II Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania, com ênfase em Educação de Jovens e Adultos – 2013/2014
Acesse aqui todo o conteúdo programático, textual e midiático do curso
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Cursos de EJA
Aqui você encontrará cursos disponibilizados no decorrer da construção coletiva do Portal de Fóruns de EJA relacionados à especialização na área da Educação de Jovens e Adultos, com conteúdos textuais e midiáticos..
Comentários mais recentes
Boa tarde Marcos Antônio. Este trâmite é feito pela Unidade Escolar por meio da Gestão diretamente com o setor responsável.…
Gostei muito do projeto, mas meu dinheiro não caiu ainda O encerramento das aulas do projeto foi em setembro
Gratidão pelas palavras, esses conteudos são fruto do nosso trabalho na EJA PB, estamos todos de parabéns pelas ações!
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Um estandarte que é puro orgulho e identidade! A EJA Paraíba brilhou ao trazer tanta cultura, beleza e simbolismo em…
O Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania com ênfase em EJA está sendo promovido pela Universidade Aberta do Brasil – UAB com a Faculdade de Educação – FE da Universidade de Brasília – UnB em parceria com a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade – SECAD/MEC.
Acesse como visitante: http://ctareja.fe.unb.br/ava/
Projeto, cronograma e percurso
Espaço criado para a divulgação da do projeto e cronograma do curso.
Confira o Cronograma do Curso e a Relação de professores por módulo:
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Cron. do curso_24-07-13
Conheça o projeto do II Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania, com ênfase na Educação de Jovens e Adultos (pós-graduação lato sensu):
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Projeto_do_curso_0
Conheça o Guia de Navegação do aluno no AVA, com orientações básicas para a navegação no ambiente virtual:
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guiadoaluno eja
Encontros presenciais
Confira aqui o que aconteceu durante os três encontros presenciais do curso.
1º Encontro Presencial do II Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania com ênfase em EJA / 2013-2014 (CTAREJA) realizado no dia 27/04/2013 na Universidade de Brasília.
Vídeo do Hino Nacional
Slides: a canção dos homens
Acesse aqui os slides.
Vivência integrativa: Rio Aberto
Parte 1:
Parte 2:
Programação do I encontro
Acesse aqui a programação.
Links indicados
Coordenação do Curso
Acesse aqui a apresentação da coordenação do curso
Clipe do 1º Encontro Presencial
Clipe do I Encontro Presencial do II Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania com ênfase em Educação de Jovens e Adultos / 2013-2014, realizado na UnB no dia 27 de abril de 2013.
Vídeos do 1º Encontro Presencial
Vídeos do 1º Encontro Presencial do II Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania com ênfase em EJA / 2013-2014 realizado no dia 27/04/2013 – UnB, Brasília/DF.
MESA DE ABERTURA NO AUDITÓRIO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
TRABALHO DAS TURMAS, PLENÁRIA DE EXPOSIÇÃO, ESCLARECIMENTOS E DEBATE DOS TEMAS DOS PILs – AUDITÓRIO DOIS CANDANGOS – FE/UnB
Foi lançado, neste II Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania com ênfase em EJA / 2013-2014 (CTAREJA), o desafio de aprofundar o sentido da presencialidade feita do “vivido” ou “vivenciado” não mediado pelas TIC’s, sobretudo, com cheiro e calor humano!
Por isso, foi proposto, para o 2º Encontro Presencial do Curso realizado no dia 05/10/2013, uma “SAÍDA” DE CAMPO? “VISITA” AO CAMPO? “PÉS NO CHÃO? “TUPI -“SOM-DO-PÉ”? “VIVÊNCIA INTEGRATIVA”? “AQUI-AGORA”? “ETERNO AGORA”?
Para receber os cursistas foram escolhidas três localidades/comunidades distintas: Quilombo Mesquita (Cidade Ocidental/GO), Assentamento Colônia 01 (Padre Bernardo/GO) e Assentamento Oziel Alves III (Planaltina/DF).
| Transporte | Destino | Quant Pessoas | Hor. Saída | Hor. Chegada |
| 01 ônibus | UnB > Quilombo Mesquita – Cidade Ocidental/GO | 45 | 8h | 15h |
| 02 ônibus | UnB > Assentamento Oziel Alves III – Planaltina/DF, no Núcleo Rural do Pipiripau | 90 | 8h | 13h |
| 01 ônibus | UnB > Assentamento Colônia 01 – Padre Bernardo/GO | 45 | 8h | 15h |
Clique aqui e baixe, em pdf, as Orientações do 2º Encontro Presencial
Audiovisual do 2º Encontro Presencial – 05/10/2013
1- VISITA AO QUILOMBO MESQUITA – CIDADE OCIDENTAL/GO
2- VISITA AO ASSENTAMENTO COLÔNIA 01 – PADRE BERNARDO/GO
3 – VISITA AO ASSENTAMENTO OZIEL ALVES III – PLANALTINA/DF
3º Encontro Presencial do II Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania com ênfase em EJA / 2013-2014 (CTAREJA) realizado no dia 14/12/2013 na Faculdade de Educação – FE/UnB, Brasília/DF.
Confira a programação do 3º Encontro Presencial
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prog.3_encontro_presencial_14-12-13
Audiovisual da exposição-debate do Prof. Dr. Erlando da Silva Rêses
Exposição debate do professor Dr Erlando da Silva Rêses
Módulos
Espaço destinado aos módulos do curso.
Ementa: Construção coletiva de conhecimento e Aprendizagem colaborativa. Comunidade de Trabalho/Aprendizagem em Rede na Diversidade – CTARD. Possibilidades e limites da Ferramenta de gerenciamento de curso online Moodle. Possibilidades e limites de acervo virtual multimídia e interatividade com movimentos sociais em Portais.
PROFESSORES: Girlene Ribeiro de Jesus, Márcia Castilho de Sales, Maria Luiza Pinho Pereira, Elizabeth Danziato Rego.
PERÍODO: De 20 a 28 de abril de 2013 – Créditos: 01
Estimado professor/aluno (a),
Este Módulo I do Curso Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania, com ênfase na EJA, abre espaço para o estabelecimento de diálogos entre você, seus colegas e nós, professores e tutores responsáveis pela condução deste Módulo. Destacamos, para o nosso debate, os conceitos básicos que fundamentam o Per-Curso que estamos iniciando.
Propomos que VOCÊ se desafie a compreender, questionar e estabelecer relações, tendo em vista a reflexão e a prática da Construção Coletiva do conhecimento, da aprendizagem colaborativa e da formação de uma Comunidade de Trabalho/Aprendizagem em Rede, referenciada em Outra Educação a Distância é possível. A leitura dos capítulos I e VII consolida esses conceitos. Procure resgatar, do 1º Encontro Presencial, os elementos introdutórios dessas concepções, visto que as mesmas nortearão o Curso, em sua totalidade.
Estaremos atentos à discussão sobre educação a distância, sobre o uso pedagógico do ambiente de aprendizagem do Curso (Moodle e Portais), bem como sobre demais questões que tratem da apropriação da tecnologia. Nesse sentido, recomendamos o estudo dos textos: Orientações gerais para o estudante a distância e Navegação na plataforma.
Este Módulo contemplará dois eixos de reflexão:
1- Reflexões teórico/conceituais, tendo como referência seus conhecimentos prévios, bem como o estudo dos textos recomendados.
2- Orientações Específicas, tendo a finalidade de orientar no seu trajeto do curso, de acordo com os textos disponibilizados nos links a seguir.
Nossa interação se realizará, prioritariamente, no Fórum de Discussão. Abriremos, neste Fórum, três tópicos específicos, cada um com uma finalidade, sendo:
Tópico 1 – Construção Coletiva e Comunidade de Trabalho/Aprendizagem em Rede.
Tópico 2 – Ambientação e navegação na ferramenta Moodle.
Tópico 3 – Apresentação pessoal do aluno.
Neste Módulo, você será avaliado com base em sua participação, efetiva, nos Tópicos 1 e 2 do Fórum, evidenciando o estudo dos textos básicos recomendados e a contribuição para a construção do conhecimento e de aprendizagens relacionados aos temas em discussão.
Textos básicos do Módulo 1:
Ementa: Educação como direito fundamental, Educação na diversidade e as diferentes populações, Educação na divEmenta: Mundo do trabalho e sua metamorfose, Mundo do trabalho como eixo gerador da produção de outros conhecimentos, Economia Solidária articulada com outras políticas públicas que tenham foco na elevação da escolaridade, alfabetização e educação de jovens e adultos, Mundo do trabalho, Movimento popular e sindical e currículo de EJA.
Professores: Erlando da Silva Reses, Adriana Almeida Sales de Melo, Simone Aparecida Lisniowski, Maria Luiza Pereira Angelim e Renato Hilário dos Reis.
Período: 29/04 a 02/06
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Orientações para estudo e avaliação dos cursistas
Este Módulo II tem por objetivo abordar a Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores com foco no Mundo do Trabalho tomando como marcas desafiadoras desta realidade educacional: a referência aos ciclos vitais (juventude, vida adulta, velhice) dos sujeitos aprendizes no tensionamento entre a desigualdade social e a diversidade, a lógica disciplinar na produção do conhecimento escolar e o mundo do trabalho, hegemonicamente capitalista, no qual se insere o Diálogo entre Trabalhadores na condição/papéis sociais de estudantes e de professores da rede pública no contexto das políticas públicas de EJA.
Neste sentido, reafirmamos o desafio da prática político-pedagógica transformadora com vistas à construção coletiva de uma escola pública centrada no interesse dos trabalhadores como classe, na qual os professores e profissionais da educação, também, se identifiquem como tal. Para tanto, os professores e profissionais da educação como participantes do mundo dos trabalhadores assumem, sob o princípio da construção coletiva, a Gestão democrática, a elaboração do Projeto Político-Pedagógico (PPP), do Perfil participativo dos estudantes trabalhadores, do Currículo em Movimento, das Estratégias didático-pedagógicas colaborativas, da Definição de ambientes de aprendizagens e linguagens multimídia, do Processo de avaliação/auto-avaliação, da Coordenação pedagógica colegiada, da Formação continuada como CTARD –Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede.
Vamos abordar a Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores e o mundo do trabalho, tomando-o como espaço-tempo em movimento criativo* do SER humano, no Brasil/Distrito Federal, pela construção coletiva de uma nova sociedade, diante das contradições DES-humanas impostas pela hegemonia capitalista.
*criativo,aqui compreendido como o poder criador/transformador de cada SER humano situa dono tempo-espaço, exercendo a sua única e singular possibilidade de ESCOLHER (livre arbítrio).
Para tanto, propomos como atividade avaliativa deste módulo sua participação efetiva postada nos 2(dois) tópicos do Fórum de EJATrabalhadores, Territorialidade e Mundo do Trabalho:
Tópico 1 (70 pontos):
Construção do conhecimento sobre EJATrabalhadores, Territorialidade e Mundo do Trabalho, compartilhando com os colegas questões num texto reflexivo (mínimo de 10 linhas) que possam alimentar a construção do PIL, a partir da leitura compreensiva dos cinco (5) Textos básicos indicados e visionamento de dois (2) Documentários indicados a seguir:
1 – Bom dia meu nome é Sheila: http://www.youtube.com/watch?v=KVRwnko8YfA
2- O mundo global visto do lado de cá http://www.youtube.com/watch?v=UUB5DW_mnM (Globalização. Milton Santos). Diretor Silvio Tendler
Tópico 2 (30 pontos):
Levantamento preliminar do perfil ocupacional e/ou profissional dos estudantes de EJA da sua turma na unidade escolar, identificando na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) do Ministério do Trabalho e Emprego
http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/home.jsf, quando for o caso, acrescido de correspondentes informações sobre as relações de trabalho implicadas ( trabalho informal,trabalhador cooperativado, empregado, empregado terceirizado, empregad@doméstic@, trabalhador autônomo, micro-empresário, pequeno-empresário, servidor público efetivo e outras ) e estabelecendo relações com os dados da CODEPLAN publicados no Relatório de Pesquisa de Dados por Amostragem Domiciliar – PDAD do DF, em 2011 nos itens 4.5- Instrução e 4.6-Trabalho e Rendimento com foco na cidade de sua unidade escolar. Disponível em: http://www.codeplan.df.gov.br/images/CODEPLAN/PDF/Pesquisas%20Socioecon%C3%B4micas/PDAD/2012/PDAD-DF-2011-091112.pdf
Para maior aprofundamento sugere-se temáticas e fontes de consulta a seguir:
Transformações e Desafios do Mundo do Trabalho
- Desemprego e as novas relações sociais provocadas pelas mudanças no mundo contemporâneo Visionamento da entrevista do Sociólogo Francês Robert Castel no Programa Roda Viva da TVCultura: http://www.youtube.com/watch?v=IQL30uwBMXg
- SADI, Dal Rosso (Org) O Trabalho na Capital. Disponível em: http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A2E7311D1012FEAA3403E09B2/TrabalhonaCapital.pdf
- Painel do 3º Encontro Presencial sobre EJA e o Mundo do Trabalho, Educação do campo-CONTAG, Economia Solidária-FBES e Educação Inclusiva ANPAE – disponível em https://forumeja.org.br/brasilpagina/cursos-de-especializacao/i-curso-especializacao-eja/ > “Encontros presenciais” > 3° Encontro Presencial – 07 de fevereiro de 2010″.
Economia Solidária
- Fórum Brasileiro de Economia Solidária www.fbes.org.br
- Textos de Paul Singer e Cláudio Nascimento www.fbes.org.br
- Livros e Textos de André Mance www.solidarius.com.br
- Textos de Débora Nunes UNIFACS/EPADE http://www.rts.org.br/publicacoes/arquivos/relatorio_seminario_salvador.doc
- MTE/SENAES http://www.mte.gov.br/ecosolidaria/prog_formacao_centro.asp
Trabalhadores em movimento:outra sociedade é possível?
- Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF): http://www.mst.org.br/node/9047
- Educação do campo do MST www.mst.org.br
- Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) “voto não tem preço, tem conseqüências! www.mcce.org.br .
Sugestão de consulta:
1) Material didático destinado aos estudantes da EJA Cadernos de EJA da UNITRABALHO ( www.unitrabalho.org.br ).Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=13536%3Amateriais-didaticos&catid=194%3Asecad-educacao-continuada&Itemid=913
2) Material didático da coleção Trabalhando com Educação de Jovens e Adultos, publicado pelo MEC/SECAD. Disponível em: https://forumeja.org.br/brasilpagina/trabalhando-com-a-eja/
3) Código Brasileiro de Ocupações (CBO) – http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/home.jsf
Sugestão de filmes : A agenda; Segunda Feira ao sol; Ou tudo ou nada; O corte; Germinal; Tempos modernos; A classe operária vai ao paraíso; A guerra do fogo; A Revolução não será televisionada; Conterrâneos velhos de guerra; Eles não usam black tie; Ladrões de bicicleta; Notícia de uma guerra particular; O homem que virou suco; Onde sonham as formigas verdes; Preto contra branco; Surplus; Trabalhar cansa; O som ao redor; Histórias de um Brasil Alfabetizado;
Para refletir : Saúde do Trabalhador
FREITAS, Leda G. Saúde e Processo de Adoecimento no Trabalho dos Professores em Ambiente Virtual, tese de doutorado na Universidade de Brasília, 2006.
Para você um bom trabalho/aprendizagem colaborativa em nossa CTARD!
Professores: Erlando da Silva Rêses, Adriana Almeida Sales de Melo, Simone Aparecida Lisniowski, Renato Hilário dos Reis, Maria Luiza Pinho Pereira e Tutoras(es).
Textos básicos a serem lidos na ordem que se segue:
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Acesse a página Trabalho e educação: território e globalização O texto foi apresentado no VIIIº Colóquio de Pesquisa em Instituições Escolares: pedagogias alternativas. PPGE da UNINOVE /SP, de 09 a 11 de novembro de 2011
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Acesse a página A origem da família, da propriedade privada e do Estado
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Acesse a página Trabalho assalariado e capital Conferências pronunciadas por K. Marx de 14 a 30 de dezembro de 1847. Publicado pela primeira vez na Nova Gazeta Renana de 5, 8 e 11 do abril de 1849. Publicadas em folheto, prefaciado e editado por F. Engels, em Berlim, 1891. Publica-se de acordo com a edição soviética de 1950, em Inglês, cujo texto foi traduzido do alemão o confrontado ao do folheto de 1891. Traduzido do inglês.
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Acesse a página Cultura do trabalho na relação com a educação de jovens e adultos trabalhadores A construção do texto contou com a colaboração e leitura crítica dos professores da FE/UnB: Simone Aparecida Lisniowski, Maria Luiza Pinho Pereira, Adriana Almeida Sales de Melo e Renato Hilário dos Reis.
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Acesse a página Sobre o papel do trabalho na transformação do macaco em homem
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Acesse a página Trabalho e educação: território e globalização O texto foi apresentado no VIIIº Colóquio de Pesquisa em Instituições Escolares: pedagogias alternativas. PPGE da UNINOVE /SP, de 09 a 11 de novembro de 2011 -
Acesse a página A origem da família, da propriedade privada e do Estado -
Acesse a página Trabalho assalariado e capital Conferências pronunciadas por K. Marx de 14 a 30 de dezembro de 1847. Publicado pela primeira vez na Nova Gazeta Renana de 5, 8 e 11 do abril de 1849. Publicadas em folheto, prefaciado e editado por F. Engels, em Berlim, 1891. Publica-se de acordo com a edição soviética de 1950, em Inglês, cujo texto foi traduzido do alemão o confrontado ao do folheto de 1891. Traduzido do inglês. -
Acesse a página Cultura do trabalho na relação com a educação de jovens e adultos trabalhadores A construção do texto contou com a colaboração e leitura crítica dos professores da FE/UnB: Simone Aparecida Lisniowski, Maria Luiza Pinho Pereira, Adriana Almeida Sales de Melo e Renato Hilário dos Reis. -
Acesse a página Sobre o papel do trabalho na transformação do macaco em homem
Ementa: Educação como direito fundamental, Educação na diversidade e as diferentes populações, Educação na diversidade e os temas da diversidade.
Professores: Erlando da Silva Rêses, Adriana Almeida Sales de Melo , Sinara Pollom Zardo, Jair Reck, Maria Luiza Pinho Pereira, Simone Lisniowski e Tutores(as).
Período : de 03 de junho a 07 de julho de 2013 – Créditos: 03
Estimados Cursistas, sejam bem-vindos a este espaço de construção de nossa aprendizagem, na Comunidade deTrabalho/Aprendizagem em rede na Diversidade -CTARD. Desejamos a todos(as) boas leituras e bom aprendizado!
ORIENTAÇÕES PARA O ESTUDO DO MÓDULO III
Estimado (a) Professor (a) Cursista, este módulo aborda a situação da Educação, especificamente da Educação de Jovens e Adultos e sua relação com a diversidade brasileira, no que tange às suas concepções e controvérsias.
A atividade avaliativa corresponde à sua participação efetiva nas leituras e visionamento do vídeo indicado e na construção coletiva do conhecimento a ser gerado no Fórum Educação na Diversidade e Cidadania, a partir da sua contribuição (resposta e interação) e dos demais colegas com a mediação dos professores- tutores, conforme o que se segue:
MATERIAL BÁSICO
1. Vídeo ” O Povo Brasileiro “, baseado na obra de Darcy Ribeiro, a partir das matrizes:
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Acesse a página O Povo Brasileiro Darcy Ribeiro (Cap 1 Matriz Tupi) – vídeo Capítulo 1: matriz tupi. O documentário, do ano 2000, é dirigido por Isa Grinspum Ferraz e produzido pela Fundação Darcy Ribeiro, TV Cultura e GNT. Originalmente, é divido em 10 episódios transmitidos, à época, pela TV Cultura. A obra cinematográfica é uma recriação da narrativa de Darcy Ribeiro e discute a formação dos brasileiros, sua origem mestiça e a singularidade do sincretismo cultural resultante dessas características. “O Povo Brasileiro” conta com depoimentos de Antonio Cândido, Luis Melodia e Antonio Risério, além de outros, e a participação especial de Chico Buarque de Holanda e Tom Zé.
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Acesse a página O Povo Brasileiro Darcy Ribeiro (Cap 2 Matriz Lusa) – vídeo Capítulo 2: matriz lusa. O documentário, do ano 2000, é dirigido por Isa Grinspum Ferraz e produzido pela Fundação Darcy Ribeiro, TV Cultura e GNT. Originalmente, é divido em 10 episódios transmitidos, à época, pela TV Cultura. A obra cinematográfica é uma recriação da narrativa de Darcy Ribeiro e discute a formação dos brasileiros, sua origem mestiça e a singularidade do sincretismo cultural resultante dessas características. “O Povo Brasileiro” conta com depoimentos de Antonio Cândido, Luis Melodia e Antonio Risério, além de outros, e a participação especial de Chico Buarque de Holanda e Tom Zé.
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Acesse a página O Povo Brasileiro Darcy Ribeiro (Cap 3 Matriz Afro) – vídeo Capítulo 3: matriz afro. O documentário, do ano 2000, é dirigido por Isa Grinspum Ferraz e produzido pela Fundação Darcy Ribeiro, TV Cultura e GNT. Originalmente, é divido em 10 episódios transmitidos, à época, pela TV Cultura. A obra cinematográfica é uma recriação da narrativa de Darcy Ribeiro e discute a formação dos brasileiros, sua origem mestiça e a singularidade do sincretismo cultural resultante dessas características. “O Povo Brasileiro” conta com depoimentos de Antonio Cândido, Luis Melodia e Antonio Risério, além de outros, e a participação especial de Chico Buarque de Holanda e Tom Zé.
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Acesse a página O Povo Brasileiro Darcy Ribeiro (Cap 1 Matriz Tupi) – vídeo Capítulo 1: matriz tupi. O documentário, do ano 2000, é dirigido por Isa Grinspum Ferraz e produzido pela Fundação Darcy Ribeiro, TV Cultura e GNT. Originalmente, é divido em 10 episódios transmitidos, à época, pela TV Cultura. A obra cinematográfica é uma recriação da narrativa de Darcy Ribeiro e discute a formação dos brasileiros, sua origem mestiça e a singularidade do sincretismo cultural resultante dessas características. “O Povo Brasileiro” conta com depoimentos de Antonio Cândido, Luis Melodia e Antonio Risério, além de outros, e a participação especial de Chico Buarque de Holanda e Tom Zé. -
Acesse a página O Povo Brasileiro Darcy Ribeiro (Cap 2 Matriz Lusa) – vídeo Capítulo 2: matriz lusa. O documentário, do ano 2000, é dirigido por Isa Grinspum Ferraz e produzido pela Fundação Darcy Ribeiro, TV Cultura e GNT. Originalmente, é divido em 10 episódios transmitidos, à época, pela TV Cultura. A obra cinematográfica é uma recriação da narrativa de Darcy Ribeiro e discute a formação dos brasileiros, sua origem mestiça e a singularidade do sincretismo cultural resultante dessas características. “O Povo Brasileiro” conta com depoimentos de Antonio Cândido, Luis Melodia e Antonio Risério, além de outros, e a participação especial de Chico Buarque de Holanda e Tom Zé. -
Acesse a página O Povo Brasileiro Darcy Ribeiro (Cap 3 Matriz Afro) – vídeo Capítulo 3: matriz afro. O documentário, do ano 2000, é dirigido por Isa Grinspum Ferraz e produzido pela Fundação Darcy Ribeiro, TV Cultura e GNT. Originalmente, é divido em 10 episódios transmitidos, à época, pela TV Cultura. A obra cinematográfica é uma recriação da narrativa de Darcy Ribeiro e discute a formação dos brasileiros, sua origem mestiça e a singularidade do sincretismo cultural resultante dessas características. “O Povo Brasileiro” conta com depoimentos de Antonio Cândido, Luis Melodia e Antonio Risério, além de outros, e a participação especial de Chico Buarque de Holanda e Tom Zé.
2. Texto de autoria coletiva Documento Base Nacional Preparatório à VI CONFINTEA “Brasil: Educação e Aprendizagens de Jovens e Adultos ao longo da vida”, apresentado pelo governo brasileiro na Conferência Latino-americana e do Caribe, no México, em setembro/2008;
3. Texto: As Políticas de Diversidade no Governo Lula – Sabrina Moehlecke
4. Texto: Subalternos e Periferias: uma leitura a partir de Gramsci – Giovanni Semeraro
Tópico 1 (até 18 de junho)
Com base no vídeo “O Povo Brasileiro” e na leitura já realizada, elaborar um texto (10 a 15 linhas), na forma de relato reflexivo sobre experiências significativas constituintes da sua memória educativa, como sujeito aprendiz em relação à sua identidade como brasileiro(a) na diversidade. Postar e debater (interagir) no Tópico 1 do referido Fórum (50 pontos).
Tópico 2 (até 07 de julho)
Com base na leitura do material básico, elaborar um texto (10 a 15 linhas), compartilhando possíveis experiências de suas práticas pedagógicas em Educação de Jovens e Adultos-EJA na diversidade, estabelecendo relação com o seu Pré-Projeto de Intervenção Local -PIL. Postar e debater (interagir no Tópico 2 do referido Fórum (50 pontos).
Atenção: A avaliação terá como critérios: a leitura do texto e visionamento do audiovisual- bases e demonstração de sua reflexão na resposta; (b) a interação com a resposta dos colegas e(c) o cumprimento dos prazos estabelecidos.
Para seu aprofundamento e consultas opcionais, sugerimos uma bibliografia complementar e sítios selecionados, aos quais poderão ser acrescentadas suas indicações.
Professores: Erlando da Silva Rêses, Adriana Almeida Sales de Melo , Sinara Pollom Zardo, Jair Reck, MariaLuiza Pinho Pereira, Simone Lisniowski e Tutores(as).
Textos base do Módulo III:
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Acesse a página Currículo, diferença cultural e diálogo Considerando-se o fato de que a sociedade contemporânea é inescapavelmente multicultural, defende-se, no artigo, que se responda a essa situação por meio de um multiculturalismo crítico. A fim de evitar que uma política da diferença destrua a construção de projetos comuns, sugere-se a promoção do diálogo, cujas dificuldades não podem ser minimizadas. Com o apoio de entrevistas realizadas com sete pesquisadores brasileiros, especialistas em multiculturalismo, discutem-se suas visões de diferença e de diálogo, bem como as estratégias pedagógicas decorrentes dessas visões. Argumenta-se que o atrito entre os insights da teoria curricular crítica e as contribuições da teoria social e cultural contemporânea pode favorecer o avanço da discussão dessas questões.
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Acesse a página Por uma epistemologia cultural descolonial em re-construção: desafios políticos e pedagógicos para a educação do campo O tema central do artigo traz no seu bojo um desafio atual de (re)-construção da educação do campo que se baseia numa “nova” epistemologia, ou quiçá mais propriamente, uma re-valorização das epistemologias esquecidas, silenciadas pelo poder hegemônico da chamada “civilização ocidental”, e ou re-descoberta das culturas locais e pluri-versais que sofreram verdadeiros epistemicídios ao longo dos últimos cinco séculos, para se falar de Brasil, América Latina e tantos outros continentes vitimados pelos colonialismos. Consideramos que desta maneira poderá servir para uma prática educativa transformadora/libertadora.
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Acesse a página Sociedade, cotidiano escolar e cultura(s): uma aproximação Este trabalho pretende apresentar a problemática da educação multicultural hoje, do ponto de vista conceitual e prático. Neste contexto, situa e define a perspectiva da educação intercultural Apresenta uma visão de conjunto da linha de pesquisa que a autora vem desenvolvendo no Departamento de Educação da PUC-Rio, que tem por preocupação central analisar as relações entre cultura(s) e educação na sociedade brasileira.
