Cursos de Especialização

Espaço para Memória dos Cursos de Especialização na área de Educação de Jovens e Adultos

I Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania, com ênfase em Educação de Jovens e Adultos - 2009/2010

O Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania com ênfase em EJA foi promovido pela Universidade Aberta do Brasil - UAB com a Faculdade de Educação - FE da Univerisidade de Brasília - UnB em parceria com a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade - SECAD/MEC.

  • Relatório Técnino e de avaliação do Curso, clique aqui e faça o download em pdf. 

 

Encontros presenciais

1° Encontro Presencial - 01 e 02 de agosto de 2009
- Abertura - Mesa (vídeo)
- Abertura - Rio Abierto UnB e Anápolis/GO (vídeo)
- Abertura - apresentação (pdf)

2° Encontro Presencial - 07 de novembro de 2009
- Painel
- Entrevistas

3° Encontro Presencial - 07 de fevereiro de 2010
- Painel

Estrutura do Curso

Espaço criado para a divulgação da Estrutura do Curso

Abertura do Curso - 1º Encontro Presencial

1° Encontro Presencial - 01 e 02 de agosto de 2009

- Abertura - Mesa (vídeo)
- Abertura - Rio Abierto UnB e Anápolis/GO (vídeo)
- Abertura - apresentação (pdf)

Apresentações dos Projetos de Intervenção Local - PIL

Cronograma do curso

Fluxo do Per-curso

Guia de navegação do Curso

Guia de navegação do aluno no curso

Projeto do curso

Galeria de Imagens

Em construção

II Encontro Presencial - Mesa temática
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Módulos

Espaço destinado aos módulos do curso.

Módulo I - Concepção em EaD em Comunidade de Trabalho-Aprendizagem em Rede (CTAR)

EMENTA: Construção coletiva de conhecimento e Aprendizagem colaborativa. Comunidade de Trabalho/Aprendizagem em Rede na Diversidade – CTARD. Possibilidades e limites da Ferramenta de gerenciamento de curso online Moodle. Possibilidades e limites de acervo virtual multimídia e interatividade com movimentos sociais em Portais.

ORIENTAÇÕES PARA O ESTUDO DO MÓDULO I

Estimado professor/aluno (a),

Este Módulo I do Curso Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania, com ênfase na EJA, abre espaço para o estabelecimento de diálogos entre você, seus colegas e nós, professores e tutores responsáveis pela condução deste Módulo. Destacamos, para o nosso debate, os conceitos básicos que fundamentam o Per-Curso que estamos iniciando.

Propomos que VOCÊ se desafie a compreender, questionar e estabelecer relações, tendo em vista a reflexão e a prática da Construção Coletiva do conhecimento, da aprendizagem colaborativa e da formação de uma Comunidade de Trabalho/Aprendizagem em Rede, referenciada em Outra Educação a Distância é possível. Procure resgatar, do 1º Encontro Presencial, os elementos introdutórios dessas concepções, visto que as mesmas nortearão o Curso, em sua totalidade.

Estaremos atentos à discussão sobre educação a distância, sobre o uso pedagógico do ambiente de aprendizagem do Curso (Moodle e Portais), bem como sobre demais questões que tratem da apropriação da tecnologia. Nesse sentido, recomendamos o estudo dos textos: Orientações gerais para o estudante a distância e Navegação na plataforma.

Este Módulo contemplará dois eixos de reflexão:

1- Reflexões teórico/conceituais, tendo como referência seus conhecimentos prévios, bem como o estudo dos textos recomendados.

2- Orientações Específicas, tendo a finalidade de orientar no seu trajeto do curso, de acordo com os textos disponibilizados nos links a seguir.

- Orientações gerais para o estudante a distância.

- Guia de navegação no ambiente.

Nossa interação se realizará, prioritariamente, no Fórum de Discussão. Abriremos, neste Fórum, 2 Tópicos específicos, cada um com uma finalidade, sendo:

Tópico 1 - Construção Coletiva e Comunidade de Trabalho/Aprendizagem em Rede.

Tópico 2 - Ambientação e navegação na ferramenta Moodle.

Tópico 3 - Apresentação pessoal do aluno.

Neste Módulo, você será avaliado com base em sua participação, efetiva, nos Tópicos 1 e 2 do Fórum, evidenciando o estudo dos textos básicos recomendados e a contribuição para a construção do conhecimento e de aprendizagens relacionados aos temas em discussão.

Professores do Módulo 1

Módulo II - Introdução Conceitual para a Educação na Diversidade e Cidadania

Ementa: Educação como direito fundamental, Educação na diversidade e as diferentes populações, Educação na diversidade e os temas da diversidade.

ORIENTAÇÕES PARA O ESTUDO DO MÓDULO II

Estimado(a) Professor (a) Aluno (a),

Nosso módulo aborda a situação da Educação e Aprendizagem de Jovens e Adultos e a diversidade brasileira, em suas concepções, diagnóstico, princípios e desafios - "A diversidade transformada em desigualdade tem assumido um duro papel para a cidadania em toda a história brasileira"(VI CONFINTEA p.15)

A atividade avaliativa corresponde à sua participação efetiva na construção coletiva do conhecimento a ser gerado no Fórum Educação na Diversidade e Cidadania (40 pontos), a partir da sua contribuição individual (60 pontos) e dos demais colegas com a mediação dos professores mediadores, conforme o que se segue:

1. Leitura do texto de autoria coletiva Documento Base Nacional Preparatório à VI CONFINTEA "Brasil: Educação e Aprendizagens de Jovens e Adultos ao longo da vida", apresentado pelo governo brasileiro na Conferência Latino-americana e do Caribe, no México, em setembro/2008;

2. Visionamento do vídeo "O Povo Brasileiro", baseado na obra de Darcy Ribeiro, a partir das matrizes Tupi, Lusa e Afro;

3. Com base na leitura e visionamento, elaborar um texto (10 a 15 linhas), na forma de relato reflexivo sobre experiências significativas constituintes da sua memória educativa, como sujeito aprendiz em relação à sua identidade como brasileiro(a) na diversidade. Postar e debater seu texto no Tópico 1 do referido Fórum (30 pontos);

4. Com base na leitura e visionamento, elaborar um texto (10 a 15 linhas), compartilhando possíveis experiências de suas práticas pedagógicas em Educação de Jovens e Adultos-EJA na diversidade, estabelecendo relação com o seu Pré-Projeto de Intervenção Local -PIL. Postar e debater seu texto no Tópico 2 do referido Fórum (30 pontos).

Para seu aprofundamento e consultas opcionais, sugerimos uma bibliografia complementar e sítios selecionados, aos quais poderão ser acrescentadas suas indicações.

Professores Ana Paz, Leila, Maria Luiza, Renato e Tutores(as).

Textos básicos do Módulo II

Bibliografia:

BRASIL/MEC. Curso Educação na Diversidade. CDROM Disco 01, c2006.

BRASIL/MEC/SECAD-UNESCO. BRASIL/

CARVALHO,Edgar de A. Enigmas da cultura. SP:Cortez,2003.-(Coleção Questões da Nossa Época;v.99)FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 20ed.Rio de Janeiro:Paz e Terra, 1987.Pedagogia da Esperança - um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro:Paz e Terra, 1992.

GALVANI,Pascal.A autoformação, uma perspectiva transpessoal, transdisciplinar e transcultural. In Educação e Transdisciplinaridade,II/coordenação executiva do CETRANS.-São Paulo:TRIOM,2002.LEONARDI, Victor. Os navegantes e o sonho – Presença do Oriente na História do Brasil. Brasília:Paralelo 15, 2005.LÉVY, Pierre.A inteligência coletiva -por uma antropologia do ciberespaço;tradução: Luiz Paulo Rounet. São Paulo: Ed. Loyola 1998.

PEARCE, J.C. O fim da evolução - reivindicando a nossa inteligência em todo o seu potencial/Tradução de Marta Rosas.SP: Cultrix,2002.

RAMOS, Marise Nogueira et alli (orgs.). Diversidade na educação: reflexões e experiências. Brasília: MEC, págs.129-137, 2003.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro - a formação e o sentido do Brasil. São Paulo.Companhia das Letras,1995.

SANTOS, Milton.A Natureza do Espaço.Técnica e Tempo/Razão e Emoção.SP:Hucitec,1996._______. Território e Sociedade. SP.ED. Fundação Perseu Abramo,2000.

SANTOS,Mílton.(1926-2001) O país distorcido.o Brasil, a globalização e a cidadania.; organi-zação,apresentação e Notas de Wagner Costa Ribeiro.ensaio de Carlos vValter Porto Goçaíves.-São Paulo:Publifolha,2002.

_______. Por uma outra globalização – do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro:Ed.Record, 2000.

______. O Brasil.Terrítório e Sociedade no Início do Século XXI.RJ/SP.Record, 2001.

SILVA, Agostinho da. Ensaios sobre Cultura e Literatura Portuguesa e Brasileira. Lisboa.Ânco- ra, 2000. v.1

SOBRINHO, Antônio Fávero. O aluno não é mais aquele! E agora professor?. Tese de Doutorado   (em andamento). Universidade de Brasília. Programa de Pós-graduação em História. Brasília, 2009.

 

 

Módulo III - Educação para Populações Específicas

Ementa: Educação Indígena, Educação Quilombola, Educação do Campo.

ORIENTAÇÕES PARA O ESTUDO DO MÓDULO III

Estimado(a)s Professores Cursistas:

Neste módulo vamos refletir e nos informar sobre a dinâmica de conceitos e práticas referentes às populações tradicionais afro-brasileiras, as comunidades quilombolas, aos povos indígenas brasileiros e às populações do campo. Os temas serão disponibilizados a medida que avancemos no módulo.

Esperamos que este módulo contribua para ampliar seus conhecimentos sobre os fundamentos teóricos e práticos da transversalidade das experiências quilombola, das sociedades indígenas e das populações do campo no contexto da diversidade em educação de Jovens e Adultos .

Para os diálogos construídos no Fórum, vocês contarão com o acompanhamento do Professor(a) Mediador(a), que farão este percurso conjuntamente, na perspectiva da construção colaborativa e também auxiliarão quanto às dúvidas que forem surgindo no processo.

Há sugestão de vídeos, textos para leitura e reflexão, uma bibliografia de suporte e indicação de sítios que disponibilizamos para seu aprofundamento.

A avaliação do módulo II será assim dividida:

1. Educação Indígena: 40 pontos
2. Educação Quilombola: 30 pontos
3. Educação do Campo: 30 pontos

Desejamos a todos um bom aproveitamento!

Ana Paz , Leila e Renísia.

Educação Quilombola

ORIENTAÇÕES PARA O ESTUDO DO TEMA EDUCAÇÃO QUILOMBOLA

Orientação do Tema:

Caro/a professor/a-aluno/a,

Seja bem-vinda/o a este espaço de construção de nossa aprendizagem na Comunidade de Trabalho/Aprendizagem em Rede - CTARD. Dentro da temática proposta para este módulo, educação para as populações tradicionais, enfocaremos em especial, as comunidades remanescentes de quilombos.

Nosso tema, educação quilombola, será dividido em três tópicos:

* O 1ª tópico busca compreender a historicidade do conceito de comunidades remanescentes de quilombo, levando em consideração a visão das principais organizações quilombolas da atualidade;
* O 2ª tópico recupera as informações anteriores e abre espaço para outras análises na perspectiva acadêmica e sinaliza para possíveis conexões entre essas tendências e a Educação de Jovens e Adultos;
* O 3ª e último tópico articula-se aos demais e busca estimular discussões fundamentadas acerca das contribuições das experiências coletivas quilombolas para a Educação de Jovens e Adultos. O intuito é auxiliar nas reflexões sobre diversidade, comunidades tradicionais e as desigualdades racial e social no Brasil e ainda revigorar práticas pedagógicas voltadas para o público EJA.

