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A EJA no Distrito Federal

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A Pedagogia da Diversidade ou O Ethos Nativo da Nação Brasilis

A reflexão sobre uma Pedagogia da Diversidade propõe - nos a dinamização de conceitos e práticas que podemos caracterizar como "fenômenos da diferenciação". E aqui referimo-nos aos povos e costumes de tradições orais e ritualísticas, as manifestações indígenas, africanas, os quilombos, jovens e adultos do campo. As explicitações temáticas devem ser aprofundadas, pois nos distanciamos por demasia das valorações e significados destas culturas que apresentam contribuições valiosas para a nossa formação.

E hoje representam verdadeiras matrizes curriculares para a constituição de um plano de educação de jovens e adultos originalmente marcado pelo "ethos do povo brasileiro", suas origens e natureza atribuitiva, suas heranças étnicas e tropicais, a fonte de sua estética e a beleza de sua terra. Emancipar conhecimentos compreende libertar-se dos padrões culturais colonialistas, sem deixar de absorver suas influências como parâmetros para se viver uma "transversalidade multicultural", produto e processo criador de uma civilização que edificou - se no contexto da diversidade, referência para a composição de um currículo formativo em educação de Jovens e Adultos.

A Construção Coletiva constitui matriz paradigmática para a formulação de políticas públicas efetivas aplicadas à diversidade da população de Educação de Jovens e Adultos. Caracteriza a própria explicitação da unidade na multiplicidade. O indivíduo é ser coletivo. Porém, há que se considerar a coletividade do indivíduo como fenômeno protagonizador de forças e entes que se “plasmam” mutuamente pelo fraternal laço de gênero, classe e etnia.

Ou seja, uma construção coletiva não deve necessariamente legitimar padrões sócio, bio e políticos de igualdades que nivelam sujeitos portadores de individualidades em função de estados ou leis apartadoras daqueles que o Estado aponta como “os diferentes”. Eis aqui a urgência de articular mesmo o individual e o coletivo. Pois, em nome da “pseudo-igualdade” pode-se aflorar estados totalitaristas armados com o aparato de vigilância e punitividade sob aparência socialista que destacam e/ou excluem os diferentes impondo um padrão de normatividade para legitimar uma política de pano de fundo segregacionista.

 

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