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Acesse a página Marx e a crítica contemporânea à pós-modernidade Quando nos deparamos com a crítica contemporânea à pós-modernidade observamos o fato desta não ser considerada uma ‘novidade’, ‘teoria’ inaudita. Ao contrário, ela representa apenas os interesses do poder econômico que domina a sociedade atual, designando-a seja como a lógica cultural do capital, como pensa Jameson, seja como o mundo dos negócios, segundo a propositura de Eagleton, ou um novo momento pelo qual passa o capital, afundado em uma crise estrutural sem precedentes, como defende Mèszàros. Esse horizonte de criticidade tem as suas raízes na reflexão de Karl Marx. A reflexão que segue é um esclarecimento sobre em que sentido algumas das teses marxianas estão presentes na crítica que a contemporaneidade desfere à pós-modernidade.
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Acesse a página Desigualdades raciais no Brasil: um balanço da intervenção governamental O presente livro, intitulado Desigualdades raciais no Brasil: um balanço da intervenção governamental, representa mais uma contribuição do Ipea sobre o tema das desigualdades raciais. Ele tem por principal objetivo subsidiar o governo e a sociedade na formulação e na implementação de políticas, ações e medidas que visem enfrentar as inaceitáveis desigualdades raciais que ainda marcam a sociedade brasileira contemporânea. O texto oferece uma reflexão sobre o fenômeno das desigualdades raciais no país e levanta as ações empreendidas no âmbito federal, no período recente, no que diz respeito à promoção da igualdade de oportunidades entre brancos e negros. Destaque-se que, além da sistematização e da reflexão sobre o tema em tela, o livro apresenta, também como subsídio para o debate, a base legal existente bem como uma lista descritiva dos principais documentos, governamentais e de organizações da sociedade civil, que vêm marcando o debate nacional.
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Acesse a página As políticas públicas e a desigualdade racial no Brasil: 120 anos após a abolição No momento em que se comemoram os 120 anos da abolição da escravidão, o Ipea vem oferecer mais uma contribuição ao debate sobre o tema das desigualdades raciais no Brasil. Nos últimos anos, nossa instituição tem realizado um esforço efetivo para contribuir com a reflexão sobre a questão racial, visando proporcionar aos gestores e formuladores de políticas públicas, assim como aos interessados pelo assunto, um conjunto de trabalhos que aprimorem o conhecimento da problemática da desigualdade racial e ajudem no desafio de seu enfrentamento. A publicação do livro “As políticas públicas e a desigualdade racial no Brasil – 120 anos após a abolição” dá sequência a esse esforço.
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Acesse a página Diversidade na educação: reflexões e experiências
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Acesse a página Anexo IV – Documento Base Nacional Preparatório à VI CONFINTEA “Brasil: Educação e Aprendizagens de Jovens e Adultos ao longo da vida” Documento de 37 páginas elaborado a partir de encontros preparatórios para a VI CONFINTEA, denominado “Brasil – Educação e Aprendizagens de Jovens e Adultos ao Longo da Vida” como um diagnóstico nacional de desafios e recomendações para a Educação de Jovens e Adultos brasileira
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Acesse a página Pedagogia do oprimido
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Acesse a página Trabalho na Capital O livro “Trabalho na Capital” aborda questões essenciais relacionadas ao desenvolvimento, desigualdades, crises e pesquisas, com foco na realidade do Distrito Federal e sua região metropolitana, especialmente Brasília. O título reflete a ironia da predominância do setor de serviços em uma área conhecida como cidade administrativa. A discussão se concentra no dilema entre promover o desenvolvimento industrial ou manter o foco nos serviços, considerando também a especulação imobiliária e a necessidade de controle sobre a terra. A obra destaca as disparidades socioeconômicas presentes na região, evidenciadas pela coexistência de áreas de luxo com favelas e condições precárias de vida. Também explora as crises econômicas, tanto locais quanto globais, e seu impacto no mercado de trabalho e nas condições de vida dos habitantes da região. Além disso, o livro oferece uma análise das diferentes escolas e modelos de administração do trabalho, destacando sua relevância na busca pela eficiência e produtividade, bem como sua obsolescência diante de mudanças sociais e econômicas. As pesquisas acadêmicas realizadas sobre questões trabalhistas na região também são examinadas de forma crítica, buscando orientar futuros estudos. Por fim, o livro convida o leitor a participar dos debates sobre o futuro de Brasília e do Brasil, reconhecendo a interconexão entre o desenvolvimento local e nacional. Essa obra é resultado de debates promovidos pelo Grupo de Estudos e Pesquisas sobre o Trabalho da Universidade de Brasília, com o apoio de diversas instituições governamentais e acadêmicas.
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Acesse a página Currículo, diferença cultural e diálogo Considerando-se o fato de que a sociedade contemporânea é inescapavelmente multicultural, defende-se, no artigo, que se responda a essa situação por meio de um multiculturalismo crítico. A fim de evitar que uma política da diferença destrua a construção de projetos comuns, sugere-se a promoção do diálogo, cujas dificuldades não podem ser minimizadas. Com o apoio de entrevistas realizadas com sete pesquisadores brasileiros, especialistas em multiculturalismo, discutem-se suas visões de diferença e de diálogo, bem como as estratégias pedagógicas decorrentes dessas visões. Argumenta-se que o atrito entre os insights da teoria curricular crítica e as contribuições da teoria social e cultural contemporânea pode favorecer o avanço da discussão dessas questões. -
Acesse a página Por uma epistemologia cultural descolonial em re-construção: desafios políticos e pedagógicos para a educação do campo O tema central do artigo traz no seu bojo um desafio atual de (re)-construção da educação do campo que se baseia numa “nova” epistemologia, ou quiçá mais propriamente, uma re-valorização das epistemologias esquecidas, silenciadas pelo poder hegemônico da chamada “civilização ocidental”, e ou re-descoberta das culturas locais e pluri-versais que sofreram verdadeiros epistemicídios ao longo dos últimos cinco séculos, para se falar de Brasil, América Latina e tantos outros continentes vitimados pelos colonialismos. Consideramos que desta maneira poderá servir para uma prática educativa transformadora/libertadora. -
Acesse a página Sociedade, cotidiano escolar e cultura(s): uma aproximação Este trabalho pretende apresentar a problemática da educação multicultural hoje, do ponto de vista conceitual e prático. Neste contexto, situa e define a perspectiva da educação intercultural Apresenta uma visão de conjunto da linha de pesquisa que a autora vem desenvolvendo no Departamento de Educação da PUC-Rio, que tem por preocupação central analisar as relações entre cultura(s) e educação na sociedade brasileira. -
Acesse a página Marx e a crítica contemporânea à pós-modernidade Quando nos deparamos com a crítica contemporânea à pós-modernidade observamos o fato desta não ser considerada uma ‘novidade’, ‘teoria’ inaudita. Ao contrário, ela representa apenas os interesses do poder econômico que domina a sociedade atual, designando-a seja como a lógica cultural do capital, como pensa Jameson, seja como o mundo dos negócios, segundo a propositura de Eagleton, ou um novo momento pelo qual passa o capital, afundado em uma crise estrutural sem precedentes, como defende Mèszàros. Esse horizonte de criticidade tem as suas raízes na reflexão de Karl Marx. A reflexão que segue é um esclarecimento sobre em que sentido algumas das teses marxianas estão presentes na crítica que a contemporaneidade desfere à pós-modernidade. -
Acesse a página Desigualdades raciais no Brasil: um balanço da intervenção governamental O presente livro, intitulado Desigualdades raciais no Brasil: um balanço da intervenção governamental, representa mais uma contribuição do Ipea sobre o tema das desigualdades raciais. Ele tem por principal objetivo subsidiar o governo e a sociedade na formulação e na implementação de políticas, ações e medidas que visem enfrentar as inaceitáveis desigualdades raciais que ainda marcam a sociedade brasileira contemporânea. O texto oferece uma reflexão sobre o fenômeno das desigualdades raciais no país e levanta as ações empreendidas no âmbito federal, no período recente, no que diz respeito à promoção da igualdade de oportunidades entre brancos e negros. Destaque-se que, além da sistematização e da reflexão sobre o tema em tela, o livro apresenta, também como subsídio para o debate, a base legal existente bem como uma lista descritiva dos principais documentos, governamentais e de organizações da sociedade civil, que vêm marcando o debate nacional. -
Acesse a página As políticas públicas e a desigualdade racial no Brasil: 120 anos após a abolição No momento em que se comemoram os 120 anos da abolição da escravidão, o Ipea vem oferecer mais uma contribuição ao debate sobre o tema das desigualdades raciais no Brasil. Nos últimos anos, nossa instituição tem realizado um esforço efetivo para contribuir com a reflexão sobre a questão racial, visando proporcionar aos gestores e formuladores de políticas públicas, assim como aos interessados pelo assunto, um conjunto de trabalhos que aprimorem o conhecimento da problemática da desigualdade racial e ajudem no desafio de seu enfrentamento. A publicação do livro “As políticas públicas e a desigualdade racial no Brasil – 120 anos após a abolição” dá sequência a esse esforço. -
Acesse a página Diversidade na educação: reflexões e experiências -
Acesse a página Anexo IV – Documento Base Nacional Preparatório à VI CONFINTEA “Brasil: Educação e Aprendizagens de Jovens e Adultos ao longo da vida” Documento de 37 páginas elaborado a partir de encontros preparatórios para a VI CONFINTEA, denominado “Brasil – Educação e Aprendizagens de Jovens e Adultos ao Longo da Vida” como um diagnóstico nacional de desafios e recomendações para a Educação de Jovens e Adultos brasileira -
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Acesse a página Trabalho na Capital O livro “Trabalho na Capital” aborda questões essenciais relacionadas ao desenvolvimento, desigualdades, crises e pesquisas, com foco na realidade do Distrito Federal e sua região metropolitana, especialmente Brasília. O título reflete a ironia da predominância do setor de serviços em uma área conhecida como cidade administrativa. A discussão se concentra no dilema entre promover o desenvolvimento industrial ou manter o foco nos serviços, considerando também a especulação imobiliária e a necessidade de controle sobre a terra. A obra destaca as disparidades socioeconômicas presentes na região, evidenciadas pela coexistência de áreas de luxo com favelas e condições precárias de vida. Também explora as crises econômicas, tanto locais quanto globais, e seu impacto no mercado de trabalho e nas condições de vida dos habitantes da região. Além disso, o livro oferece uma análise das diferentes escolas e modelos de administração do trabalho, destacando sua relevância na busca pela eficiência e produtividade, bem como sua obsolescência diante de mudanças sociais e econômicas. As pesquisas acadêmicas realizadas sobre questões trabalhistas na região também são examinadas de forma crítica, buscando orientar futuros estudos. Por fim, o livro convida o leitor a participar dos debates sobre o futuro de Brasília e do Brasil, reconhecendo a interconexão entre o desenvolvimento local e nacional. Essa obra é resultado de debates promovidos pelo Grupo de Estudos e Pesquisas sobre o Trabalho da Universidade de Brasília, com o apoio de diversas instituições governamentais e acadêmicas.
Ementa: Educação de Jovens e Adultos na Diversidade, Direito de Aprender de todos e de cada um: Gênero, Raça, Etnia, Diversidade Sexual, Mundo do Trabalho, EJA como espaço facilitador de múltiplas aprendizagens, Educação libertadora em EJA.
Estimado(a) Professor (a) Cursista, este módulo tem por objetivo abordar os sujeitos da Educação de Jovens e Adultos – EJA, considerando os ciclos vitais, a partir de 15 anos e mais (dispositivo legal), que é a lógica de organização do sistema escolar, e incorporando a sua condição de sujeito trabalhador no mundo do trabalho, ou seja, espaço-tempo de realização e constituição de saberes e do Ser-humano no processo de seu auto-(re)conhecimento.
A atual relação do trabalho com a educação realiza-se de acordo com o que é estabelecido pelo modo de produção capitalista de organização da produção. É nesse sentido que o mundo do trabalho é reduzido à perspectiva do emprego. A Educação deve ser compreendida como potencializadora do trabalho, enquanto atividade humana, entendido como princípio educativo centrado na vida, com a participação direta da sociedade no trabalho socialmente produzido. Essa participação deve ser ativa, consciente, crítica e coletiva para que se possa compreender os fundamentos da vida em geral, exercendo a apropriação social de saberes orientados para a transformação das condições naturais da vida e a ampliação das potencialidades e dos sentidos humanos.
Na Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores-EJAT em ambiente escolar podemos explorar a riqueza que se passa na mediação político-pedagógica entre professor(a) e educandos(as) como diálogo entre sujeitos trabalhadores na construção de uma nova sociedade.
A atividade avaliativa corresponde à sua participação efetiva na construção coletiva do conhecimento a ser gerado nos Tópicos 1 e 2 :
TÓPICO 1 (08 A 21/07) – com base na leitura A, B, C e visionamento D e indicações complementares/opcionais, elaborar um texto reflexivo de 10 a 15 linhas (60 pontos) que expresse sua compreensão, posicionamento crítico e contextualizado sobre a significação dos sujeitos de EJA trabalhadores na perspectiva do auto-(re)conhecimento , de modo a compartilhar com os demais colegas.
A. Leitura ou releitura do livro de Paulo Freire “Pedagogia do Oprimido”, escrito em outono de 1968 em Santiago-Chile (1ª edição em inglês, espanhol, italiano, francês e alemão e, somente em 1975, publicado em português no Brasil) – disponível aqui.