A atividade avaliativa corresponde ao que se segue:

1) Com base na leitura dos textos básicos, na realização das atividades pedagógicas propostas para o Fórum (Tópicos 1,2 e 3), solicita-se que você poste o seu Comentário Crítico e compartilhe informações com o grupo. Para tanto, considerar os objetivos abaixo, traçados para cada Tópico :

Tópico 1) Refletir sobre as diferentes perspectivas de se pensar os remanescentes de quilombos, os quilombolas e sua relação com a terra;

Tópico 2) Explicitar a sua compreensão sobre as diferentes tendências que envolvem a discussão sobre a titulação de terras remanescentes de quilombos, e a contribuição desse conhecimento no âmbito da educação quilombola e no contexto da Educação de Jovens e Adultos;

Tópico 3) Comparar, articular e situar as informações compartilhadas sobre o tema com sua prática pedagógica. No universo da Educação e Jovens e Adultos, considerar formas e possibilidades de se pensar práticas pedagógicas inovadoras na interface com as vivências dos jovens e adultos presentes em sua sala de aula.

Como exemplo , pode-se mencionar práticas que se articulem ao PIL - Projeto de Intervenção Local, que: i) valorizem a diversidade etnicorracial de prováveis descendentes de quilombolas residentes no Distrito Federal, integrantes ou não de sua sala de aula; ou ii) que demonstre como os textos apresentados, que valorizam a história de vida e as experiências pessoais e coletivas de quilombolas, em específico, e da população negra, contribuíram para sua reflexão sobre diversidade; iii) e ainda, como o processo de ensino-aprendizagem da educação quilombola se conecta com a educação em EJA.

2) Solicita-se que você elabore um texto. Postar em Tarefa: Educação Quilombola.

Não se esqueça: esta não é uma atividade a mais, mas o momento de recuperar as discussões estabelecidas coletivamente nas Reflexões postadas no Fórum( Tópicos 1,2 e 3)!

O texto é seu! Dialogue com o material disponibilizado,compartilhe com os colegas do curso e bom estudo!

Distribuição dos Pontos:

Comentário Crítico (Reflexões compartilhadas):

Tópico 1: até 8,0 cada

Tópico 2: até 8,0 cada

Tópico 3: até 8,0 cada

Tarefa: Educação Quilombola (Sistematização das idéias)

Pontuação: até 6,0

Normas: Elaborar um texto a partir das orientações , com o seguinte formato 1.000 a 1.500 caracteres (com espaço), fonte 12, times New Roman, espaço 1,5.

Bom estudo!

Sempre que tiver dúvidas entre em contato, será muito bem recebido/a!

ORIENTAÇÕES PARA O ESTUDO DOS TEXTOS SOBRE O TEMA

Textos Básicos - Educação dasRelações Etnicorraciais

Após ler o Texto Introdutório : Educação das Relações Etnicorraciais, que apresenta o tema e a conexãoentre os textos básicos. Ler:

1. Texto 1 : GOMES, Nilma Lino.Alguns termos e conceitos presentes no debate sobre relações raciais no Brasil:uma breve discussão. In: Brasil. MEC/SECAD. Educação anti-racista : caminhosabertos pela Lei Federal n.º 10.639/03. Brasília: MEC/SECAD, 2005. (ColeçãoEducação Para Todos).Disponível>ColeçãoEducação Para Todos (Volume 2)

2. Texto2 : CAVALLEIRO, Eliane. Discriminação racial e pluralismo nas escolaspúblicas de Sã Paulo. In: Brasil.MEC/SECAD. Educação anti-racista : caminhos abertos pela Lei Federal n.º10.639/03. Brasília: MEC/SECAD, 2005. (Coleção Educação ParaTodos).Disponível>ColeçãoEducação Para Todos (Volume 2)

3. Texto 3 : PIRES, Rosane de Almeida (coord.). Educação de Jovens e Adultos. In: Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: MEC/Secad, 2006. pp. 97 a 117. - Diversidade Étnico-Racial

Passos: Disponível www.portal.mec.gov.br - Clica seqüencialmente: Secretarias > Secad >publicações > (escolhe qual você quer)

Textos básicos

Textos básico para o estudo do tema

AttachmentTamanho
educacao_quilombola.pdf65.68 KB
EducacaoQuilombolas.pdf135.9 KB

Educação do Campo

"Então o camponês descobre que, tendo sido capaz de transformar a terra, ele é capaz também de transformar a cultura, renasce não mais como objeto dela, mas como sujeito da história."
Paulo Freire

Leia os textos e visione o vídeo:
Histórico -Educação do Campo
Texto básico: Por uma educação do campo: traços de uma identidade em construção
Por uma política de Educação do Campo
Video: Saberes da Terra-Elisa Pankararu

Após realizar as atividades propostas de leitura dos textos e visionamento dos vídeos, vá ao Fórum Rodade Conversa e dialogue com seus colegas a partir das problematizações:

Tópico 1
Quem são os sujeitos da educação do campo? O que diferencia a educação rural da educação do campo? Porque esses sujeitos lutam por uma identidade e por políticas públicas específicas para o campo?

Tópico 2
O que significa reconhecer o campo como produtor de cultura e conhecimento, de uma pedagogia da terra?

Boas leituras e bom diálogo!

 

Links:

A História da Educação no Campo

Vídeo: Saberes da Terra

BIBLIOGRAFIA

Educação do campo

ARROYO,M.Por uma educação do Campo: traços de uma identidade em construção. In Por uma educação do campo,M. Et All.Org. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

CHALUB-MARTINS, Leila. Água e comunidades tradicionais: uma abordagem cultural In: Água como matriz ecopedagógica ed.Brasília : UNESCO, 2007

CHALUB-MARTINS, Leila. Meio ambiente, cultura e saúde: o caso das mulheres das águas.. Poematropic Pobreza e Meio Ambiente no Trópico Úmido. , v.1, p.36 - 42, 2003.

CHALUB-MARTINS, Leila. Aspectos sociais e antropológicos do desenvolvimento sustentável: o caso do acampamento de trabalhadores rurais sem terra de Água Fria - Goiás In: Tendências da Educação Ambiental Brasileira.2a ed.Santa Cruz do Sul : EDUNISC, 2000, v.01, p. 147-165.

Referencias para uma política de educação do campo: caderno de subsídios.Coordenação: Marise Nogueira Ramos, Telma Maria Moreira.Brasília, SEMTEC/GPEC, 2005

ViILLAS BÔAS, Fernanda Litvin e CHALUB-MARTINS, Leila. A definição de novas identidades sócio-culturais a partir da re-territorialização do camponês: o caso do Projeto Assentamento Colônia I. in: 25ª Reunião da ABA, Goiânia, 2006.

ViILLAS BÔAS, Fernanda Litvin e CHALUB-MARTINS, Leila. A requalificação do espaço geográfico: uma análise a partir do assentamento colônia I, Padre Bernardo, Goiás. In: II Simpósio Internacional de Geografia Agrária, 2005 – Desenvolvimento do Campo, das florestas e das águas. Presidente Prudente, 2005, v.1

Educação indígena

ORIENTAÇÕES PARA O ESTUDO DO TEMA: EDUCAÇÃO INDÍGENA

Estimad(a)os professor(a)es cursistas:

a) Leia o capítulo 1 do livro "O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas do Brasil hoje",escrito por Gersem Luciano -Baniwa (pags. 27 a 55), intitulado " Quem são e quantos são os índios no Brasil".

b) Leia o texto da Dra. Leila Chalub sobre a história do Brasil que nos contaram.

c) Visione o vídeo da série Índios do Brasil: Quem são eles?

d)Visite o sítio dos "indios on line" e se quiser,comente as matérias postadas pelos indígenas do Nordeste.

Após realizar as atividades propostas acima, vamos iniciar nossa roda de conversa no (Fórum). (Sua participação dialógica valerá 10 pontos)

Tópico 1 -O que sabemos sobre os povos indígenas no Brasil?

Quais as percepções e representações sociais correntes na nossa sociedade sobre os povos indígenas do Brasil? E as suas representações: o que vem à sua mente quando se pergunta quem é o indio brasileiro ?

Tópico 2 - Conheça mais sobre os povos indígenas no Brasil

e) Visite o sítio do Instituto Sócio-Ambiental e conheça as diversas etnias do Brasil, neste site tem um link que permite visualizar por meio de mapas - satélite, onde estão localizadas as comunidades indígenas de cada etnia.

f) Leia o texto da lei 11.645 e reflita sobre como a lei pode ser implementada no cotidiano das turmas de EJA.

g) Visione a reportagem televisiva sobre São Gabriel da Cachoeira e conheça um pouco mais da rica diversidade lingüística dos povos indígenas da Amazônia. (Sugestão da colega Márcia)

Volte ao Fórum contribua com suas idéias para nossa construção coletiva,com seu relato reflexivo sobre a seguinte questão:

“A lei 11.645, apresenta mais um desafio aos professores : Abordar a temática da diversidade dos povos indígenas, na perspectiva do respeito à sua alteridade, cultura, luta pela terra, resistência, tradições, cosmovisões, modo de viver. Como vamos fazer isto na educação de jovens e adultos?

Elabore um texto com o seguinte formato 1.000 a 1.500 caracteres fonte 12, times New Roman, espaço 1,5. Sua reflexão deve conter exemplos de atividades, relacionadas com o tema e estar relacionado com seu PIL

Boas leituras e bom diálogo!

Textos básicos de educação indígena

Links na web:

Revista RADIS

Brasil de fato

Links sobre o tema:

Povos indígenas do Brasil- link ao sitio do Instituto Sócio Ambiental

Povos Indígenas do Nordeste - link ao sitio da Rede Indios on Line

Episódio do programa Índios no Brasil, da TV Escola. Mostra a visão e o conhecimento da sociedade em relação aos índios no Brasil. Apresenta também os índios Yanomami, Kaxinowá, Ashaninka, Kaingang, Maxacali, Baniwa e Pankararu

AttachmentTamanho
Educ_ambiental.pdf1.94 MB
Vol 12_ed 1_O Indio.pdf17.42 MB

Módulo IV - Educação de Temas Específicos

Ementa: Educação Ambiental na prática educacional, Educação para o reconhecimento do Gênero e a Diversidade Sexual, Educação das Relações Étnico-Raciais,Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva.

ORIENTAÇÕES PARA O ESTUDO DO MÓDULO IV

Estimado(a) professor(a) cursista,

Estamos iniciando o Módulo IV – Educação de Temas Específicos – e queremos convidá-lo(a) a compartilhar conosco da problematização de temas pertinentes à prática educacional, com especial destaque às questões relacionadas aos alunos da EJA. Esses temas são: educação para o reconhecimento do gênero e da diversidade sexual; educação das relações etnicorraciais; educação especial na perspectiva da educação inclusiva e educação ambiental na prática educacional. Todos eles tratam de ampliar o conceito de alteridade, no que tange a possibilidade de construirmos uma educação que verdadeiramente promova autonomia na vida e no trabalho dos jovens e adultos que constroem conhecimento em nossos espaços de aprendizagem.

Como você pode perceber trata-se de um módulo abrangente e que, nesse momento, traz pontuações introdutórias. Apostamos na sua curiosidade e ousadia investigativa para ampliar suas leituras, elaborações teóricas e diagnóstico da realidade para reconhecer, eticamente, o atravessamento desses temas no seu cotidiano educacional. Estaremos disponíveis para socializar mais informações e conhecimentos acerca desse módulo e assim nos constituirmos em um grupo ainda maior, na Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede/CTARD, que luta por uma educação que reconhece a diferença.

Realizaremos nosso trabalho da seguinte forma:

Atividades do módulo:

Nesse período, de 10 de outubro a 06 de novembro, você terá disponibilizado orientações e materiais específicos para o estudo/trabalho de cada tema.

Os temas serão apresentados em um ÚNICO FÓRUM com QUATRO TÓPICOS, um para cada tema, que serão desenvolvidos simultaneamente. Um QUINTO TÓPICO estará disponível para que você poste o seu relato reflexivo/atividade avaliativa. É esperada a participação interativa no fórum, discutindo as quatro temáticas, com base nos textos, vídeos e orientações especificas.

Atividade Avaliativa:

1) Será considerada para avaliação a participação interativa nos quatro tópicos do Fórum: Valor: 60 pontos (15 pontos para cada tópico);

2) Elaborar um texto a partir das temáticas estudadas no módulo, que dialogue com o Projeto de Intervenção Local/PIL: Valor 40 pontos.

Você poderá escrever o seu texto contemplando uma ou mais de uma das quatro temáticas que estejam mais ligadas ao seu contexto escolar.

