento |
3º Segmento |
Total |
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Matrículas |
Turmas |
Matrículas |
Turmas |
Matrículas |
Turmas |
Matrículas |
Turmas |
|
Planaltina |
671 |
23 |
2268 |
53 |
2412 |
50 |
5351 |
126 |
Escolas |
Turmas por Segmento |
|||
1º Segmento (noite) |
2º Segmento (noite) |
3º segmento (noite) |
Total | |
CED 01 de Planaltina |
08 |
06 |
06 |
20 |
CED 03 de Planaltina (Antigo CEF 05) | 0 |
0 |
08 |
08 |
CED Dona América Guimarães |
0 |
08 |
06 |
08 |
CED Pompílio Marques de Souza | 0 |
05 |
0 |
05 |
CED Vale do Amanhecer | 02 |
05 |
07 |
14 |
CEF 03 de Planaltina | 02 |
04 |
0 |
06 |
CEF 04 de Planaltina | ||||
CEF Arapoanga | 05 |
0 |
0 |
05 |
CEF Condomínio Estância III | 04 |
06 |
05 |
15 |
CEF N. Srª de Fátima | 10 |
0 |
0 |
10 |
CEM Stella Cherubins Guimarães Tróis | 01 |
01 |
01 |
03 |
Fonte: Pesquisa de campo feita por estudante de Pedagogia/UnB - 2º / 2010.
MUSEU HISTÓRICO E ARTÍSTICO DE PLANALTINA
Tendo como finalidade retratar as artes e tradições populares, e o desenvolvimento da região através dos tempos, promovendo intercâmbios culturais, educativos e artísticos, preservando as tradições das famílias de Planaltina, foi criado o Museu Histórico e Artístico de Planaltina, pelo decreto nº 2.452 de 29 de novembro de 1973, e inaugurado em 22 de abril de 1974, após ser efetuada a transação de desapropriação amigável dos proprietários da residência, Sr. Francisco Mundim Guimarães, prefeito várias vezes da cidade, e sua esposa Professora Maria América Guimarães.
O casarão situado no Setor Tradicional da cidade,foi construído no final do século XIX, sendo estilo colonial, dentro da arquitetura portuguesa. Por se tratar de um local que foi palco de vários acontecimentos importantes para a região, como hospedagem de pessoas ilustres, e de comissões que fizeram estudos para transferência da capital, a casa por si só já é histórica.
No Museu, contém histórias e fotografias da época dos primórdios da cidade, fotos e roteiros da Missão Cruls, móveis estilo colonial, e vários utensílios domésticos, duas bibliotecas públicas, e um piano alemão que chegou naquele casarão, para a família Guimarães em 1926.
O Casarão foi tombado como patrimônio público pelo decreto nº 6.939 de 19 de agosto de 1972.
MORRO DA CAPELINHA
O Morro da Capelinha localizado a 04 km de Planaltina-DF, é palco na sexta-feira santa, de uma das maiores apresentações teatrais ao ar livre do País, a Paixão e morte de Cristo.
Hoje são 1.200 atores, transformando-se em personagens bíblicos da história do Cristianismo.O cenário foi montado cuidadosamente para viverem o espetáculo emocionante da Via-Crucis, que percorre quinze estações do calvário de Jesus Cristo, acompanhado por uma multidão de aproximadamente 100.00 pessoas vindas de todas as partes do Brasil e até do exterior.O final do espetáculo culmina com a crucificação e ressurreição de cristo.
Tudo começou com o Padre Aleixo Surgin, em 1974 quando era pároco na igreja de São Sebastião. Criou-se o grupo Via Sacra ao Vivo de Planaltina, com o objetivo de representar a Paixão de Cristo. O Morro da Capelinha devido a sua proximidade de Planaltina e sua beleza natural foi escolhido para a realização da apresentação da Via Crucis de Jesus.
No Morro da Capelinha também é realizada a festa de Nossa Senhora de Fátima, no dia 13 de Maio de cada ano, foi iniciada pelaSr. Olívia de Campos Guimarães, e a família Guimarães propaga até hoje a devoção, escolhendo uma pessoa da família para que realize a festa.
Pela lei 2.486 de 23 de novembro de 1999, o Deputado Daniel Marques, criou o espaço cultural Morro da Capelinha, localizado na Fazenda Mestre D’armas, Região Administrativa de Planaltina.
IGREJINHA DE SÃO SEBASTIÃO
A Igrejinha de São Sebastião é um exemplar perfeito da arquitetura do fim do século, a capela foi construída em adobe e taipa, e sua construção definitiva ocorreu em 1870, é um exemplar perfeito da arquitetura do século XVII, o corpo da capela é formado pela capela-mor, salas laterais e pela nave. Não existem paredes secionando o espaço entre a capela e salas, mas sim dois pilares de madeira de cada lado. A Igrejinha consta com uma porta principal e duas laterais, piso de tijolinhos, guarda-corpo e balaústres recortados. Possuem também três imagens de gesso uma de cristo, outra da virgem Maria, uma de São Sebastião, edois painéis que retratam passagens bíblicas.
