O presente trabalho não é um diagnóstico organizacional a la mode. Ele é, antes de mais nada, um
exercício de auto-esclarecimento, ou melhor, uma introdução ao diagnóstico emancipador, à avaliação
criadora e autogestão. Ou ainda, ele é um documento sobre a prática de ser-mais.
Notas
GARCÍA, R. M. A base de uma administração autodeterminada: o diagnóstico emancipador. RAE - Revista de Administracao de Empresas , [S. l.], v. 20, n. 2, p. 7–17, 1980. Disponível em: https://periodicos.fgv.br/rae/article/view/39583.