Formato do texto: 1.000 a 1500 caracteres, fonte times new roman, espaço 1,5.

Aguardamos vocês para realizarmos boas discussões que nos enriqueçam e nos estimulem a prosseguir na construção dessa Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede pensada para qualificar o nosso trabalho no EJA

Com o nosso abraço.

Amaralina, Ana Paz, Cláudia Denís, Fátima, Renísia e Equipe de Tutores

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA PRÁTICA EDUCACIONAL

Prezados(as) cursistas, bemvindos!

Nesse tópico estaremos abordando as questões relativas à educação ambiental na prática educacional, a partir da compreensão de que o educador de EJA é um sujeito ecológico e um educador ambiental em potencial. Disponibilizamos um texto básico, que trata dos conceitos fundamentais e dois textos complementares que ajudam a compreender a visão sistêmica de Educação ambiental bem como a proposta de transversalidade.

1. Texto Básico - Carvalho, I. C. M. A invenção do sujeito ecológico: identidades e subjetividade na formação dos educadores ambientais. In: Sato, M. & Carvalho, I. C. M. (orgs) Educação Ambiental; pesquisa e desafios. Porto Alegre, Artmed, 2005.

2. Textos Complementares

1. Cadernos SECAD- Políticas Integradas e Visão Sistêmica

2. Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global (visione o resumo do tratado no slide)

O slide da Michele Sato, traz um resumo do Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global, que é um documento elaborado por pessoas de vários países do mundo, publicado durante a Rio-92, que se tornou referência para a Educação Ambiental. No Fórum, você encontrará questões norteadoras para a discussão, que contribuirá para a elaboração do seu relato reflexivo.

3. Atividade Avaliativa:

Será considerada para avaliação a participação interativa nos quatro tópicos do Fórum: Valor: 60 pontos (15 pontos para cada tópico); Elaborar um texto a partir das temáticas estudadas no módulo, que dialogue com o Projeto de Intervenção Local/PIL: Valor 40 pontos.Você poderá escrever o seu texto contemplando uma ou mais de uma das quatro temáticas que estejam mais ligadas ao seu contexto escolar. Formato do texto: 1.000 a 1500 caracteres, fonte :times new roman, espaço 1,5.

Bom Trabalho!

Leila Chalub , Ana Paz e Professores mediadores.

EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ETNICORRACIAIS

Olá, sejam bem-vindos/as!

Dando continuidade a discussão já iniciada no Módulo III, Educação Quilombola, o objetivo agora, no Módulo IV, é apresentarmos a você os conceitos básicos referente á temática racial e concluir esta etapa, com um texto que relaciona educação das relações etnicorraciais e EJA.

Para tanto, o caminho pensado inclui a leitura de dois textos e uma atividade avaliativa do Tema, valendo 15,0; e outra, que pode ou não, conter reflexões sobre a temática racial, conforme você leu na Orientação Geral do Módulo IV.

Percurso para o tema Educação das Relações Etnicorraciais:

1. Texto Básico - Introdutório da temática Educação das Relações Etnicorraciais, apresenta o tema e estabelece conexões com o Módulo III;

2. Textos Complementares - solicita-se que leiam os textos postados no ícone Textos Complementares. São eles:

1. Texto 1 : GOMES, Nilma Lino. Alguns termos e conceitos presentes no debate sobre relações raciais no Brasil: uma breve discussão. In: Brasil. MEC/SECAD. Educação anti-racista : caminhos abertos pela Lei Federal n.º 10.639/03. Brasília: MEC/SECAD, 2005. (Coleção Educação Para Todos).Disponível> http://www.forumeja.org.br

2. Texto 2 : PIRES, Rosane de Almeida (coord.). Educação de Jovens e Adultos. In: Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: MEC/Secad, 2006. pp. 97 a 117Disponível> Diversidade Étnico-Racial

3. Atividade Avaliativa:

Após esse percurso, por gentileza, dirija-se ao Fórum do Módulo IV - Educação de Temas Específicos, Tópico Educação das Relações Etnicorraciais, para sistematizar sua reflexão e compartilhar com os colegas.

Ao final, conforme vocês leram na Orientação Geral, haverá uma atividade para ser elaborada e postada como quinto tópico do Fórum: Educação de Temas Específicos intitulada Atividade Avaliativa: Relato Reflexivo.

Como vocês poderão escolher a temática mais pertinente ao seu contexto e que melhor dialogue com o PIL que você pretende desenvolver, nossa expectativa é que a temática racial seja um desses enfoques e que possmos nos encontrar em outros momentos do curso.

Saudações Cordiais,

Professora Renísia

EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Prezados(as) cursistas

    Nesse tópico estaremos abordando as questões relativas à educação das pessoas com necessidades educacionais especiais, a partir da compreensão das singularidades desses sujeitos e na perspectiva de uma efetiva ética inclusiva que permeie a relação educativa e a vida em sociedade.

    Como estratégia de estudo, disponibilizamos um texto básico, que trata dos conceitos fundamentais, estratégias e recursos materiais; dois textos selecionados; dois vídeos temáticos e a nova política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Todos abordam as questões fundamentais  para a aprendizagem e o desenvolvimento  desses sujeitos.  Nossa intenção é de que vocês tenham material para enriquecer o debate no fórum de discussão e as futuras leituras acerca da temática.

    No fórum elaboramos perguntas norteadoras para favorecer as discussões/reflexões. Estas questões não precisam, necessariamente, serem respondidas  de perci, mas devem nortear as análises que, em última instância, deverão subsidiar a elaboração de um texto  reflexivo que agregue valor ao seu Projeto de Intervenção Local (PIL).

    Com o nosso abraço.

                                  Amaralina, Fátima e Equipe de tutores.

EDUCAÇÃO PARA O RECONHECIMENTO DO GÊNERO E A DIVERSIDADE SEXUAL

Prezad@s Cursistas,

Neste tópico refletiremos e discutiremos um pouco sobre Gênero, ou seja, a construção social e cultural do que é feminino e do que é masculino; discutiremos também sobre Diversidade Sexual, considerando como a pessoa se identifica e se sente, como masculino ou feminino, relacionando a seu desejo e a seu comportamento. Essas questões necessitam de um olhar mais atento para que, a escola, de maneira geral, e nós educador@s não sejamos apenas reprodutor@s de processos sociais que consolidam diferenças entre o masculino e o feminino, e que geram desigualdades.

Para que o debate seja qualificado, indicamos textos básicos relacionados aos temas, eles são acompanhados de sugestões de bibliografia, webibligrafia e filmes/vídeos, para aprofundamento dos temas e que podem ser trabalhos e discutidos em sala de aula com seus/as alun@s. Sugerimos, ainda, que assistam a um curta: Acorda Raimundo, acorda!, para discussão sobre relações de gênero – já está na página - e duas propagandas disponíveis em: http://www.youtube.com/watch?v=kuwX0fbRDJU&feature=related e http://www.youtube.com/watch?v=6C9NpaeHAc4 para o debate sobre Diversidade Sexual.

As atividades avaliativas serão: 1- Participação no fórum, discutindo as questões ali propostas, a partir das leituras e da visualização dos curta/propagandas: Valor 15,0 pontos; 2- Elaboração de um texto, a partir das temáticas estudadas no módulo – poderá ser contemplada uma ou mais das temáticas, que dialogue com o Projeto de Intervenção Local/PIL: Valor 40,0 pontos.

Bom trabalho, boas discussões!

Estou à disposição. Abraços.

Cláudia Denis

Módulo V - Avaliação

EMENTA: Metodologia de sistematização de experiências e elaboração de projetos, Metodologias de avaliação de projetos, Integração com o Projeto de Intervenção Local-PIL na CTARD.

Estimado(a) professor(a) cursista,

“[...] quando assumimos voluntariamente o que nos condiciona, transformamos a estreiteza em profundidade” (Graciliano Ramos)

O Módulo V que iniciamos no dia 07 com o 2º Encontro Presencial, se desenvolverá até o próximo dia 20.

Este Módulo será dedicado à elaboração do Diagnóstico. Para realizá-lo, você deve retomar o Pré-Projeto apresentado e avaliar todos os momentos vivenciados até aqui – estudos e atividades realizados voltados ao aprofundamento da temática da Diversidade. Assim, você deve fazer um(re)conhecimento dessa realidade local, para elaborar o Diagnóstico, com vistas à (re)construção do Projeto de Intervenção Local – PIL. Você poderá elaborar o Diagnóstico e seu PIL, em grupo considerando, por uma parte, o princípio da Construção Coletiva e, por outra, a convergência de interesses pela temática de estudo.

Este Módulo será desenvolvido em fórum com dois tópicos.

Tópico 1- Experiência na elaboração do diagnóstico do PIL ereflexões teórico/conceituais , tendo como referência a seguinte questão:

Como você vislumbra a aplicabilidade dos princípios e as características básicas de um diagnóstico emancipador frente ao que se pensa e/ou já se experiência na elaboração dodiagnóstico do PIL?

Tópico 2 – Socialização do diagnóstico elaborado no fórum. O conteúdo do diagnóstico deve observar os itens solicitados no roteiro. O seu diagnóstico deve ser anexado ao tópico 2 e salvo com a extensão doc.

No tópico 1 serão avaliados os seguintes aspectos: apresentação da experiência prática individual e/ou grupal na elaboração do diagnóstico; reflexão teórica/conceitual articulada ao texto lido(diagnóstico emancipador); comentários e/ou questões, ampliações de idéias frente ao abordado na intervenção de outros colegas no fórum.

No tópico 2 será avaliado a aplicação do roteiro na elaboração do diagnóstico e a coerência em torno das idéias apresentadas.

Cada tópico valerá 50 pontos.

Equipe de Professores(as)

Módulo VI - Sujeitos da EJA e Trabalhadores

Ementa: Educação de Jovens e Adultos na Diversidade, Direito de Aprender de todos e de cada um: Gênero, Raça, Etnia, Diversidade Sexual, Mundo do Trabalho, EJA como espaço facilitador de múltiplas aprendizagens, Educação libertadora em EJA.

Estimado(a) Professor (a) Aluno (a),

Este módulo tem por objetivo abordar os sujeitos da Educação de Jovens e Adultos - EJA, considerando os ciclos vitais, a partir de 15 anos e mais, que é a lógica de organização do sistema escolar e incorporando a sua condição de sujeito trabalhador no mundo do trabalho, ou seja, espaço-tempo de realização e constituição de saberes e do Ser-humano no processo de seu auto-(re)conhecimento.

A atual relação do trabalho com a educação realiza-se de acordo com o que é estabelecido pelo modo de produçãocapitalista de organização da produção. É nesse sentido que o mundo do trabalho é reduzido à perspectiva do emprego. A Educação deve ser compreendida como potencializadora do trabalho, enquanto atividade humana, entendido como princípio educativo centrado na vida, com a participação direta da sociedade no trabalho socialmente produzido. Essa participação deve ser ativa, consciente, crítica e coletiva para que se possa compreender os fundamentos da vida em geral, exercendo a apropriação social de saberes orientados para a transformação das condições naturais da vida e a ampliação das potencialidades e dos sentidos humanos.