B. Leitura do Capítulo IV: “Evoluindo e Gerando Conhecimento” do Livro Educação Superior a Distância – Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede (CTAR) de autoria de Angelim, M. L. e Rodrigues, M.A, 2009. http://www.fe.unb.br/catedraunescoead/areas/menu/publicacoes/livros-publicados-pela-catedra/educacao-superior-a-distancia/livro-educacao-superior-a-distancia-comunidade-de-trabalho-e-aprendizagem-em-rede-ctar ou disponível aqui.
C. CASTELLS, Manuel . Redes de Indignação e Esperança – movimentos sociais na era da internet. Publicado em 2013 pela Zahar – disponível aqui.
D. Visionamento do vídeo da última entrevista de Paulo Freire (parte 1 e parte 2), realizada em sua casa em 17 de abril de 1997 (faleceu em 02/05/97)
OUTROS VISIONAMENTOS COMPLEMENTARES/OPCIONAIS
1. Do Micro ao Macrocosmo – Power point sonorizado: http://forumeja.org.br/macroaomicro
2. Vídeo-clip Encontro de Gerações – História escrita, história vivida (07min.)
3. Vídeo do Milton Santos no Programa Roda Viva ( 23min.) com transcrição.
4. Vídeo/filme Pièrre Fatumbi Verger – Um mensageiro entre dois mundos http://www.youtube.com/watch?v=9XhxbOOC7Bw ou disponível aqui.
5. Vídeo-animação sobre o Manifesto Comunista, de Marx e Engels, disponível em http://www.youtube.com/watch?v=EaVbYyky-Bw
TÓPICO 2 (22 A 28/07)– Dando continuidade às reflexões/contribuições de identificação do “trabalhador que estuda” iniciadas no Módulo II – Tópico 2 estamos considerando a inadequação da atual SOME-Solicitação de Matricula Escolar preenchida pelos estudantes de EJA trabalhadores, objeto de permanente reivindicação de mudança do GTPA-Fórum EJA/DF, objeto de pesquisa do PROEJA-Transiarte (UNB/FE-Capes 2007-2012), objeto de estudo do PIL de Cardoso, Sandra Amélia e Sobrinho, Nelson Moreira, no I Curso 2009/10, objeto de ação gestora de mudança da equipe da CEJAd/SUBEB/SEE-GDF, desde 2011, com meta de implementação do formulário específico de matrícula na EJA “SOMEJA”, a partir de 2014, sendo experimental no final deste semestre nas matrículas de estudantes procedentes do DF Alfabetizado-Juntos por uma nova história.
Como ação colaborativa entre a produção de conhecimento, neste II Curso (2013/14), e a iniciativa da CEJAd/SUBEB/SEE-GDF (2013) de produção de três instrumentos/formulários em fase de elaboração propomos (40 pontos) analisar e sugerir alterações, focando o público-alvo do seu PIL numa perspectiva de educação libertadora, postando e compartilhando com os demais colegas e a mediação dos professor(a) mediador(a).
VEJA NOS LINKS ABAIXO ESSES FORMULÁRIOS:
- Perfil dos(as) Docentes da Educação de Jovens e Adultos
- Perfil da Educação de Jovens e Adultos – PEJA
- Formulário de matrícula SOMEJA
TÓPICO do MÓDULO X– Construção processual (do módulo IV ao X) para avaliação no Módulo X (10 pontos): Galeria de Imagens da EJAT – Como forma de dar visibilidade ao mundo dos(as) trabalhadores(as) jovens e adultos que estudam, propomos iniciar a construção de uma Galeria de Imagens com fotos ou audiovisuais produzidos pelos próprios estudantes trabalhadores que represente o seu trabalho e as relações envolventes, ou seja, o ambiente de trabalho, o deslocamento para o local de trabalho, a execução do trabalho individual ou coletiva, etc, com a devida autorização de todas as pessoas fotografadas (formulário de autorização na plataforma). A galeria será montada no momento da apresentação do PIL e terá lugar também na plataforma do curso.
Para seu aprofundamento e consultas opcionais, sugerimos uma bibliografia complementar e sítios selecionados, aos quais poderão ser acrescentadas suas indicações.
Anima-nos a seriedade com que muitos cursistas, professores-tutores e professores estão aproveitando desta fecunda oportunidade de construção da CTAR pelo avanço da EJAT “libertadora” no DF, desejamos um bom trabalho/aprendizagem
Professores: Erlando da Silva Rêses, Renato Hilário dos Reis, Simone Lisniowski, Maria Madalena Tôrres, Hélvia Leite Cruz, Maria Luiza Pinho Pereira, Márcia Castilho de Sales e Professores -Tutores (as).
Textos básicos do Módulo IV:
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Acesse a página Educação superior a distância: Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede (CTAR) Este livro nasceu da produção coletiva de um grupo interdepartamental e interdisciplinar de 17 professores, a grande maioria da Faculdade de Educação da UnB, todos engajados no desenvolvimento do IV Curso de Especialização em Educação Continuada e a Distância. O Curso expressa o amadurecimento do Grupo CTAR ao longo de seus 15 anos de atuação com as tecnologias de informação e comunicação e com a EaD, com uma concepção de educação a distância e de universidade aberta que objetiva consolidar os princípios e as práticas de um ensino de qualidade em ambiente virtual.
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Acesse a página Educação superior a distância: Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede (CTAR) Este livro nasceu da produção coletiva de um grupo interdepartamental e interdisciplinar de 17 professores, a grande maioria da Faculdade de Educação da UnB, todos engajados no desenvolvimento do IV Curso de Especialização em Educação Continuada e a Distância. O Curso expressa o amadurecimento do Grupo CTAR ao longo de seus 15 anos de atuação com as tecnologias de informação e comunicação e com a EaD, com uma concepção de educação a distância e de universidade aberta que objetiva consolidar os princípios e as práticas de um ensino de qualidade em ambiente virtual.
Ementa: Estratégias didático-pedagógicas para a EJA. O currículo de EJA: a proposta de ensino e aprendizagem e registro/ avaliação da aprendizagem. Concepções sobre alfabetização/EJA e suas respectivas metodologias. A prática pedagógica escolar enquanto prática social. A organização da dinâmica da prática pedagógica: o processo do planejamento e a formação continuada em grupo. Metodologiasde formação de leitores e práticas sociais de leitura e linguagens multimídia. Função social da Língua Portuguesa e da Matemática e outras áreas de conhecimento: Pedagogia, Geografia, História, Filosofia, Sociologia, Ciências Naturais, Biologia, Química, Física, Educação Física, Artes Plásticas, Artes Cênicas, Música, Língua Espanhola, Língua Inglesa, Língua Francesa. Metodologias de formação de escritores e práticas sociais da escrita e linguagens multimídia.
Professores: Erlando Rêses, Maria Luiza, Maria Madalena, Shirleide, Simone e Tutores.
Período: 11/11/2013 a 15/12/2013.
Estimado (a) Professor (a) Cursista, chegamos neste Módulo IX, após o 1º.Encontro Presencial, sucessivos Módulos (em particular o módulo II) e o 2º. Encontro presencial, com o propósito de continuarmos nosso “Per-curso” “alimentando” o Projeto de Intervenção Local-PIL a cada Módulo – construindo nossa CTAREJA. Sugerimos que releia, como exercício de síntese, TODAS as SUAS reflexões e do SEU GRUPO do PIL, desde o Módulo I, incluindo as contribuições do 1º e do 2º Encontros presenciais.
Este módulo IX tem por objetivo abordar a Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores com foco nos Aspectos Político-Pedagógicos, tomando como marcas desafiadoras desta realidade educacional: a referência aos ciclos vitais (juventude, vida adulta, velhice) dos sujeitos aprendizes no tensionamento entre a desigualdade social e a diversidade, a lógica disciplinar na produção do conhecimento escolar e o mundo do trabalho, hegemonicamente capitalista, no qual se insere o Diálogo entre Trabalhadores na condição/papéis sociais de estudantes e de professores da rede pública no contexto das políticas públicas de EJA no DF. Neste sentido, reafirmamos o desafio da prática político-pedagógica transformadora com vistas à construção coletiva de uma escola pública centrada no interesse dos trabalhadores como classe, na qual os professores, também, se identifiquem como tal. Para tanto, os professores como participantes do mundo dos trabalhadores assumem, sob o princípio da construção coletiva, a Gestão democrática, a elaboração do Projeto Político-Pedagógico (PPP), do Perfil participativo dos estudantes trabalhadores, do Currículo integrado/Matriz curricular em movimento, das Estratégias didático-pedagógicas colaborativas, da Definição de ambientes de aprendizagens e linguagens multimídia, do Processo de avaliação/auto-avaliação, da Coordenação pedagógica colegiada, da Formação continuada como CTAREJA.
Neste aspecto, os textos e vídeos apresentados visam problematizar algumas questões tais como: existem possibilidades educativas em grupos intergeracionais em ambiente escolar? É possível explorar a lógica disciplinar, multi, inter e transdisciplinar em EJA? É possível assumir o trabalho como princípio formativo em EJA, em particular o PROEJA (Ensino Fundamental/Formação Inicial e Continuada – FIC e Ensino Médio/Educação Profissional Técnica – EPT? É possível exercitar coletivamente a construção de uma nova sociedade com práticas pedagógicas na escola pública de EJATrabalhadores?
A- Com base nas leituras e visionamentos indicados, elabore um Texto Reflexivo para postar e compartilhar com os colegas no Tópico 1 do Fórum EJA Trabalhadores – aspectos político-pedagógicos (60 pontos) que expresse: a) sua compreensão e posicionamento sobre a origem, desenvolvimento e estado da “arte” da sua área de conhecimento disciplinar e das possibilidades de exercitar a pluri/multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade na EJATrabalhadores; b) sua análise crítica propositiva sobre o currículo em movimento para a EJATrabalhadores. Para tanto, propomos:
1- Leitura Básica do Texto “Marx e Engels: crítica da educação e do ensino” de Roger Dangeville
2- Power-point Currículo em movimento na EJA do DF – apresentação no 2º. Seminário de Formação, 12/03/13 de Maria Luiza Pereira e Re-leitura do Capítulo IV: “Evoluindo e Gerando Conhecimento” do Livro Educação Superior a Distância – Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede (CTAR) de autoria de Angelim, M. L. e Rodrigues, M.A, 2009. (do Módulo IV)
3- Leitura Básica do texto “Um novo tipo de conhecimento – transdisciplinaridade” de Basarab Nicolescu-1999
4- Re-leitura e re-visionamento do conteúdo do blog da CEJAd: http://juntosnaejadf.wordpress.com/
5 – Consulta em sítios sobre a sua área de conhecimento – Disciplinas da Educação Básica https://forumeja.org.br/df/areas-conhecimento/.
Leituras e visionamentos complementares
1. Texto Declaração de Veneza-1986.
2. Texto Carta da Transdisciplinaridade-Locarno,1994.
3. Visionamento – Encontro Pièrre Weil e Ubiratan D’Ambrosio set. 2008 (14’76”, em duas partes)
4. Livro: Educação e Transdisciplinaridade. 1º Encontro Catalisador do CETRANS – Escola do Futuro – USP, Itatiba, São Paulo – Brasil: abril de 1999.
5. Livro: Proeja-Transiarte: construindo novos sentidos para a educação de jovens e adultos trabalhadores – disponível aqui: PDF.
6. Visionamento do Portal – www.proejatransiarte.ifg.edu.br
7. Consulta complementar em sítios dos Grupos de Trabalho da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação (ANPED}:
7.1- GT-18 – Educação de Pessoas Jovens e Adultas: http://www.anped.org.br/internas/ver/historico-gt-18?m=18
7.2- GT-09 – Trabalho e Educação: http://www.anped.org.br/internas/ver/historico-gt-9?m=9
7.3 – GT 06 – Educação Popular: http://www.anped.org.br/internas/ver/historico-gt-6?m=6
B – No Tópico 2 do Fórum EJA Trabalhadores –aspectos político-pedagógicos (40 pontos) fundamente e compartilhe com seus colegas sua reflexão sobre as ideias/eixos do PPP Carlos Mota (sustentabilidade, cidadania, integralidade humana, gestão democrática, educação integral e territorialidade), do Currículo em movimento da EJA (Caderno 7 – Educação de Jovens e Adultos (Cultura e Trabalho) e dos Documentos Base do PROEJA, propondo estratégias didático-pedagógicas no seu PIL Para tanto, propomos:
1. Re-leitura do Projeto Político Pedagógico Carlos Mota
2. Re-leitura do Currículo em movimento-Caderno 7 – Educação de Jovens e Adultos
3. Leitura do Documento Base do PROEJA- Ensino Fundamental / Formação inicial e continuada-FIC itens 5 e 6.
4. Leitura do Documento Base do PROEJA- Ensino Médio / Educação Profissional Técnica-EPT itens 3 e 4.
5. Leitura sobre experiência de PROEJA e PROEJA-FIC: http://forumeja.org.br/pf/
Para você um bom trabalho/aprendizagem colaborativa em nossa CTAREJA!
Professores: Erlando Rêses, Maria Luiza, Maria Madalena, Shirleide, Simone e Tutores.
Textos Básicos do Módulo IX:
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Acesse a página Educação e transdisciplinaridade O livro apresenta capítulos com os produtos do seminário organizado pelos pesquisadores do Centro de Educação Transdisciplinar (CETRANS) em 1999
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Acesse a página Carta da transdisciplinaridade Elaborada no Primeiro Congresso Mundial da Transdisciplinaridade, Convento de Arrábida, Portugal, 2-6 novembro 1994
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Acesse a página Declaração e Veneza: ciência e as fronteiras do conhecimento – prólogo do nosso passado cultural Em cooperação com a Fondazione Giorgi Cini, a UNESCO promoveu em Veneza – Itália, de 3 a 7 de março de 1986, um simpósio sobre “Ciência e as Fronteiras do Conhecimento: Prólogo do Nosso Passado Cultural”. O simpósio que reuniu 19 participantes de todas as partes do mundo e de distintas especialidades, culminou com um documento sintetizando as discussões havidas e que passou a ser conhecida como a “Declaração de Veneza”.
