III Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania, com ênfase em Educação de Jovens e Adultos – 2013/2014
Acesse aqui todo o conteúdo programático, textual e midiático do curso
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Cursos de EJA
Aqui você encontrará cursos disponibilizados no decorrer da construção coletiva do Portal de Fóruns de EJA relacionados à especialização na área da Educação de Jovens e Adultos, com conteúdos textuais e midiáticos..
Comentários mais recentes
Boa tarde Marcos Antônio. Este trâmite é feito pela Unidade Escolar por meio da Gestão diretamente com o setor responsável.…
Gostei muito do projeto, mas meu dinheiro não caiu ainda O encerramento das aulas do projeto foi em setembro
Gratidão pelas palavras, esses conteudos são fruto do nosso trabalho na EJA PB, estamos todos de parabéns pelas ações!
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Um estandarte que é puro orgulho e identidade! A EJA Paraíba brilhou ao trazer tanta cultura, beleza e simbolismo em…
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O III Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania com ênfase em EJA – 2014/2015 está sendo promovido pela Universidade Aberta do Brasil – UAB com a Faculdade de Educação – FE da Universidade de Brasília – UnB em parceria com a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade – SECAD/MEC.
Para maiores informações acesse: http://ctareja.fe.unb.br/ava2014/
Projeto, regimento, cronograma, percurso e guia
Espaço criado para a divulgação de documentações gerais do curso.
Conheça o projeto do III Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania, com ênfase na Educação de Jovens e Adultos (pós-graduação lato sensu):
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Projeto_do_curso_3_oferta_2014-2015_enviado_PPGE_30-07-14
Confira o Regimento Interno do Curso e a Relação de professores por módulo:
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Regimento Interno
Confira o Cronograma do Curso e a Relação de professores por módulo:
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cronograma
Conheça o Guia de Navegação do aluno, com orientações básicas para a navegação no ambiente virtual: acesse aqui.
Encontros presenciais
Confira aqui o que aconteceu durante os três encontros presenciais do curso.
1º Encontro Presencial do III Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania com ênfase em EJA / 2014-2015 (CTAREJA) realizou-se no dia 01/11/2014 na Universidade de Brasília.
Vídeo do Hino Nacional
Slides: a canção dos homens
Acesse aqui os slides.
Vivência integrativa: Rio Aberto
Parte 1:
Parte 2:
Programação do I encontro
Acesse aqui a programação.
Apresentação do III Curso
Confira aqui os slides apresentador pelo coordenador Prof. Dr. Erlando.
Fotos do 1º Encontro Presencial
Confira as fotos do I Encontro Presencial do III Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania com ênfase em Educação de Jovens e Adultos / 2014-2015.
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equipe tutores -
exposição ava 1 -
exposição ava 2 -
mesa abertura 2 -
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mesa temática 1 -
mesa temática 2 -
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mesa temática 5 -
mesa temática 6 -
mesa temática 7 -
plenaria final 1 -
plenaria final 2 -
publico mesa abertura -
recepção 1 -
recepção 3 -
rio aberto 1 -
rio aberto 2 -
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rio aberto 8
Vídeos do 1º Encontro Presencial
Vídeos do 1º Encontro Presencial do II Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania com ênfase em EJA / 2014-2015 realizado na UnB, Brasília/DF.
MESA DE ABERTURA NO AUDITÓRIO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
Prezados(as) cursistas,
Estamos nos desafiando, neste nosso III Curso, a aprofundar o sentido da presencialidade feita do “vivido” ou “vivenciado” não mediado pelas TIC’s, sobretudo, com cheiro e calor humano!
Por isso, estamos propondo, para o nosso próximo Encontro Presencial a realizar-se no dia 09/05/2015, uma “SAIDA” DE CAMPO? “VISITA” AO CAMPO? “PÉS NO CHÃO? “TUPI -“SOM-DO-PÉ”? “VIVÊNCIA INTEGRATIVA”? “AQUI-AGORA”? “ETERNO AGORA”?
Leia com atenção todas as orientações para participar do 2º Encontro Presencial e clique no local indicado para fazer sua inscrição e escolher uma das quatro (4) Comunidades/Localidades, abaixo indicadas, no limite de vagas que expressam a diversidade possível em que será priorizada a ordem de inscrição. Os dados de identificação solicitados irão compor também a lista de passageiros/as exigida pela Agência Nacional de Transporte Terrestres – ANTT.
(CLIQUE AQUI PARA REALIZAR A SUA INSCRIÇÃO NO 2º ENCONTRO PRESENCIAL E ESCOLHER A COMUNIDADE/LOCALIDADE A SER VISITADA, COM RESERVA DE VAGA NO TRANSPORTE) INSCRIÇÕES ENCERRADAS!
PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 30/04 A 06/05
| Transporte | Destino | Quantidade de Pessoas | Horário de Saída | Horário de Chegada |
| 02 ônibus | UnB > Assentamento Colônia 01 – Padre Bernardo/GO (a 65 km da UnB) | 90 pessoas | 08:00 | 15:00 |
| 02 ônibus | UnB > Assentamento Oziel Alves III – Planaltina-DF (a 50 km da UnB) | 90 pessoas | 08:00 | 15:00 |
| 01 ônibus | UnB > Quilombo Mesquita – Cidade Ocidental/GO (a 50km da UnB) | 45 pessoas | 08:00 | 15:00 |
| 01 ônibus | UnB > SERPAJUS/Formancipa – Pedregal/GO (a 50km da UnB) | 45 pessoas | 08:00 | 15:00 |
Bons estudos!!
A Coordenação.
Percurso e orientações
Confira o percurso e orientações para chegar nas comunidades e localidades partindo da UnB > Brasília/Plano Piloto:
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orientações_2_encontro_09_05_15_iii_curso
Vídeos do 2º encontro presencial
Assentamento Oziel Alves II – Planaltina DF
Assentamento Colonia 01 – Padre Bernardo GO
Quilombo Mesquita – Cidade Ocidental GO
SERPAJUS – Novo Gama GO
- Programação do III Encontro Presencial
- Slides da apresentação do Professor Dr. Erlando no 3° Encontro
Vídeos do 3° Encontro:
Parte 1 – Vivência Integrativa – Rio Aberto e Exposição Dialogada – Pesquisa em Educação e Praxis:
Parte 2 – Exposição Dialogada – Pesquisa em Educação e Praxis:
Parte 3 – Exposição Dialogada – Pesquisa em Educação e Praxis:
Parte 4 – Exposição Dialogada – Pesquisa em Educação e Praxis, Demonstração do Ambiente Virtual do PIL para cursistas com dúvidas e Grupos por PIL/Segmento/Tema:
Parte 5 – Grupos por PIL/Segmento/Tema:
Parte 6 – Plenária Final:
Parte 7 – Plenária Final:
Parte 8 – Plenária Final:
Módulos
Espaço destinado aos módulos do curso.
EMENTA: Construção coletiva de conhecimento e Aprendizagem colaborativa. Comunidade de Trabalho/Aprendizagem em Rede na Diversidade – CTARD. Possibilidades e limites da Ferramenta de gerenciamento de curso online Moodle. Possibilidades e limites de acervo virtual multimídia e interatividade com movimentos sociais em Portais.
PROFESSORES: Edemir Jose Pulita, Elaine F. Chagas Cáceres Vitor, Elizabeth Danziato Rego, Maria Luiza Pinho Pereira.
PERÍODO: de 18 de outubro a 09 de novembro de 2014 – Créditos: 02
Estimado(a) Cursista, seja bem-vindo a este espaço de construção de nossa aprendizagem na Comunidade de Trabalho/Aprendizagem em rede em Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores (EJAT). Desejamos-lhe e a todos(as) um prazeroso trabalho no seu processo de aprendizagem!
ORIENTAÇÕES DE ESTUDO PARA O MÓDULO 1
Estimado(a) Cursista, este Módulo I abre espaço para o estabelecimento de diálogos entre você, seus colegas e nós, professores e tutores responsáveis pela condução deste Módulo. Destacamos, para o nosso debate, os conceitos básicos que fundamentam o Per-Curso que estamos iniciando. Ou seja, para além de mais um curso “conteudista”, VOCÊ está convidado(a) a percorrer conosco um caminho, a vivenciar um processo de aprendizagem colaborativa auto-co-ecoformativo, no qual o eixo integrador é o Projeto de Intervenção Local (PIL), constituindo uma Comunidade de Aprendizagem e Trabalho em EJA (CTAREJA).
Observe que estaremos nos comunicando e interagindo neste Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) do dia 18 até nosso 1º Encontro Presencial no próximo dia 1º de novembro (sábado), que integra este Módulo I, e depois retornamos até a conclusão deste Módulo I no dia 09 de novembro.
Propomos que VOCÊ se desafie a compreender, questionar e estabelecer relações, tendo em vista a reflexão e a prática da Construção Coletiva do conhecimento, da aprendizagem colaborativa e da formação de uma Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede, referenciada em “Outra Educação a Distância é possível”. Estaremos atentos à discussão sobre educação a distância, sobre o uso pedagógico do Ambiente de Virtual de Aprendizagem (AVA) deste III Curso (Moodle versão 2.7 e Portais), bem como, sobre demais questões que tratem da apropriação da tecnologia à serviço da aprendizagem. Nesse sentido, recomendamos o estudo do texto e da animação, a seguir:
Este Módulo I contemplará três eixos de reflexão:
- 1 – Auto-apresentação e criação de vínculos de compromisso na construção da Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede em EJA (CTAREJA).
- 2- Reflexões teórico/conceituais, tendo como referência seus conhecimentos prévios, bem como o estudo dos textos recomendados.
- 3- Orientações Específicas, tendo a finalidade de orientar o seu trajeto no curso.
Nossa interação se realizará, prioritariamente, no Fórum de Discussão no qual VOCÊ vai postar suas contribuições e interagir, trocar saberes, criar laços! Abriremos, neste Fórum, três tópicos específicos cuja sequência proposta mantém a complementaridade entre eles, cada um com uma finalidade, sendo:
Tópico 1 – Auto-apresentação e criação de vínculos de compromisso na construção da Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede em EJA (CTAREJA)
Para iniciar nossa caminhada, sob o princípio da escolha como ato de consciência próprio da espécie humana, convidamos VOCÊ a se apresentar, socializando informações sobre sua vida (a seu critério), sobre sua escolha pelo magistério e pela Educação de Jovens e Adultos. Após esta socialização, relate os motivos da sua escolha por esta Especialização, relacionando seu interesse com as temáticas: Educação, Diversidade, Cidadania, Mundo do Trabalho e Educação de Jovens e Adultos.
Compartilhe, caso possua, suas experiências anteriores em relação a Educação a Distância. Para finalizar, pedimos que VOCÊ cite características de: (a) um curso a distância; (b) um tutor ou uma tutora a distância; (c) um estudante a distância.
Propomos o visionamento dos três vídeos :
- Vídeo “Tecnologia ou Metodologia” (Acesso em 16 de outubro de 2014.): http://www.youtube.com/watch?v=IJY-NIhdw_4
- Vídeo “Do macrocosmo ao microcosmo Fonte: http://memoria.forumeja.org.br/macroaomicro
- Vídeo “A Canção dos homens” Fonte: acesse aqui.
Aprenda a organizar seu tempo para que possa se dedicar plenamente à realização das atividades deste Tópico I, pois, proporcionará fecunda experiência de integração na sua turma, conhecendo e interagindo com seus colegas!
Tópico 2 – Construção Coletiva e Comunidade de Trabalho/Aprendizagem em Rede em EJA (CTAREJA).
Leia o Prefácio do livro “Educação Superior a Distância – Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede” (p. 11 – 16) e escolha/selecione, segundo seus interesses, um dos capítulos apresentados para realizar um estudo.
Justifique sua escolha em até 10 linhas e poste no Fórum deste tópico. Faça uma pesquisa na internet e acrescente a esta reflexão outros recursos/linguagens que as mídias comunicacionais digitais nos proporcionam, relacionadas à sua reflexão: poesias, charges, reportagens, imagens fixas, audiovisuais, sítios/sites, blogs, músicas, artigos, referências e outras. Caso tenha dúvidas, pergunte aos colegas ou a(o) tutor(a). Caso conheça tutoriais e/ou macetes, divulgue para os demais cursistas. Após esta atividade, seguindo o princípio da construção coletiva do conhecimento, proposta pela comunidade de trabalho e aprendizagem em rede que formamos a partir de agora, comente as reflexões de seus companheiros e companheiras de turma.
Propomos o visionamento do vídeo construído com autoria coletiva de estudantes de EJA e professores do segundo segmento do Centro de Ensino Médio 3 de Ceilândia-DF na pesquisa-ação do PROEJA-Transiarte da Faculdade de Educação da UnB/OBEDUC-CAPES.
- Vídeo: “História escrita, história vivida – Proeja”: https://www.youtube.com/watch?v=LvDNGidlE-M
Tópico 3 – Ambientação e navegação na ferramenta Moodle e demais.
Utilizaremos neste curso uma série de dispositivos para contribuir na nossa formAÇÃO. Durante este PER-curso, precisamos compreender determinadas funções e lógicas de funcionamento inerentes à comunicação digital. Para tanto, convidamos VOCÊ a relembrar, conhecer e/ou praticar estas funcionalidades técnicas, sem perder de vista que, apesar de virtual, determinadas pontes poderão/deverão ser construídas para que a Construção Coletiva se concretize, objetivando a formação de uma CTAR que não seja apenas virtual e abstrata.
Preste atenção às funcionalidades que a plataforma oferece:
- Postagem de mensagens no Fórum, observando as diferentes opções de destinatários;
- Comunicação via “mensageiro”, para alguém ou para um grupo;
- Formas de postar anexos, imagens, vídeos e outros recursos;
- Modos de utilizar a citação/referência, evitando o plágio; (tanto de citações textuais, quanto de imagens, vídeos em relação à fontes);
Como atividade deste Tópico, propomos que VOCÊ pesquise no Banco Digital de Monografias e compartilhe sua escolha no fórum título, autor e resumo de um TCC que tenha relação com sua realidade e/ou com alguma questão que lhe interessa.
Informamos que fizemos uma distribuição dos cursistas em turmas levando em consideração aspectos da territorialidade e do segmento de atuação e/ou por temática de inscrição. Lembramos que tal distribuição é provisória e que desafiamos a cada um pensar a forma (individual ou coletiva) e a temática do seu Projeto de Intervenção Local (Trabalho de Conclusão de Curso-TCC). VOCÊ terá até o final do Módulo II para realizar estas escolhas. As dúvidas poderão ser compartilhadas com seu tutor ou sua tutora e poderão ser conversadas com a Coordenação no I Encontro Presencial, dia 1º de novembro.
Neste Módulo, VOCÊ será avaliado com base em sua participação, efetiva, nos Tópicos 1, 2 e 3 do Fórum de discussão, evidenciando o estudo dos textos básicos, visionamentos propostos e a contribuição para a construção do conhecimento e de aprendizagens relacionados aos temas em discussão. Integra a avaliação deste Módulo I sua participação em nosso 1º Encontro Presencial.
Avaliação do Módulo I:
- Tópico 1 – Auto-apresentação e criação de vínculos de compromisso na construção da Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede em EJA (CTAREJA) – 2,5 pontos
- Tópico 2 – Construção Coletiva e Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede em EJA (CTAREJA) – 2,5 pontos
- Tópico 3 – Ambientação e navegação na ferramenta Moodle e demais – 2,5 pontos
- Participação no I Encontro Presencial – 2,5 pontos
Nós, Professores do Módulo I desejamo-lhe e a todos(as) um prazeroso trabalho no seu processo de aprendizagem! Edemir Jose Pulita, Elaine F. Chagas Cáceres Vitor, Elizabeth Danziato Rego, Maria Luiza Pinho Pereira.
Textos básicos do Módulo 1:
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Acesse a página A construção coletiva Documento de 1 (uma) página com texto extraído do livro: Brasil: Alternativas e Protagonistas
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https://forumeja.org.br/wp-content/uploads/tainacan-items/151616/597833/guia_navegacao_III_Curso.ppsAcesse a página Guia de navegação: orientações básicas para a navegação no ambiente virtual – III Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania, com ênfase na EJA
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Acesse a página Orientações gerais para o estudante a distância Orientações gerais para o estudante a distância, no âmbito do Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania, com Ênfase em EJA.