A atividade avaliativa corresponde à sua participação efetiva na construção coletiva do conhecimento a ser gerado no Tópico 1 do Fórum Sujeitos de EJA Trabalhadores (40 pontos),a partir da sua contribuição individual– Texto reflexivo (60 pontos) e dos demais colegas com a mediação dos professores mediadores, conforme o que se segue:
1. Leitura ou releitura do livro de Paulo Freire “Pedagogia do Oprimido”, escrito em outono de 1968 em Santiago-Chile (1ª edição em inglês, espanhol, italiano, francês e alemão e, somente em 1975, publicado em português no Brasil);
2. Visionamento do vídeo da última entrevista de Paulo Freire, 15min. realizada em sua casa, em 17de abril de 1997;

3. Leitura do Capítulo IV: “Evoluindo e Gerando Conhecimento” do Livro Educação Superior aDistância – Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede (CTAR) de autoria deAngelim, M. L. e Rodrigues, M.A, 2009 .
4. Outros visonamentos são complementares/opcionais, ou seja:
a. Vídeo do Milton Santos no Programa Roda Viva, 23min. com transcrição.
b. Vídeo o “O olhar viajante de Pièrre Verger”, parte 1.
c. Vídeo-animação sobre o Manifesto Comunista, de Marx e Engels, disponível em http://www.youtube.com/watch?v=EaVbYyky-Bw(8’17”).
5. Com base na leitura e visionamento, elaborar um Texto reflexivo (sua compreensão, posicionamento crítico e contextualizado) de 10 a 15 linhas sobre a significação dos sujeitos de EJA trabalhadores na perspectiva do auto-(re)conhecimento.
6. A solicitação de matrícula escolar – SOME – é o formulário que concentra na escola algumas informações do aluno. No Tópico 2 do Fórum Sujeitos de EJA Trabalhadores proponha, para além da SOME, outras informações pertinentes e características significativas do(a) aluno(a) trabalhador(a). Essas características permitem trabalhar a EJA numa perspectiva de educação libertadora? Compartilhe com os colegas as características que para você atendem essa perspectiva.
7. Como forma de dar visibilidade ao mundo dos(as) trabalhadores(as) jovens e adultos que estudam, propomos iniciar a construção de uma Galeria de Imagens com fotos tiradas pelos próprios estudantes trabalhadores em seu ambiente coletivo de trabalho com a devida autorização dos mesmos.
8. Para seu aprofundamento e consultas opcionais, sugerimos uma bibliografia complementar e sítios selecionados, aos quais poderão ser acrescentadas suas indicações.

Professores: MariaLuiza, Renato Hilário, Erlando Rêses, Márcia Sales, Maria Clarisse eTutoras(es).

Textos básicos

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR – MÓDULO VI

GALVANI, Pascal. A autoformação, uma perspectiva transpessoal, transdisciplinar e transcultural. In Educação e Transdisciplinaridade, II/coordenação executiva do CETRANS. São Paulo: TRIOM, 2002. Disponível em: www.redebrasileiradetransdisciplinaridade.net acesso em 23/março/2009.

JECUPÉ, Kaka Werá. Tupã Tenondé - A criação do Universo, da Terra e do Homem segundo a tradição oral Guarani. São Paulo: Ed.Peirópolis,1998

MATURANA R.,Humberto & VARELA G,Francisco. A árvore do conhecimento – as bases biológicas do Entendimento humano. Tradução Jonas Pereira dos Santos.São Paulo: Ed.Psy 11,1995.

RUSSELL, Peter. O buraco branco no tempo: nossa evolução futura e o

significado do agora. Tradução Merle Scoss. São Paulo: Aquariana, 1992.

REIS, Renato Hilário dos. “A Constituição do Sujeito Político, Epistemológico e Amoroso na Alfabetização de Jovens e Adultos”. Tese de Doutorado. Campinas. Faculdade de Educação da UNICAMP, 2000.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança - um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro:Paz e Terra,1992.

FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva: um (re) exame das relações entre educação e estrutura econômico – social capitalista. São Paulo: Cortez, 1984.

GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira, 1968.

KUENZER, Acácia Zeneida. Educação e trabalho no Brasil: o estado da questão. Brasília: INEP, 1991.

MANACORDA, Mario Alighiero. O Princípio Educativo em Gramsci. São Paulo: Editora Alínea, 2008.

MARX, Karl; ENGELS, Friederich. A ideologia alemã. São Paulo: Martins fontes, 1998.

SAVIANI, Dermeval. Trabalho e Educação: fundamentos ontológicos e históricos. Revista Brasileira de Educação. V. 12, nº 34, jan/abr. 2007.

LINKS

Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores - www.uff.br/ejatrabalhadores

Centro Intern. de Pesquisas e EstudosTransdisciplinares perso.club-intemet.fr/nicol/ciret/index.htm

Centro de Estudos Transdisciplinares da Escola do Futuro da USP www.cetrans.com.br

Instituto de Estudos Avançados Transdisciplinares - www.ufrnq.br/ieat

Rede Brasileira de transdisciplinaridade -

http://www.redebrasileiradetransdisciplinaridade.net/

Fórum Brasileiro de Economia Solidária -  www.fbes.org.br

Sugestões de sítios para pesquisa e aprofundamento:
www.paulofreire.org
www.paulofreire.org.br
www.paulofreire.ufpb.br
www.forumeja.org.br/paulofreire
www.forumeja.org.br/sistema.paulofreire
www.projetomemoria.art.br
 

 

Capitulo 4 - CTARD

Pedagogia do Oprimido

 

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Módulo VII - EJA Trabalhadores - Legislação e Políticas Públicas em Educação - Instrumentos de avaliação das políticas públicas de EJA

Ementa
Intersetorialidade da EJA, EJA no Brasil e no mundo a partir do contexto histórico, A identidade do educador e do educando de Educação de Jovens e Adultos e Cidadania, As relações entre sociedade/ educação/ escola/ trabalho, As relações fundamentais do processo de trabalho docente: sujeito/objeto/ construção de conhecimento; teoria/ prática; conteúdo/forma; ensino/aprendizagem; educador/educando; educando/ educando, Processo de construção da língua oral e escrita na alfabetização de jovens e adultos (como os alfabetizadores e alfabetizandos ensinam e aprendem), Mudança na vida dos sujeitos após o processo de alfabetização e outros processos, Experiências em EJA, Legislação Federal e Distrital, Desenvolvimento histórico das políticas públicas e educacionais no Brasil, A educação na ordem constitucional brasileira, A LDB e as políticas para a EJA, A estrutura curricular didática e administrativa da EJA, PCNs nacionais para EJA, Resoluções do CNE, EJA no Sistema Nacional de Educação: gestão, recursos e financiamento FUNDEB e Fundo Constitucional, A formação dos profissionais da educação em EJA.

Estimado(a) Professor (a) Aluno (a),

Este módulo tem por objetivo abordar a Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores com foco na Legislação e nas Políticas Públicas de EJA, numa compreensão de que os saberes dos movimentos sociais, da universidade e do poder público (executivo, legislativo e judiciário) sobre EJA Trabalhadores convergem de modo tensionado entre conquistas (normativas/ políticas públicas/participações na gestão pública e espaços legislativos) e agenda de lutas dos movimentos e organizações sociais.

Partimos da premissa de que a política pública pode ser resultante do tensionamento entre a desigualdade social e a diversidade na/da educação de jovens e adultos trabalhadores. Percebemos também que as conquistas normativas e de políticas públicas mais relevantes em âmbito federal, distrital e municípios de Goiás tem sido uma decorrência da participação transformadora nos ambientes coletivos organizados, inclusive virtuais, com vistas à contrução de uma escola pública centrada no interesse dos trabalhadores como classe.

Neste aspecto, os textos e vídeos apresentados visam problematizar algumas questões tais como:a política pública é algo de iniciativa exclusiva de governos ou é algo que pode também se originar da iniciativa e mobilização das pessoas e organizações sociais? Como a partir da sua prática político-pedagógica, como professor, você pode contribuir para a construção das políticas públicas de Educação de Jovens e Adultos?

A atividade avaliativa deste módulo corresponde à sua participação efetiva na construção coletiva do conhecimento a ser gerado no Tópico 1 do Fórum EJA Trabalhadores, Legislação e Políticas Públicas (40 pontos), a partir da sua contribuição individual – Texto reflexivo (60 pontos) e dos demais colegas com a mediação dos professores mediadores, conforme o que se segue:

1. Leitura do texto “Relatório-síntese do GTPA – Fórum EJA/DF ao XI ENEJA” (Origem e Desenvolvimento do GTPA –Fórum EJA no DF), que pode ser encontrado nos Textos Básicos e disponível em: http://forumeja.org.br/df/files/DOCdf_%20X_I%20ENEJA.pdf (O texto trata da origem e desenvolvimento do GTPA – Fórum de educação de jovens e adultos do DF e seu papel mobilizador na construção de polílticas públicas de jovens e adultos).

2.Leitura do Capítulo “A atualidade do pensamento de Paulo Freire e as políticas de Jovens e adultos” da Revista Revej@ - Revista de Educacao de Jovens e Adultos, v. 1, n. 1, p. 1-117, dez. 2007 de Maria Margarida Machado, que pode ser encontrado nos Textos Básicos ou clique aqui para baixar em pdf.

(Tendo como base Paulo Freire, a autora analisa a emergência e atuação dos fóruns de educação de jovens e adultos no Brasil – hoje presente nos 27 estados brasileiros – e sua articulação com vistas à conquistas de políticas públicas de jovens e adultos, sobretudo no período 1996 a 2007).

3.Leitura do capítulo I do livro “Alfabetização de Jovens e Adultos no Brasil: lições da prática” Brasília : UNESCO, 2008, que pode ser encontrado nos Textos Básicos e disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0016/001626/162640por.pdf

(O texto trata inicialmente de uma breve trajetória histórica da alfabetização de jovens e adultos no Brasil. Em seguida, analisa o que tem sido realizado nos últimos dez anos em educação de jovens e adultos, destacando as possíveis lições a serem aprendidas/consideradas na consecução de uma política pública de jovens e adultos nos tempos atuais).

4. Leitura do texto “ Sobre o Papel do Trabalho na Transformação do Macaco em Homem” de Friedrich Engels, escrito em 1876, que pode ser encontrado nos Textos Básicos. Disponível em: http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/macaco.pdf

(O autor enfoca o trabalho como produção social da vida, atividade humana e fator decisivo na transformação da espécie humana. Esta constitui o trabalho e é constituída por este. Pode se deduzir pelo texto do autor que o emprego é trabalho, mas o trabalho não se reduz ao emprego).

5.Visionamento do Vídeo do Projeto Quintas Urbanas da UnB. Documentário sobre o CEDEP- Paranoá, 19 min - Setembro 2006; disponível em http://www.forumeja.org.br/df/?q=videocedep

6. Visionamento do vídeo “fala de Osmar Fávero (UFF)” no X ENEJA (Rio das Ostras-Rj, 27 a 30 de agosto de 2008, disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=X3bhSTQA_b0 (Vídeo 1/1, 9’) e http://www.youtube.com/watch?v=cv14M3ZzWaQ&feature=related (vídeo 2/2, 8’20’’).

7. Legislação pertinente a Educação de Jovens e Adultos no Brasil e no DF Constituição Federal de 1988, LDB 9394/1996, PCNs, CNE, audiência pública no DF e Lei Orgânica do DF. Disponível em: http://forumeja.org.br/df/node/1503 e http://forumeja.org.br/df/node/1506

Com base nas leituras e visionamentos, elabore um Texto Reflexivo (de 10 a 15 linhas) que expresse sua compreensão, posicionamento crítico e sua participação e contribuição para uma política pública de EJA, em seus vários espaços de ação político-pedagógica, tais como, família, comunidade de vizinhança, associação de moradores, instituição de emprego, escola, entidade/grupo religioso, grupo de lazer, clube, movimento social, ONG, associação, sindicato, partido político, câmara legislativa, conselhos/ colegiados deliberativos, hospitais, presídios, serviço militar, tribunal, internet - portais interativos , orkut, blog, second life, twitter, multimídia interativa - rádio, TV, entre outros.

No Tópico 2 do Fórum EJA Trabalhadores, Legislação e Políticas Públicas fundamente, em linhas gerais, como o seu Projeto de Intervenção Local (PIL) pode contribuir à formulação de uma política pública de educação de jovens e adultos

Professores: Maria Luiza, Renato Hilário, Erlando Rêses, Maria Clarisse e Tutoras(es).

Programas em Ação relacionados a EJA

Brasil Alfabetizado - apresenta o mapa do programa no Brasil.
Brasil Profissionalizado - visa fortalecer as redes estaduais de educação profissional e tecnológica.
Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja) - apresenta os princípios, referenciais e ações do programa no Brasil.
Projovem - portal que apresenta as características do programa.
Programa Economia Solidária em Desenvolvimento - portal com a apresentação do programa e suas características.
Casa Brasil - programa do Governo Federal que tem como principal objetivo reduzir a desigualdade social em regiões de baixo Índice de desenvolvimento.
Pontos de Cultura - ação prioritária do Programa Cultura Viva e articula todas as demais ações do Programa Cultura Viva.
Estatuto do Idoso - LEI No 10.741, DE 1º DE OUTUBRO DE 2003. Dispõe sobre o estatuto e dá outras providências.