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Acesse a página Ciência e sociedade: a educação em tempos de fronteiras paradigmáticas Este artigo faz uma ponte entre as ideias de Boaventura de Sousa Santos, a respeito do papel da universidade pública na construção de um projeto de sociedade contra-hegemônico à globalização capitalista, e as ideias de István Mészáros, a respeito da radicalidade de uma educação para além do capital. Na costura dessas duas visões da mudança social, utilizamos a visão de Edgar Morin sobre a natureza complexa dos paradigmas e as condições socioculturais de sua transformação. Indagam-se aqui as possibilidades de produção de um novo conhecimento enraizado nas lutas sociais pela superação da hegemonia da lógica do capital e de sua determinação sobre a produção material, cultural e educacional de nossa sociedade. A universidade pública é considerada como espaço privilegiado de democratização da produção do saber científico e de contribuição à construção de um projeto de sociedade revolucionário.
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Acesse a página Documento base PROEJA: educação profissional técnica de nível médio – ensino médio
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Acesse a página Documento base PROEJA: formação inicial e continuada – ensino fundamental O Documento Base PROEJA Formação Inicial e Continuada – Ensino Fundamental constitui parte dos esforços para construção de referenciais que considere a confluência das especificidades da formação profissional inicial e da segunda fase do ensino fundamental EJA.
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Acesse a página Educação e transdisciplinaridade O livro apresenta capítulos com os produtos do seminário organizado pelos pesquisadores do Centro de Educação Transdisciplinar (CETRANS) em 1999 -
Acesse a página Carta da transdisciplinaridade Elaborada no Primeiro Congresso Mundial da Transdisciplinaridade, Convento de Arrábida, Portugal, 2-6 novembro 1994 -
Acesse a página Declaração e Veneza: ciência e as fronteiras do conhecimento – prólogo do nosso passado cultural Em cooperação com a Fondazione Giorgi Cini, a UNESCO promoveu em Veneza – Itália, de 3 a 7 de março de 1986, um simpósio sobre “Ciência e as Fronteiras do Conhecimento: Prólogo do Nosso Passado Cultural”. O simpósio que reuniu 19 participantes de todas as partes do mundo e de distintas especialidades, culminou com um documento sintetizando as discussões havidas e que passou a ser conhecida como a “Declaração de Veneza”. -
Acesse a página Ciência e sociedade: a educação em tempos de fronteiras paradigmáticas Este artigo faz uma ponte entre as ideias de Boaventura de Sousa Santos, a respeito do papel da universidade pública na construção de um projeto de sociedade contra-hegemônico à globalização capitalista, e as ideias de István Mészáros, a respeito da radicalidade de uma educação para além do capital. Na costura dessas duas visões da mudança social, utilizamos a visão de Edgar Morin sobre a natureza complexa dos paradigmas e as condições socioculturais de sua transformação. Indagam-se aqui as possibilidades de produção de um novo conhecimento enraizado nas lutas sociais pela superação da hegemonia da lógica do capital e de sua determinação sobre a produção material, cultural e educacional de nossa sociedade. A universidade pública é considerada como espaço privilegiado de democratização da produção do saber científico e de contribuição à construção de um projeto de sociedade revolucionário. -
Acesse a página Documento base PROEJA: educação profissional técnica de nível médio – ensino médio -
Acesse a página Documento base PROEJA: formação inicial e continuada – ensino fundamental O Documento Base PROEJA Formação Inicial e Continuada – Ensino Fundamental constitui parte dos esforços para construção de referenciais que considere a confluência das especificidades da formação profissional inicial e da segunda fase do ensino fundamental EJA.
Ementa: Educação Indígena, Educação Quilombola, Educação do Campo.
ORIENTAÇÕES PARA O ESTUDO DO MÓDULO V
Estimado(a) Professor(a) Cursista, neste módulo vamos refletir e nos informar sobre a dinâmica de conceitos e práticas referentes às populações tradicionais afro-brasileiras, às comunidades quilombolas, aos povos indígenas brasileiros e às populações do campo, buscando compreender suas diferentes relações com a terra/território e o mundo do trabalho. Esperamos que este módulo contribua para ampliar seus conhecimentos sobre os fundamentos teóricos e práticos da transversalidade das experiências quilombola, das sociedades indígenas e das populações do campo no contexto da diversidade em Educação de Jovens e Adultos com foco no mundo do trabalho.
Para os diálogos construídos no Fórum, vocês contarão com o acompanhamento do Professor(a) Mediador(a), que fará este percurso conjuntamente, na perspectiva da construção colaborativa e também auxiliará quanto às dúvidas que forem surgindo no processo. Há sugestão de vídeos, textos para leitura e reflexão, uma bibliografia de suporte e indicação de sítios que disponibilizamos para seu aprofundamento.
A avaliação do módulo V será assim dividida:
1.Educação Indígena: 30 pontos
2.Educação Quilombola: 35 pontos
3. Educação do Campo: 35 pontos
Desejamos a todos um bom aproveitamento! Ana América M. A. Paz, Marly de Jesus Silveira, Tiago Roberto Tenroller Manggini, Jair Reck, Maria Luiza Pinho Pereira e Simone Aparecida Lisniowski.
EDUCAÇÃO INDÍGENA
Prezada(o) Cursista, os objetivos dessa temática são:
- 1) Ampliar os conhecimentos sobre os povos indígenas do Brasil, incluindo as relações de territorialidade, as lutas indígenas por saúde e educação, autodeterminação e identidade.
- 2) Refletir sobre a implementação da Lei 11.645/08 na Educação de Jovens e Adultos.
- a) Leia o capítulo 1 do livro “O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas do Brasil hoje”,escrito por Gersem Luciano -Baniwa (pags. 27 a 55), intitulado “Quem são e quantos são os índios no Brasil”: disponível aqui.
- b) Visione o vídeo da série Índios do Brasil: Quem são eles? Episódio do programa Índios no Brasil, da TV Escola. Mostra a visão e o conhecimento da sociedade em relação aos índios no Brasil. Apresenta os povos Yanomami, Kaxinowá, Ashaninka, Kaingang, Maxacali, Baniwa e Pankararu
Após realizar as atividades propostas acima, vamos iniciar nossa roda de conversa no (Fórum), sobre o que sabemos sobre os povos indígenas do Brasil. (Sua participação dialógica valerá 10 pontos).
No FÓRUM discuta com os/as colegas:
Quais as percepções e representações sociais correntes na nossa sociedade sobre os povos indígenas do Brasil? E as suas representações? O que vem à sua mente quando se pergunta quem é o índio brasileiro?
CONTINUE A INVESTIGAÇÃO SOBRE O TEMA:
- a) Visite o sítio do Instituto Sócio-Ambiental e conheça as diversas etnias do Brasil, neste site tem um link que permite visualizar por meio de mapas – satélite, onde estão localizadas as comunidades indígenas de cada etnia. Povos indígenas do Brasil- link ao sitio do Instituto Sócio Ambiental
- b) Visite o sítio dos “indiosonline” www.indiosonline.org.br . Trata-se de um portal de diálogo intercultural, que valoriza a diversidade, facilitando a informação e a comunicação para vários povos indígenas e para a sociedade, onde indígenas se conectam á internet de suas próprias aldeias, casas, lan houses, escolas e universidades, realizando uma aliança de estudo e trabalho em beneficio das suas comunidades.
- c) Leia o texto da Lei 11.645/08 que “altera a lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, modificada pela lei 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e inclui no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm
- d) Visite o portal www.indioeduca.org
- e) Visione Saberes da Terra-Elisa Pankararu (6’23’’): http://www.youtube.com/watch?v=6ZJN6rXcpqQ&feature=player_embedded
- f) Visione o filme (curta) documentário sobre a luta do Santuário dos Pajés “Ditadura da Especulação” (12’40’’). https://www.youtube.com/watch?v=gJohoarWIoA
VOLTE AO FÓRUM E CONTRIBUA COM UM RELATO REFLEXIVO:
Quais as suas propostas para abordar a temática da diversidade dos povos indígenas, na perspectiva do respeito à sua alteridade, cultura, luta pela terra, resistência, tradições, cosmovisões, modo de viver, trabalho? Como abordar essas temáticas na Educação de Jovens e Adultos?
Elabore um texto reflexivo com exemplos de atividades pedagógicas na EJA, relacionadas à cultura e educação indígena (20 pontos). Boas leituras, visionamentos e bom diálogo!
LEITURA COMPLEMENTAR: acesse aqui.
EDUCAÇÃO QUILOMBOLA
Prezada(o) cursista, seja bem-vinda/o a este espaço de construção de aprendizagem na Comunidade de Trabalho/Aprendizagem em Rede – CTARD. Dentro da temática proposta para este módulo, educação para as populações tradicionais,enfocaremos em especial, as comunidades remanescentes de quilombos, destacando terra, trabalho e identidade. Trataremos da trajetória histórica do movimento quilombola compreendendo os processos de resistência e sobrevivência, das lutas pela libertação do trabalho escravo no período colonial, às lutas políticas contemporâneas do movimento negro, pelo reconhecimento do território e pela instituição de políticas sociais de Estado e ações afirmativas direcionadas às comunidades remanescentes de quilombos.
Este tema tem por objetivos: 1) Ampliar e (re)significar o entendimento a respeito dos movimentos de quilombos, da territorialidade e identidade da população negra tradicional e da história recente das comunidades remanescentes de quilombos; 2) sinalizar para possíveis conexões entre a temática da Educação Quilombola e a Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores; 3) estimular discussões fundamentadas acerca das contribuições das experiências coletivas de/com quilombolas para a Educação de Jovens e Adultos. O intuito é auxiliar nas reflexões sobre diversidade, comunidades tradicionais, desigualdades raciais e sociais no Brasil e estimular práticas pedagógicas voltadas para o público da EJA.
Como atividade avaliativa (35 pontos) elabore uma reflexão crítica que considere as seguintes questões problematizadoras da temática quilombola, e dirija-se ao Fórum de discussão para compartilhá-la e debatê-la no coletivo:
- O que sabemos hoje sobre a realidade das comunidades quilombolas, com destaque para a Comunidade Mesquita no entorno do DF- município Cidade Ocidental-GO – quem são, como vivem e trabalham os seus protagonistas?
- Quais são suas condições territoriais e processos culturais de fortalecimento identitário e intercâmbios regionais?
- Que perspectivas de futuro próximo podem ser asseguradas às suas gerações jovens, por meio da efetiva implementação de projetos de Educação Quilombola?
Para desenvolver essa atividade, leia:
- a) Introdução aos quilombos no Brasil – Programa Brasil Quilombola, diagnóstico. Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial – SEPPIR, 2012
- b) Guia de políticas públicas para comunidades quilombolas – SEPPIR, 2013;
- c) Educação quilombola – Renísia Cristina Garcia Filice. Texto básico do tema na primeira versão do curso, 2009;
- d) Quilombo Mesquita: cultura, educação e organização sociopolítica. Wesley da Silva Oliveira (Monografia). Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Wesley da Silva Oliveira
Veja os vídeos:
- a) Quilombo 1975. Wladimir Carvalho, 18´29″: http://www.youtube.com/watch?v=A5crMThu3r4
- b) Comunidade quilombola Mesquita. 2012, 3″ Alunos da UNIP, 10’’18’: https://www.youtube.com/watch?v=f1f2OXEWLV0
- c) Quilombos urbanos (pesquisar na internet)
O texto é seu! Dialogue com o material disponibilizado, compartilhe com os colegas do curso e bom estudo!
LEITURAS COMPLEMENTARES: acesse aqui.
EDUCAÇÃO DO CAMPO
“Então o camponês descobre que, tendo sido capaz de transformar a terra, ele é capaz também de transformar a cultura, renasce não mais como objeto dela, mas como sujeito da história.” (Paulo Freire).
Prezada(o) cursista, leia os textos e visione os vídeos:
- 1) Diretrizes operacionais para educação básica da educação do campo Resolução número 1 de 2002 (p.33-37): Marcos Normativos da Educação do Campo.
- 2) “Histórico da Educação do Campo” por Helana Freitas (apresentação em 32 slides): disponível aqui ou http://www.slideshare.net/wanessad/historico-educao-do-campo-presentation?type=presentation
- 3) Texto básico: Verbete “Educação do Campo” de Roseli Salete Caldart do Dicionário de Educação do Campo, 2012. (p. 259 a 267): disponível aqui.
- 4) Vídeo: Mosaico de Olhares – Colônia I. Direção de Fernanda Litvin Villas Bôas, 2007 (37’45’’): disponível aqui.
- 5) Vídeo: Filme (49’23”) O veneno está na mesa – Direção de Silvio Tendler: disponível aqui.
Após realizar as atividades propostas de leitura dos textos e visionamento dos vídeos, vá ao Fórum e POSTE um pequeno texto reflexivo e DIALOGUE com seus colegas a partir das problematizações (atentando que são provocações para o diálogo e não questões a serem respondidas diretamente):
TÓPICO ÚNICO (35 pontos)
- a) O que é o campo ou o rural para você? Quem são os sujeitos da educação do campo? Que projetos estão em disputa no campo brasileiro? Que consequências traz para o campo o modelo hegemônico de produção no campo e suas implicações para os trabalhadores? O que diferencia a educação rural da educação do campo? O que significa reconhecer o campo como produtor de cultura e conhecimento?
- b) Na construção do seu PIL podemos pensar ainda: como vemos o campo no contexto do DF; é um espaço distante e divergente do urbano? Qual a relação dos educandos da EJA e suas histórias de vida com a vida no campo?
Boas leituras/visionamentos e bom diálogo!
Bibliografia: acesse aqui.
Ementa: Educação Ambiental na prática educacional, Educação para o reconhecimento do Gênero e a Diversidade Sexual, Educação das Relações Étnico-Raciais,Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva.