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Acesse a página Educação superior a distância: Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede (CTAR) Este livro nasceu da produção coletiva de um grupo interdepartamental e interdisciplinar de 17 professores, a grande maioria da Faculdade de Educação da UnB, todos engajados no desenvolvimento do IV Curso de Especialização em Educação Continuada e a Distância. O Curso expressa o amadurecimento do Grupo CTAR ao longo de seus 15 anos de atuação com as tecnologias de informação e comunicação e com a EaD, com uma concepção de educação a distância e de universidade aberta que objetiva consolidar os princípios e as práticas de um ensino de qualidade em ambiente virtual.
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Acesse a página Percurso e estrutura curricular do III Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania, com ênfase na Educação de Jovens e Adultos / 2014-2015
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Acesse a página A construção coletiva Documento de 1 (uma) página com texto extraído do livro: Brasil: Alternativas e Protagonistas -
Acesse a página Guia de navegação: orientações básicas para a navegação no ambiente virtual – III Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania, com ênfase na EJA -
Acesse a página Orientações gerais para o estudante a distância Orientações gerais para o estudante a distância, no âmbito do Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania, com Ênfase em EJA. -
Acesse a página Educação superior a distância: Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede (CTAR) Este livro nasceu da produção coletiva de um grupo interdepartamental e interdisciplinar de 17 professores, a grande maioria da Faculdade de Educação da UnB, todos engajados no desenvolvimento do IV Curso de Especialização em Educação Continuada e a Distância. O Curso expressa o amadurecimento do Grupo CTAR ao longo de seus 15 anos de atuação com as tecnologias de informação e comunicação e com a EaD, com uma concepção de educação a distância e de universidade aberta que objetiva consolidar os princípios e as práticas de um ensino de qualidade em ambiente virtual. -
Acesse a página Percurso e estrutura curricular do III Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania, com ênfase na Educação de Jovens e Adultos / 2014-2015
EMENTA: Mundo do trabalho e sua metamorfose, Mundo do trabalho como eixo gerador da produção de outros conhecimentos, Economia Solidária articulada com outras políticas públicas que tenham foco na elevação da escolaridade, alfabetização e educação de jovens e adultos, Mundo do trabalho, Movimento popular e sindical e Currículo de EJA.
PROFESSORES: Adriana Almeida Sales de Melo, Erlando da Silva Reses, Maria Luiza Pinho Pereira, Olgamir Francisco de Carvalho, Renato Hilário dos Reis, Rosylane Dóris de Vasconcelos
PERÍODO: de 10 de novembro a 14 de dezembro de 2014.
Estimado(a) Cursista, seja bem-vindo a este espaço de construção de nossa Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em rede em Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores (EJAT), na qual buscaremos melhor compreender o mundo e o sentido do trabalho.
Desejamos-lhe e a todos(as) um prazeroso processo de aprendizagem!
ORIENTAÇÕES DE ESTUDO PARA O MÓDULO II
Este Módulo II tem por objetivo abordar a Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores com foco no Mundo do Trabalho tomando como marcas desafiadoras desta realidade educacional:
- a) a referência aos ciclos vitais dos sujeitos aprendizes (juventude, vida adulta, velhice) no tensionamento entre a desigualdade social e a diversidade;
- b) a lógica disciplinar na produção do conhecimento escolar e o mundo do trabalho, hegemonicamente capitalista, no qual se insere o Diálogo entre Trabalhadores na condição/papéis sociais de estudantes e de professores da rede pública no contexto das políticas públicas de EJA.
Neste sentido, reafirmamos o desafio da prática político-pedagógica transformadora com vistas à construção coletiva de uma escola pública centrada no interesse dos trabalhadores como classe social, na qual os professores e profissionais da educação, também, se identifiquem como tal. Para tanto, os professores e profissionais da educação como participantes do mundo dos trabalhadores assumem, sob o princípio da construção coletiva, a Gestão democrática, a elaboração o Projeto Político-Pedagógico (PPP), o Perfil participativo dos estudantes trabalhadores, o Currículo, as Estratégias pedagógicas colaborativas, a Definição de ambientes de aprendizagens e linguagens multimídia, o Processo de avaliação/auto-avaliação, a Coordenação pedagógica colegiada, da Formação continuada como CTARD –Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede na Diversidade/ CTAREJA- –Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede em EJA.
Vamos abordar a Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores e o mundo do trabalho, tomando-o como espaço-tempo em movimento criativo* do SER humano, no Brasil, na RIDE (Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno é composta por: Distrito Federal. Goiás: Abadiânia, Água Fria de Goiás, Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Cabeceiras, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Corumbá de Goiás, Cristalina, Formosa, Luziânia, Mimoso de Goiás, Novo Gama, Padre Bernardo, Pirenópolis, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto, Valparaíso de Goiás e Vila Boa. Minas Gerais: Buritis, Cabeceira Grande e Unaí) e em Alto Paraíso-GO, pela construção coletiva de uma nova sociedade, diante das contradições DES-humanas impostas pela hegemonia capitalista.
*criativo, aqui compreendido como o poder criador/transformador de cada SER humano situa dono tempo-espaço, exercendo a sua única e singular possibilidade de ESCOLHER (livre arbítrio).
Para tanto, propomos como atividade avaliativa deste módulo sua participação efetiva a ser postada nos 2(dois) tópicos do Fórum de EJATrabalhadores, Territorialidade e Mundo do Trabalho:
Tópico 1 (70 pontos):
Construção do conhecimento sobre EJATrabalhadores, Territorialidade e Mundo do Trabalho, compartilhando com os colegas questões num texto reflexivo (mínimo de 10 linhas), postado no próprio fórum de discussão, que possam alimentar a construção do PIL, a partir da leitura compreensiva dos cinco (5) Textos básicos indicados e visionamento de dois (2) Documentários indicados a seguir:
1 – Filme – Bom dia meu nome é Sheila ou Como Trabalhar em telemarketing e Ganhar um Vale-Coxinha (Original)
- Ficha Técnica: Título inglês: Good Morning, My Name is Sheila or How to Work on Telemarketing and Win a Chicken-tie Ticket. Diretor: Angelo Defanti. Elenco: Saulo Rodrigues, Igor Cabral, Anita Terrana, Hebe Cabral, José Karini, Alessandra Castañeda, Cláudia Perissé, Ligia Diogo, Alexandre Sivolella Barreiro, Raquel Rocha, Raphael Fonseca, Patricia Bárbara e Allan Ribeiro. Ano de produção: 2009. País: Brasil. Duração: 17 min.
2- Filme – ENCONTRO COM MILTON SANTOS OU O MUNDO GLOBAL VISTO DO LADO DE CÁ
- Ficha Técnica: Gênero: Documentário. Direção: Silvio Tendler. Roteiro: André Alvarenga, Claudio Bojunga, Ecatherina Brasileiro, Miguel Lindbergh, Silvio Tendler. Produção: Ana Rosa Tendler. Trilha Sonora: Caíque Botkay. Duração: 89 min. Ano: 2006. País: Brasil. Cor: Colorido.
- http://www.youtube.com/watch?v=UUB5DW_mnM
Tópico 2 (30 pontos):
Neste Tópico 2 você vai pesquisar para o PIL, contribuindo para sua compreensão da EJATrabalhadores com a identificação dos estudantes de sua sala de aula como sujeitos TRABALHADORES. Para tanto, você vai realizar um levantamento preliminar do perfil ocupacional e/ou profissional dos estudantes de EJA da sua turma na unidade escolar, identificando na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) do Ministério do Trabalho e Emprego (http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/home.jsf), quando for o caso, acrescido de correspondentes informações sobre as relações de trabalho implicadas (trabalho informal, trabalhador cooperativado, empregado, empregado terceirizado, empregado(a) doméstico(a), trabalhador autônomo, micro-empresário, pequeno-empresário, servidor público efetivo e outras) e estabelecendo relações:
a) no Distrito Federal com os dados da CODEPLAN publicados no Relatório de Pesquisa de Dados por Amostragem Domiciliar – PDAD do DF, em 2011 nos itens 4.5- Grau de Instrução e 4.6-Trabalho e Rendimento com foco na cidade de sua unidade escolar. Disponível em: http://www.codeplan.df.gov.br/images/CODEPLAN/PDF/Pesquisas%20Socioecon%C3%B4micas/PDAD/2012/PDAD-DF-2011-091112.pdf
Resultados por Região Administrativa (RA) – Análises e Estudos 2013/2014. Disponível em: http://www.codeplan.df.gov.br/areas-tematicas/desenvolvimento-regional/pmad/294-pdad-2013.html
b) nos Estados de Goiás e Minas Gerais com os dados do IBGE/PNAD 2013, discriminando o município no qual desenvolve suas atividades como professor(a) e/ou profissional de educação.
PNAD Brasil 2013. Disponível em:
- http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/imprensa/ppts/00000018851209112014124618639859.pdf
- ftp://ftp.ibge.gov.br/Trabalho_e_Rendimento/Pesquisa_Nacional_por_Amostra_de_Domicilios_continua/Fasciculos_Indicadores_IBGE/pnadc_201302caderno.pdf
- ftp://ftp.ibge.gov.br/Perfil_Municipios/2012/munic2012.pdf
c) na Área Metropolitana com os dados do Perfil Socioeconômico da área Metropolitana de Brasília
d) com informações sobre Desenvolvimento do trabalho: 50 profissões de futuro. Organizadores: Hamilton Octávio de Souza, Tatiana Merlino 1ed. SP:Editora Caros Amigos, 2011.
Continua no bloco a seguir “Módulo II – EJA Trabalhadores e o mundo do trabalho (Parte II)”
Continuação do bloco anterior “Módulo II – EJA Trabalhadores e o mundo do trabalho (Parte I)”
Para maior aprofundamento sugerem-se temáticas e fontes de consulta a seguir:
Transformações e Desafios do Mundo do Trabalho
- Desemprego e as novas relações sociais provocadas pelas mudanças no mundo contemporâneo Visionamento da entrevista do Sociólogo Francês Robert Castel no Programa Roda Viva da TVCultura (1h 15min.): http://www.youtube.com/watch?v=IQL30uwBMXg
- SADI, Dal Rosso (Org) O Trabalho na Capital. Disponível em: http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A2E7311D1012FEAA3403E09B2/TrabalhonaCapital.pdf
- Painel do 3º Encontro Presencial sobre EJA e o Mundo do Trabalho, Educação do campo-CONTAG, Economia Solidária-FBES e Educação Inclusiva APAE: disponível em: https://forumeja.org.br/brasilpagina/cursos-de-especializacao/i-curso-especializacao-eja/ > Encontros presenciais > 3° Encontro Presencial – 07 de fevereiro de 2010.
Economia Solidária
- Fórum Brasileiro de Economia Solidária www.fbes.org.br
- Textos de Paul Singer e Cláudio Nascimento www.fbes.org.br
- Livros e Textos de André Mance www.solidarius.com.br
- Textos de Débora Nunes UNIFACS/EPADE http://www.rts.org.br/publicacoes/arquivos/relatorio_seminario_salvador.doc
- MTE/SENAES http://portal.mte.gov.br/ecosolidaria/formacao-de-formadores-as-educadores-as-e-gestores-publicos-para-atuacao-em-economia-solidaria.htm
Trabalhadores em movimento: outra sociedade é possível?
- Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF): http://www.mst.org.br/node/9047
- Educação do campo do MST www.mst.org.br
- Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) “voto não tem preço, tem conseqüências! www.mcce.org.br .
Sugestão de consulta:
1) Material didático destinado aos estudantes da EJA Cadernos de EJA da UNITRABALHO (www.unitrabalho.org.br).
2) Material didático da coleção Trabalhando com Educação de Jovens e Adultos, publicadopelo MEC/SECAD. Disponível em: https://forumeja.org.br/brasilpagina/trabalhando-com-a-eja/
3) Código Brasileiro de Ocupações (CBO) – http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/home.jsf
Sugestão de filmes : A agenda; Segunda Feira ao sol; Ou tudo ou nada; O corte; Germinal; Tempos modernos; A classe operária vai ao paraíso; A guerra do fogo; A Revolução não será televisionada; Conterrâneos velhos de guerra; Eles não usam black tie; Ladrões de bicicleta; Notícia de uma guerra particular; O homem que virou suco; Onde sonham as formigas verdes; Preto contra branco; Surplus; Trabalhar cansa; O som ao redor; Histórias de um Brasil Alfabetizado; Terra e o sonho americano; Anjos do SOL; Bagdá Café.
Pa ra refletir : Saúde do Trabalhador
FREITAS, Leda G. Saúde e Processo de Adoecimento no Trabalho dos Professores em Ambiente Virtual, tese de doutorado na Universidade de Brasília, 2006.
Para você um bom trabalho/aprendizagem colaborativa em nossa CTARD/CTAREJA !
Nós, Professores do Módulo II desejamo-lhe e a todos(as) cursistas um prazeroso processo de aprendizagem!
Adriana Almeida Sales de Melo, Erlando da Silva Rêses, Maria Luiza Pinho Pereira, Olgamir Francisco Carvalho, Renato Hilário dos Reis, Rosylane Dóris de Vasconcelos
TEXTOS BÁSICOS DO MÓDULO II:
- 1. Texto_Cultura_do_Trabalho_modulo_II
- 2. Engels_Papel_do_Trabalho
- 3. Marx_Trabalho_Assalariado_e_Capital
- 4. Engels_origem_familia_propriedade_privada_estado
- 5. Trabalho_Educacao_e_Territorio_NOSELLA_Paolo_2011
TEXTOS COMPLEMENTARES DO MÓDULO II:
Ementa: Educação como direito fundamental, Educação na diversidade e as diferentes populações, Educação na diversidade e os temas da diversidade.
Professores: Adriana Almeida Sales de Melo, Erlando da Silva Rêses, Fátima Lucília Vidal Rodrigues, Maria Luiza Pinho Pereira e Tutores(as).
Período : de 09 de fevereiro a 15 de março de 2015 – Créditos: 03
Estimados(as) Cursistas:
Sejam bem-vindos(as) a este espaço de construção de nossa aprendizagem, na Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em rede na Diversidade –CTARD e Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em rede em EJA -CTAREJA.
Desejamos a todos(as) boas leituras e bom aprendizado!
Orientações para estudo do Módulo III
Estimado(a) Cursista,
Considerando o que foi compreendido no Módulo II sobre a Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores e o Mundo do Trabalho, neste módulo III abordaremos a situação da Educação, especificamente da Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores e sua relação com a diversidade brasileira, no que se refere às suas concepções e controvérsias.
A atividade avaliativa corresponde à sua participação efetiva nas leituras e visionamento do vídeo indicado e na construção coletiva do conhecimento a ser gerado no Fórum Educação na Diversidade e Cidadania, a partir da sua contribuição (resposta e interação) e dos demais colegas com a mediação dos professores-tutores, conforme o que se segue:
- Tópico 1 (50 pontos)
Com base no vídeo “O Povo Brasileiro” baseado no livro de mesmo título de Darcy Ribeiro elaborar um texto (10 a 15 linhas), na forma de relato reflexivo sobre experiências significativas constituintes da sua memória educativa, como sujeito aprendiz em relação à sua identidade como brasileiro(a) na diversidade. Em outras palavras, visione atentamente e explore na formação do povo brasileiro o que lhe surpreende na busca de sua identidade como brasileiro(a) e reflita sobre os fundamentos da nossa diversidade. Postar e debater (interagir) no Tópico 1 do referido Fórum.
Visionar as Três Matrizes Tupi (26min.), Lusa (26min.), Afro(26min.) e Encontros e Desencontros (25min.).
- LINK: http://rcristo.com.br/2013/03/17/o-povo-brasileiro-documentario-completo-capitulos-01-a-10/ ou
- LINK: https://www.youtube.com/watch?v=pwQyYRGUS4c&index=1&list=PL54ABF9351F6BCB6A
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Acesse a página O Povo Brasileiro Darcy Ribeiro (Cap 1 Matriz Tupi) – vídeo Capítulo 1: matriz tupi. O documentário, do ano 2000, é dirigido por Isa Grinspum Ferraz e produzido pela Fundação Darcy Ribeiro, TV Cultura e GNT. Originalmente, é divido em 10 episódios transmitidos, à época, pela TV Cultura. A obra cinematográfica é uma recriação da narrativa de Darcy Ribeiro e discute a formação dos brasileiros, sua origem mestiça e a singularidade do sincretismo cultural resultante dessas características. “O Povo Brasileiro” conta com depoimentos de Antonio Cândido, Luis Melodia e Antonio Risério, além de outros, e a participação especial de Chico Buarque de Holanda e Tom Zé.