Textos básicos

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARANHA, F. Educadores populares e movimentos populares. Relação de saber. Belo Horizonte: PUC Minas, 2002.

ARROYO, Miguel G Educação de Jovens e Adultos - um campo de direitos e de responsabilidade pública in: SOARES, L. et ali (orgs.) Diálogos na educação de jovens e adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

BARRETO, Vera. Paulo Freire para educadores. São Paulo: Arte Ciência, 1998.

DI PIERRO, M.C .Notas sobre a redefinição da identidade e das políticas públicas de educação de jovens e adultos no Brasil Educação e Sociedade. vol.26 no.92 Campinas Oct. 2005.

FREIRE, P. Cartas a Guiné Bissau. 4.ª ed. Paz e terra, 1978.

_______. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

_______. Pedagogia da indignação.São Paulo: ed. Unesp, 2000.

MARX, K.; ENGELS, F. Obras escolhidas, vol. 1,Rio de Janeiro: Vitória, s/d Marília

PAIVA, Jane Educação de jovens e adultos: Educação de jovens e adultos: Direito, concepções e sentidos. (tese de doutorado) Faculdade de Educação, Niterói, RJ: UFF, 2005.

PAIVA, Vanilda P. Educação popular e educação de adultos. 4ª ed. São Paulo:edições Loyola, 1973.

REIS, Renato H. A constituição do sujeito político, epistemológico e amoroso na alfabetização de adultos. (tese de doutorado) Campinas; Unicamp, Faculdade de Educação, 2000.

SANTOS, Boaventura S. Pela mão de Alice : o social e o político na pósmodernidade 4.ª ed. São Paulo : Cortez, 1997.

VIEIRA, M. C. Possíveis impactos das políticas de avaliação na educação de jovens e adultos: o ENCCEJA em questão Educação em Revista. Belo Horizonte, n.43, jun.2006.

TEXTOS BÁSICOS

A atualidade do pensamento de Paulo Freire e as políticas de EJA

ALFABETIZAÇÃO DE ADULTOS NO BRASIL

FRIEDRICH_ANGELS

Histórico do GTPA_Fórum EJA_DF

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ALFABETIZAÇÃO DE ADULTOS NO BRASIL.pdf1.44 MB
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Módulo VIII - Aspectos políticos-pedagógicos da EJA Trabalhadores

Ementa: Estratégias didático-pedagógicas para a EJA, O currículo de EJA: a proposta de ensino e aprendizagem e registro/ avaliação da aprendizagem, Concepções sobre alfabetização/EJA e suas respectivas metodologias, A prática pedagógica escolar enquanto prática social, A organização da dinâmica da prática pedagógica: o processo do planejamento e a formação continuada em grupo, Metodologias de formação de leitores e práticas sociais de leitura e linguagens multimídia, Função social da Língua Portuguesa e da Matemática e outras áreas de conhecimento: Pedagogia, Geografia, História, Filosofia, Sociologia, Ciências Naturais, Biologia, Química, Física, Educação Física, Artes Plásticas, Artes Cênicas, Música, Língua Espanhola, Língua Inglesa, Língua Francesa, Metodologias de formação de escritores e práticas sociais da escrita e linguagens multimídia.

 

Estimado(a) Professor (a) Aluno (a),

Chegamos neste Módulo VIII, após nosso 3º Encontro presencial, o recesso do carnaval e, com o propósito de continuarmos nosso “Per-curso” “alimentando” o Projeto de Intervenção Local-PIL a cada Módulo - construindo nossa CTARD, sugerimos que releia como exercício de síntese TODAS as SUAS reflexões e do SEU GRUPO do PIL, desde o Módulo I, incluindo as contribuições do 1º, do 2ºe do 3º Encontro presencial,

Este módulo VIII tem por objetivo abordar a Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores com foco nos Aspectos Político-Pedagógicos, tomando como marcas desafiadoras desta realidade educacional: a referência aos ciclos vitais (juventude, vida adulta, velhice) dos sujeitos aprendizes no tensionamento entre a desigualdade social e a diversidade, a lógica disciplinar na produção do conhecimento escolar e o mundodo trabalho, hegemonicamente capitalista, no qual se insere o Diálogo entre Trabalhadores na condição/papéis sociais de estudantes e de professores da rede pública no contexto das políticas públicas de EJA em cada unidade federada. Neste sentido, reafirmamos o desafio da prática político-pedagógica transformadora com vistas à construção coletiva de uma escola pública centrada no interesse dos trabalhadores como classe, na qual os professores, também, se identifiquem como tal. Para tanto, os professores como participantes do mundo dos trabalhadores assumem, sob o princípio da construção coletiva, a Gestão democrática, a elaboração do Projeto Político-Pedagógico(PPP), do Perfil participativo dos estudantes trabalhadores, do Currículo/Matriz curricular, das Estratégias didático-pedagógicas colaborativas, da Definição de ambientes de aprendizagens e linguagens multimídia, do Processo de avaliação/auto-avaliação, da Coordenação pedagógica colegiada, da Formação continuada como CTARD.

Neste aspecto, os textos e vídeos apresentados visam problematizar algumas questões tais como: existem possibilidades educativas em grupos intergeracionais em ambiente escolar? é possível explorar a lógica disciplinar, multi, inter e transdisciplinar em EJA? é possível assumir o trabalho como princípio formativo em EJA, em particular o PROEJA (Ensino Fundamental/Formação inicial econtinuada-FIC e Ensino Médio/Educação Profissional Técnica-EPT? é possível exercitar coletivamente a construção de uma nova sociedade com práticas pedagógicas na escola pública de EJA?

A atividade avaliativa deste módulo corresponde à sua participação efetiva na construção coletiva do conhecimento a ser gerado no Tópico 1 do Fórum EJA Trabalhadores –aspectos político-pedagógicos (40 pontos), a partir da sua contribuição individual – Texto reflexivo (60 pontos) e dos demais colegas com a mediação dos professores mediadores, ou seja:

a) Com base nas leituras e visionamentos, elabore um Texto Reflexivo (de 10 a 15 linhas) para postar no Tópico 1 do Fórum EJA Trabalhadores –aspectos político-pedagógicos que expresse; a) sua compreensão e posicionamento sobre a origem, desenvolvimento e estado da “arte” da sua área de conhecimento disciplinar e das possibilidades de exercitar a pluri-intere transdisciplinaridade na EJA Trabalhadores; b) sua proposta de matriz curricular para a EJA Trabalhadores. Para tanto, propomos:

  1. Leitura básica do texto “Um novo tipo de conhecimento – transdisciplinaridade” de Basarab Nicolescu-1999 disponível em nossa Biblioteca básica.
  2. Leitura básica do texto “Ciência e Sociedade: a educação em tempos de fronteiras paradigmáticas” de Laís Maria Borges de Mourão Sá Revista Linhas críticas v.12 n.23 -2206, disponível em nossa Biblioteca básica.
  3. Leitura complementar do texto Declaração de Veneza-1986, disponível em nossa Biblioteca básica.
  4. Leitura complementar do texto Carta da Transdisciplinaridade-Locarno,1994, disponível em nossa Biblioteca básica.
  5. Visionamento complementar - Encontro Pièrre Weil e Ubiratan D’Ambrosio set.2008 http://forumeja.org.br/df/?q=node/1548
  6. Visionamento complementar – PROEJA-Transiarte – 2009 http://www.youtube.com/watch?v=mRZ_qOVh30o
  7. Consulta em sitios sobre a sua área de conhecimento - Disciplinas da Educação Básica http://forumeja.org.br/df/areasconhecimento
  8. Consulta complementar em sítio do Grupo de pesquisa GT-18 Educação de Pessoas Jovens e Adultos da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação-ANPED http://forumeja.org.br/gt18/

b) No Tópico 2 do Fórum EJA Trabalhadores –aspectos político-pedagógicos fundamente, em linhas gerais, como o seu Projeto de Intervenção Local (PIL) pode contribuir para a formulação de uma Matriz curricular para EJA Trabalhadores no DF, Estado e municípios de Goiás. Para tanto, propomos:

  1. Leitura do Documento - Proposta Pedagógica de Educação de Adolescentes, Jovens e Adultos-EJA de base curricular “ Paritária” do município de Goiânia-GO

http://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:J_x96Fu3lyQJ:www.anped.org.br/...

  1. Leitura do Documento – Proposta Pedagógica de Educação de Jovens e Adultos por “Totalidades do Conhecimento” do município de Porto Alegre-RS http://www2.portoalegre.rs.gov.br/smed/default.php?p_secao=259
  2. Leitura do Documento Base do PROEJA- Ensino Fundamental/Formação inicial e continuada-FIC itens 5 e 6, disponível em nossa Biblioteca básica.
  3. Documento Base do PROEJA- Ensino Médio/Educação Profissional Técnica-EPT itens 3 e 4 e/ou publicações nos Pólos, disponível em nossa Biblioteca básica.

Para você um bom trabalho/aprendizagem colaborativa em nossa CTARD

Professores: Maria Luiza, Renato Hilário, Erlando Rêses, Maria Clarisse, Maria Margarida e Tutoras(es).

 

Módulo IX - EJA Trabalhadores e o mundo do trabalho

Ementa: Mundo do trabalho e sua metamorfose, Mundo do trabalho como eixo gerador da produção de outros conhecimentos, Economia Solidária articulada com outras políticas públicas que tenham foco na elevação da escolaridade, alfabetização e educação de jovens e adultos, Mundo do trabalho, Movimento popular e sindical e currículo de EJA.

Orientações iniciais

Chegamos neste Módulo IX e, mantendo o propósito de continuarmos nosso “Per-curso” “alimentando” o Projeto de Intervenção Local-PIL a cada Módulo - construindo nossa CTARD, INSISTIMOS que releia como exercício de síntese TODAS as SUAS reflexões e do SEU GRUPO do PIL, desde o Módulo I, incluindo as contribuições do 1º, do 2º e do 3º Encontro presencial.
Retomemos, particularmente, os objetivos dos Módulos VII e VIII, agora, já realizados:
Módulo VII : tem por objetivo abordar a Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores com foco na Legislação e nas Políticas Públicas de EJA, numa compreensão de que os saberes dos movimentos sociais, da universidade e do poder público (executivo, legislativo e judiciário) sobre EJA Trabalhadores convergem de modo tensionado entre conquistas (normativas/ políticas públicas/participações na gestão pública e espaços legislativos) e agenda de lutas dos movimentos e organizações sociais.
Partimos da premissa de que a política pública pode ser resultante do tensionamento entre a desigualdade social e a diversidade na/da educação de jovens e adultos trabalhadores. Percebemos também que as conquistas normativas e de políticas públicas mais relevantes em âmbito federal, distrital e municípios de Goiás tem sido uma decorrência da participação transformadora nos ambientes coletivos organizados, inclusive virtuais, com vistas à construção de uma escola pública centrada no interesse dos trabalhadores como classe.
Neste aspecto, os textos e vídeos apresentados visam problematizar algumas questões tais como: a política pública é algo de iniciativa exclusiva de governos ou é algo que pode também se originar da iniciativa e mobilização das pessoas e organizações sociais? Como a partir da sua prática político-pedagógica, como professor, você pode contribuir para a construção das políticas públicas de Educação de Jovens e Adultos?
Módulo VIII : tem por objetivo abordar a Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores com foco no Mundo do Trabalho tomando como marcas desafiadoras desta realidade educacional: a referência aos ciclos vitais (juventude, vida adulta, velhice) dos sujeitos aprendizes no tensionamento entre a desigualdade social e a diversidade, a lógica disciplinar na produção do conhecimento escolar e o mundo do trabalho, hegemonicamente capitalista, no qual se insere o Diálogo entre Trabalhadores na condição/papéis sociais de estudantes e de professores da rede pública no contexto das políticas públicas de EJA em cada unidade federada.
Neste sentido, reafirmamos o desafio da prática político-pedagógica transformadora com vistas à construção coletiva de uma escola pública centrada no interesse dos trabalhadores como classe, na qual os professores, também, se identifiquem como tal. Para tanto, os professores como participantes do mundo dos trabalhadores assumem, sob o princípio da construção coletiva, a Gestão democrática, a elaboração do Projeto Político-Pedagógico (PPP), do Perfil participativo dos estudantes trabalhadores, do Currículo/Matriz curricular, das Estratégias didático-pedagógicas colaborativas, da Definição de ambientes de aprendizagens e linguagens multimídia, do Processo de avaliação/auto-avaliação, da Coordenação pedagógica colegiada, da Formação continuada como CTARD.
Neste aspecto, os textos e vídeos apresentados visam problematizar algumas questões tais como: existem possibilidades educativas em grupos intergeracionais em ambiente escolar? é possível explorar a lógica disciplinar, multi, inter e transdisciplinar em EJA? é possível assumir o trabalho como princípio formativo em EJA, em particular o PROEJA (Ensino Fundamental/Formação inicial e continuada-FIC e Ensino Médio/Educação Profissional Técnica-EPT? é possível exercitar coletivamente a construção de uma nova sociedade com práticas pedagógicas na escola pública de EJA?
Isto posto, o Módulo IX tem por objetivo abordar a Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores e o mundo do trabalho, tomando-o como espaço-tempo em movimento criativo * do SER humano, no Brasil/Goiás/Distrito Federal, pela construção coletiva de uma nova sociedade, diante das contradições DES-humanas impostas pela hegemonia capitalista.
* criativo, aqui compreendido como o poder criador/transformador de cada SER humano situado no tempo-espaço, exercendo a sua única e singular possibilidade de ESCOLHER (livre arbítrio).
Para tanto, propomos como atividade avaliativa deste módulo sua participação efetiva na construção do conhecimento a ser gerado no Tópico único do Fórum de EJATrabalhadores e Mundo do Trabalho (100 pontos), compartilhando com os colegas questões reflexivas e propostas político-pedagógicas que possam alimentar o PIL do seu grupo, EXPLORANDO inclusive possíveis matrizes curriculares e o PROEJA, segundo a temática abaixo com sugestões de leituras e visionamentos:
Transformações e Desafios do Mundo do Trabalho
  • Desemprego e as novas relações sociais provocadas pelas mudanças no mundo contemporâneo Visionamento da entrevista do Sociólogo Francês Robert Castel no Programa Roda Viva da TV Cultura: http://www.tvcultura.com.br/rodaviva/programa/1189
  • Painel do 3º Encontro Presencial sobre EJA e o Mundo do Trabalho, Educação do campo-CONTAG, Economia Solidária-FBES e Educação inclusiva-ANPAE http://forumeja.org.br/node/1737