ORIENTAÇÕES PARA O ESTUDO DO MÓDULO VI
Estimado(a) professor(a) cursista, estamos iniciando o Módulo VI – Educação de Temas Específicos – e queremos convidá-lo(a) a compartilhar conosco da problematização de temas pertinentes à prática educacional, com especial destaque às questões relacionadas aos estudantes da EJAT (Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores). Esses temas são: educação para o reconhecimento do gênero e da diversidade sexual; educação das relações étnico-raciais; educação especial na perspectiva da educação inclusiva e educação ambiental na prática educacional. Todos eles tratam de ampliar o conceito de alteridade, no que tange a possibilidade de construirmos uma educação que verdadeiramente promova autonomia e emancipação na vida e no trabalho dos jovens e adultos que constroem conhecimento em nossos espaços de aprendizagem.
Como você pode perceber trata-se de um módulo abrangente e que, nesse momento, traz pontuações introdutórias. Apostamos na sua curiosidade e ousadia investigativa para ampliar suas leituras, elaborações teóricas e diagnóstico da realidade para reconhecer, eticamente, a presença desses temas. Estaremos disponíveis para socializar mais informações e conhecimentos acerca desse módulo e assim nos constituirmos em um grupo ainda maior, na Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede/CTARD, que luta por uma educação que reconhece a diferença.
Nesse período, de 19 de agosto a 22 de setembro, você terá disponibilizado orientações e materiais específicos para o estudo/trabalho de cada tema.
Professores: Adriana Almeida Sales Melo, Marcela Souto de O. Cabral, Marly de Jesus Silveira, Sinara Pollom Zardo, Simone Aparecida Lisniowski e Equipe de Tutores. Realizaremos nosso trabalho da seguinte forma:
EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA PRÁTICA EDUCACIONAL
Neste tópico refletiremos e discutiremos sobre A educação ambiental buscando compreender esse tema em suas dimensões e contextos: econômicos, políticos, sociais e culturais;.O objetivo é propiciar ao educador de EJA momentos de aprendizagem onde possamos juntos aprofundar o estudo do tema, compreendendo esse professor como um sujeito ecológico e um educador ambiental em potencial. Outra intenção é apoiar a reflexão sobre o desenvolvimento de ferramentas teórico-práticas para realização de intervenções pedagógicas no campo ambiental.
Como você pode perceber trata-se de um tema muito abrangente mas, nesse momento, trabalharemos com apontamentos introdutórios. Para seu aprofundamento, disponibilizaremos outros referenciais para ampliar suas leituras e suas elaborações teóricas e práticas.
O desenvolvimento desse tópico se dará por meio da indicação de um texto base, e a apreciação de dois vídeos, que serão trabalhos e discutidos no fórum pertinente.
- Carvalho. Isabel Cristina de Moura. A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL, in Educação ambiental no Brasil, Coleção Salto para o Futuro. TV Escola. Ano XVIII boletim 01 – Março de 2008
- Vídeo 1. “Antes que a casa caia”- filme veiculado 1º Circuito de cinema Tela Verde, patrocinado Ministério do Meio Ambiente, Ministério da Cultura e IBAMA: DVD- 1 http://www.youtube.com/watch?v=k0uwKDbNNBo
- Vídeo 2 “Chapada dos Veadeiros” filme veiculado no 2º Circuito de cinema Tela Verde, patrocinado Ministério do Meio Ambiente, Ministério da Cultura e IBAMA: DVD- 1 https://www.youtube.com/watch?v=8oBCWf0iorw&list=PL5BC211CB423A6696&index=45
2. Textos Complementares
- a) Relatório Final da Rio + 20.
- b) Declaração Final da Cúpula dos Povos: http://cupuladospovos.org.br/2012/06/declaracao-final-da-cupula-dos-povos-na-rio20-2/
- c) O texto da educadora da Michele Sato, que traz um resumo do Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global, que é um documento elaborado por pessoas de vários países do mundo, publicado durante a Rio-92, que se tornou referência para a Educação Ambiental.
3. Atividade Avaliativa:
- a) Será considerada para avaliação a participação interativa no Fórum: Valor: 25 pontos; Procure discutir, após a leitura dos textos base, e a apreciação dos vídeos indicados, as questões a seguir.
- O que vc pode afirmar sobre a metáfora da condição Humana apresentada pela autora?
- O que significa “desnaturalizar” em questões relativas ao meio ambiente?
- Qual é a primeira visão que possuímos de natureza? E depois de desnaturalizar?
- Reflita com seus colegas sobre “a relação dinâmica de mútua transformação homem – natureza” elaborada diversas vezes por Paulo Freire em seus textos.
- Qual a questão ambiental apresentada nos vídeos? (apresente-as em suas múltiplas dimensões: sociais, econômicas, ambientais, culturais, históricas)
- O que as questões apresentadas no texto e nos vídeos se relacionam com o contexto escolar ou com seu Projeto de Intervenção Local / PIL?
Bom Trabalho!
Prezados Tutores e Alunos, ao cumprimentá-los informo que o texto anteriormente postado não corresponde ao que deve ser trabalhado por vocês no Módulo VI. Assim, para os alunos que estão iniciando o estudo do tema educação ambiental desconsiderem as orientações anteriores. Quanto aos alunos que já haviam iniciado o estudo do texto e dos vídeos, seu esforço será considerado na avaliação final das discussões do Fórum. Busquem complementar, caso necessário, as questões: b) e c) que já apareciam na atividade avaliativa anterior.
O texto base para reflexão é: Carvalho. Isabel Cristina de Moura. A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL, in Educação ambiental no Brasil, Coleção Salto para o Futuro. TV Escola. Ano XVIII boletim 01 – Março de 2008 – http://www.tvbrasil.org.br/fotos/salto/series/164816Educambiental-br.pdf
Atividade Avaliativa
A partir do visionamento dos vídeos e da leitura do texto base debata com seus colegas no Fórum as questões abaixo:
- a) Com posicionamentos bastante distintos temos, no Brasil, duas principais abordagens da questão ambiental. Elas dão suporte a construção teórico metodológica dos nossos educadores ambientais. Em qual dessas posições você situaria a sua prática/reflexão pedagógica, em relação a educação ambiental? Por quê?
- b) Reflita com seus colegas sobre a relação dinâmica de mútua transformação homem- natureza elaborada diversas vezes por Paulo Freire em seus textos.
- c) Como as questões apresentadas nos vídeos e no texto se relacionam com o contexto escolar ou com o seu Projeto de Intervenção Local (PIL)?
Peço desculpas pelos transtornos gerados. Prof.ª Dr. Marcela Souto
EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
Olá, sejam bem-vindos/as! dando continuidade à discussão já iniciada no Módulo III – Educação Quilombola, no Módulo VI – Educação das Relações Étnico-Raciais, temos dois objetivos:
- Apropriarmo-nos dos principais conceitos que embasam o debate atual sobre as relações raciais no Brasil;
- Refletir sobre a educação das relações étnico-raciais integrando a educação de jovens e adultos trabalhadores – EJAT, assim como os demais temas da diversidade envolvidos no curso.
O tema está apresentado em material básico composto por quatro textos e uma videoconferência, a ser enriquecido com fontes complementares compartilhadas entre os participantes da rede.
Passo a passo do percurso para o tema Educação das Relações Étnico-Raciais:
A – Leitura do texto introdutório que apresenta o tema e estabelece conexões com o Módulo V:
- FILICE, R. C. G. Educação das Relações Étnico-Raciais no contexto da Educação de Jovens e Adultos. Disponível em PDF. (2p. e 1/2) Introdutório da temática Educação das Relações Etnicorraciais
B – Leitura dos textos básicos que introduzem conceitos fundamentais e situam as principais questões deste debate no campo das políticas e práticas na educação pública:
- Texto 1 – MUNANGA, Kabengele. Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia. Texto de trabalho, s/d, cedido pelo autor. Disponível em PDF. (15p.)
- Texto 2 – SANTOS, Sales Augusto. Racismo, discriminação e preconceitos. Salto para o futuro/TVEscola. www.TVEBrasil.com.br/Salto. (6p.)
- Texto 3 – PIRES, Rosane de Almeida (coord.). Educação de Jovens e Adultos. In: Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: MEC/Secad, 2006, p.101-119. Disponível>Diversidade Étnico-Racial (15p.)
- Texto 4 – SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves. Aprender, ensinar e relações étnico-raciais no Brasil. Educação. Porto Alegre, RS, ano xxx, n.3 (63), p. 489-506, set./dez. 2007. Disponível em arquivo PDF. (14p.)
C – Assista ao vídeo da Conferência Educação étnico-racial: desafios e possibilidades, proferida pela Professora Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva, da UFSCar/SP, em maio de 2011. (80’)
D – Elabore sua reflexão, apresente e discuta na roda acompanhando a pergunta desencadeadora da análise desenvolvida na conferência da Professora Petronilha: “Que sociedade queremos deixar para nossos filhos e netos?”
A atualização conceitual, o conhecimento da Lei 9394/96-10639/2003-11645/2008, das respectivas diretrizes nacionais, e a fertilidade dos intercâmbios e práticas inovadoras emergentes, potencializam a percepção dos prejuízos históricos do racismo e de um crescente movimento crítico entre educadores. Que ações político pedagógicas, ainda que principiantes, podem ser experimentadas em nossas comunidades escolares, rumo à educação emancipadora, na convivência pacífica e respeitosa das relações solidárias?
Atividade Avaliativa:
Após esse percurso, por gentileza, dirija-se ao Fórum do Módulo VI – Educação de Temas Específicos – Tópico Educação das Relações Étnico-Raciais, para sistematizar sua reflexão e compartilhar com os colegas = Valor 25 pontos.
Referências complementares: acesse aqui.
Continua no bloco a seguir “Módulo VI – Educação de Temas Específicos (Parte II)”
Continuação do bloco anterior “Módulo VI – Educação de Temas Específicos (Parte I)”
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Prezados(as) cursistas, nesse tópico estaremos abordando as questões relativas à educação das pessoas com necessidades educacionais especiais, a partir da compreensão das singularidades desses sujeitos e na perspectiva de uma efetiva ética inclusiva que permeie a relação educativa e a vida em sociedade, em particular no mundo do trabalho.
A ampliação do debate acerca dos direitos humanos no cenário mundial repercute na esfera da formulação das políticas públicas que tratam dos direitos das pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades∕superdotação. Nos últimos dez anos, o Brasil tem se destacado internacionalmente pela transformação de suas políticas públicas no campo da educação especial, buscando romper com concepções assistencialistas ou clínicas e investindo em ações de cunho educacional, tendo em vista a inclusão social destes cidadãos.
Neste módulo, vamos aprofundar o estudo sobre o direito à educação para jovens e adultos com necessidades educacionais especiais. Nossa intenção é construir coletivamente conhecimentos que possibilitem aos docentes compreender a relevância da articulação entre a educação especial e a educação de jovens de adultos, na perspectiva de elaborar estratégias que garantam a efetiva aprendizagem e participação destes sujeitos nos espaços escolares.
Como estratégia de estudo, disponibilizamos dois textos básicos, que tratam, respectivamente, das diferentes concepções de deficiência e a relação com o reconhecimento desta população e com a garantia de seus direitos, e da necessária articulação entre a educação especial e a educação de jovens e adultos com objetivo de garantir o direito à acessibilidade e à educação para os estudantes com necessidades especificas de aprendizagem. Também indicamos um vídeo “A política nacional para a educação inclusiva”, que apresenta os fundamentos, objetivos e diretrizes da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, publicada pelo Ministério da Educação, em 2008. Estes materiais deverão ser discutidos e aprofundados no Fórum relativo à temática e na elaboração de um texto reflexivo, de forma a articular a temática ao Projeto de Intervenção Local/ PIL.
Textos básicos e complementares: acesse aqui.
Atividade Avaliativa:
a) Participação no Fórum de Discussão:
Após a leitura dos textos indicados, discuta as seguintes questões:
- A partir da leitura de Diniz, Barbosa e Santos (2009) discuta: quais as contribuições do modelo social de deficiência e da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU, 2008) para formulação das políticas públicas direcionadas a esta população, no Brasil? Qual o impacto nas políticas públicas de educação?
- De que forma as concepções dos(as) profissionais da educação sobre as necessidades educacionais especiais podem repercutir na organização das práticas pedagógicas e contribuir para gerar processos de inclusão ou exclusão escolar dos sujeitos de aprendizagem com estas características?
- Após a análise do vídeo e a leitura dos textos indicados, na sua opinião, quais são os principais desafios para a inclusão de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades∕superdotação na educação de jovens e adultos?
b) Elaboração de texto reflexivo sobre a articulação entre a temática em questão e o seu Projeto de Intervenção Local/ PIL: Valor 25 pontos
Bom Trabalho!
EDUCAÇÃO PARA O RECONHECIMENTO DO GÊNERO E A DIVERSIDADE SEXUAL
Prezad@s Cursistas, neste tópico refletiremos e discutiremos sobre Gênero, ou seja, a construção social e cultural do que é feminino e do que é masculino e sua correlação com as políticas públicas; discutiremos também sobre Diversidade Sexual, considerando como a pessoa se identifica e se sente, como masculino ou feminino, relacionando a seu desejo e a seu comportamento. Essas questões necessitam de um olhar mais atento para que, a escola, de maneira geral, e nós educadores não sejamos apenas reprodutores de processos sociais que consolidam diferenças entre o masculino e o feminino, e que geram desigualdades.
Para que o debate seja qualificado, indicamos textos básicos relacionados aos temas, eles são acompanhados de sugestões de bibliografia e filmes/vídeos, para aprofundamento dos temas e que podem ser trabalhos e discutidos em sala de aula com os estudantes.
- 1) Sugerimos que assistam a um curta, para discussão sobre os papéis determinados nas relações de gênero: “Acorda Raimundo, acorda!” – http://www.youtube.com/watch?v=HvQaqcYQyxU – e outro sobre gênero e educação: “Vida Maria”: http://www.youtube.com/watch?v=zHQqpI_522M
Para fazer o debate destes vídeos leiam o artigo “O Gênero nas Políticas Públicas de Educação no Brasil”.