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Acesse a página O Povo Brasileiro Darcy Ribeiro (Cap 2 Matriz Lusa) – vídeo Capítulo 2: matriz lusa. O documentário, do ano 2000, é dirigido por Isa Grinspum Ferraz e produzido pela Fundação Darcy Ribeiro, TV Cultura e GNT. Originalmente, é divido em 10 episódios transmitidos, à época, pela TV Cultura. A obra cinematográfica é uma recriação da narrativa de Darcy Ribeiro e discute a formação dos brasileiros, sua origem mestiça e a singularidade do sincretismo cultural resultante dessas características. “O Povo Brasileiro” conta com depoimentos de Antonio Cândido, Luis Melodia e Antonio Risério, além de outros, e a participação especial de Chico Buarque de Holanda e Tom Zé.
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Acesse a página O Povo Brasileiro Darcy Ribeiro (Cap 3 Matriz Afro) – vídeo Capítulo 3: matriz afro. O documentário, do ano 2000, é dirigido por Isa Grinspum Ferraz e produzido pela Fundação Darcy Ribeiro, TV Cultura e GNT. Originalmente, é divido em 10 episódios transmitidos, à época, pela TV Cultura. A obra cinematográfica é uma recriação da narrativa de Darcy Ribeiro e discute a formação dos brasileiros, sua origem mestiça e a singularidade do sincretismo cultural resultante dessas características. “O Povo Brasileiro” conta com depoimentos de Antonio Cândido, Luis Melodia e Antonio Risério, além de outros, e a participação especial de Chico Buarque de Holanda e Tom Zé.
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Acesse a página O Povo Brasileiro Darcy Ribeiro (Cap 1 Matriz Tupi) – vídeo Capítulo 1: matriz tupi. O documentário, do ano 2000, é dirigido por Isa Grinspum Ferraz e produzido pela Fundação Darcy Ribeiro, TV Cultura e GNT. Originalmente, é divido em 10 episódios transmitidos, à época, pela TV Cultura. A obra cinematográfica é uma recriação da narrativa de Darcy Ribeiro e discute a formação dos brasileiros, sua origem mestiça e a singularidade do sincretismo cultural resultante dessas características. “O Povo Brasileiro” conta com depoimentos de Antonio Cândido, Luis Melodia e Antonio Risério, além de outros, e a participação especial de Chico Buarque de Holanda e Tom Zé. -
Acesse a página O Povo Brasileiro Darcy Ribeiro (Cap 2 Matriz Lusa) – vídeo Capítulo 2: matriz lusa. O documentário, do ano 2000, é dirigido por Isa Grinspum Ferraz e produzido pela Fundação Darcy Ribeiro, TV Cultura e GNT. Originalmente, é divido em 10 episódios transmitidos, à época, pela TV Cultura. A obra cinematográfica é uma recriação da narrativa de Darcy Ribeiro e discute a formação dos brasileiros, sua origem mestiça e a singularidade do sincretismo cultural resultante dessas características. “O Povo Brasileiro” conta com depoimentos de Antonio Cândido, Luis Melodia e Antonio Risério, além de outros, e a participação especial de Chico Buarque de Holanda e Tom Zé. -
Acesse a página O Povo Brasileiro Darcy Ribeiro (Cap 3 Matriz Afro) – vídeo Capítulo 3: matriz afro. O documentário, do ano 2000, é dirigido por Isa Grinspum Ferraz e produzido pela Fundação Darcy Ribeiro, TV Cultura e GNT. Originalmente, é divido em 10 episódios transmitidos, à época, pela TV Cultura. A obra cinematográfica é uma recriação da narrativa de Darcy Ribeiro e discute a formação dos brasileiros, sua origem mestiça e a singularidade do sincretismo cultural resultante dessas características. “O Povo Brasileiro” conta com depoimentos de Antonio Cândido, Luis Melodia e Antonio Risério, além de outros, e a participação especial de Chico Buarque de Holanda e Tom Zé.
- Tópico 2 (50 pontos)
Considerando sua atividade realizada no Tópico I, com base nas leituras dos dois Textos Básicos indicados, elaborar um texto (10 a 15 linhas), compartilhando possíveis avanços e desafios no tratamento da temática diversidade em Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores-EJAT, se possível, respaldando em experiências de suas práticas político-pedagógicas. Postar e debater/ interagir no Tópico 2 do referido Fórum.
- Documento Final da CONAE-2014 (29/01/2015): Documento Final da CONAE-2014 (114 páginas)
- Texto: Subalternos e Periferias: uma leitura a partir de Gramsci – Giovanni Semeraro
Professores: Adriana Almeida Sales de Melo, Erlando da Silva Rêses, Fátima Lucília Vidal Rodrigues, Maria Luiza Pinho Pereira e Tutores(as).
Textos básicos:
Textos complementares:
- Currículo, diferença cultural e diálogo
- Fundamentos da EJA: cadernos de EJA 1
- Sociedade, cotidiano escolar e cultura(s): uma aproximação
- Marx e a crítica contemporânea à pós-modernidade
- Desigualdades raciais no Brasil: um balanço da intervenção governamental
- As políticas públicas e a desigualdade racial no Brasil: 120 anos após a abolição
- Diversidade na educação: reflexões e experiências
- Aportes conceptuales de la educación de personas jóvenes y adultas: hacia la construcción de sentidos comunes en la diversidad
Ementa: Educação de Jovens e Adultos na Diversidade, Direito de Aprender de todos e de cada um: Gênero, Raça, Etnia, Diversidade Sexual, Mundo do Trabalho, EJA como espaço facilitador de múltiplas aprendizagens, Educação libertadora em EJA.
Professores: Erlando da Silva Rêses, Jairo Gonçalves Carlos, Maria Luiza Pinho Pereira, Maria Madalena Tôrres, Renato Hilário dos Reis e Tutores(as).
Período : de 16 de março a 05 de abril de 2015 – Créditos: 02
Estimados(as) Cursistas, sejam bem-vindos(as) a este espaço de construção de nossa aprendizagem, na Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede na Diversidade –CTARD e Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede em EJA -CTAREJA. Desejamos a todos(as) boas leituras / visionamentos e bom aprendizado!
Orientações para o estudo do Módulo IV
Estimado(a) Cursista, este módulo tem por objetivo abordar os sujeitos da Educação de Jovens e Adultos – EJA, considerando os ciclos vitais, a partir de 15 anos e mais (dispositivo legal), que é a lógica de organização do sistema escolar, e incorporando a sua condição de sujeito trabalhador no mundo do trabalho, ou seja, espaço-tempo de realização e constituição de saberes e do Ser-humano no processo de seu auto-(re)conhecimento.
A atual relação do trabalho com a educação realiza-se de acordo com o que é estabelecido pelo modo de produção capitalista de organização da produção. É nesse sentido que o mundo do trabalho é reduzido à perspectiva do emprego. A Educação deve ser compreendida como potencializadora do trabalho, enquanto atividade humana, entendido como princípio educativo centrado na vida, com a participação direta da sociedade no trabalho socialmente produzido. Essa participação deve ser ativa, consciente, crítica e coletiva para que se possa compreender os fundamentos da vida em geral, exercendo a apropriação social de saberes orientados para a transformação das condições naturais da vida e a ampliação das potencialidades e dos sentidos humanos.
Na Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores-EJAT em ambiente escolar podemos explorar a riqueza que se passa na mediação político-pedagógica entre professor(a) e educandos(as) como diálogo entre sujeitos trabalhadores na construção de uma nova sociedade.
A atividade avaliativa corresponde à sua participação efetiva na construção coletiva do conhecimento a ser gerado nos Tópicos 1 e 2 :
TÓPICO 1 (60 pontos)
Com base na leitura A, B, C e visionamento D com indicações complementares/opcionais, elaborar um texto reflexivo de 10 a 15 linhas que expresse sua compreensão, posicionamento crítico e contextualizado sobre a significação dos sujeitos de EJA trabalhadores na perspectiva do auto-(re)conhecimento, de modo a dialogar com os demais colegas no Fórum de discussão.
- A. Leitura ou releitura do livro de Paulo Freire “Pedagogia do Oprimido”, escrito em outono de 1968 em Santiago-Chile (1ª edição em inglês, espanhol, italiano, francês e alemão e, somente em 1975, publicado em português no Brasil) LINK: https://forumeja.org.br/brasil/pedagogia-do-oprimido/
- B. Leitura do Capítulo IV: “Evoluindo e Gerando Conhecimento” autoria de Angelim, M.L.P. e Rodrigues, M.A.M.In SOUZA, A.M.,FIORENTINI,L.M.R, RODRIGUES,M.A.M. et al. Educação Superior a Distância – Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede (CTAR). Brasília:Universidade de Brasília, Faculdade de Educação,Editora da Universidade de Brasília, 2010: http://www.fe.unb.br/catedraunescoead/areas/menu/publicacoes/livros-publicados-pela-catedra/educacao-superior-a-distancia/livro-educacao-superior-a-distancia-comunidade-de-trabalho-e-aprendizagem-em-rede-ctar ou disponível aqui.
- C. Leitura do artigo de ORTELLADO, Pablo. Os protestos de junho entre o processo e o resultado, publicado na Revista Carta Capital, em 27/10/2013: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/os-protestos-de-junho-entre-o-processo-e-o-resultado-7745.html
- D. Visionamento do vídeo da Última entrevista de Paulo Freire (15min.), realizada em sua casa em 17de abril de 1997 (faleceu em 02/05/97): parte 1 e parte 2.
OUTROS VISIONAMENTOS COMPLEMENTARES/OPCIONAIS
- 1. Vídeo da TVBrasil Milton Santos no Programa Roda Viva (23min.) com transcrição: https://forumeja.org.br/brasil/milton-santos-no-roda-viva-entrevista-em-11-partes/
- 2. Documentário Pièrre Fatumbi Verger – Um mensageiro entre dois mundos (1h 27min.): https://forumeja.org.br/brasil/pierre-fatumbi-verger-um-mensageiro-entre-dois-mundos-documentario/
- 3. Vídeo-animação sobre o Manifesto Comunista, de Marx e Engels, (8min.17`): https://forumeja.org.br/brasil/manifestoon-manifesto-comunista-animacao/
TÓPICO 2 (40 pontos)
Dando continuidade às reflexões/contribuições de identificação do “trabalhador que estuda” iniciadas no Módulo II – Tópico 2 (reveja), consideramos como inadequado o atual formulário preenchido pelos estudantes de EJA trabalhadores no ato de solicitação de matrícula nos três segmentos, seja no DF ou municípios da RIDE, assim como, insuficientes as informações obtidas sobre o Perfil dos trabalhadores estudantes e dos professores e profissionais de EJA.
No caso do DF, a inadequação do formulário de Solicitação de Matrícula Escolar-SOME preenchido pelos estudantes de EJA trabalhadores tem sido objeto de permanente reivindicação de mudança pelo GTPA-Fórum EJA/DF, objeto de pesquisa do PROEJA-Transiarte (UNB/FE-Capes 2007-2012), objeto de estudo do TCC/PIL de Cardoso, Sandra Amélia e Sobrinho, Nelson Moreira, no I Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania, com ênfase em EJA 2009/10 (consultar BDM) e dos cursistas-professores do DF no Módulo VI do II Curso 2013/14 e, finalmente, objeto de ação gestora de mudança da equipe da CEJAd/SUBEB/SEE-GDF (2011 a 2014), como meta não alcançada de implementação no sistema informatizado da SEEDF/SUMTEC do novo formulário específico de matrícula na EJA “SOMEJA”, a partir de 2014, assim como, a proposta do Perfil da Educação de Jovens e Adultos –PEJA e do Perfil dos(as) Docentes da Educação de Jovens e Adultos-PDEJA. Ressalte-se que o “SOMEJA” foi aplicado, experimentalmente, no segundo semestre de 2013 nas matrículas de estudantes procedentes do “Programa DF Alfabetizado-Juntos por uma nova história”.
No caso dos municípios de GO e MG da RIDE, há que se continuar pesquisando as possíveis iniciativas das gestões municipais de EJA, tais como:
- Cidade Ocidental: Requerimento de Matrícula de EJA do 1º. e 2º. segmento
- Luziânia: Ficha de Matrícula de EJA do 1º. segmento
Consideramos que uma das formas de reconhecimento do “trabalhador que estuda” na modalidade de ensino da EJA é a sua recepção acolhedora desde o ato da matrícula na secretaria escolar, na sala de aula, laboratórios, quadra poliesportiva, biblioteca até sua representação no Conselho escolar. Mais que isso, é criar condições objetivas para que ocorra o diálogo entre sujeitos trabalhadores (estudantes e professores)!
Diante das contribuições produzidas pela equipe gestora da CEJAd/SUBEB/SEE-GDF (2011 a 2014) na forma de três instrumentos/ formulários SOMEJA, PEJA e PDEJA propomos que você analise e sugira alterações, focando o público-alvo da sua unidade escolar e do seu PIL no DF ou municípios do GO e MG, sob o princípio da educação libertadora/ emancipadora, postando e compartilhando com os demais colegas e a mediação do(a) professor(a) tutor(a) no Fórum de discussão.
Veja nos links abaixo os referidos formulários:
- Formulário de solicitação da matrícula na EJA – SOMEJA
- Perfil da Educação de Jovens e Adultos – PEJA
- Perfil dos(as) Docentes da Educação de Jovens e Adutos – PDEJA
Para seu aprofundamento e consultas opcionais, sugerimos uma bibliografia complementar e sítios selecionados, aos quais poderão ser acrescentadas suas indicações.
Anima-nos a seriedade com que muitos cursistas, professores-tutores e professores estão aproveitando desta fecunda oportunidade de construção da CTAR pelo avanço da EJAT “libertadora” na RIDE, desejamos um bom trabalho/aprendizagem
Professores: Erlando da Silva Rêses, Jairo Gonçalves Carlos, Maria Luiza Pinho Pereira, Maria Madalena Tôrres, Renato Hilário dos Reis e Tutores(as).
Sítios Recomendados
- http://memoria.forumeja.org.br/edupopular
- http://memoria.forumeja.org.br/paulofreire
- http://www.paulofreire.org/
- http://www.paulofreire.ufpb.br/paulofreire/
- http://www.catedraunescoeja.org/
Textos básicos e complementares:
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Acesse a página Pedagogia do oprimido
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Acesse a página Educação superior a distância: Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede (CTAR) Este livro nasceu da produção coletiva de um grupo interdepartamental e interdisciplinar de 17 professores, a grande maioria da Faculdade de Educação da UnB, todos engajados no desenvolvimento do IV Curso de Especialização em Educação Continuada e a Distância. O Curso expressa o amadurecimento do Grupo CTAR ao longo de seus 15 anos de atuação com as tecnologias de informação e comunicação e com a EaD, com uma concepção de educação a distância e de universidade aberta que objetiva consolidar os princípios e as práticas de um ensino de qualidade em ambiente virtual.
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Acesse a página Textos complementares – Módulo IV – III Curso de Especialização em EJA
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Acesse a página Pedagogia do oprimido -
Acesse a página Educação superior a distância: Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede (CTAR) Este livro nasceu da produção coletiva de um grupo interdepartamental e interdisciplinar de 17 professores, a grande maioria da Faculdade de Educação da UnB, todos engajados no desenvolvimento do IV Curso de Especialização em Educação Continuada e a Distância. O Curso expressa o amadurecimento do Grupo CTAR ao longo de seus 15 anos de atuação com as tecnologias de informação e comunicação e com a EaD, com uma concepção de educação a distância e de universidade aberta que objetiva consolidar os princípios e as práticas de um ensino de qualidade em ambiente virtual. -
Acesse a página Textos complementares – Módulo IV – III Curso de Especialização em EJA
Ementa: Educação Indígena, Educação Quilombola, Educação do Campo.
Professores: Antônia da Silva Samir Ribeiro, Enaile do Espírito S. Iadanza, Lylia da Silva Guedes Galetti e Maria Luiza Pinho Pereira
Período: de 06 a 26 de abril de 2015 – Créditos: 02
Estimado(a) Cursista, sejam bem-vindos(as) a este espaço de construção de nossa aprendizagem, na Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede na Diversidade –CTARD e Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede em EJA -CTAREJA. Desejamos a todos(as) boas leituras / visionamentos e bom aprendizado!