Trabalhadores em movimento: outra sociedade é possível?

  • Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF): http://www.mst.org.br/node/9047
  • Jornal Nacional de 09/12/09 Cavalaria ataca estudantes em Brasília”: http://www.youtube.com/watch?v=GF2omM4WvUY&feature=related .
  • Educação do campo do MST www.mst.org.br
  • Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) “voto não tem preço, tem conseqüências! www.mcce.org.br .
  • Movimento sindical e partidário –Texto de Erlando da Silva Rêses FE/UnB
  • Capítulo “A política da Internet 1: redes de computadores, sociedade civil e o Estado” do livro Sociólogo Espanhol Manuel Castells A Galáxia da Internet -.Reflexões sobre a Internet, os negócios e a sociedade.Tradução Maria Luiza X.de A.Borges, revisão Paulo Vaz.Rio de Janeiro:Jorge Zahar Ed.2003. Consultar Biblioteca dos Pólos UAB/UnB-DF e GO
Sugestão de consulta ao material didático destinado aos estudantes da EJA Cadernos de EJA da UNITRABALHO www.unitrabalho.org.br
Sugestão de filmes : A agenda; Segunda Feira ao sol; Ou tudo, ou nada; O corte; O germinal; Tempos modernos; Histórias de um Brasil Alfabetizado
Para refletir : Saúde do Trabalhador
Saúde do Professor do DF, como o estudo da Sandra Jaqueline que foi nossa aluna do mestrado e é também membro do GEPT (Grupo de Estudos e Pesquisas sobre o Trabalho) da Sociologia:
 
Para você um bom trabalho/aprendizagem colaborativa em nossa CTARD!
 
Professores: Maria Luiza, Renato Hilário, Erlando Rêses, Maria Clarisse, Maria Margarida e Tutoras(es).

Módulo X - Projeto de Intervenção Local (PIL)

Ementa: Metodologias de Pesquisa-ação, Sistematização de experiências, Elaboração de projetos. Construção de um Projeto de Intervenção Local – PIL pelos participantes, como síntese de suas aprendizagens ao longo do Curso e formação de grupo por localidade na CTARD.

II Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania, com ênfase em Educação de Jovens e Adultos - 2013/2014

O Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania com ênfase em EJA está sendo promovido pela Universidade Aberta do Brasil - UAB com a Faculdade de Educação - FE da Univerisidade de Brasília - UnB em parceria com a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade - SECAD/MEC.

Estrutura do Curso

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Encontros Presenciais

1º Encontro Presencial - 27/04/2013 - UnB

1º Encontro Presencial do II Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania com ênfase em EJA / 2013-2014 (CTAREJA) realizado no dia 27/04/2013 na Universidade de Brasília.

  1. Vídeo do Hino Nacional
  2. Slides: A canção dos homens
  3. Link: Vivência Integrativa - Rio Aberto
  4. Programação do I Encontro
  5. Link: Instituto Augusto Boal
  6. Link: Blog: Terra em Cena
  7. Link: Centro de teatro do oprimido
  8. Slides: Apresentação da Coordenação do Curso
  9. Clipe do 1º Encontro Presencial - 11'31"
  10. Vídeos do 1º Encontro Presencial

 

Audiovisual do 1º Encontro Presencial - 27/04/2013

Vídeos do 1º Encontro Presencial do II Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania com ênfase em EJA / 2013-2014 realizado no dia 27/04/2013 - UnB, Brasília/DF.

MESA DE ABERTURA NO AUDITÓRIO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

TRABALHO DAS TURMAS, PLENÁRIA DE EXPOSIÇÃO, ESCLARECIMENTOS E DEBATE DOS TEMAS DOS PILs - AUDITÓRIO DOIS CANDANGOS - FE/UnB

 

2º Encontro Presencial - 05/10/2013 - Visita Orientada a três localidades/comunidades

​Foi lançado, neste II Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania com ênfase em EJA / 2013-2014 (CTAREJA), o desafio de aprofundar o sentido da presencialidade feita do “vivido” ou “vivenciado” não mediado pelas TIC’s, sobretudo, com cheiro e calor humano! 

Por isso, foi proposto, para o 2º Encontro Presencial do Curso realizado no dia 05/10/2013, uma “SAIDA” DE CAMPO? “VISITA” AO CAMPO? “PÉS NO CHÃO? “TUPI -“SOM-DO-PÉ”? “VIVÊNCIA INTEGRATIVA”? “AQUI-AGORA”? “ETERNO AGORA”? 
 
Para receber os cursistas foram escolhidas três localidades/comunidades distintas: Quilombo Mesquita (Cidade Ocidental/GO), Assentamento Colonia 01 (Padre Bernardo/GO) e Assentamento Oziel Alves III (Planaltina/DF).
 
Transporte Destino Quant Pessoas Hor. Saída Hor. Chegada
01 ônibus UnB > Quilombo Mesquita - Cidade Ocidental/GO  45 8h 15h
02 ônibus UnB > Assentamento Oziel Alves III – Planaltina/DF, no Núcleo Rural do Pipiripau  90 8h 13h
01 ônibus UnB > Assentamento Colônia 01 – Padre Bernardo/GO 45 8h 15h

Audiovisual do 2º Encontro Presencial - 05/10/2013

1- VISITA AO QUILOMBO MESQUITA - CIDADE OCIDENTAL/GO

2- VISITA AO ASSENTAMENTO COLÔNIA 01 - PADRE BERNARDO/GO

3 - VISITA AO ASSENTAMENTO OZIEL ALVES III - PLANALTINA/DF

3º Encontro Presencial - 14/12/2013 - UnB

3º Encontro Presencial do II Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania com ênfase em EJA / 2013-2014 (CTAREJA) realizado no dia 14/12/2013 na Faculdade de Educação - FE/UnB, Brasília/DF.

  • Clique aqui e baixe, em pdf, a programação do 3º Encontro Presencial
  • Assista o vídeo com a exposição-debate do Prof. Dr. Erlando da Silva Rêses

Audiovisual da exposição-debate do Prof. Dr. Erlando da Silva Rêses

EXPOSIÇÃO-DEBATE DO PROF. DR. ERLANDO DA SILVA RÊSES

Módulos

Módulo I - Concepção em EaD em Comunidade de Trabalho-Aprendizagem em Rede (CTAR)

EMENTA: Construção coletiva de conhecimento e Aprendizagem colaborativa. Comunidade de Trabalho/Aprendizagem em Rede na Diversidade – CTARD. Possibilidades e limites da Ferramenta de gerenciamento de curso online Moodle. Possibilidades e limites de acervo virtual multimídia e interatividade com movimentos sociais em Portais.

PROFESSORES: Girlene Ribeiro de Jesus, Márcia Castilho de Sales, Maria Luiza Pinho Pereira, Elizabeth Danziato Rego.

PERÍODODe 20 a 28 de abril de 2013 - Créditos: 01

Estimado professor/aluno (a),

Este Módulo I do Curso Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania, com ênfase na EJA, abre espaço para o estabelecimento de diálogos entre você, seus colegas e nós, professores e tutores responsáveis pela condução deste Módulo. Destacamos, para o nosso debate, os conceitos básicos que fundamentam o Per-Curso que estamos iniciando.

Propomos que VOCÊ se desafie a compreender, questionar e estabelecer relações, tendo em vista a reflexão e a prática da Construção Coletiva do conhecimento, da aprendizagem colaborativa e da formação de uma Comunidade de Trabalho/Aprendizagem em Rede, referenciada em Outra Educação a Distância é possível. A leitura dos capítulos I e VII consolida esses conceitos. Procure resgatar, do 1º Encontro Presencial, os elementos introdutórios dessas concepções, visto que as mesmas nortearão o Curso, em sua totalidade.

Estaremos atentos à discussão sobre educação a distância, sobre o uso pedagógico do ambiente de aprendizagem do Curso (Moodle e Portais), bem como sobre demais questões que tratem da apropriação da tecnologia. Nesse sentido, recomendamos o estudo dos textos: Orientações gerais para o estudante a distância Navegação na plataforma.

Este Módulo contemplará dois eixos de reflexão:

1- Reflexões teórico/conceituais, tendo como referência seus conhecimentos prévios, bem como o estudo dos textos recomendados.

2- Orientações Específicas, tendo a finalidade de orientar no seu trajeto do curso, de acordo com os textos disponibilizados nos links a seguir.

Orientações gerais para o estudante a distância.

Guia de navegação no ambiente.

Nossa interação se realizará, prioritariamente, no Fórum de Discussão. Abriremos, neste Fórum, três tópicos específicos, cada um com uma finalidade, sendo:

Tópico 1 - Construção Coletiva e Comunidade de Trabalho/Aprendizagem em Rede.

Tópico 2 - Ambientação e navegação na ferramenta Moodle. 

Tópico 3 - Apresentação pessoal do aluno.

Neste Módulo, você será avaliado com base em sua participação, efetiva, nos Tópicos 1 e 2 do Fórum, evidenciando o estudo dos textos básicos recomendados e a contribuição para a construção do conhecimento e de aprendizagens relacionados aos temas em discussão.

Professores do Módulo 1

Girlene Ribeiro de Jesus, Elizabeth Danziato Rego, Márcia Castilho de Sales e Maria Luiza Pinho Pereira.

 

Textos básicos do Módulo I:

AttachmentTamanho
A_CONSTRUCAO_COLETIVA.pdf13.57 KB
LivroCTAR2a.capitulo_I.pdf2.66 MB
LivroCTAR2a.capitulo_VII.pdf2.46 MB
orientacoes_para_EAD.pdf288.09 KB
prog.1_encontro_presencial.pdf293.97 KB

Módulo II - EJA Trabalhadores e o mundo do trabalho

Ementa: Mundo do trabalho e sua metamorfose, Mundo do trabalho como eixo gerador da produção de outros conhecimentos, Economia Solidária articulada com outras políticas públicas que tenham foco na elevação da escolaridade, alfabetização e educação de jovens e adultos, Mundo do trabalho, Movimento popular e sindical e currículo de EJA.