- 2) Além disso, sobre diversidade sexual, sugerimos que pesquisem sobre propagandas que incluem o tema da aceitação/preconceito em relação à diversidade sexual, como por exemplo a propaganda disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=6C9NpaeHAc4 e leiam o texto “Sexualidade, Sociedade e Política” para iniciar o debate sobre preconceito e Diversidade Sexual. O texto está disponível no link: https://forumeja.org.br/brasil/sexualidade-sociedade-e-politica/
A atividade avaliativa será postada no tópico respectivo da temática estudada:
1) Elaborar um roteiro de perguntas para trabalhar um dos vídeos em sala-de-aula com os alunos, considerando o texto sobre gênero e política pública: (Vale 15 pontos):
Colocamos como um passo a passo para elaborar as perguntas de debate:
- a) Identifique o tema central do filme e faça uma lista.
- b) Faça uma tempestade cerebral anotando sem analisar muito, todas as ideias que você observou estarem presentes no filme. Quais são os temas, processos, conflitos, questões, críticas apresentadas no filme?
- c) Depois da tempestade cerebral, observe todas as ideias jogadas na folha que você escreveu e procure organizá-las em conjuntos ou categorias, procure classificá-las de acordo com a sua ótica, agrupe as ideias, processos, conflitos, problemas, soluções e questões.
- d) Depois de ter organizado as ideias em grandes conjuntos, procure estabelecer nexos e relações entre elas, eixos, ou processos que as articulem e as organizem dentro de uma visão mais dinâmica e mais processual.
- e) Que perguntas fazer? Selecione aquelas ideias, questões, processos que você listou. Após a leitura do artigo, inclua as situações que você problematizou em sua análise e que agora você consegue ter uma visão clara de sua dinâmica. A partir dessa compreensão, elabore perguntas geradoras de discussão. Observe no seu cotidiano quais são as questões que gostaria de trabalhar.
- f) Ao desenvolver o seu roteiro de perguntas, busque o debate sobre colocado pela Claudia Vianna e pela Sandra Unbehaum no texto “O Gênero nas Políticas Públicas de Educação no Brasil” para articular as questões do filme com o texto e seu cotidiano.
2 – Pesquise uma propaganda ou vídeo que aborde a questão da diversidade sexual. Poste o link para os colegas explicando porque escolheu essa propaganda/vídeo. A partir do vídeo e da leitura do texto sugira um breve roteiro para trabalhar esse tema em sala-de-aula com o vídeo/propaganda sugerido. (Vale 10 pontos).
Bom trabalho, boas discussões!
Textos complementares
- A Construção da Agenda de Gênero no Sistema Educacional Brasileiro – Nina Madsen http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/5127/1/2008_NinaMadsen.pdf
- Políticas Públicas de Estado e eqüidade de gênero http://www.anped.org.br/rbe/rbedigital/RBDE01/RBDE01_05_NELLY_P_STROMQUIST.pdf
- Limites e possibilidades de uma ação educativa na redução da vulnerabilidade à violência e à homofobia
- Brasil sem Homofobia: Programa de Combate à Violência e à Discriminação contra GLTB e de Promoção da Cidadania Homossexual
- Discriminação de Gênero em Contexto de Desigualdade Social e Ético-Racial
- Identidade de gênero e orientação sexual
- Políticas para homossexuais: uma breve análise do programa Brasil sem homofobia e do tema transversal orientação sexual
- Sexualidade e Orientação sexual: homem ou mulher, que pergunta é essa?
- http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A2E7311D1012FEAA3403E09B2/TrabalhonaCapital.pdf
Ementa: Metodologia de sistematização de experiências e elaboração de projetos, Metodologias de avaliação de projetos, Integração com o Projeto de Intervenção Local-PIL na CTARD.
ORIENTAÇÕES BÁSICAS SOBRE O MÓDULO VII – AVALIAÇÃO
Estimado (a) professor (a) Cursista,
A temática da avaliação, objeto de estudo deste módulo, é ampla podendo ser abordada desde as suas dimensões até seus tipos e etapas.
Este módulo VII – AVALIAÇÃO – contemplará o Projeto de Intervenção Local – PIL, a partir do diagnóstico, como etapa avaliativa de uma determinada situação, realidade ou problema. Por isso, objetiva a elaboração do Diagnóstico, primeiro passo de uma avaliação e, como tal, ponto de partida para a elaboração do seu PIL.
► O que é um Projeto de Intervenção Local- PIL?
O termo projeto vem do latim projectu, que significa projetar. Assim, um projeto de intervenção objetiva dar conta de um conjunto de propostas, que buscam solucionar uma problemática, por meio de ações que a atinja;
► Qual a importância de um Projeto de Intervenção Local – PIL?
Um Projeto de Intervenção é importante porque nasce da percepção de um problema, propiciando a sistematização das reflexões ocorridas em relação a uma determinada situação, cuja solução seja resultante de sua implementação. Como o nome mesmo diz, aplica-se à intervenção em situações reais, caracterizando-se como um projeto de ação;
► Como se elabora um Projeto de Intervenção Local- PIL?
A partir da observação de uma determinada realidade, cuja reflexão/análise permita o diagnóstico de uma situação relevante, passível de ser problematizada. Isso porque o que não é problematizado, não é pensado. Desta forma, seleciona-se um tema, descrevendo e contextualizando a situação problematizada, de modo a identificar a intervenção proposta, apresentada por meio de objetivos e atividades, que busquem minorar ou solucionar a situação objeto de intervenção.
Lembre-se que, para a apresentação da proposta do seu PIL, você identificou uma necessidade ou “situação-problema” em sua realidade local, cuja possível solução ou resposta demanda a implantação do seu PIL. Por esta razão, temos a expectativa de que o estudo deste módulo propiciará a você a oportunidade de conhecer os fundamentos de um diagnóstico emancipador (leitura obrigatória), seus princípios e características básicas, objetivando a construção, reflexão e socialização do diagnóstico elaborado.
Para realizá-lo, primeiramente, você já deve ter atualizado seus dados no seu Pré-Projeto apresentado, por ocasião de sua inscrição neste Curso. Procure refletir em que medida os momentos vivenciados, bem como os estudos realizados neste seu Per-curso, contribuíram para a fundamentação e construção do seu PIL.
Assim, recomendamos que você estude o texto indicado como leitura obrigatória, pois ele permitirá o conhecimento básico sobre a temática em foco. Se desejar, você poderá, também, aprofundar o seu estudo, consultando os textos/links de leitura complementar indicados.
Feito isto, procure fazer um (Re) conhecimento da realidade local relacionada ao seu PIL objetivando elaborar o Diagnóstico.
Sugerimos que você organize e sistematize suas REFLEXÕES a partir dos seguintes aspectos:
a) Tema do PIL
b) Realidade Observada (Situação-Problema identificada)
c) Como o estudo e as discussões realizadas no seu Per-curso ajudaram você a avançar com relação ao seu PIL?
A discussão deste Módulo será desenvolvida no Fórum em dois tópicos:
Tópico 1- Elaboração do diagnóstico do PIL e reflexões teórico/conceituais.
Como você vislumbra a aplicabilidade dos princípios e as características básicas de um diagnóstico emancipador com vistas a elaboração do PIL?
Tópico 2 – Socialização do diagnóstico elaborado no PIL.
O conteúdo do diagnóstico deve observar os itens solicitados no roteiro. O seu diagnóstico deve ser anexado ao tópico 2 e salvo o arquivo com a extensão doc ou txt.
Sobre a Avaliação deste Módulo:
► No tópico 1 serão avaliados os seguintes aspectos: apresentação da experiência prática individual e/ou grupal na elaboração do diagnóstico; reflexão teórica/conceitual articulada ao texto lido(diagnóstico emancipador); comentários e/ou questões, ampliações de ideias frente ao abordado na intervenção de outros colegas no fórum. (25 pontos)
► No tópico 2 serão avaliados a elaboração do Diagnóstico (50 pontos), bem como a socialização e discussão (25 pontos) realizada sobre o seu diagnóstico ou de seu grupo em relação aos demais, considerando a coerência em torno das ideias apresentadas e socializadas.
Bom estudo-trabalho!
Observação: Está claro, pelo princípio orientador deste Curso, a CTAR – Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede, que a interação entre os Projetos de Intervenção Local é muito bem vindo. Diante disso, convidamos/provocamos a todos (as) para “vasculhar” as problematizações e os levantamentos dos demais colegas em outras turmas para identificar semelhanças e convergências e possibilidades de formação de grupos ou de trocas de reflexões e experiências. Sabemos das dificuldades práticas de reunião e implementação de projetos em conjunto, no entanto, acreditamos na riqueza do compartilhamento, da colaboração e da cooperação e na construção coletiva como resultado de um processo dinâmico de pensar juntos uma realidade com propostas concretas. Além disso, seria uma oportunidade de pensar e explorar as ferramentas tecnológicas disponíveis. O desafio não é pequeno, mas o resultado parece instigante!
Professoras: Elizabeth Danziato Rego, Márcia Castilho de Sales, Danielle X. Pamplona Nogueira, Girlene Ribeiro de Jesus e Equipe de Tutores (as).
LEITURA COMPLEMENTAR – As publicações indicadas a seguir versam sobre a Avaliação dos Cursos de Aperfeiçoamento/Especialização em Educação Continuada na Diversidade, Cidadania/EJA, realizados pela UnB/UAB/MEC:
Livro: Educação a distância no Ensino Superior: interlocução, interação e reflexão sobre a UAB na UnB. Capítulo: Avaliação Externa do Curso a Distância: Educação na Diversidade. A Pesquisa avaliativa como estratégia de avaliação institucional em EAD: a experiência da graduação em Pedagogia. P. 137.
SITIOS/SITES PARA CONSULTA E APROFUNDAMENTO:
http://clubensayos.com/Temas-Variados/UBICACI%C3%93N-DEL-METODO/64610.html
http://www.librairiedialogues.fr/personne/michel-seguier/582300/
http://www.decitre.fr/livres/construire-des-actions-collectives-9782850085567.html
http://www.decitre.fr/livres/construire-des-actions-collectives-9782850085567.html#biography_info
Período de realização: 23 de setembro a 13 de outubro/2013.
“[…] quando assumimos voluntariamente o que nos condiciona transformamos a estreiteza em profundidade” (Graciliano Ramos)
Ementa: Intersetorialidade da EJA, EJA no Brasil e no mundo a partir do contexto histórico, A identidade do educador e do educando de Educação de Jovens e Adultos e Cidadania, As relações entre sociedade/ educação/ escola/ trabalho, As relações fundamentais do processo de trabalho docente: sujeito/objeto/ construção de conhecimento; teoria/ prática; conteúdo/forma; ensino/aprendizagem; educador/educando; educando/ educando, Processo de construção da língua oral e escrita na alfabetização de jovens e adultos (como os alfabetizadores e alfabetizandos ensinam e aprendem), Mudança na vida dos sujeitos após o processo de alfabetização e outros processos, Experiências em EJA, Legislação Federal e Distrital, Desenvolvimento histórico das políticas públicas e educacionais no Brasil, A educação na ordem constitucional brasileira, A LDB e as políticas para a EJA, A estrutura curricular didática e administrativa da EJA, PCNs nacionais para EJA, Resoluções do CNE, EJA no Sistema Nacional de Educação: gestão, recursos e financiamento FUNDEB e Fundo Constitucional, A formação dos profissionais da educação em EJA.
Professores: Hélvia Leite Cruz, Maria Luiza Pinho Pereira, Maria Madalena Tôrres, Shirleide Pereira da Silva Cruz, Simone Aparecida Lisniowski.
Período: 14/10/2013 a 10/11/2013.
Estimado(a) Professor (a) Cursista, este módulo tem por objetivo abordar a Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores com foco na Legislação e nas Políticas Públicas de EJA, numa compreensão de que os saberes dos movimentos sociais, das universidades/institutos e dos poderes do Estado (executivo, legislativo e judiciário) sobre EJA Trabalhadores convergem de modo tensionado entre conquistas (normativas/ políticas públicas/participações na gestão pública e espaços legislativos) e agenda de lutas dos movimentos e organizações sociais.
Partimos da premissa de que a política pública de Estado pode ser resultante do tensionamento entre a desigualdade social e a diversidade na/da educação de jovens e adultos trabalhadores. Percebemos também que as conquistas normativas e de políticas públicas mais relevantes em âmbito federal e distrital tem sido uma decorrência da participação transformadora nos ambientes coletivos organizados, inclusive virtuais, com vistas à construção de uma escola pública centrada no interesse dos trabalhadores como classe social.
A atividade avaliativa deste módulo corresponde à sua participação efetiva na construção coletiva do conhecimento a ser gerado no Fórum EJA Trabalhadores, Legislação e Políticas Públicas nos Tópico 1 (80 pontos) e Tópico 2 (20 pontos).
TÓPICO 1 (80 pontos): Estaremos neste Módulo VIII exercitando nossa capacidade de identificar problemas da EJATrabalhadores no DF. Com base nas leituras e visionamentos, elabore e compartilhe com os colegas, QUESTÕES PROBLEMATIZADORAS que expressem sua compreensão, posicionamento crítico e sua participação contributiva para uma política pública de Estado de EJA Trabalhadores no DF, em seus vários espaços de ação político-pedagógica, tais como, família, comunidade de vizinhança, associação de moradores/condomínios, escola pública, movimento popular, associação, sindicato, partido político,ONG, entidade/grupo religioso, grupo de lazer, clube, câmara legislativa, conselhos/ colegiados deliberativos, hospitais, presídios, serviço militar, tribunal, internet – portais interativos, facebook, blog, twitter, multimídia interativa – rádio, TV, entre outros.