ORIENTAÇÕES PARA ESTUDO DO MÓDULO V
Estimado(a) Cursista, neste módulo vamos nos informar e refletir sobre a dinâmica de conceitos e práticas referentes aos povos indígenas do Brasil, às populações tradicionais afro-brasileiras, com ênfase às comunidades quilombolas; e às populações do campo, buscando compreender suas diferentes relações com a terra/território e o mundo do trabalho.
Esperamos que este módulo contribua para ampliar seus conhecimentos sobre os fundamentos teóricos e práticos da transversalidade dos povos indígenas, das experiências quilombolas e das populações do campo, no contexto da diversidade em Educação de Jovens e Adultos com foco no mundo do trabalho. Para os diálogos construídos no Fórum, vocês contarão com o acompanhamento do/da Tutor(a), que fará este percurso conjuntamente, na perspectiva da construção colaborativa e também auxiliará quanto às dúvidas que forem surgindo no processo. Há sugestões de vídeos, textos para leitura e reflexão, uma bibliografia de suporte e indicação de sítios que disponibilizamos para o aprofundamento dos diálogos e do seu aprendizado.
A avaliação do módulo V será assim dividida:
- 1. Educação Indígena: 33,33 pontos
- 2. Educação Quilombola: 33,33 pontos
- 3. Educação do Campo: 33,33 pontos
Desejamos a todos(as) um bom aproveitamento! Antônia da Silva Samir Ribeiro, Enaile do Espírito S. Iadanza, Lylia da Silva Guedes Galetti e Maria Luiza Pinho Pereira
TÓPICO 1 – EDUCAÇÃO INDÍGENA
Prezada(o) Cursista, os objetivos dessa temática são:
- 1) Ampliar os conhecimentos sobre os povos indígenas no Brasil contemporâneo, como sujeitos de direitos diferenciados e de cidadania no contexto da diversidade sociocultural no país;
- 2) Compreender as relações dos povos indígenas do Brasil com a terra/território, o Estado e o mundo do trabalho e o sentido das lutas indígenas pelo direito originário à terra; acesso diferenciado à saúde, educação e outros direitos sociais; autodeterminação e afirmação identitária;
- 3) Refletir sobre a implementação da Lei 11.645/08 na Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores no que diz respeito às abordagens sobre os povos indígenas nos processos de aprendizagem.
Propomos que:
- a) Leia o capítulo 1 do livro “O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas do Brasil hoje”, de autoria do prof. Dr. Gersem dos Santos Luciano, do povo Baniwa (pags. 27 a 55), intitulado “Quem são e quantos são os índios no Brasil”.
- b) Visione o vídeo da série Índios do Brasil: Quem são eles?
- c) Visione o depoimento da indígena Valdelice Verone do povo Kaiowá-Guarani do Mato Grosso do Sul-MS aos participantes do “Quintas Urbanas” coordenado pelo Prof. Perci Coelho de Souza da UnB novembro/2013 (18’33’’): https://www.youtube.com/watch?v=6eZh3ryV21U
- d) Realize uma pesquisa em sítios indígenas e não-indígenas sobre o Projeto de Emenda Constitucional nº 215 – a PEC 215 – em tramitação no Congresso Nacional
Após realizar as atividades propostas acima, vamos iniciar nossa roda de conversa no (Fórum), sobre o que sabemos a respeito dos povos indígenas do Brasil. (Sua participação dialógica valerá 11,11 pontos).
No FÓRUM – Tópico 1 discuta com os/as colegas:
Quais as percepções e representações sociais correntes na nossa sociedade sobre os povos indígenas do Brasil? E as suas representações, ou seja, o que vem à sua mente quando se pergunta sobre estes povos? Como se expressa a luta dos povos indígenas, atualmente, para preservar seus direitos, tendo em vista a PEC 215?
CONTINUE A INVESTIGAÇÃO SOBRE O TEMA:
- a) Conheça os direitos dos índios na Constituição Federal/88.
- b) Consulte a Convenção 169 da OIT (Organização Internacional do Trabalho) (http://www.oit.org.br/content/convencao-169-e-o-instrumento-para-inclusao-social-dos-povos-indigenas), como também a promulgação da mesma pelo Brasil (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5051.htm).
- c) Visite o sítio dos “indiosonline” (www.indiosonline.org.br) . Trata-se de um portal de diálogo intercultural, que valoriza a diversidade, facilitando a informação e a comunicação para vários povos indígenas e para a sociedade, onde indígenas se conectam à internet de suas próprias aldeias, casas, lan houses, escolas e universidades, realizando uma aliança de estudo e trabalho em beneficio das suas comunidades.
- d) Visite o sítio da Fundação Nacional do Indío (FUNAI) instituição do Estado que tem a missão de proteger e promover os direitos indígenas. Neste sítio há informações importantes sobre a percepção do Estado a cerca das terras indígenas, programas e projetos sob a responsabilidade da instituição. www.funai.gov.br
- e) Visite o sítio do Museu do índio: http://www.museudoindio.gov.br/ – órgão da FUNAI responsável pela valorização e promoção das culturas indígenas;
- f) Visite o Memorial dos Povos Indígenas do governo distrital
- g) Visite o sítio do Instituto Sócio-Ambiental (www.isa.org.br) e conheça as diversas etnias do Brasil. Neste sítio, você pode visualizar, por meio de mapas – satélite, onde estão localizadas as terras das várias etnias e informações sobre a história de cada uma delas. Acesse Povos Indígenas do Brasil
- h) Leia o texto da Lei 11.645/08 que “altera a lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, modificada pela lei 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e inclui no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm
- i) Visite o portal www.indioeduca.org
- j) Visione Saberes da Terra-Elisa Pankararu (6’23’’)
- k) Visione o documentário “A ditadura da especulação”, dirigido por Zé Furtado(nome fantasia), duração: 12’40’’, Brasil, ano: 2012, sobre a luta do Santuário dos Pajés no Setor Noroeste do Plano Piloto de Brasília-DF: http://curtadoc.tv/curta/comportamento/ditadura-especulacao/ e http://www.festbrasilia.com.br/2012/mostraaberta/12/a-ditadura-da-especulao
VOLTE AO FÓRUM-Tópico 1 E CONTRIBUA COM UM RELATO REFLEXIVO (22,22 pontos):
Quais as suas propostas para abordar a temática da diversidade dos povos indígenas, na perspectiva do respeito à sua alteridade, direitos, cultura, luta pela terra, resistência, tradições, cosmovisões, modo de viver, trabalho? Como abordar essas temáticas na Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores?
LEITURA COMPLEMENTAR sobre Educação Indígena
- 1) Conheça mais sobre os povos indígenas no Brasil e as questões territoriais. Para isso leia o capítulo 3 do livro “O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas do Brasil hoje”, de autoria do prof. Dr. Gersem dos Santos Luciano, do povo Baniwa (pags. 86 a 117), intitulado “Da cidadania à autonomia indígena: um desafio à diversidade cultural”.
- 2) Leia também o capítulo 8 de deste mesmo livro – Contribuições dos Povos Indígenas ao Brasil e ao Mundo (pags 216 a 225), importante para subsidiar o combate ao preconceito e à discriminação étnica contra estes Povos.
- 3) Avaliação Ecossistêmica do Milênio e o pensamento indígena. Link: http://bercodasaguas.org.br/arqs/materia/53_a.pdf
- 4) Comemoração dos netos MAKUNAIMÎ em Roraima. Link: http://www.museudoindio.gov.br/divulgacao/noticias/595-comemoracao-dos-netos-de-makunaimi-em-roraima-2
- 5) ATLAS of Pressures and Threats to Indigenous Lands in the Brazilian indigenista. Link: http://www.socioambiental.org/sites/blog.socioambiental.org/files/publicacoes/10379.pdf
Dados sobre os povos indígenas:
No CENSO 2010, em que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), investigou o pertencimento étnico introduzindo critérios de identificação internacionalmente reconhecidos, como a língua falada no domicílio e a localização geográfica, foram coletadas informações da população residente nas terras indígenas (fossem indígenas declarados ou não) e de indígenas declarados fora dela. No Brasil há 896,9 mil indígenas, 36,2% em área urbana e 63,8% na área rural. O Censo 2010, também identificou 505 terras indígenas, cuja cartografia foi identificada com a parceria da FUNAI. Essas terras equivalem a 12,5% do território brasileiro (106,7 milhões de hectares), onde residiam 517,4 mil indígenas (57,7% do total), seis terras tinham mais de 10 mil indígenas, 107 tinham entre mais de mil e 10 mil, 291 tinham entre mais de cem e mil e em 83 residiam até cem indígenas. A terra com maior população indígena é Yanomami, no Amazonas e em Roraima, com 25,7 mil indígenas.
Além da população indígena identificada no Censo de 2010, existem no Brasil, sobretudo na região amazônica, povos indígenas que se recusam a manter contato com os não índios e mesmo com outros povos. São denominados “índios isolados”, pela FUNAI e habitam a região da Amazônia. O Censo também identificou 305 etnias (sem contar com as etnias de povos isolados ainda desconhecidos). Embora tenham afinidades lingüísticas, culturais e sociais, cada uma dessas etnias possui especificidades e características próprias, compondo uma rica sociodiversidade. A etnia com população mais numerosa é a Tikuna, com 6,8% da população indígena. Foram identificadas 274 línguas indígenas. Em relação à educação, os indígenas apresentam taxa de alfabetização mais baixa do que a população não-indígena, especialmente na área rural. O acesso dos estudantes indígenas a escola tem aumentado. Se em 2002 o número de estudantes indígenas na educação básica em todo Brasil era de 117.196, em 2010 esse número subiu para 196.075, atendidos por 2836 escolas, localizadas em 26 Estados e 134 municípios.
Para saber mais sobre a dinâmica da população indígena: acesse a publicação O Brasil Indígena da FUNAI/IBGE – 2010: http://www.funai.gov.br/index.php/indios-no-brasil/o-brasil-indigena-ibge
LEGISLAÇÃO e sítios sobre Educação Indígena:
- Legislação ambiental e indigenista: uma aproximação ao direito socioambiental no Brasil indigenista. Link: http://uc.socioambiental.org/sites/uc.socioambiental.org/files/legislacao_ambiental_indigenista_Iepe_0.pdf
- http://etnicoracial.mec.gov.br/
- http://cimi.org.br
Continua no bloco a seguir “Módulo V – Educação para Populações Específicas (Parte II)”
Continuação do bloco anterior “Módulo V – Educação para Populações Específicas (Parte I)”
TÓPICO 2 – EDUCAÇÃO QUILOMBOLA
Prezada(o) Cursista, seja bem-vinda/o a este espaço de construção de aprendizagem na Comunidade de Trabalho/Aprendizagem em Rede na Diversidade – CTARD e Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede em EJA-CTAREJA. Dentro da temática proposta para este módulo, educação para as populações tradicionais, enfocaremos em especial, as comunidades remanescentes de quilombos, destacando terra, trabalho e identidade. Trataremos da trajetória histórica do movimento quilombola compreendendo os processos de resistência e sobrevivência, das lutas pela libertação do trabalho escravo no período colonial, às lutas políticas contemporâneas do movimento negro, pelo reconhecimento do território e pela instituição de políticas sociais de Estado e ações afirmativas direcionadas às comunidades remanescentes de quilombos.
Este tema tem por objetivos: 1) Ampliar e (re)significar o entendimento a respeito dos quilombos e dos movimentos quilombolas, da territorialidade e identidade da população negra tradicional e da história recente das comunidades remanescentes de quilombos; 2) Sinalizar para possíveis conexões entre a temática da Educação Quilombola e a Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores; 3) Estimular discussões fundamentadas acerca das contribuições das experiências coletivas de/com quilombolas para a Educação de Jovens e Adultos. O intuito é auxiliar nas reflexões sobre diversidade, comunidades tradicionais, desigualdades raciais e sociais no Brasil e estimular práticas pedagógicas voltadas para o público da EJA Trabalhadores.
Como atividade avaliativa (33,33 pontos) elabore uma reflexão crítica que considere as seguintes questões problematizadoras da temática quilombola, e dirija-se ao Fórum de discussão-Tópico 2 para compartilhá-la e debatê-la no coletivo:
- O que sabemos hoje sobre a realidade das comunidades quilombolas, com destaque para a Comunidade Mesquita no entorno do DF- município Cidade Ocidental-GO – quem são, como vivem e trabalham os seus protagonistas?
- Quais são suas condições territoriais e processos culturais de fortalecimento identitário e intercâmbios regionais?
- Que perspectivas de futuro próximo podem ser asseguradas às suas gerações jovens, por meio da efetiva implementação de projetos de Educação Quilombola?
Para desenvolver essa atividade, leia:
- a) Introdução aos quilombos no Brasil – Programa Brasil Quilombola, diagnóstico. Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial – SEPPIR, 2012
- b) Sobre quilombos e quilombolas, como o número de territórios quilombolas, população, situação de reconhecimento do território e outros. Alguns dados podemos encontrar em (http://mecsrv125.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12396&Itemid=684).
- c) SANZIO, Rafael Araújo dos Anjos. A África, a educação brasileira e a geografia (págs.167-184) In Educação anti-racista : caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03 / Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005. 236 p. (Coleção Educação para Todos): https://forumeja.org.br/brasil/educacao-anti-racista-caminhos-abertos-pela-lei-federal-no-10-639-03/
- d) Consulte a Convenção 169 da OIT (http://www.oit.org.br/content/convencao-169-e-o-instrumento-para-inclusao-social-dos-povos-indigenas), como também a promulgação da mesma pelo Brasil (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5051.htm).
- e) Educação quilombola – Renísia Cristina Garcia Filice. Texto básico do tema na primeira versão do curso, 2009;
- f) Quilombo Mesquita: cultura, educação e organização sociopolítica. Wesley da Silva Oliveira (Monografia). Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Wesley da Silva Oliveira
Visione os seguintes vídeos:
- a) Quilombo 1975. Wladimir Carvalho, 18´29″
- b) Entre vãos, 2010, direção de Luisa Caetano, Faculdade de Comunicação Social da UnB, 19’50’’: http://curtadoc.tv/curta/direitos-humanos/entre-vaos/
- c) Quilombos urbanos
O texto é seu! Dialogue com o material disponibilizado, compartilhe com os colegas da sua turma e bom estudo!
LEITURAS COMPLEMENTARES sobre Educação Quilombola:
- a) Publicações da Fundação Palmares do governo federal: (http://www.palmares.gov.br)
- b) A liberdade por um fio, histórias de quilombos no Brasil. João J. Reis e Flávio Gomes (orgs.)
- c) Os senhores dos rios. Flávio Gomes e Mary del Priory (orgs.)
- d) Texto 1: GOMES, Nilma Lino.Alguns termos e conceitos presentes no debate sobre relações raciais no Brasil:uma breve discussão. In: Brasil. MEC/SECAD. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal n.º 10.639/03. Brasília: MEC/SECAD, 2005. (Coleção Educação Para Todos).Disponível em: Coleção Educação Para Todos (Volume 2)
- e) Texto 2: CAVALLEIRO, Eliane. Discriminação racial e pluralismo nas escolas públicas de São Paulo. In: Brasil. MEC/SECAD. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal n.º10.639/03. Brasília: MEC/SECAD, 2005. (Coleção Educação Para Todos). Disponível em: Coleção Educação Para Todos (Volume 2)
- f) Texto 3: PIRES, Rosane de Almeida (coord.). Educação de Jovens e Adultos. In: Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: MEC/Secad, 2006. pp. 97 a 117. – Diversidade Étnico-Racial.