Professores: Erlando da Silva Reses, Adriana Almeida Sales de Melo, Simone Aparecida Lisniowski, Maria Luiza Pereira Angelim e Renato Hilário dos Reis.

Período: 29/04 a 02/06

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Orientações para estudo e avaliação dos cursistas

Este Módulo II tem por objetivo abordar a Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores com foco no Mundo do Trabalho tomando como marcas desafiadoras desta realidade educacional: a referência aos ciclos vitais (juventude, vida adulta, velhice) dos sujeitos aprendizes no tensionamento entre a desigualdade social e a diversidade, a lógica disciplinar na produção do conhecimento escolar e o mundo do trabalho, hegemonicamente capitalista, no qual se insere o Diálogo entre Trabalhadores na condição/papéis sociais de estudantes e de professores da rede pública no contexto das políticas públicas de EJA.

Neste sentido, reafirmamos o desafio da prática político-pedagógica transformadora com vistas à construção coletiva de uma escola pública centrada no interesse dos trabalhadores como classe, na qual os professores e profissionais da educação, também, se identifiquem como tal. Para tanto, os professores e profissionais da educação como participantes do mundo dos trabalhadores assumem, sob o princípio da construção coletiva, a Gestão democrática, a elaboração do Projeto Político-Pedagógico (PPP), do Perfil participativo dos estudantes trabalhadores, do Currículo em Movimento, das Estratégias didático-pedagógicas colaborativas, da Definição de ambientes de aprendizagens e linguagens multimídia, do Processo de avaliação/auto-avaliação, da Coordenação pedagógica colegiada, da Formação continuada como CTARD –Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede.

Vamos abordar a Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores e o mundo do trabalho, tomando-o como espaço-tempo em movimento criativo* do SER humano, no Brasil/Distrito Federal, pela construção coletiva de uma nova sociedade, diante das contradições DES-humanas impostas pela hegemonia capitalista.

*criativo,aqui compreendido como o poder criador/transformador de cada SER humano situa dono tempo-espaço, exercendo a sua única e singular possibilidade de ESCOLHER (livre arbítrio).

Para tanto, propomos como atividade avaliativa deste módulo sua participação efetiva postada nos 2(dois) tópicos do Fórum de EJATrabalhadores, Territorialidade e Mundo do Trabalho:

Tópico 1 (70 pontos):

Construção do conhecimento sobre EJATrabalhadores, Territorialidade e Mundo do Trabalho, compartilhando com os colegas questões num texto reflexivo (mínimo de 10 linhas) que possam alimentar a construção do PIL, a partir da leitura compreensiva dos cinco (5) Textos básicos indicados e visionamento de dois (2) Documentários indicados a seguir:

1 - Bom dia meu nome é Sheila:

http://www.youtube.com/watch?v=KVRwnko8YfA

2- O mundo global visto do lado de cá http://www.youtube.com/watch?v=UUB5DW_mnM (Globalização. Milton Santos). Diretor Silvio Tendler

Tópico 2 (30 pontos):

Levantamento preliminar do perfil ocupacional e/ou profissional dos estudantes de EJA da sua turma na unidade escolar, identificando na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) do Ministério do Trabalho e Emprego

http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/home.jsfquando for o caso, acrescido de correspondentes informações sobre as relações de trabalho implicadas ( trabalho informal,trabalhador cooperativado, empregado, empregado terceirizado, empregad@doméstic@, trabalhador autônomo, micro-empresário, pequeno-empresário, servidor público efetivo e outras ) e estabelecendo relações com os dados da CODEPLAN publicados no Relatório de Pesquisa de Dados por Amostragem Domiciliar – PDAD do DF, em 2011 nos itens 4.5- Instrução e 4.6-Trabalho e Rendimento com foco na cidade de sua unidade escolar. Disponível em: http://www.codeplan.df.gov.br/images/CODEPLAN/PDF/Pesquisas%20Socioecon%C3%B4micas/PDAD/2012/PDAD-DF-2011-091112.pdf

Para maior aprofundamento sugere-se temáticas e fontes de consulta a seguir:

Transformações e Desafios do Mundo do Trabalho

  • Desemprego e as novas relações sociais provocadas pelas mudanças no mundo contemporâneo Visionamento da entrevista do Sociólogo Francês Robert Castel no Programa Roda Viva da TVCultura:

http://www.youtube.com/watch?v=IQL30uwBMXg

Economia Solidária

Trabalhadores em movimento:outra sociedade é possível?

Sugestãode consulta:

1) Material didático destinado aos estudantes da EJA Cadernos de EJA da UNITRABALHO ( www.unitrabalho.org.br ).Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=13536%3Amateriais-didaticos&catid=194%3Asecad-educacao-continuada&Itemid=913

2) Material didático da coleção Trabalhando com Educação de Jovens e Adultos, publicadopelo MEC/SECAD. Disponível em: http://forumeja.org.br/node/887

3) Código Brasileiro de Ocupações (CBO) - http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/home.jsf

Sugestão de filmes : A agenda; Segunda Feira ao sol; Ou tudo ou nada; O corte; Germinal; Tempos modernos; A classe operária vai ao paraíso; A guerra do fogo; A Revolução não será televisionada; Conterrâneos velhos de guerra; Eles não usam black tie; Ladrões de bicicleta; Notícia de uma guerra particular; O homem que virou suco; Onde sonham as formigas verdes; Preto contra branco; Surplus; Trabalhar cansa; O som ao redor; Histórias de um Brasil Alfabetizado;

Para refletir : Saúde do Trabalhador

FREITAS, Leda G. Saúde e Processo de Adoecimento no Trabalho dos Professores em Ambiente Virtual, tese de doutorado na Universidade de Brasília, 2006.

Para você um bom trabalho/aprendizagem colaborativa em nossa CTARD!

Professores: Erlando da Silva Rêses, Adriana Almeida Sales de Melo, Simone Aparecida Lisniowski, Renato Hilário dos Reis, Maria Luiza Pinho Pereira e Tutoras(es).

Textos básicos a serem lidos na ordem que se segue:

§ 1. RÊSES, Erlando da Silva(org.) Cultura do Trabalho na Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores, 2013.

§ 2. ENGELS, F. Sobre o papel do trabalho na transformação do macaco em homem

§ 3. MARX,K.& ENGELS,J.O trabalho assalariado e capital

§ 4. ENGELS,J. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. Capítulo IX (Barbárie e Civilização)

§ 5. NOSELLA, P. Educação e Trabalho: Território e Globalização

AttachmentTamanho
1._Texto_Cultura_do_Trabalho_modulo_II.pdf452.69 KB
2._Engels_Papel_do_Trabalho.pdf39.39 KB
3._Marx_Trabalho_Assalariado_e_Capital.pdf182.8 KB
4._Engels_origem_familia_propriedade_privada_estado.pdf249.15 KB
5._Trabalho_Educacao_e_Territorio_NOSELLA_Paolo_2011.pdf59.83 KB

Módulo III - Introdução Conceitual para a Educação na Diversidade e Cidadania

Ementa: Educação como direito fundamental, Educação na diversidade e as diferentes populações, Educação na diversidade e os temas da diversidade.

Professores: Erlando da Silva Rêses, Adriana Almeida Sales de Melo , Sinara Pollom Zardo, Jair Reck, Maria Luiza Pinho Pereira, Simone Lisniowski e Tutores(as).

Período : de 03 de junho a 07 de julho de 2013 - Créditos: 03

Estimados Cursistas:

Sejam bem-vindos a este espaço de construção de nossa aprendizagem, na Comunidade deTrabalho/Aprendizagem em rede na Diversidade -CTARD. Desejamos a todos(as) boas leituras e bom aprendizado!

ORIENTAÇÕES PARA O ESTUDO DO MÓDULO III

Estimado (a) Professor (a) Cursista,

Este módulo aborda a situação da Educação, especificamente da Educação de Jovens e Adultos e sua relação com a diversidade brasileira, no que tange às suas concepções e controvérsias.

A atividade avaliativa corresponde à sua participação efetiva nas leituras e visionamento do vídeo indicado e na construção coletiva do conhecimento a ser gerado no Fórum Educação na Diversidade e Cidadania, a partir da sua contribuição (resposta e interação) e dos demais colegas com a mediação dos professores- tutores, conforme o que se segue:

MATERIAL BÁSICO

1. Vídeo " O Povo Brasileiro ", baseado na obra de Darcy Ribeiro, a partir das matrizes:

2. Texto de autoria coletiva Documento Base Nacional Preparatório à VI CONFINTEA "Brasil: Educação e Aprendizagens de Jovens e Adultos ao longo da vida", apresentado pelo governo brasileiro na Conferência Latino-americana e do Caribe, no México, em setembro/2008;

3. Texto: As Políticas de Diversidade no Governo Lula – Sabrina Moehlecke

4. Texto: Subalternos e Periferias: uma leitura a partir de Gramsci - Giovanni Semeraro

Tópico 1 (até 18 de junho)

Com base no vídeo “O Povo Brasileiro” e na leitura já realizada, elaborar um texto (10 a 15 linhas), na forma de relato reflexivo sobre experiências significativas constituintes da sua memória educativa, como sujeito aprendiz em relação à sua identidade como brasileiro(a) na diversidade. Postar e debater (interagir) no Tópico 1 do referido Fórum (50 pontos).

Tópico 2 (até 07 de julho)

Com base na leitura do material básico, elaborar um texto (10 a 15 linhas), compartilhando possíveis experiências de suas práticas pedagógicas em Educação de Jovens e Adultos-EJA na diversidade, estabelecendo relação com o seu Pré-Projeto de Intervenção Local -PIL. Postar e debater (interagir no Tópico 2 do referido Fórum (50 pontos).

Atenção: A avaliação terá como critérios: a leitura do texto e visionamento do audiovisual- bases e demonstração de sua reflexão na resposta; (b) a interação com a resposta dos colegas e(c) o cumprimento dos prazos estabelecidos.

Para seu aprofundamento e consultas opcionais, sugerimos uma bibliografia complementar e sítios selecionados, aos quais poderão ser acrescentadas suas indicações.

Professores: Erlando da Silva Rêses, Adriana Almeida Sales de Melo , Sinara Pollom Zardo, Jair Reck, MariaLuiza Pinho Pereira, Simone Lisniowski e Tutores(as).

Textos base do Módulo III:

AttachmentTamanho
Artigo_Curriculo_Diferenca_Cultural_Antonio_Flavio_Barbosa_Moreira_UFRJ_.pdf105.47 KB
Artigo_Educacao_Campo_revista_Brazilian_cultural_studies_Jair.pdf465.13 KB
Candau_Sociedade_escola_e_cultura.pdf134.64 KB
Critica_a_pos-modernidade_Antonio_Maia_e_Renato_Oliveira.pdf116.84 KB
Desigualdade_Racial_Brasil.pdf484.47 KB
Desigualdades_raciais_Livro_IPEA_2008_1_.pdf3.49 MB
Diversidade-na-educaCAo-reflexOes-e-experiEncias_Marise_Ramos.pdf589.34 KB
documentobaseCONFITEA.pdf8.71 MB
PF_Pedagogia_Oprimido.pdf413.75 KB
Trabalho_na_Capital_livro.pdf5.46 MB

Módulo IV : Sujeitos da EJA e Trabalhadores

Ementa: Educação de Jovens e Adultos na Diversidade, Direito de Aprender de todos e de cada um: Gênero, Raça, Etnia, Diversidade Sexual, Mundo do Trabalho, EJA como espaço facilitador de múltiplas aprendizagens, Educação libertadora em EJA.

Estimado(a) Professor (a) Cursista,

Este módulo tem por objetivo abordar os sujeitos da Educação de Jovens e Adultos - EJA, considerando os ciclos vitais, a partir de 15 anos e mais (dispositivo legal), que é a lógica de organização do sistema escolar, e incorporando a sua condição de sujeito trabalhador no mundo do trabalho, ou seja, espaço-tempo de realização e constituição de saberes e do Ser-humano no processo de seu auto-(re)conhecimento.