O telhado da igreja é de duas águas, sua estrutura é de linha alta, com telhas de barro branco, do tipo capa e bica.
Foi erguida a mando das famílias Gomes Rabelo e Carlos Alarcão, que doaram as terras em cumprimento a um voto ao “Padroeiro” para acabar com uma peste que assolava a Região.
Palco de muitos acontecimentos importantes, quando em l9 de agosto de 1982, foi tombada pelo Decreto 6.940 como Patrimônio Histórico e Artístico do Distrito Federal. É um local de grande beleza, visitado por estudantes, historiadores, turistas, inclusive do exterior.
Hoje, na igrejinha, encontram-se semanalmente grupos religiosos da igreja católica, para cantos, palestras e exposições sacras.
Em março deste ano, houve uma pequena reforma da igrejinha e a restauração de suas imagens, com apoio da comunidade, em parceria com a Divisão de Cultura da Administração Regional de Planaltina.
Devido a grande importância deste monumento, a igrejinha passou por uma outra grande reforma e restauração, e foi entregue a comunidade com grande orgulho e satisfação pela grande obra realizado, no dia do aniversário de Planaltina dia 19/08/03.
PEDRA FUNDAMENTAL
No ano do centenário da independência do Brasil, em l922, o Deputado Americano do Brasil apresentou o projeto incluindo entre as comemorações a serem celebradas o lançamento da Pedra Fundamental da futura Capital da República, no Planalto Central.
O então Presidente da República, Epitácio Pessoa, baixou decreto n.º 4.494, de l8 de janeiro de l922, determinando o assentamento da Pedra Fundamental no local onde seria construída a futura Capital do País.
O ministro da Viação na época, José Pires do Rio, na Segunda quinzena de agosto de l922, designou para a Missão o Engenheiro Balduíno Ernesto de Almeida, diretor da Estrada de Ferro de Goiás, com sede em Araguari.
Ao meio dia, do dia 07 de setembro de l922, foi assentada a Pedra Fundamental no Morro do Centenário, na Serra da Independência, situada a 9 km da Cidade de Planaltina.
Ao meio dia, do dia 07 de setembro de l984, o Governador José Ornelas de Souza, assinou o Decreto n.º 7.0l0 que determina o tombamento da Pedra Fundamental.
DENOMINAÇÃO: “PEDRA FUNDAMENTAL DA CAPITAL FEDERAL DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL”.
LOCALIZAÇÃO: Morro do Centenário, a 1.033 de altitude e 40º e 30’ longitude, a oeste do Rio de Janeiro. Planaltina-DF
DESCRIÇÃO: O obelisco tem forma piramidal de base quadrada com 3,75 m de altura, a contar das fundações. As suas faces estão orientadas pelos pontos cardeais. A placa comemorativa está situada na face oeste. A 7 m do monumento, encontra-se o marco geodésico situado a 7,5 km da cidade de Planaltina e 24 km a NE da estação rodoviária, de Brasília (em linha reta), em concreto, com chapa do IBGE cravada no topo, numa caixa com tampa móvel e de ferro fundido.
CARACTERISTICAS AMBIENTAIS: A pedra foi assentada no ponto mais elevado do Morro do Centenário, proporcionando uma visão da área em todas as direções. A praça que a entorna, contribui para o bem-estar dos visitantes com passeios e bancos de concreto,existindo também, um heliporto para os visitantes que desejam locomover-se de helicóptero.
VALE DO AMANHECER
Localizada na antiga Fazenda Mestre D’armas quilômetro 10 da rodovia DF 15 e a apenas 6 km de Planaltina. Nela foi fundada em1969, a Ordem Espiritualista Cristã pela Sergipana Neiva Zelaya, e foi erguido em pedra o Templo do Amanhecer em uma área de 2.400 m2.
Pesquisas mostram que de cada 200 pessoas que passam pelo Vale do Amanhecer, uma tem necessidade de desenvolver sua mediunidade. Segundo os lideres mais de 3.000 mil pessoas passam por lá em dias de trabalho oficial.
A comunidade anteriormente era apenas de pessoas espíritas, hoje são mais de 20.000 habitantes, com diversas seitas e credos.
É considerado o maior fenômeno de sincretismo religioso do País. A doutrina espírita do Vale do Amanhecer expandiu-se por todo o mundo, totalizando 465 templos. Hoje ela está presente na Alemanha, Portugal, Japão, Peru, Argentina e Bolívia.
É realizada no dia 02 de Maio, a festa do dia do doutrinador, onde reúnem pessoas de todos os paises.
O Vale tem forma de triangulo e é cercado por córregos. Na doutrina do Vale existem duas classes: médiuns e clientes. Seu principal mentor é Jesus Cristo.
Segundo seus membros, a doutrina não trabalha somente para ajudar as pessoas após a morte, mas para ajudá-las em vida também.
Tia Neiva viveu até os 65 anos, e faleceu em 1985.
CENTRO DE CONVIVÊNCIA
O grupo ação comunitária de idosos foi criado com a finalidade de oferecer às pessoas idosas, melhoria nas condições de vida,integração social e adaptação às mudanças.