- g) Relatórios de Informações Sociais do Ministério de Desenvolvimento Social –MDS http://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/RIv3/geral/index.php
- h) Pesquisa do MDS – Alimento: direito sagrado – Pesquisa Socioeconômica e Cultural de Povos e Comunidades Tradicionais de Terreiros http://www.mds.gov.br/gestaodainformacao/disseminacao/seguranca-alimentar-e-nutricional/2011/alimento-direito-sagrado-2013-pesquisa-socioeconomica-e-cultural-de-povos-e-comunidades-tradicionais-de-terreiros/alimento-direito-sagrado-2013-pesquisa-socioeconomica-e-cultural-de-povos-e-comunidades-tradicionais-de-terreiros
- i) Guia de políticas públicas para comunidades quilombolas – SEPPIR, 2013;
- j) PLANO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DOS POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS DE MATRIZ AFRICANA 2013 – 2015 Link: http://www.seppir.gov.br/arquivos-pdf/plano-nacional-de-desenvolvimento-sustentavel-dos-povos-e-comunidades-tradicionais-de-matriz-africana.pdf
- k) QUILOMBOS DO BRASIL: SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL EM TERRITÓRIOS TITULADOS. Link: http://aplicacoes.mds.gov.br/sagirmps/ferramentas/docs/cadernos%20de%20estudos20.pdf
LEGISLAÇÃO e sítios sobre Educação Quilombola
- http://etnicoracial.mec.gov.br/index.php/legislacao
- www.portal.mec.gov.br
- www.etnicoracial.mec.gov.br
- http://quilombosconaq.blogspot.com.br/
Continua no bloco a seguir “Módulo V – Educação para Populações Específicas (Parte III)”
Continuação do bloco anterior “Módulo V – Educação para Populações Específicas (Parte II)”
TÓPICO 3 – EDUCAÇÃO DO CAMPO
“Então o camponês descobre que, tendo sido capaz de transformar a terra, ele é capaz também de transformar a cultura, renasce não mais como objeto dela, mas como sujeito da história.” (Paulo Freire).
Prezada(o) Cursista, leia os textos e visione os vídeos:
- 1) Diretrizes operacionais para educação básica da educação do campo Resolução número 1 de 2002 (p.33-37): Marcos Normativos da Educação do Campo
- 2) “Histórico da Educação do Campo” por Helena Freitas (apresentação em 32 slides): http://www.slideshare.net/wanessad/historico-educao-do-campo-presentation?type=presentation
- 3) Texto básico: Verbete “Educação do Campo” de Roseli Salete Caldart do Dicionário de Educação do Campo, 2012. (p. 259 a 267): http://racismoambiental.net.br/wp-content/upLoads/2012/08/DICIONARIO-CAMPON%C3%8AS.pdf
- 4) Vídeo: Mosaico de Olhares – Colônia I. Direção de Fernanda Litvin Villas Bôas, 2007 (37’45’’).
- 5) Visione o documentário “O veneno está na mesa”, dirigido por Silvio Tendler, duração: 49’23’’, Brasil, ano: 2011. (Parte 1-13’08’’).
- 6) Programa Agrário do MST- Lutar! Construir a Reforma Agrária Popular! aprovado no VI Congresso Nacional do MST-fevereiro/2014: Cartilha-Programa-agrário-do-MST-FINAL.pdf
- 7) Visione o vídeo da visita orientada ao Quilombo Mesquita, Assentamento Colônia 1 e Assentamento Oziel Alves III do II Encontro Presencial do III Curso de Especialização: https://forumeja.org.br/brasilpagina/cursos-de-especializacao/ii-curso-especializacao-eja/ > Encontros presenciais > 2º Encontro Presencial > Audiovisual do 2º Encontro Presencial – 05/10/2013
Como atividade avaliativa (33,33 pontos), após realizar as atividades propostas de leitura dos textos e visionamento dos vídeos, vá ao Fórum –Tópico 3 e POSTE um pequeno texto reflexivo e DIALOGUE com seus colegas a partir das problematizações (atentando que são provocações para o diálogo e não questões a serem respondidas diretamente):
- a) O que é o campo ou o rural para você? Quem são os sujeitos da educação do campo? Que projetos estão em disputa no campo brasileiro? Que consequências traz para o campo o modelo hegemônico de produção no campo e suas implicações para os trabalhadores? O que diferencia a educação rural da educação do campo? O que significa reconhecer o campo como produtor de cultura e conhecimento?
- b) Como vemos o campo no contexto da RIDE e nesta o DF, municípios de GO e MG; é um espaço distante e divergente do urbano? Qual a relação dos educandos da EJA e suas histórias de vida com a vida no campo?
Boas leituras/visionamentos e bom diálogo!
Professores: Antônia da Silva Samir Ribeiro, Enaile do Espírito S. Iadanza, Lylia da Silva Guedes Galetti e Maria Luiza Pinho Pereira
LEITURAS COMPLEMENTARES sobre Educação do Campo
- ARROYO,M. Por uma educação do Campo: traços de uma identidade em construção. In Porumaeducação do campo,M. Et All.Org. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
- BRASIL, Ministério da Educação. Referencias para uma política de educação do campo: caderno de subsídios. Coordenação: Marise Nogueira Ramos, Telma Maria Moreira. Brasília, SEMTEC/GPEC, 2005
- BRASIL.Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica. Link: http://www.mda.gov.br/sitemda/sites/sitemda/files/user_img_19/BrasilAgroecologico_Baixar.pdf
- CALDART, Roseli. Educação do Campo: notas para análise de um percurso. Disponível em http://www.revista.epsjv.fiocruz.br/upload/revistas/r235.pdf
- CALDART, Roseli. PEREIRA, Izabel Brasil. ALENTEJANO, Paulo. FRIGOTTO, Gaudêncio. Dicionário da Educação do Campo. São Paulo, Expressão Popular 2012. http://www.epsjv.fiocruz.br/index.php?Area=Material&Tipo=8&Num=191
- FONEC. Fórum Nacional de Educação do Campo. Carta de Criação do Fórum Nacional de Educação do Campo. http://educampoparaense.org/site/media/Carta%20de%20cria%C3%A7%C3%A3o%20do%20FNEC.pdf
- FERNANDES, Bernardo Mançano. Os Campos da Pesquisa em Educação do Campo: espaço e território como categorias essenciais. Disponível em http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaodocampo/artigo_bernardo.pdf
- FERNANDES, Bernardo Mançano. Educação do Campo e Território. disponível em: http://www.ufes.br/educacaodocampo/down/cdrom1/pdf/ii_05.pdf
- FREIRE, Paulo. Ação Cultural Para a Liberdade. 5a ed., Rio de Janeiro, Paz e Terra. 1981. (Os Camponeses e seus textos de leitura & Ação cultural e Reforma Agrária. p. 20 – 30). https://forumeja.org.br/brasil/acao-cultural-para-a-liberdade/
- MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM-TERRA. Agricultura Familiar no Brasil e o Censo Agropecuário 2006. MDA/NEAD.
- RECK, Jair. Por uma Epistemologia Cultural Descolonial em Reconstrução: desafios políticos e pedagógicos para a Educação do Campo. Brazilian Cultural Studies. V.1, n. 3, p. 305-324, setembro/dezembro de 2010.
- __________. Por uma Educação Libertadora: o ideário político-pedagógico do educador cubano José Martí. Cuiabá:EdUFMT, 2005.
- VARGAS, Maria Cristina e MANGGINI, Tiago R. T. A Educação de Jovens e Adultos em Movimento. In. Formação de Educadores (as) em EJA no campo. LENZI, Lucia Helena Correa e CORD, Denise (Orgs). Florianópolis, NUP/CED/UFSC, 2007.
- VENDRAMINI, Célia Regina. A Educação do Campo na perspectiva do Materialismo Histórico-Dialético. In MOLINA,M (org.)EDUCAÇÃO DO CAMPO E PESQUISA II Questões para reflexão. Brasília, MDA/MEC,2010. (p.127-135) http://www.nead.gov.br/portal/nead/publicacoes/download_orig_file?pageflip_id=6184076
- ViILLAS BÔAS, Fernanda Litvin e CHALUB-MARTINS, Leila. A definição de novas identidades sócio-culturais a partir da re-territorialização do camponês: o caso do Projeto Assentamento Colônia I. in: 25ª Reunião da ABA, Goiânia, 2006.
- ViILLAS BÔAS, Fernanda Litvin e CHALUB-MARTINS, Leila. A requalificação do espaço geográfico: uma análise a partir do assentamento colônia I, Padre Bernardo, Goiás. In: II Simpósio Internacional de Geografia Agrária, 2005 – Desenvolvimento do Campo, das florestas e das águas. Presidente Prudente, 2005, v.1
- II Conferência Nacional por uma Educação do Campo, Luziânia, GO, 2 a 6/agosto/2004. http://www.slideshare.net/Escolas/declaracion-iiconferenciaeducacaocampo
Dados sobre as populações do campo:
De acordo com o último Censo Agropecuário, realizado pelo IBGE em 2006, o Brasil possui cerca de 5,2 milhões de estabelecimentos agropecuários, que ocupam uma área correspondente a aproximadamente 330 milhões de hectares. Deste total, cerca de 4,4 milhões são constituídos por estabelecimentos familiares (84%), ocupando cerca de 80 milhões de hectares (24%). De acordo com o Censo, os agricultores familiares foram responsáveis pela produção de alimentos, com o fornecimento de 87% da produção de mandioca, 70% da produção de feijão, 46% do milho, 38% do café, 34% do arroz, 21% do trigo, 58% do leite e possuíam 59% do plantel de suínos, 50% do de aves e 30% do de bovinos. A agricultura familiar era ainda responsável por 63% do produzido na horticultura. O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra estima que existam mais de 90 mil famílias acampadas em todo o país, ligadas a este movimento, de um total de mais 150 mil famílias acampadas. Aqui vale uma observação: o número de ocupações e acampamentos existentes hoje no Brasil é, em grande parte, resultado da disputa pela terra e da ausência de políticas públicas capazes de garantir o acesso e a permanência de trabalhadoras e trabalhadores rurais na terra. O processo de mobilização, principalmente para as ocupações, tem sido fundamental para a construção de territórios libertos e para a tomada de consciência de direitos.
LEGISLAÇÃO sobre Educação do Campo:
- BRASIL. Conselho Nacional de Educação (CNE). Câmara de Educação Básica(CEB). Parecer CNB/CEB no 36/2001: Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. Brasília: CNE, 4 de dezembro de 2001 http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/EducCampo01.pdf
- BRASIL. RESOLUÇÃO Nº 2, DE 28 DE ABRIL DE 2008.
- http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2008/rceb002_08.pdf
- DECRETO Nº 7.352, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2010.
- http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/decreto/d7352.htm
Sítios e sites para consulta:
- http://www.apib.org.br/
- www.contag.org.br
- http://www.mst.org.br
- http://www.viacampesina.org/es/
- http://www.mabnacional.org.br
- http://www.cptnacional.org.br/
LEITURAS COMPLEMENTARES DO MÓDULO V:
- 1) Diversidade no Cadastro único
- 2) Povos e Comunidades Tradicionais do Brasil. Link: http://novacartografiasocial.com/fasciculos/povos-e-comunidades-tradicionais-do-brasil/
- 3) Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – 2012/2015. http://www.mds.gov.br/segurancaalimentar/LIVRO_PLANO_NACIONAL_CAISAN_FINAL.pdf.pagespeed.ce.NSQXeyLv0S.pdf
TEXTOS BÁSICOS E COMPLEMENTARES DOS TÓPICOS:
- O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje
- Avaliação ecossistêmica do milênio e o pensamento indígena: como os povos indígenas desejam construir seu futuro
- Atlas de pressões e ameaças às terras indígenas na Amazônia brasileira : Atlas of Pressures and Threats to Indigenous Lands in the Amazon
- Programa Brasil quilombola: diagnóstico de ações realizadas
- Textos para estudo do tema: educação quilombola
- Quilombo Mesquita: Cultura, Educação e Organização Sociopolítica na construção do pesquisador coletivo
- Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03
- Guia de políticas públicas para comunidades quilombolas
- Cadernos de Estudos Desenvolvimento Social em Debate: Quilombos do Brasil – segurança alimentar e nutricional em territórios titulados
- Programa agrário do MST: lutar, construir reforma agrária popular!
- Dicionário da educação do campo
- Educação do campo: marcos normativos
- Ação cultural para a liberdade
- Os campos da pesquisa em educação do campo: espaço e território como categorias essenciais
- Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica – PLANAPO
- Educação do campo: notas para uma análise de percurso
- Série Índios no Brasil – episódio Quem são eles?
== Conteúdo em atualização ==
Ementa: Educação Ambiental na prática educacional, Educação para o reconhecimento do Gênero e a Diversidade Sexual, Educação das Relações Étnico-Raciais,Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva.
ORIENTAÇÕES PARA O ESTUDO DO MÓDULO VI
Estimado(a) professor(a) cursista, estamos iniciando o Módulo VI – Educação de Temas Específicos – e queremos convidá-lo(a) a compartilhar conosco da problematização de temas pertinentes à prática educacional, com especial destaque às questões relacionadas aos estudantes da EJAT (Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores). Esses temas são: educação para o reconhecimento do gênero e da diversidade sexual; educação das relações étnico-raciais; educação especial na perspectiva da educação inclusiva e educação ambiental na prática educacional. Todos eles tratam de ampliar o conceito de alteridade, no que tange a possibilidade de construirmos uma educação que verdadeiramente promova autonomia e emancipação na vida e no trabalho dos jovens e adultos que constroem conhecimento em nossos espaços de aprendizagem.
Como você pode perceber trata-se de um módulo abrangente e que, nesse momento, traz pontuações introdutórias. Apostamos na sua curiosidade e ousadia investigativa para ampliar suas leituras, elaborações teóricas e diagnóstico da realidade para reconhecer, eticamente, a presença desses temas. Estaremos disponíveis para socializar mais informações e conhecimentos acerca desse módulo e assim nos constituirmos em um grupo ainda maior, na Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede/CTARD, que luta por uma educação que reconhece a diferença.
Nesse período, de 19 de agosto a 22 de setembro, você terá disponibilizado orientações e materiais específicos para o estudo/trabalho de cada tema.
Professores: Adriana Almeida Sales Melo, Marcela Souto de O. Cabral, Marly de Jesus Silveira, Sinara Pollom Zardo, Simone Aparecida Lisniowski e Equipe de Tutores. Realizaremos nosso trabalho da seguinte forma:
EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA PRÁTICA EDUCACIONAL
Neste tópico refletiremos e discutiremos sobre A educação ambiental buscando compreender esse tema em suas dimensões e contextos: econômicos, políticos, sociais e culturais;.O objetivo é propiciar ao educador de EJA momentos de aprendizagem onde possamos juntos aprofundar o estudo do tema, compreendendo esse professor como um sujeito ecológico e um educador ambiental em potencial. Outra intenção é apoiar a reflexão sobre o desenvolvimento de ferramentas teórico-práticas para realização de intervenções pedagógicas no campo ambiental.
Como você pode perceber trata-se de um tema muito abrangente mas, nesse momento, trabalharemos com apontamentos introdutórios. Para seu aprofundamento, disponibilizaremos outros referenciais para ampliar suas leituras e suas elaborações teóricas e práticas.
O desenvolvimento desse tópico se dará por meio da indicação de um texto base, e a apreciação de dois vídeos, que serão trabalhos e discutidos no fórum pertinente.
- Carvalho. Isabel Cristina de Moura. A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL, in Educação ambiental no Brasil, Coleção Salto para o Futuro. TV Escola. Ano XVIII boletim 01 – Março de 2008
- Vídeo 1. “Antes que a casa caia”- filme veiculado 1º Circuito de cinema Tela Verde, patrocinado Ministério do Meio Ambiente, Ministério da Cultura e IBAMA: DVD- 1 http://www.youtube.com/watch?v=k0uwKDbNNBo
- Vídeo 2 “Chapada dos Veadeiros” filme veiculado no 2º Circuito de cinema Tela Verde, patrocinado Ministério do Meio Ambiente, Ministério da Cultura e IBAMA: DVD- 1 https://www.youtube.com/watch?v=8oBCWf0iorw&list=PL5BC211CB423A6696&index=45
2. Textos Complementares
- a) Relatório Final da Rio + 20.
- b) Declaração Final da Cúpula dos Povos: http://cupuladospovos.org.br/2012/06/declaracao-final-da-cupula-dos-povos-na-rio20-2/
- c) O texto da educadora da Michele Sato, que traz um resumo do Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global, que é um documento elaborado por pessoas de vários países do mundo, publicado durante a Rio-92, que se tornou referência para a Educação Ambiental.
3. Atividade Avaliativa:
- a) Será considerada para avaliação a participação interativa no Fórum: Valor: 25 pontos; Procure discutir, após a leitura dos textos base, e a apreciação dos vídeos indicados, as questões a seguir.
- O que vc pode afirmar sobre a metáfora da condição Humana apresentada pela autora?
- O que significa “desnaturalizar” em questões relativas ao meio ambiente?
