Relatoria do GE 6 – EJA E Juventude
PONTOS LEVANTADOS NAS FALAS:
Constatação da redução do conteúdo do noturno;
Os jovens estão lá só para bagunçar, indisciplina;
O adulto deverá “virar” a cabeça do jovem;
Jovens em conflito com a lei;
Professor despreparado para trabalhar com o jovem;
Grande número de jovens atualmente na EJA;
Conflito geracional.
Mudança de valores na sociedade;
Escola não atrativa;
Família com uma história problemática;
Sociedade excludente e preconceituosa;
Necessidade de busca de parceiros para a escola;
Comportamento do jovem não aceito pela sociedade e pela escola;
A juventude busca se firmar, busca sua identidade;
Jovens em constante mudança biológica;
Falta de limites na sociedade;
Omissão do poder público;
Jovens assumindo uma maturidade muito cedo;
Visão determinista influenciando negativamente nas ações.
ENCAMINHAMENTOS
Necessidade de se garantir os direitos pautados no ECA;
Garantia de uma idade mínima para ida do aluno para o noturno;
Maior atuação dos Conselhos Municipais de Educação;
Garantia da EJA, inclusive no diurno;
Necessidade de se traçar um perfil e conhecer os jovens que estão na EJA;
Abrir espaço para o diálogo com esses jovens;
Garantia de mais encontros de formação de professores;
Interação entre o poder público e a escola;
Maior participação dos pais promovida pela escola;
Necessidade de se repensar as questões pedagógicas;
Atendimento de psicólogos, assistentes sociais, sociólogos à estes jovens;
Oferta de espaços de lazer, saúde, esportes diversão, manifestações culturais;
Formação entre professoras da EJA nos municípios;
Parcerias com outras instituições e manifestações culturais que atendam essas demandas.