- Texto 1- GEOVANNI, Geraldo Di. Estruturas elementares de políticas públicas. Caderno de Pesquisa. N.82 NEPP-UNICAMP, 2009.
- Texto 2- OLIVEIRA, Dalila A. Das políticas de governo à política de Estado_ Reflexões sobre a atual agenda Educacional brasileira. Educ. Soc., Campinas,v.32,n.115,p.323-337,abr-jun,2011.
- Texto 3 – Documento-referência da CONAE-2014 (Leia somente Apresentação e Introdução) – disponível aqui.
- Leia o Eixo I, II e III com as contribuições dos Fóruns estaduais e distrital de EJA do Brasil: http://memoria.forumeja.org.br/df/node/2583
- Power-point – Exposição “Que EJA temos e queremos?” – Maria Margarida Machado (UFG) no II Encontro Regional de Educação de Jovens e Adultos-Centro-oeste, realizado em 08 a 10/11/12, em Goiânia-GO.
- http://forumeja.org.br/go/sites/forumeja.org.br.go/files/IIereajaconae.pdf
- Visionamento – vídeo (1h 10’ 02’’) – Conferência de abertura “O Papel Político dos Fóruns de EJA do Brasil diante das conquistas, comprometimentos e esquecimentos nas Políticas Públicas de EJA.- Jaqueline Pereira Ventura (UFF) no XIII Encontro Nacional de Educação de Jovens e Adultos, realizado de 10 a 13/09/13, em Natal-RN.: disponível aqui.
- Texto 4 – “Relatório-síntese do GTPA – Fórum EJA/DF ao XI Encontro Nacional de Educação de Jovens e Adultos”, realizado de 17 a 20/09/09, em Belém-PA (Origem e Desenvolvimento do GTPA –Fórum EJA no DF 1989-2009) disponível aqui.
- Texto 5 -Documento final aprovado na plenária do XXII Encontro de EJAT do DF/ Conferência Livre de EJA realizado em 17/08/13,Brasília-DF: disponível aqui.
- Blog da Coordenação de Educação de Jovens e Adultos (CEJAd): juntosnaejadf.wordpress.com
TÓPICO 2 (20 pontos): Fundamente, em linhas gerais, como o seu Projeto de Intervenção Local (PIL) pode contribuir para a formulação de uma política pública de educação de jovens e adultos trabalhadores no DF.
Bom trabalho/aprendizagem,
Professores: Hélvia, Maria Luiza, Maria Madalena, Shirleide, Simone e Tutoras(es).
LEITURAS e VISIONAMENTOS COMPLEMENTARES
- Visionamento – vídeo (9’29’’) Conferência de abertura “História e Memória dos Encontros Nacionais dos Fóruns de EJA no Brasil: dez anos de luta pelo direito à educação de qualidade social para todos” Osmar Fávero (UFF) no X Encontro Nacional de Educação de Jovens e Adultos, realizado 27 a 30/08/08,em Rio das Ostras/ RJ: http://www.youtube.com/watch?v=X3bhSTQA_b0(Vídeo1/1,9’) http://www.youtube.com/watch?v=cv14M3ZzWaQ&feature=related (vídeo 2/2, 8’20’’).
AUDIÊNCIAS PÚBLICAS
- Audiência pública da Câmara Legislativa do DF sobre EJA no CESAS -2006 http://juntosnaejadf.wordpress.com/page/8/
- Audiência pública da Câmara Legislativa do DF sobre EJA na Cidade Estrutural em 14/04/2009 http://memoria.forumeja.org.br/df/audienciaestrutural01
- Audiências públicas no Conselho Nacional de Educação/CEB – 2007: http://memoria.forumeja.org.br/audienciascne
MOVIMENTOS SOCIAIS em cidades do DF
- Movimento Popular por uma Ceilândia Melhor-MOPOCEM: http://memoria.forumeja.org.br/df/node/2062
- Movimento popular do Paranoá – CEDEP: http://memoria.forumeja.org.br/df/?q=paranoa
LEGISLAÇÃO relacionadas a EJA
- Constituição Federal -1988: http://www.senado.gov.br/legislacao/const/con1988/CON1988_06.06.2013/index.shtm
- LDB 9394/96: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm
- Lei n.10.639/03: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm
- Lei n.11.645/08: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm
- Plano Nacional de Educação 2001-2010: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/pne.pdf
- Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA): http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm
- Estatuto da Criança e do Adolescente Especial – Parte Especial: http://www.unicef.org/brazil/pt/resources_10116.htm
- Estatuto da Juventude: http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12852.htm
- Estatuto do Idoso: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm
- Estatuto da Igualdade Racial: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12288.htm
- Legislação pertinente a Educação de Jovens e Adultos no DF
- Lei Orgânica do DF. http://www.cl.df.gov.br/pesquisa-de-leis-e-proposicoes
RESOLUÇÕES referidas a EJA do Conselho Nacional de Educação-CNE
- http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12449&Itemid=754
- Resolução CNE/CEB 01/2000 que estabeleceu, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos com fundamento no Parecer CNE/CEB 11/2000.
- Resolução CNE/CEB 01/2002 e CNE/ CEB 02 / 2008, que definiram as Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo, com fundamento no Parecer CNE / CEB36/2001,
- Resolução CNE/CEB 01/2002 e CNE/CEB 02/2008, que definiram as Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo, com fundamento no Parecer CNE / CEB36
- Resolução CNECP01/2004, que definiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e CulturaAfro-brasileira e Africana
- Resolução CNE/CEB, nº.13/2009, instituiu Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial,
- Resolução nº.04/2010 que define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica.
- Resolução CNE/CEB 03/2010 que instituiu as Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos
- Resolução CNE/CEB 02/2010 que definiu as Diretrizes Nacionais para a oferta da Educação para Jovens e Adultos em situação de Privação de Liberdade nos Estabelecimentos Penais, com fundamento no Parecer CNE/CEB 04/2010
- Resolução CNE/CEB nº 3, de 16 de maio de 2012 – Define diretrizes para o atendimento de educação escolar para populações em situação de itinerância.
- Resolução CNE/CEB nº 4, de 6 de junho de 2012 – Dispõe sobre alteração na Resolução CNE/CEB nº 3/2008, definindo a nova versão do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio.
- Resolução CNE/CEB nº 5, de 22 de junho de 2012 – Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Indígena na Educação Básica.
- Resolução CNE/CEB nº 6, de 20 de setembro de 2012 – Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio.
- Resolução CNE/CEB nº 7, de 9 de novembro de 2012 – Altera o parágrafo único do art. 2º da Resolução CNE/CEB nº 2/2004 e o art. 3º da Resolução CNE/CEB nº 2/2006, e inclui a exigência da oferta de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e a obrigatoriedade de oferta de aulas de Língua e Cultura Japonesas e de cadastro no censo escolar do Ministério da Educação.
- Resolução CNE/CEB nº 8, de 20 de novembro de 2012 – Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola na Educação Básica.
- Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012 – Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.
- Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012 – Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.
Continua no bloco a seguir “Módulo VIII – EJA Trabalhadores – Legislação e Políticas Públicas em Educação – Instrumentos de avaliação das políticas públicas de EJA (Parte II)”
Continuação do bloco anterior “Módulo VIII – EJA Trabalhadores – Legislação e Políticas Públicas em Educação – Instrumentos de avaliação das políticas públicas de EJA (Parte I)”
PLANOS / POLÍTICAS / PROGRAMAS
- PL 8035 Plano Nacional de Educação 2011-2020: http://www.campanhaeducacao.org.br/?pg=Documentos&id=25
- Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos: http://portal.mj.gov.br/sedh/edh/pnedhpor.pdf
- Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos LGBT: http://portal.mj.gov.br/sedh/homofobia/planolgbt.pdf
- Plano Nacional de Políticas para as Mulheres: http://www.observatoriodegenero.gov.br/eixo/politicas-publicas/pnpm
- Política Nacional para a população de Rua: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Decreto/D7053.htm
- Plano Nacional de Educação de Jovens e Adultos no sistema penitenciário: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17460&Itemid=817
PROGRAMAS FEDERAIS
- Programa Brasil Alfabetizado http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17457&Itemid=817
- Programa Brasil Profissionalizado: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12325&Itemid=663
- Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos – PROEJA: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12288&Itemid=567
- PRONATEC http://pronatec.mec.gov.br/
- Programa Economia Solidária: http://portal.mte.gov.br/ecosolidaria/a-economia-solidaria/
- Pontos de Cultura http://www2.cultura.gov.br/culturaviva/ponto-de-cultura/
- Pro Jovem urbano http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17462&Itemid=817
- PRONACAMPO: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=18720&Itemid=817
- Plano Nacional de Livro Didático para a Alfabetização de Jovens e Adultos-PNLDEJA: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17458&Itemid=817
- OLHAR BRASIL http://www.brasil.gov.br/@@search?Subject%3Alist=Olhar%20Brasil
PROGRAMA DISTRITAL
- Programa DF Alfabetizado http://www.se.df.gov.br/?p=11501
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANHA, F. Educadores populares e movimentos populares. Relação de saber. Belo Horizonte: PUC Minas, 2002.
AZEVEDO, Janete L. Educação como política pública. São Paulo: Autores Associados.1988.
ARROYO, Miguel G Educação de Jovens e Adultos – um campo de direitos e de responsabilidade pública in: SOARES, L. et ali (orgs.) Diálogos na educação de jovens e adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
CARVALHO, Rosângela T.de. Interculturalidade objeto de saber no campo curricular da Educação de Jovens e Adultos.,.Anais da XXVII reunião Anual da Anped, GT-18 Educação de Pessoas Jovens e Adultas, 2000.
DI PIERRO, M.C .Notas sobre a redefinição da identidade e das políticas públicas de educação de jovens e adultos no Brasil Educação e Sociedade. vol.26 no.92 Campinas Oct. 2005.
GEOVANNI, Geraldo Di.Estruturas elementares de políticas públicas. Caderno de Pesquisa. N.82 NEPP-UNICAMP, 2009.
HOLFLING,Eloisa de M. Estado e Políticas (Publicas) Sociais. Cadernos Cedes, ano XXI,n.55,novembro/2001.
INSTITUTO DE PESQUISA ECONôMICA APLICADA (IPEA). Educação. Políticas Sociais: acompanhamento e análise, n. 18. Brasília, 2010.
OLIVEIRA, Dalila A. Das políticas de governo à política de Estado_ Reflexões sobre a atual agenda Educacional brasileira. Educ. Soc., Campinas,v.32,n.115,p.323-337,abr-jun,2011.
PAIVA, Jane Educação de jovens e adultos: Educação de jovens e adultos: Direito, concepções e sentidos. (tese de doutorado) Faculdade de Educação, Niterói, RJ: UFF, 2005.
PAIVA, Vanilda P. Educação popular e educação de adultos. 4ª ed. São Paulo: edições Loyola, 1973.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. (Com destaque para o Capítulo II, itens: 2.6, p. 28; 2.7, p.29; 2.8, p.30; no Capítulo III, itens: 3.3, p.38; 3.5, p.42 e; 3.7, p.47).
VIEIRA, M. C. Possíveis impactos das políticas de avaliação na educação de jovens e adultos: o ENCCEJA em questão Educação em Revista. Belo Horizonte, n.43, jun.2006.
Ementa:
Transformando a realidade: Projeto de Intervenção LOCAL (PIL) integrado e Participativo em Educação de Jovem e Adultos.
Período: 10/02/14 a 29/03/14
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DOCUMENTOS NORTEADORES DO MÓDULO X:
- Documento Orientador do PIL (versões em PDF e Word)
- Processo de Construção do PIL – Recurso
- Exposição-debate Prof Erlando da Silva Rêses – 3º Encontro Presencial – 14/12/2013 – Recurso
- Biblioteca Digital de Monografias – BDM – Arquivo
- Link: Acesso aos pré-PIL – Arquivo de texto
- Calendário Final do PIL – Documento PDF
- Normas de Formatação do Trabalho Final – PIL Documento PDF
- Orientações para a Elaboração do Banner e modelo de banner – Documento PDF e Powerpoint
- Avaliação Final do PIL – Documento PDF
- Curriculo em Movimento da Educação Básica – EJA – 2013
- Orientações Pedagógicas de Integração de EP com EM e a EJA
- Apresentação da orientação do PIL – Agosto/2013 – Recurso
- Termo de autorização para disponibilização do PIL/TCC em domínio público (autoria individual) – Documento Word
- Termo de autorização para disponibilização do PIL/TCC em domínio público (autoria coletiva) – Documento Word
- Relação de PILs por grupos – Banca/defesa dos PILs – Abril/2014. Atualizado em 02/04/2014
- Relação de Prof. Orientador e Tutor por Grupo PIL
GALERIA DE IMAGENS:
- Galeria de Imagens – Sujeitos da EJA e Trabalhadores – Turma K
- Galeria de Imagens – Sujeitos da EJA e Trabalhadores – Turma A
- Galeria de Imagens – Sujeitos da EJA e Trabalhadores – Turma B
- Galeria de Imagens – Sujeitos da EJA e Trabalhadores – Turma C
- Galeria de Imagens – Sujeitos da EJA e Trabalhadores – Turma D
- Galeria de Imagens – Sujeitos da EJA e Trabalhadores – Turma E
- Galeria de Imagens – Sujeitos da EJA e Trabalhadores – Turma F
- Galeria de Imagens – Sujeitos da EJA e Trabalhadores – Turma G
- Galeria de Imagens – Sujeitos da EJA e Trabalhadores – Turma H
- Galeria de Imagens – Sujeitos da EJA e Trabalhadores – Turma I
- Galeria de Imagens – Sujeitos da EJA e Trabalhadores – Turma J
Relatório final
Relatório Final do II Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania, com ênfase em EJA – 2013/2014, aprovado, por unanimidade, no Colegiado do Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Educação da UnB, no dia 10 de junho de 2014, e encaminhado às instâncias deliberativas do Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação – DPP/UnB.
Clique aqui e baixe o Relatório


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