- Qual é a primeira visão que possuímos de natureza? E depois de desnaturalizar?
- Reflita com seus colegas sobre “a relação dinâmica de mútua transformação homem – natureza” elaborada diversas vezes por Paulo Freire em seus textos.
- Qual a questão ambiental apresentada nos vídeos? (apresente-as em suas múltiplas dimensões: sociais, econômicas, ambientais, culturais, históricas)
- O que as questões apresentadas no texto e nos vídeos se relacionam com o contexto escolar ou com seu Projeto de Intervenção Local / PIL?
Bom Trabalho!
Prezados Tutores e Alunos, ao cumprimentá-los informo que o texto anteriormente postado não corresponde ao que deve ser trabalhado por vocês no Módulo VI. Assim, para os alunos que estão iniciando o estudo do tema educação ambiental desconsiderem as orientações anteriores. Quanto aos alunos que já haviam iniciado o estudo do texto e dos vídeos, seu esforço será considerado na avaliação final das discussões do Fórum. Busquem complementar, caso necessário, as questões: b) e c) que já apareciam na atividade avaliativa anterior.
O texto base para reflexão é: Carvalho. Isabel Cristina de Moura. A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL, in Educação ambiental no Brasil, Coleção Salto para o Futuro. TV Escola. Ano XVIII boletim 01 – Março de 2008 – http://www.tvbrasil.org.br/fotos/salto/series/164816Educambiental-br.pdf
Atividade Avaliativa
A partir do visionamento dos vídeos e da leitura do texto base debata com seus colegas no Fórum as questões abaixo:
- a) Com posicionamentos bastante distintos temos, no Brasil, duas principais abordagens da questão ambiental. Elas dão suporte a construção teórico metodológica dos nossos educadores ambientais. Em qual dessas posições você situaria a sua prática/reflexão pedagógica, em relação a educação ambiental? Por quê?
- b) Reflita com seus colegas sobre a relação dinâmica de mútua transformação homem- natureza elaborada diversas vezes por Paulo Freire em seus textos.
- c) Como as questões apresentadas nos vídeos e no texto se relacionam com o contexto escolar ou com o seu Projeto de Intervenção Local (PIL)?
Peço desculpas pelos transtornos gerados. Prof.ª Dr. Marcela Souto
EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
Olá, sejam bem-vindos/as! dando continuidade à discussão já iniciada no Módulo III – Educação Quilombola, no Módulo VI – Educação das Relações Étnico-Raciais, temos dois objetivos:
- Apropriarmo-nos dos principais conceitos que embasam o debate atual sobre as relações raciais no Brasil;
- Refletir sobre a educação das relações étnico-raciais integrando a educação de jovens e adultos trabalhadores – EJAT, assim como os demais temas da diversidade envolvidos no curso.
O tema está apresentado em material básico composto por quatro textos e uma videoconferência, a ser enriquecido com fontes complementares compartilhadas entre os participantes da rede.
Passo a passo do percurso para o tema Educação das Relações Étnico-Raciais:
A – Leitura do texto introdutório que apresenta o tema e estabelece conexões com o Módulo V:
- FILICE, R. C. G. Educação das Relações Étnico-Raciais no contexto da Educação de Jovens e Adultos. Disponível em PDF. (2p. e 1/2) Introdutório da temática Educação das Relações Etnicorraciais
B – Leitura dos textos básicos que introduzem conceitos fundamentais e situam as principais questões deste debate no campo das políticas e práticas na educação pública:
- Texto 1 – MUNANGA, Kabengele. Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia. Texto de trabalho, s/d, cedido pelo autor. Disponível em PDF. (15p.)
- Texto 2 – SANTOS, Sales Augusto. Racismo, discriminação e preconceitos. Salto para o futuro/TVEscola. www.TVEBrasil.com.br/Salto. (6p.)
- Texto 3 – PIRES, Rosane de Almeida (coord.). Educação de Jovens e Adultos. In: Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: MEC/Secad, 2006, p.101-119. Disponível>Diversidade Étnico-Racial (15p.)
- Texto 4 – SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves. Aprender, ensinar e relações étnico-raciais no Brasil. Educação. Porto Alegre, RS, ano xxx, n.3 (63), p. 489-506, set./dez. 2007. Disponível em arquivo PDF. (14p.)
C – Assista ao vídeo da Conferência Educação étnico-racial: desafios e possibilidades, proferida pela Professora Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva, da UFSCar/SP, em maio de 2011. (80’)
D – Elabore sua reflexão, apresente e discuta na roda acompanhando a pergunta desencadeadora da análise desenvolvida na conferência da Professora Petronilha: “Que sociedade queremos deixar para nossos filhos e netos?”
A atualização conceitual, o conhecimento da Lei 9394/96-10639/2003-11645/2008, das respectivas diretrizes nacionais, e a fertilidade dos intercâmbios e práticas inovadoras emergentes, potencializam a percepção dos prejuízos históricos do racismo e de um crescente movimento crítico entre educadores. Que ações político pedagógicas, ainda que principiantes, podem ser experimentadas em nossas comunidades escolares, rumo à educação emancipadora, na convivência pacífica e respeitosa das relações solidárias?
Atividade Avaliativa:
Após esse percurso, por gentileza, dirija-se ao Fórum do Módulo VI – Educação de Temas Específicos – Tópico Educação das Relações Étnico-Raciais, para sistematizar sua reflexão e compartilhar com os colegas = Valor 25 pontos.
Referências complementares: acesse aqui.
Continua no bloco a seguir “Módulo VI – Educação de Temas Específicos (Parte II)”
== Conteúdo em atualização ==
Continuação do bloco anterior “Módulo VI – Educação de Temas Específicos (Parte I)”
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Prezados(as) cursistas, nesse tópico estaremos abordando as questões relativas à educação das pessoas com necessidades educacionais especiais, a partir da compreensão das singularidades desses sujeitos e na perspectiva de uma efetiva ética inclusiva que permeie a relação educativa e a vida em sociedade, em particular no mundo do trabalho.
A ampliação do debate acerca dos direitos humanos no cenário mundial repercute na esfera da formulação das políticas públicas que tratam dos direitos das pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades∕superdotação. Nos últimos dez anos, o Brasil tem se destacado internacionalmente pela transformação de suas políticas públicas no campo da educação especial, buscando romper com concepções assistencialistas ou clínicas e investindo em ações de cunho educacional, tendo em vista a inclusão social destes cidadãos.
Neste módulo, vamos aprofundar o estudo sobre o direito à educação para jovens e adultos com necessidades educacionais especiais. Nossa intenção é construir coletivamente conhecimentos que possibilitem aos docentes compreender a relevância da articulação entre a educação especial e a educação de jovens de adultos, na perspectiva de elaborar estratégias que garantam a efetiva aprendizagem e participação destes sujeitos nos espaços escolares.
Como estratégia de estudo, disponibilizamos dois textos básicos, que tratam, respectivamente, das diferentes concepções de deficiência e a relação com o reconhecimento desta população e com a garantia de seus direitos, e da necessária articulação entre a educação especial e a educação de jovens e adultos com objetivo de garantir o direito à acessibilidade e à educação para os estudantes com necessidades especificas de aprendizagem. Também indicamos um vídeo “A política nacional para a educação inclusiva”, que apresenta os fundamentos, objetivos e diretrizes da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, publicada pelo Ministério da Educação, em 2008. Estes materiais deverão ser discutidos e aprofundados no Fórum relativo à temática e na elaboração de um texto reflexivo, de forma a articular a temática ao Projeto de Intervenção Local/ PIL.
Textos básicos e complementares: acesse aqui.
Atividade Avaliativa:
a) Participação no Fórum de Discussão:
Após a leitura dos textos indicados, discuta as seguintes questões:
- A partir da leitura de Diniz, Barbosa e Santos (2009) discuta: quais as contribuições do modelo social de deficiência e da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU, 2008) para formulação das políticas públicas direcionadas a esta população, no Brasil? Qual o impacto nas políticas públicas de educação?
- De que forma as concepções dos(as) profissionais da educação sobre as necessidades educacionais especiais podem repercutir na organização das práticas pedagógicas e contribuir para gerar processos de inclusão ou exclusão escolar dos sujeitos de aprendizagem com estas características?
- Após a análise do vídeo e a leitura dos textos indicados, na sua opinião, quais são os principais desafios para a inclusão de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades∕superdotação na educação de jovens e adultos?
b) Elaboração de texto reflexivo sobre a articulação entre a temática em questão e o seu Projeto de Intervenção Local/ PIL: Valor 25 pontos
Bom Trabalho!
EDUCAÇÃO PARA O RECONHECIMENTO DO GÊNERO E A DIVERSIDADE SEXUAL
Prezad@s Cursistas, neste tópico refletiremos e discutiremos sobre Gênero, ou seja, a construção social e cultural do que é feminino e do que é masculino e sua correlação com as políticas públicas; discutiremos também sobre Diversidade Sexual, considerando como a pessoa se identifica e se sente, como masculino ou feminino, relacionando a seu desejo e a seu comportamento. Essas questões necessitam de um olhar mais atento para que, a escola, de maneira geral, e nós educadores não sejamos apenas reprodutores de processos sociais que consolidam diferenças entre o masculino e o feminino, e que geram desigualdades.
Para que o debate seja qualificado, indicamos textos básicos relacionados aos temas, eles são acompanhados de sugestões de bibliografia e filmes/vídeos, para aprofundamento dos temas e que podem ser trabalhos e discutidos em sala de aula com os estudantes.
- 1) Sugerimos que assistam a um curta, para discussão sobre os papéis determinados nas relações de gênero: “Acorda Raimundo, acorda!” – http://www.youtube.com/watch?v=HvQaqcYQyxU – e outro sobre gênero e educação: “Vida Maria”: http://www.youtube.com/watch?v=zHQqpI_522M
Para fazer o debate destes vídeos leiam o artigo “O Gênero nas Políticas Públicas de Educação no Brasil”.
- 2) Além disso, sobre diversidade sexual, sugerimos que pesquisem sobre propagandas que incluem o tema da aceitação/preconceito em relação à diversidade sexual, como por exemplo a propaganda disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=6C9NpaeHAc4 e leiam o texto “Sexualidade, Sociedade e Política” para iniciar o debate sobre preconceito e Diversidade Sexual. O texto está disponível no link: https://forumeja.org.br/brasil/sexualidade-sociedade-e-politica/
A atividade avaliativa será postada no tópico respectivo da temática estudada:
1) Elaborar um roteiro de perguntas para trabalhar um dos vídeos em sala-de-aula com os alunos, considerando o texto sobre gênero e política pública: (Vale 15 pontos):
Colocamos como um passo a passo para elaborar as perguntas de debate:
- a) Identifique o tema central do filme e faça uma lista.
- b) Faça uma tempestade cerebral anotando sem analisar muito, todas as ideias que você observou estarem presentes no filme. Quais são os temas, processos, conflitos, questões, críticas apresentadas no filme?
- c) Depois da tempestade cerebral, observe todas as ideias jogadas na folha que você escreveu e procure organizá-las em conjuntos ou categorias, procure classificá-las de acordo com a sua ótica, agrupe as ideias, processos, conflitos, problemas, soluções e questões.
- d) Depois de ter organizado as ideias em grandes conjuntos, procure estabelecer nexos e relações entre elas, eixos, ou processos que as articulem e as organizem dentro de uma visão mais dinâmica e mais processual.
- e) Que perguntas fazer? Selecione aquelas ideias, questões, processos que você listou. Após a leitura do artigo, inclua as situações que você problematizou em sua análise e que agora você consegue ter uma visão clara de sua dinâmica. A partir dessa compreensão, elabore perguntas geradoras de discussão. Observe no seu cotidiano quais são as questões que gostaria de trabalhar.
- f) Ao desenvolver o seu roteiro de perguntas, busque o debate sobre colocado pela Claudia Vianna e pela Sandra Unbehaum no texto “O Gênero nas Políticas Públicas de Educação no Brasil” para articular as questões do filme com o texto e seu cotidiano.
2 – Pesquise uma propaganda ou vídeo que aborde a questão da diversidade sexual. Poste o link para os colegas explicando porque escolheu essa propaganda/vídeo. A partir do vídeo e da leitura do texto sugira um breve roteiro para trabalhar esse tema em sala-de-aula com o vídeo/propaganda sugerido. (Vale 10 pontos).
Bom trabalho, boas discussões!
Textos complementares
- A Construção da Agenda de Gênero no Sistema Educacional Brasileiro – Nina Madsen http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/5127/1/2008_NinaMadsen.pdf
- Políticas Públicas de Estado e eqüidade de gênero http://www.anped.org.br/rbe/rbedigital/RBDE01/RBDE01_05_NELLY_P_STROMQUIST.pdf
- Limites e possibilidades de uma ação educativa na redução da vulnerabilidade à violência e à homofobia
- Brasil sem Homofobia: Programa de Combate à Violência e à Discriminação contra GLTB e de Promoção da Cidadania Homossexual
- Discriminação de Gênero em Contexto de Desigualdade Social e Ético-Racial
- Identidade de gênero e orientação sexual
- Políticas para homossexuais: uma breve análise do programa Brasil sem homofobia e do tema transversal orientação sexual
- Sexualidade e Orientação sexual: homem ou mulher, que pergunta é essa?
- http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A2E7311D1012FEAA3403E09B2/TrabalhonaCapital.pdf
== Conteúdo em atualização ==
Ementa: Metodologia de sistematização de experiências e elaboração de projetos, Metodologias de avaliação de projetos, Integração com o Projeto de Intervenção Local-PIL na CTARD.
ORIENTAÇÕES BÁSICAS SOBRE O MÓDULO VII – AVALIAÇÃO
Estimado (a) professor (a) Cursista,
A temática da avaliação, objeto de estudo deste módulo, é ampla podendo ser abordada desde as suas dimensões até seus tipos e etapas.
Este módulo VII – AVALIAÇÃO – contemplará o Projeto de Intervenção Local – PIL, a partir do diagnóstico, como etapa avaliativa de uma determinada situação, realidade ou problema. Por isso, objetiva a elaboração do Diagnóstico, primeiro passo de uma avaliação e, como tal, ponto de partida para a elaboração do seu PIL.
► O que é um Projeto de Intervenção Local- PIL?
O termo projeto vem do latim projectu, que significa projetar. Assim, um projeto de intervenção objetiva dar conta de um conjunto de propostas, que buscam solucionar uma problemática, por meio de ações que a atinja;
► Qual a importância de um Projeto de Intervenção Local – PIL?
Um Projeto de Intervenção é importante porque nasce da percepção de um problema, propiciando a sistematização das reflexões ocorridas em relação a uma determinada situação, cuja solução seja resultante de sua implementação. Como o nome mesmo diz, aplica-se à intervenção em situações reais, caracterizando-se como um projeto de ação;
► Como se elabora um Projeto de Intervenção Local- PIL?
A partir da observação de uma determinada realidade, cuja reflexão/análise permita o diagnóstico de uma situação relevante, passível de ser problematizada. Isso porque o que não é problematizado, não é pensado. Desta forma, seleciona-se um tema, descrevendo e contextualizando a situação problematizada, de modo a identificar a intervenção proposta, apresentada por meio de objetivos e atividades, que busquem minorar ou solucionar a situação objeto de intervenção.
Lembre-se que, para a apresentação da proposta do seu PIL, você identificou uma necessidade ou “situação-problema” em sua realidade local, cuja possível solução ou resposta demanda a implantação do seu PIL. Por esta razão, temos a expectativa de que o estudo deste módulo propiciará a você a oportunidade de conhecer os fundamentos de um diagnóstico emancipador (leitura obrigatória), seus princípios e características básicas, objetivando a construção, reflexão e socialização do diagnóstico elaborado.
Para realizá-lo, primeiramente, você já deve ter atualizado seus dados no seu Pré-Projeto apresentado, por ocasião de sua inscrição neste Curso. Procure refletir em que medida os momentos vivenciados, bem como os estudos realizados neste seu Per-curso, contribuíram para a fundamentação e construção do seu PIL.
Assim, recomendamos que você estude o texto indicado como leitura obrigatória, pois ele permitirá o conhecimento básico sobre a temática em foco. Se desejar, você poderá, também, aprofundar o seu estudo, consultando os textos/links de leitura complementar indicados.
Feito isto, procure fazer um (Re) conhecimento da realidade local relacionada ao seu PIL objetivando elaborar o Diagnóstico.