As atividades são exercidas pelas pessoas idosas no “Centro de Convivência” de Segunda a Quinta-feira, no horário de 13:00 às17:00 horas.
Todos os idosos cadastrados participam ativamente, executando trabalhos manuais diversificados a gosto e habilidade de cada um.
As atividades oferecidas são:
Aulas de ginástica e brincadeiras.
Oficinas de cerâmica portuguesa e lapidação de pedras semipreciosas.
Comemoração da “semana do idoso” com várias atividades artísticas e participação dos idosos desde o planejamento até a execução do mesmo.
Troca de experiências entre grupos e pessoas da comunidade; exemplo: doces caseiros, jardinagem, músicas e etc.
No Centro de Convivência os idosos passam o seu tempo num ambiente agradável e descontraído, experimentando, vivenciando e com oportunidades de rever coisas de seu tempo através de comemorações, tais como: Festa Natalina, Carnaval da 3ª idade, Semana Santa, Dia das mães, Festa Junina e Dia dos Pais.
O Centro de Convivência foi inaugurado em 02 de agosto de l989, coordenado por um grupo de voluntários, situa-se à Rua l5 de novembro, Quadra 55, Lote 0l.
ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE ÁGUAS EMENDADAS
No seio de uma belíssima vereda longilínea, talvez mais delgada que tantas que o Cerrado abriga, está o extraordinário fenômeno geográfico da dispersão das águas. Vertendo de um mesmo ponto para duas grandes bacias hidrográficas em direções opostas, Tocantins e Paraná.
O Córrego Vereda Grande deslizando suas águas cristalinas para o norte, encontra o Ria Maranhão que vai alimentar o caudaloso Rio Tocantins. Para o sul, o Córrego Brejinho engrossa o Córrego Fumal, deste para o Rio São Bartolomeu, depois Corumbá, desaguando no Paranaíba e formando então o Rio Paraná.
Uma área de 10 mil e 547 hectares no centro do Cerrado Brasileiro compõe a Estação Ecológica de Águas Emendadas, situadas no extremo nordeste do Distrito Federal, na Região Administrativa de Planaltina. A unidade foi criada originalmente como uma reserva biológica quando ainda não contava com a região da Lagoa Bonita, tendo sido incorporada posteriormente e só foi transformada em estação ecológica em 1988.
A Estação Ecológica de Águas Emendadas destina-se à realização de pesquisas básicas e aplicadas de Ecologia, à proteção do ambiente natural e ao desenvolvimento da educação conservacionista. Sua criação, e administração, apóiam-se na Lei Federal 6.902, de 27/04/81 e nos decretos distritais 771 (12/08/68), 6.004 (10/06/81) e 11.137 (16/06/88).
Como preservar:
Eis a forma pela qual todos podem colaborar na sua conservação, preservando-a para a nossa e para as futuras gerações.
A entrada de pessoas só é permitida mediante autorização fornecida pela SEMARH.
É proibido a caça, a pesca, a extração ou uso de qualquer recurso natural da área.
Qualquer atividade nas áreas circunvizinhas da estação num raio de l0 km que possa afetar a vida natural da estação, deverá ser obrigatoriamente licenciada pelo órgão ambiental competente, conforme resolução do Conama n.º 13, de 06/12/90.
A estação Ecológica de Águas Emendadas é uma das unidades de conservação supervisionada pela SEMARH.
Fonte: Arquivos coletados na própria Administração Regional de Planaltina.
Planaltina, 17 de outubro de 2006.
Para informações sobre os projetos ambientais desenvolvidos em Planaltina.
– PARQUES ECOLÓGICOS
- Parques Ecológicos
Fonte: Administração Regional de Planaltina – abril/2003.
Fonte: Administração Regional de Planaltina – outubro de 2006.
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Anexo | Tamanho |
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Projeto.pdf | 24.82 KB |
Projeto CON-VIDA.pdf | 24.94 KB |
Dados demográficos
Região Administrativa
|
Área (km2)
|
População
|
Dens. Demográfica (hab/km2)
|
Planaltina |
1.534,69 (26,5%) |
147.114 (7,1%) |
95,8 |
Distrito Federal |
5.789,16 (100%) |
2.051,146 (100%) |
354,3 |
Fonte: www.distritofederal.df.gov.br
6ª Zona Eleitoral
Fonte: http://www.tre-df.jus.br
Nº. | Nome | Partido | nº de votos | Planaltina |
nº de votos / Classificação | ||||
1 | Arruda | PFL | 324.248 | 18.703/1º |
2 | Filippelli | PMDB | 166.958 | 11.355/2º |
3 | Maninha | PT | 98.049 | 6.775/3º |
4 | Agnelo Queiroz | PCB | 95.879 | 3.622/4º |
5 | Sigmaringa Seixas | PT | 78.580 | 2.456/7º |
6 | Pastor Jorge | PMDB | 41.288 | 2.987/6º |
7 | Tático | PSD | 29.997 | 1.264/9º |
8 | Fraga | PMDB | 27.939 | 1.080/10º |
Veja os resultados das Eleições para Presidente, Governador, Senador, Deputado Federal e Deputado Distrital.
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Atualizado em Abril de 2014.
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