O texto aborda a relação entre trabalho, ontologia e história, argumentando que o trabalho é fundamental para a existência e o desenvolvimento humano. A história humana é moldada pelo trabalho, que transforma a realidade e satisfaz as necessidades materiais. Citando Marx, Engels e Goethe, destaca-se que a liberdade está em compreender a necessidade, e que a história do trabalho reflete a evolução das sociedades humanas e suas condições materiais. O texto critica a alienação do trabalhador no capitalismo, onde a divisão do trabalho serve a interesses de classe, e propõe que a educação deve integrar ciência e trabalho, promovendo uma formação humanizadora que vá além da mera reprodução do status quo capitalista.