Sugerimos que você organize e sistematize suas REFLEXÕES a partir dos seguintes aspectos:
a) Tema do PIL
b) Realidade Observada (Situação-Problema identificada)
c) Como o estudo e as discussões realizadas no seu Per-curso ajudaram você a avançar com relação ao seu PIL?
A discussão deste Módulo será desenvolvida no Fórum em dois tópicos:
Tópico 1- Elaboração do diagnóstico do PIL e reflexões teórico/conceituais.
Como você vislumbra a aplicabilidade dos princípios e as características básicas de um diagnóstico emancipador com vistas a elaboração do PIL?
Tópico 2 – Socialização do diagnóstico elaborado no PIL.
O conteúdo do diagnóstico deve observar os itens solicitados no roteiro. O seu diagnóstico deve ser anexado ao tópico 2 e salvo o arquivo com a extensão doc ou txt.
Sobre a Avaliação deste Módulo:
► No tópico 1 serão avaliados os seguintes aspectos: apresentação da experiência prática individual e/ou grupal na elaboração do diagnóstico; reflexão teórica/conceitual articulada ao texto lido(diagnóstico emancipador); comentários e/ou questões, ampliações de ideias frente ao abordado na intervenção de outros colegas no fórum. (25 pontos)
► No tópico 2 serão avaliados a elaboração do Diagnóstico (50 pontos), bem como a socialização e discussão (25 pontos) realizada sobre o seu diagnóstico ou de seu grupo em relação aos demais, considerando a coerência em torno das ideias apresentadas e socializadas.
Bom estudo-trabalho!
Observação: Está claro, pelo princípio orientador deste Curso, a CTAR – Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede, que a interação entre os Projetos de Intervenção Local é muito bem vindo. Diante disso, convidamos/provocamos a todos (as) para “vasculhar” as problematizações e os levantamentos dos demais colegas em outras turmas para identificar semelhanças e convergências e possibilidades de formação de grupos ou de trocas de reflexões e experiências. Sabemos das dificuldades práticas de reunião e implementação de projetos em conjunto, no entanto, acreditamos na riqueza do compartilhamento, da colaboração e da cooperação e na construção coletiva como resultado de um processo dinâmico de pensar juntos uma realidade com propostas concretas. Além disso, seria uma oportunidade de pensar e explorar as ferramentas tecnológicas disponíveis. O desafio não é pequeno, mas o resultado parece instigante!
Professoras: Elizabeth Danziato Rego, Márcia Castilho de Sales, Danielle X. Pamplona Nogueira, Girlene Ribeiro de Jesus e Equipe de Tutores (as).
LEITURA COMPLEMENTAR – As publicações indicadas a seguir versam sobre a Avaliação dos Cursos de Aperfeiçoamento/Especialização em Educação Continuada na Diversidade, Cidadania/EJA, realizados pela UnB/UAB/MEC:
Livro: Educação a distância no Ensino Superior: interlocução, interação e reflexão sobre a UAB na UnB. Capítulo: Avaliação Externa do Curso a Distância: Educação na Diversidade. A Pesquisa avaliativa como estratégia de avaliação institucional em EAD: a experiência da graduação em Pedagogia. P. 137.
SITIOS/SITES PARA CONSULTA E APROFUNDAMENTO:
http://clubensayos.com/Temas-Variados/UBICACI%C3%93N-DEL-METODO/64610.html
http://www.librairiedialogues.fr/personne/michel-seguier/582300/
http://www.decitre.fr/livres/construire-des-actions-collectives-9782850085567.html
http://www.decitre.fr/livres/construire-des-actions-collectives-9782850085567.html#biography_info
Período de realização: 23 de setembro a 13 de outubro/2013.
“[…] quando assumimos voluntariamente o que nos condiciona transformamos a estreiteza em profundidade” (Graciliano Ramos)
== Conteúdo em atualização ==
Ementa: Intersetorialidade da EJA, EJA no Brasil e no mundo a partir do contexto histórico, A identidade do educador e do educando de Educação de Jovens e Adultos e Cidadania, As relações entre sociedade/ educação/ escola/ trabalho, As relações fundamentais do processo de trabalho docente: sujeito/objeto/ construção de conhecimento; teoria/ prática; conteúdo/forma; ensino/aprendizagem; educador/educando; educando/ educando, Processo de construção da língua oral e escrita na alfabetização de jovens e adultos (como os alfabetizadores e alfabetizandos ensinam e aprendem), Mudança na vida dos sujeitos após o processo de alfabetização e outros processos, Experiências em EJA, Legislação Federal e Distrital, Desenvolvimento histórico das políticas públicas e educacionais no Brasil, A educação na ordem constitucional brasileira, A LDB e as políticas para a EJA, A estrutura curricular didática e administrativa da EJA, PCNs nacionais para EJA, Resoluções do CNE, EJA no Sistema Nacional de Educação: gestão, recursos e financiamento FUNDEB e Fundo Constitucional, A formação dos profissionais da educação em EJA.
Professores: Hélvia Leite Cruz, Maria Luiza Pinho Pereira, Maria Madalena Tôrres, Shirleide Pereira da Silva Cruz, Simone Aparecida Lisniowski.
Período: 14/10/2013 a 10/11/2013.
Estimado(a) Professor (a) Cursista, este módulo tem por objetivo abordar a Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores com foco na Legislação e nas Políticas Públicas de EJA, numa compreensão de que os saberes dos movimentos sociais, das universidades/institutos e dos poderes do Estado (executivo, legislativo e judiciário) sobre EJA Trabalhadores convergem de modo tensionado entre conquistas (normativas/ políticas públicas/participações na gestão pública e espaços legislativos) e agenda de lutas dos movimentos e organizações sociais.
Partimos da premissa de que a política pública de Estado pode ser resultante do tensionamento entre a desigualdade social e a diversidade na/da educação de jovens e adultos trabalhadores. Percebemos também que as conquistas normativas e de políticas públicas mais relevantes em âmbito federal e distrital tem sido uma decorrência da participação transformadora nos ambientes coletivos organizados, inclusive virtuais, com vistas à construção de uma escola pública centrada no interesse dos trabalhadores como classe social.
A atividade avaliativa deste módulo corresponde à sua participação efetiva na construção coletiva do conhecimento a ser gerado no Fórum EJA Trabalhadores, Legislação e Políticas Públicas nos Tópico 1 (80 pontos) e Tópico 2 (20 pontos).
TÓPICO 1 (80 pontos): Estaremos neste Módulo VIII exercitando nossa capacidade de identificar problemas da EJATrabalhadores no DF. Com base nas leituras e visionamentos, elabore e compartilhe com os colegas, QUESTÕES PROBLEMATIZADORAS que expressem sua compreensão, posicionamento crítico e sua participação contributiva para uma política pública de Estado de EJA Trabalhadores no DF, em seus vários espaços de ação político-pedagógica, tais como, família, comunidade de vizinhança, associação de moradores/condomínios, escola pública, movimento popular, associação, sindicato, partido político,ONG, entidade/grupo religioso, grupo de lazer, clube, câmara legislativa, conselhos/ colegiados deliberativos, hospitais, presídios, serviço militar, tribunal, internet – portais interativos, facebook, blog, twitter, multimídia interativa – rádio, TV, entre outros.
- Texto 1- GEOVANNI, Geraldo Di. Estruturas elementares de políticas públicas. Caderno de Pesquisa. N.82 NEPP-UNICAMP, 2009.
- Texto 2- OLIVEIRA, Dalila A. Das políticas de governo à política de Estado_ Reflexões sobre a atual agenda Educacional brasileira. Educ. Soc., Campinas,v.32,n.115,p.323-337,abr-jun,2011.
- Texto 3 – Documento-referência da CONAE-2014 (Leia somente Apresentação e Introdução) – disponível aqui.
- Leia o Eixo I, II e III com as contribuições dos Fóruns estaduais e distrital de EJA do Brasil: http://memoria.forumeja.org.br/df/node/2583
- Power-point – Exposição “Que EJA temos e queremos?” – Maria Margarida Machado (UFG) no II Encontro Regional de Educação de Jovens e Adultos-Centro-oeste, realizado em 08 a 10/11/12, em Goiânia-GO.
- http://forumeja.org.br/go/sites/forumeja.org.br.go/files/IIereajaconae.pdf
- Visionamento – vídeo (1h 10’ 02’’) – Conferência de abertura “O Papel Político dos Fóruns de EJA do Brasil diante das conquistas, comprometimentos e esquecimentos nas Políticas Públicas de EJA.- Jaqueline Pereira Ventura (UFF) no XIII Encontro Nacional de Educação de Jovens e Adultos, realizado de 10 a 13/09/13, em Natal-RN.: disponível aqui.
- Texto 4 – “Relatório-síntese do GTPA – Fórum EJA/DF ao XI Encontro Nacional de Educação de Jovens e Adultos”, realizado de 17 a 20/09/09, em Belém-PA (Origem e Desenvolvimento do GTPA –Fórum EJA no DF 1989-2009) disponível aqui.
- Texto 5 -Documento final aprovado na plenária do XXII Encontro de EJAT do DF/ Conferência Livre de EJA realizado em 17/08/13,Brasília-DF: disponível aqui.
- Blog da Coordenação de Educação de Jovens e Adultos (CEJAd): juntosnaejadf.wordpress.com
TÓPICO 2 (20 pontos): Fundamente, em linhas gerais, como o seu Projeto de Intervenção Local (PIL) pode contribuir para a formulação de uma política pública de educação de jovens e adultos trabalhadores no DF.
Bom trabalho/aprendizagem,
Professores: Hélvia, Maria Luiza, Maria Madalena, Shirleide, Simone e Tutoras(es).
LEITURAS e VISIONAMENTOS COMPLEMENTARES
- Visionamento – vídeo (9’29’’) Conferência de abertura “História e Memória dos Encontros Nacionais dos Fóruns de EJA no Brasil: dez anos de luta pelo direito à educação de qualidade social para todos” Osmar Fávero (UFF) no X Encontro Nacional de Educação de Jovens e Adultos, realizado 27 a 30/08/08,em Rio das Ostras/ RJ: http://www.youtube.com/watch?v=X3bhSTQA_b0(Vídeo1/1,9’) http://www.youtube.com/watch?v=cv14M3ZzWaQ&feature=related (vídeo 2/2, 8’20’’).
AUDIÊNCIAS PÚBLICAS
- Audiência pública da Câmara Legislativa do DF sobre EJA no CESAS -2006 http://juntosnaejadf.wordpress.com/page/8/
- Audiência pública da Câmara Legislativa do DF sobre EJA na Cidade Estrutural em 14/04/2009 http://memoria.forumeja.org.br/df/audienciaestrutural01
- Audiências públicas no Conselho Nacional de Educação/CEB – 2007: http://memoria.forumeja.org.br/audienciascne
MOVIMENTOS SOCIAIS em cidades do DF
- Movimento Popular por uma Ceilândia Melhor-MOPOCEM: http://memoria.forumeja.org.br/df/node/2062
- Movimento popular do Paranoá – CEDEP: http://memoria.forumeja.org.br/df/?q=paranoa
LEGISLAÇÃO relacionadas a EJA
- Constituição Federal -1988: http://www.senado.gov.br/legislacao/const/con1988/CON1988_06.06.2013/index.shtm
- LDB 9394/96: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm
- Lei n.10.639/03: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm
- Lei n.11.645/08: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm
- Plano Nacional de Educação 2001-2010: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/pne.pdf
- Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA): http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm
- Estatuto da Criança e do Adolescente Especial – Parte Especial: http://www.unicef.org/brazil/pt/resources_10116.htm
- Estatuto da Juventude: http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12852.htm
- Estatuto do Idoso: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm
- Estatuto da Igualdade Racial: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12288.htm
- Legislação pertinente a Educação de Jovens e Adultos no DF
- Lei Orgânica do DF. http://www.cl.df.gov.br/pesquisa-de-leis-e-proposicoes
RESOLUÇÕES referidas a EJA do Conselho Nacional de Educação-CNE
- http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12449&Itemid=754
- Resolução CNE/CEB 01/2000 que estabeleceu, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos com fundamento no Parecer CNE/CEB 11/2000.
- Resolução CNE/CEB 01/2002 e CNE/ CEB 02 / 2008, que definiram as Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo, com fundamento no Parecer CNE / CEB36/2001,
- Resolução CNE/CEB 01/2002 e CNE/CEB 02/2008, que definiram as Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo, com fundamento no Parecer CNE / CEB36
- Resolução CNECP01/2004, que definiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e CulturaAfro-brasileira e Africana
- Resolução CNE/CEB, nº.13/2009, instituiu Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial,
- Resolução nº.04/2010 que define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica.
- Resolução CNE/CEB 03/2010 que instituiu as Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos
- Resolução CNE/CEB 02/2010 que definiu as Diretrizes Nacionais para a oferta da Educação para Jovens e Adultos em situação de Privação de Liberdade nos Estabelecimentos Penais, com fundamento no Parecer CNE/CEB 04/2010
- Resolução CNE/CEB nº 3, de 16 de maio de 2012 – Define diretrizes para o atendimento de educação escolar para populações em situação de itinerância.
- Resolução CNE/CEB nº 4, de 6 de junho de 2012 – Dispõe sobre alteração na Resolução CNE/CEB nº 3/2008, definindo a nova versão do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio.
- Resolução CNE/CEB nº 5, de 22 de junho de 2012 – Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Indígena na Educação Básica.
- Resolução CNE/CEB nº 6, de 20 de setembro de 2012 – Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio.
- Resolução CNE/CEB nº 7, de 9 de novembro de 2012 – Altera o parágrafo único do art. 2º da Resolução CNE/CEB nº 2/2004 e o art. 3º da Resolução CNE/CEB nº 2/2006, e inclui a exigência da oferta de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e a obrigatoriedade de oferta de aulas de Língua e Cultura Japonesas e de cadastro no censo escolar do Ministério da Educação.
- Resolução CNE/CEB nº 8, de 20 de novembro de 2012 – Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola na Educação Básica.
- Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012 – Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.
- Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012 – Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.
Continua no bloco a seguir “Módulo VIII – EJA Trabalhadores – Legislação e Políticas Públicas em Educação – Instrumentos de avaliação das políticas públicas de EJA (Parte II)”
== Conteúdo em atualização ==
Continuação do bloco anterior “Módulo VIII – EJA Trabalhadores – Legislação e Políticas Públicas em Educação – Instrumentos de avaliação das políticas públicas de EJA (Parte I)”
PLANOS / POLÍTICAS / PROGRAMAS
- PL 8035 Plano Nacional de Educação 2011-2020: http://www.campanhaeducacao.org.br/?pg=Documentos&id=25
- Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos: http://portal.mj.gov.br/sedh/edh/pnedhpor.pdf
- Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos LGBT: http://portal.mj.gov.br/sedh/homofobia/planolgbt.pdf
- Plano Nacional de Políticas para as Mulheres: http://www.observatoriodegenero.gov.br/eixo/politicas-publicas/pnpm
- Política Nacional para a população de Rua: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Decreto/D7053.htm
- Plano Nacional de Educação de Jovens e Adultos no sistema penitenciário: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17460&Itemid=817
PROGRAMAS FEDERAIS
- Programa Brasil Alfabetizado http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17457&Itemid=817
- Programa Brasil Profissionalizado: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12325&Itemid=663
- Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos – PROEJA: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12288&Itemid=567
- PRONATEC http://pronatec.mec.gov.br/
- Programa Economia Solidária: http://portal.mte.gov.br/ecosolidaria/a-economia-solidaria/
- Pontos de Cultura http://www2.cultura.gov.br/culturaviva/ponto-de-cultura/
- Pro Jovem urbano http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17462&Itemid=817
- PRONACAMPO: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=18720&Itemid=817
- Plano Nacional de Livro Didático para a Alfabetização de Jovens e Adultos-PNLDEJA: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17458&Itemid=817
- OLHAR BRASIL http://www.brasil.gov.br/@@search?Subject%3Alist=Olhar%20Brasil
PROGRAMA DISTRITAL
- Programa DF Alfabetizado http://www.se.df.gov.br/?p=11501
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANHA, F. Educadores populares e movimentos populares. Relação de saber. Belo Horizonte: PUC Minas, 2002.
AZEVEDO, Janete L. Educação como política pública. São Paulo: Autores Associados.1988.
