Estudo que pretende interpretar o fenômeno criatividade, destacando a relação criar/recriar como constituintes na educação popular. Associa-se, assim aos esforços de investigação e teorização sobre criatividade sem, contudo, perder sua especificidade didática com a qual se vai estabelecer unidade epistemológica em educação popular. Para tanto se tomou como referência as categorias pluralidade, transcendência, criticidade, conseqüência e temporalidade, extraídas da obra Educação Como Prática da Liberdade, Freire (1967). Documento com 13 páginas