ARROYO, Miguel G Educação de Jovens e Adultos – um campo de direitos e de responsabilidade pública in: SOARES, L. et ali (orgs.) Diálogos na educação de jovens e adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
CARVALHO, Rosângela T.de. Interculturalidade objeto de saber no campo curricular da Educação de Jovens e Adultos.,.Anais da XXVII reunião Anual da Anped, GT-18 Educação de Pessoas Jovens e Adultas, 2000.
DI PIERRO, M.C .Notas sobre a redefinição da identidade e das políticas públicas de educação de jovens e adultos no Brasil Educação e Sociedade. vol.26 no.92 Campinas Oct. 2005.
GEOVANNI, Geraldo Di.Estruturas elementares de políticas públicas. Caderno de Pesquisa. N.82 NEPP-UNICAMP, 2009.
HOLFLING,Eloisa de M. Estado e Políticas (Publicas) Sociais. Cadernos Cedes, ano XXI,n.55,novembro/2001.
INSTITUTO DE PESQUISA ECONôMICA APLICADA (IPEA). Educação. Políticas Sociais: acompanhamento e análise, n. 18. Brasília, 2010.
OLIVEIRA, Dalila A. Das políticas de governo à política de Estado_ Reflexões sobre a atual agenda Educacional brasileira. Educ. Soc., Campinas,v.32,n.115,p.323-337,abr-jun,2011.
PAIVA, Jane Educação de jovens e adultos: Educação de jovens e adultos: Direito, concepções e sentidos. (tese de doutorado) Faculdade de Educação, Niterói, RJ: UFF, 2005.
PAIVA, Vanilda P. Educação popular e educação de adultos. 4ª ed. São Paulo: edições Loyola, 1973.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. (Com destaque para o Capítulo II, itens: 2.6, p. 28; 2.7, p.29; 2.8, p.30; no Capítulo III, itens: 3.3, p.38; 3.5, p.42 e; 3.7, p.47).
VIEIRA, M. C. Possíveis impactos das políticas de avaliação na educação de jovens e adultos: o ENCCEJA em questão Educação em Revista. Belo Horizonte, n.43, jun.2006.
== Conteúdo em atualização ==
Ementa: Estratégias didático-pedagógicas para a EJA. O currículo de EJA: a proposta de ensino e aprendizagem e registro/ avaliação da aprendizagem. Concepções sobre alfabetização/EJA e suas respectivas metodologias. A prática pedagógica escolar enquanto prática social. A organização da dinâmica da prática pedagógica: o processo do planejamento e a formação continuada em grupo. Metodologiasde formação de leitores e práticas sociais de leitura e linguagens multimídia. Função social da Língua Portuguesa e da Matemática e outras áreas de conhecimento: Pedagogia, Geografia, História, Filosofia, Sociologia, Ciências Naturais, Biologia, Química, Física, Educação Física, Artes Plásticas, Artes Cênicas, Música, Língua Espanhola, Língua Inglesa, Língua Francesa. Metodologias de formação de escritores e práticas sociais da escrita e linguagens multimídia.
Professores: Erlando Rêses, Maria Luiza, Maria Madalena, Shirleide, Simone e Tutores.
Período: 11/11/2013 a 15/12/2013.
Estimado (a) Professor (a) Cursista, chegamos neste Módulo IX, após o 1º.Encontro Presencial, sucessivos Módulos (em particular o módulo II) e o 2º. Encontro presencial, com o propósito de continuarmos nosso “Per-curso” “alimentando” o Projeto de Intervenção Local-PIL a cada Módulo – construindo nossa CTAREJA. Sugerimos que releia, como exercício de síntese, TODAS as SUAS reflexões e do SEU GRUPO do PIL, desde o Módulo I, incluindo as contribuições do 1º e do 2º Encontros presenciais.
Este módulo IX tem por objetivo abordar a Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores com foco nos Aspectos Político-Pedagógicos, tomando como marcas desafiadoras desta realidade educacional: a referência aos ciclos vitais (juventude, vida adulta, velhice) dos sujeitos aprendizes no tensionamento entre a desigualdade social e a diversidade, a lógica disciplinar na produção do conhecimento escolar e o mundo do trabalho, hegemonicamente capitalista, no qual se insere o Diálogo entre Trabalhadores na condição/papéis sociais de estudantes e de professores da rede pública no contexto das políticas públicas de EJA no DF. Neste sentido, reafirmamos o desafio da prática político-pedagógica transformadora com vistas à construção coletiva de uma escola pública centrada no interesse dos trabalhadores como classe, na qual os professores, também, se identifiquem como tal. Para tanto, os professores como participantes do mundo dos trabalhadores assumem, sob o princípio da construção coletiva, a Gestão democrática, a elaboração do Projeto Político-Pedagógico (PPP), do Perfil participativo dos estudantes trabalhadores, do Currículo integrado/Matriz curricular em movimento, das Estratégias didático-pedagógicas colaborativas, da Definição de ambientes de aprendizagens e linguagens multimídia, do Processo de avaliação/auto-avaliação, da Coordenação pedagógica colegiada, da Formação continuada como CTAREJA.
Neste aspecto, os textos e vídeos apresentados visam problematizar algumas questões tais como: existem possibilidades educativas em grupos intergeracionais em ambiente escolar? É possível explorar a lógica disciplinar, multi, inter e transdisciplinar em EJA? É possível assumir o trabalho como princípio formativo em EJA, em particular o PROEJA (Ensino Fundamental/Formação Inicial e Continuada – FIC e Ensino Médio/Educação Profissional Técnica – EPT? É possível exercitar coletivamente a construção de uma nova sociedade com práticas pedagógicas na escola pública de EJATrabalhadores?
A- Com base nas leituras e visionamentos indicados, elabore um Texto Reflexivo para postar e compartilhar com os colegas no Tópico 1 do Fórum EJA Trabalhadores – aspectos político-pedagógicos (60 pontos) que expresse: a) sua compreensão e posicionamento sobre a origem, desenvolvimento e estado da “arte” da sua área de conhecimento disciplinar e das possibilidades de exercitar a pluri/multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade na EJATrabalhadores; b) sua análise crítica propositiva sobre o currículo em movimento para a EJATrabalhadores. Para tanto, propomos:
1- Leitura Básica do Texto “Marx e Engels: crítica da educação e do ensino” de Roger Dangeville
2- Power-point Currículo em movimento na EJA do DF – apresentação no 2º. Seminário de Formação, 12/03/13 de Maria Luiza Pereira e Re-leitura do Capítulo IV: “Evoluindo e Gerando Conhecimento” do Livro Educação Superior a Distância – Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede (CTAR) de autoria de Angelim, M. L. e Rodrigues, M.A, 2009. (do Módulo IV)
3- Leitura Básica do texto “Um novo tipo de conhecimento – transdisciplinaridade” de Basarab Nicolescu-1999
4- Re-leitura e re-visionamento do conteúdo do blog da CEJAd: http://juntosnaejadf.wordpress.com/
5 – Consulta em sítios sobre a sua área de conhecimento – Disciplinas da Educação Básica https://forumeja.org.br/df/areas-conhecimento/.
Leituras e visionamentos complementares
1. Texto Declaração de Veneza-1986.
2. Texto Carta da Transdisciplinaridade-Locarno,1994.
3. Visionamento – Encontro Pièrre Weil e Ubiratan D’Ambrosio set. 2008 (14’76”, em duas partes)
4. Livro: Educação e Transdisciplinaridade. 1º Encontro Catalisador do CETRANS – Escola do Futuro – USP, Itatiba, São Paulo – Brasil: abril de 1999.
5. Livro: Proeja-Transiarte: construindo novos sentidos para a educação de jovens e adultos trabalhadores – disponível aqui: PDF.
6. Visionamento do Portal – www.proejatransiarte.ifg.edu.br
7. Consulta complementar em sítios dos Grupos de Trabalho da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação (ANPED}:
7.1- GT-18 – Educação de Pessoas Jovens e Adultas: http://www.anped.org.br/internas/ver/historico-gt-18?m=18
7.2- GT-09 – Trabalho e Educação: http://www.anped.org.br/internas/ver/historico-gt-9?m=9
7.3 – GT 06 – Educação Popular: http://www.anped.org.br/internas/ver/historico-gt-6?m=6
B – No Tópico 2 do Fórum EJA Trabalhadores –aspectos político-pedagógicos (40 pontos) fundamente e compartilhe com seus colegas sua reflexão sobre as ideias/eixos do PPP Carlos Mota (sustentabilidade, cidadania, integralidade humana, gestão democrática, educação integral e territorialidade), do Currículo em movimento da EJA (Caderno 7 – Educação de Jovens e Adultos (Cultura e Trabalho) e dos Documentos Base do PROEJA, propondo estratégias didático-pedagógicas no seu PIL Para tanto, propomos:
1. Re-leitura do Projeto Político Pedagógico Carlos Mota
2. Re-leitura do Currículo em movimento-Caderno 7 – Educação de Jovens e Adultos
3. Leitura do Documento Base do PROEJA- Ensino Fundamental / Formação inicial e continuada-FIC itens 5 e 6.
4. Leitura do Documento Base do PROEJA- Ensino Médio / Educação Profissional Técnica-EPT itens 3 e 4.
5. Leitura sobre experiência de PROEJA e PROEJA-FIC: http://forumeja.org.br/pf/
Para você um bom trabalho/aprendizagem colaborativa em nossa CTAREJA!
Professores: Erlando Rêses, Maria Luiza, Maria Madalena, Shirleide, Simone e Tutores.
Textos Básicos do Módulo IX:
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Acesse a página Educação e transdisciplinaridade O livro apresenta capítulos com os produtos do seminário organizado pelos pesquisadores do Centro de Educação Transdisciplinar (CETRANS) em 1999
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Acesse a página Carta da transdisciplinaridade Elaborada no Primeiro Congresso Mundial da Transdisciplinaridade, Convento de Arrábida, Portugal, 2-6 novembro 1994
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Acesse a página Declaração e Veneza: ciência e as fronteiras do conhecimento – prólogo do nosso passado cultural Em cooperação com a Fondazione Giorgi Cini, a UNESCO promoveu em Veneza – Itália, de 3 a 7 de março de 1986, um simpósio sobre “Ciência e as Fronteiras do Conhecimento: Prólogo do Nosso Passado Cultural”. O simpósio que reuniu 19 participantes de todas as partes do mundo e de distintas especialidades, culminou com um documento sintetizando as discussões havidas e que passou a ser conhecida como a “Declaração de Veneza”.
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Acesse a página Ciência e sociedade: a educação em tempos de fronteiras paradigmáticas Este artigo faz uma ponte entre as ideias de Boaventura de Sousa Santos, a respeito do papel da universidade pública na construção de um projeto de sociedade contra-hegemônico à globalização capitalista, e as ideias de István Mészáros, a respeito da radicalidade de uma educação para além do capital. Na costura dessas duas visões da mudança social, utilizamos a visão de Edgar Morin sobre a natureza complexa dos paradigmas e as condições socioculturais de sua transformação. Indagam-se aqui as possibilidades de produção de um novo conhecimento enraizado nas lutas sociais pela superação da hegemonia da lógica do capital e de sua determinação sobre a produção material, cultural e educacional de nossa sociedade. A universidade pública é considerada como espaço privilegiado de democratização da produção do saber científico e de contribuição à construção de um projeto de sociedade revolucionário.
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Acesse a página Documento base PROEJA: educação profissional técnica de nível médio – ensino médio
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Acesse a página Documento base PROEJA: formação inicial e continuada – ensino fundamental O Documento Base PROEJA Formação Inicial e Continuada – Ensino Fundamental constitui parte dos esforços para construção de referenciais que considere a confluência das especificidades da formação profissional inicial e da segunda fase do ensino fundamental EJA.
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Acesse a página Educação e transdisciplinaridade O livro apresenta capítulos com os produtos do seminário organizado pelos pesquisadores do Centro de Educação Transdisciplinar (CETRANS) em 1999 -
Acesse a página Carta da transdisciplinaridade Elaborada no Primeiro Congresso Mundial da Transdisciplinaridade, Convento de Arrábida, Portugal, 2-6 novembro 1994 -
Acesse a página Declaração e Veneza: ciência e as fronteiras do conhecimento – prólogo do nosso passado cultural Em cooperação com a Fondazione Giorgi Cini, a UNESCO promoveu em Veneza – Itália, de 3 a 7 de março de 1986, um simpósio sobre “Ciência e as Fronteiras do Conhecimento: Prólogo do Nosso Passado Cultural”. O simpósio que reuniu 19 participantes de todas as partes do mundo e de distintas especialidades, culminou com um documento sintetizando as discussões havidas e que passou a ser conhecida como a “Declaração de Veneza”. -
Acesse a página Ciência e sociedade: a educação em tempos de fronteiras paradigmáticas Este artigo faz uma ponte entre as ideias de Boaventura de Sousa Santos, a respeito do papel da universidade pública na construção de um projeto de sociedade contra-hegemônico à globalização capitalista, e as ideias de István Mészáros, a respeito da radicalidade de uma educação para além do capital. Na costura dessas duas visões da mudança social, utilizamos a visão de Edgar Morin sobre a natureza complexa dos paradigmas e as condições socioculturais de sua transformação. Indagam-se aqui as possibilidades de produção de um novo conhecimento enraizado nas lutas sociais pela superação da hegemonia da lógica do capital e de sua determinação sobre a produção material, cultural e educacional de nossa sociedade. A universidade pública é considerada como espaço privilegiado de democratização da produção do saber científico e de contribuição à construção de um projeto de sociedade revolucionário. -
Acesse a página Documento base PROEJA: educação profissional técnica de nível médio – ensino médio -
Acesse a página Documento base PROEJA: formação inicial e continuada – ensino fundamental O Documento Base PROEJA Formação Inicial e Continuada – Ensino Fundamental constitui parte dos esforços para construção de referenciais que considere a confluência das especificidades da formação profissional inicial e da segunda fase do ensino fundamental EJA.
== Conteúdo em atualização ==
Ementa:
Transformando a realidade: Projeto de Intervenção LOCAL (PIL) integrado e Participativo em Educação de Jovem e Adultos.
Período: 10/02/14 a 29/03/14
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DOCUMENTOS NORTEADORES DO MÓDULO X:
- Documento Orientador do PIL (versões em PDF e Word)
- Processo de Construção do PIL – Recurso
- Exposição-debate Prof Erlando da Silva Rêses – 3º Encontro Presencial – 14/12/2013 – Recurso
- Biblioteca Digital de Monografias – BDM – Arquivo
- Link: Acesso aos pré-PIL – Arquivo de texto
- Calendário Final do PIL – Documento PDF
- Normas de Formatação do Trabalho Final – PIL Documento PDF
- Orientações para a Elaboração do Banner e modelo de banner – Documento PDF e Powerpoint
- Avaliação Final do PIL – Documento PDF
- Curriculo em Movimento da Educação Básica – EJA – 2013
- Orientações Pedagógicas de Integração de EP com EM e a EJA
- Apresentação da orientação do PIL – Agosto/2013 – Recurso
- Termo de autorização para disponibilização do PIL/TCC em domínio público (autoria individual) – Documento Word
- Termo de autorização para disponibilização do PIL/TCC em domínio público (autoria coletiva) – Documento Word
- Relação de PILs por grupos – Banca/defesa dos PILs – Abril/2014. Atualizado em 02/04/2014
- Relação de Prof. Orientador e Tutor por Grupo PIL
GALERIA DE IMAGENS:
- Galeria de Imagens – Sujeitos da EJA e Trabalhadores – Turma K
- Galeria de Imagens – Sujeitos da EJA e Trabalhadores – Turma A
- Galeria de Imagens – Sujeitos da EJA e Trabalhadores – Turma B
- Galeria de Imagens – Sujeitos da EJA e Trabalhadores – Turma C
- Galeria de Imagens – Sujeitos da EJA e Trabalhadores – Turma D
- Galeria de Imagens – Sujeitos da EJA e Trabalhadores – Turma E
- Galeria de Imagens – Sujeitos da EJA e Trabalhadores – Turma F
- Galeria de Imagens – Sujeitos da EJA e Trabalhadores – Turma G
- Galeria de Imagens – Sujeitos da EJA e Trabalhadores – Turma H
- Galeria de Imagens – Sujeitos da EJA e Trabalhadores – Turma I
- Galeria de Imagens – Sujeitos da EJA e Trabalhadores – Turma J




























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