A atual relação do trabalho com a educação realiza-se de acordo com o que é estabelecido pelo modo de produção capitalista de organização da produção. É nesse sentido que o mundo do trabalho é reduzido à perspectiva do emprego. A Educação deve ser compreendida como potencializadora do trabalho, enquanto atividade humana, entendido como princípio educativo centrado na vida, com a participação direta da sociedade no trabalho socialmente produzido. Essa participação deve ser ativa, consciente, crítica e coletiva para que se possa compreender os fundamentos da vida em geral, exercendo a apropriação social de saberes orientados para a transformação das condições naturais da vida e a ampliação das potencialidades e dos sentidos humanos.

Na Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores-EJAT em ambiente escolar podemos explorar a riqueza que se passa na mediação político-pedagógica entre professor(a) e educandos(as) como diálogo entre sujeitos trabalhadores na construção de uma nova sociedade.

A atividade avaliativa corresponde à sua participação efetiva na construção coletiva do conhecimento a ser gerado nos Tópicos 1 e 2 :

TÓPICO 1 (08 A 21/07– com base na leitura A, B, C e visionamento D e indicações complementares/opcionais, elaborar um texto reflexivo de 10 a 15 linhas (60 pontos) que expresse sua compreensão, posicionamento crítico e contextualizado sobre a significação dos sujeitos de EJA trabalhadores na perspectiva do auto-(re)conhecimento , de modo a compartilhar com os demais colegas.

A. Leitura ou releitura do livro de Paulo Freire “Pedagogia do Oprimido”, escrito em outono de 1968 em Santiago-Chile (1ª edição em inglês, espanhol, italiano, francês e alemão e, somente em 1975, publicado em português no Brasil) http://forumeja.org.br/files/PedagogiadoOprimido.pdf

B. Leitura do Capítulo IV: “Evoluindo e Gerando Conhecimento” do Livro Educação Superior a Distância – Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede (CTAR) de autoria de Angelim, M. L. e Rodrigues, M.A, 2009. http://www.fe.unb.br/catedraunescoead/areas/menu/publicacoes/livros-publicados-pela-catedra/educacao-superior-a-distancia/livro-educacao-superior-a-distancia-comunidade-de-trabalho-e-aprendizagem-em-rede-ctar

C. CASTELLS, Manuel . Redes de Indignação e Esperança – movimentos sociais na era da internet. Publicado em 2013 pela Zahar . http://zerohora.clicrbs.com.br/pdf/15208452.pdf.

D. Visionamento do vídeo da última entrevista de Paulo Freire (15min.), realizada em sua casa em 17de abril de 1997 (faleceu em 02/05/97)

OUTROS VISIONAMENTOS COMPLEMENTARES/OPCIONAIS

1. Do Micro ao Macrocosmo - Power point sonorizado: http://forumeja.org.br/macroaomicro

2. Vídeo-clip Encontro de Gerações - História escrita, história vivida (07min.) 

3. Vídeo do Milton Santos no Programa Roda Viva( 23min.) com transcrição.

4. Vídeo/filme Pièrre Fatumbi Verger – Um mensageiro entre dois mundos http://www.youtube.com/watch?v=9XhxbOOC7Bw

5. Vídeo-animação sobre o Manifesto Comunista, de Marx e Engels, disponível em http://www.youtube.com/watch?v=EaVbYyky-Bw

TÓPICO 2 (22 A 28/07)- Dando continuidade às reflexões/contribuições de identificação do “trabalhador que estuda” iniciadas no Módulo II – Tópico 2 estamos considerando a inadequação da atual SOME-Solicitação de Matricula Escolar preenchida pelos estudantes de EJA trabalhadores, objeto de permanente reivindicação de mudança do GTPA-Fórum EJA/DF, objeto de pesquisa do PROEJA-Transiarte (UNB/FE-Capes 2007-2012), objeto de estudo do PIL de Cardoso, Sandra Amélia e Sobrinho, Nelson Moreira, no I Curso 2009/10, objeto de ação gestora de mudança da equipe da CEJAd/SUBEB/SEE-GDF, desde 2011, com meta de implementação do formulário específico de matrícula na EJA “SOMEJA”, a partir de 2014, sendo experimental no final deste semestre nas matrículas de estudantes procedentes do DF Alfabetizado-Juntos por uma nova história.

Como ação colaborativa entre a produção de conhecimento, neste II Curso (2013/14), e a iniciativa da CEJAd/SUBEB/SEE-GDF (2013) de produção de três instrumentos/formulários em fase de elaboração propomos (40 pontos) analisar e sugerir alterações, focando o público-alvo do seu PIL numa perspectiva de educação libertadora, postando e compartilhando com os demais colegas e a mediação dos professor(a) mediador(a).

VEJA NOS LINKS ABAIXO ESSES FORMULÁRIOS:

  1. Perfil dos(as) Docentes da Educação de Jovens e Adultos
  2. Perfil da Educação de Jovens e Adultos – PEJA
  3. Formulário de matrícula SOMEJA

TÓPICO do MÓDULO X– Construção processual (do módulo IV ao X) para avaliação no Módulo X (10 pontos): Galeria de Imagens da EJAT - Como forma de dar visibilidade ao mundo dos(as) trabalhadores(as) jovens e adultos que estudam, propomos iniciar a construção de uma Galeria de Imagens com fotos ou audiovisuais produzidos pelos próprios estudantes trabalhadores que represente o seu trabalho e as relações envolventes, ou seja, o ambiente de trabalho, o deslocamento para o local de trabalho, a execução do trabalho individual ou coletiva, etc, com a devida autorização de todas as pessoas fotografadas (formulário de autorização na plataforma). A galeria será montada no momento da apresentação do PIL e terá lugar também na plataforma do curso.

Para seu aprofundamento e consultas opcionais, sugerimos uma bibliografia complementar e sítios selecionados, aos quais poderão ser acrescentadas suas indicações.

Anima-nos a seriedade com que muitos cursistas, professores-tutores e professores estão aproveitando desta fecunda oportunidade de construção da CTAR pelo avanço da EJAT “libertadora” no DF, desejamos um bom trabalho/aprendizagem

Professores: Erlando da Silva Rêses, Renato Hilário dos Reis, Simone Lisniowski, Maria Madalena Tôrres, Hélvia Leite Cruz, Maria Luiza Pinho Pereira, Márcia Castilho de Sales e Professores -Tutores (as).

Textos básicos do Módulo IV:

AttachmentTamanho
PedagogiadoOprimido.pdf441.67 KB
capitulo_4_CTAR.pdf1.12 MB

Módulo IX - Aspectos políticos-pedagógicos da EJA Trabalhadores

Ementa: Estratégias didático-pedagógicas para a EJA. O currículo de EJA: a proposta de ensino e aprendizagem e registro/ avaliação da aprendizagem. Concepções sobre alfabetização/EJA e suas respectivas metodologias. A prática pedagógica escolar enquanto prática social. A organização da dinâmica da prática pedagógica: o processo do planejamento e a formação continuada em grupo. Metodologiasde formação de leitores e práticas sociais de leitura e linguagens multimídia. Função social da Língua Portuguesa e da Matemática e outras áreas de conhecimento: Pedagogia, Geografia, História, Filosofia, Sociologia, Ciências Naturais, Biologia, Química, Física, Educação Física, Artes Plásticas, Artes Cênicas, Música, Língua Espanhola, Língua Inglesa, Língua Francesa. Metodologias de formação de escritores e práticas sociais da escrita e linguagens multimídia.

Professores: Erlando Rêses, Maria Luiza, Maria Madalena, Shirleide, Simone e Tutores.

Período: 11/11/2013 a 15/12/2013.

 

Estimado (a) Professor (a) Cursista,

Chegamos neste Módulo IX, após o 1º.Encontro Presencial, sucessivos Módulos (em particular o módulo II) e o 2º. Encontro presencial, com o propósito de continuarmos nosso “Per-curso” “alimentando” o Projeto de Intervenção Local-PIL a cada Módulo - construindo nossa CTAREJA. Sugerimos que releia, como exercício de síntese, TODAS as SUAS reflexões e do SEU GRUPO do PIL, desde o Módulo I, incluindo as contribuições do 1º e do 2º Encontros presenciais.

Este módulo IX tem por objetivo abordar a Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores com foco nos Aspectos Político-Pedagógicos, tomando como marcas desafiadoras desta realidade educacional: a referência aos ciclos vitais (juventude, vida adulta, velhice) dos sujeitos aprendizes no tensionamento entre a desigualdade social e a diversidade, a lógica disciplinar na produção do conhecimento escolar e o mundo do trabalho, hegemonicamente capitalista, no qual se insere o Diálogo entre Trabalhadores na condição/papéis sociais de estudantes e de professores da rede pública no contexto das políticas públicas de EJA no DF. Neste sentido, reafirmamos o desafio da prática político-pedagógica transformadora com vistas à construção coletiva de uma escola pública centrada no interesse dos trabalhadores como classe, na qual os professores, também, se identifiquem como tal. Para tanto, os professores como participantes do mundo dos trabalhadores assumem, sob o princípio da construção coletiva, a Gestão democrática, a elaboração do Projeto Político-Pedagógico (PPP), do Perfil participativo dos estudantes trabalhadores, do Currículo integrado/Matriz curricular em movimento, das Estratégias didático-pedagógicas colaborativas, da Definição de ambientes de aprendizagens e linguagens multimídia, do Processo de avaliação/auto-avaliação, da Coordenação pedagógica colegiada, da Formação continuada como CTAREJA.

Neste aspecto, os textos e vídeos apresentados visam problematizar algumas questões tais como: existem possibilidades educativas em grupos intergeracionais em ambiente escolar? É possível explorar a lógica disciplinar, multi, inter e transdisciplinar em EJA? É possível assumir o trabalho como princípio formativo em EJA, em particular o PROEJA (Ensino Fundamental/Formação Inicial e Continuada - FIC e Ensino Médio/Educação Profissional Técnica - EPT? É possível exercitar coletivamente a construção de uma nova sociedade com práticas pedagógicas na escola pública de EJATrabalhadores?

A- Com base nas leituras e visionamentos indicados, elabore um Texto Reflexivo  para postar e compartilhar com os colegas no Tópico 1 do Fórum EJA Trabalhadores – aspectos político-pedagógicos (60 pontos) que expresse: a) sua compreensão e posicionamento sobre a origem, desenvolvimento e estado da “arte” da sua área de conhecimento disciplinar e das possibilidades de exercitar a pluri/multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade na EJATrabalhadores; b) sua análise crítica propositiva sobre o currículo em movimento para a EJATrabalhadores. Para tanto, propomos:

1- Leitura Básica do Texto "Marx e Engels: crítica da educação e do ensino" de Roger Dangeville 

2- Power-point Currículo em movimento na EJA do DF – apresentação no 2º. Seminário de Formação, 12/03/13 de Maria Luiza Pereira e Re-leitura do Capítulo IV: “Evoluindo e Gerando Conhecimento” do Livro Educação Superior a Distância – Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede (CTAR) de autoria de Angelim, M. L. e Rodrigues, M.A, 2009. (do Módulo IV)

3- Leitura Básica do texto “Um novo tipo de conhecimento – transdisciplinaridade” de Basarab Nicolescu-1999 

4- Re-leitura e re-visionamento do conteúdo do blog da CEJAd: http://juntosnaejadf.wordpress.com/

5 - Consulta em sítios sobre a sua área de conhecimento - Disciplinas da Educação Básica http://forumeja.org.br/df/areasconhecimento

 

Leituras e visionamentos complementares

1. Texto Declaração de Veneza-1986.

2. Texto Carta da Transdisciplinaridade-Locarno,1994.

3. Visionamento - Encontro Pièrre Weil e Ubiratan D’Ambrosio set.2008 (14’76”)

4. Livro: Educação e Transdisciplinaridade. 1º Encontro Catalisador do CETRANS - Escola do Futuro - USP, Itatiba, São Paulo - Brasil: abril de 1999.

5. Livro: Proeja-Transiarte: construindo novos sentidos para a educação de jovens e adultos trabalhadores – E-book ou  PDF.

6. Visionamento do Portal – www.proejatransiarte.ifg.edu.br

7. Consulta complementar em sítios dos Grupos de Trabalho da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação (ANPED}:

     7.1- GT-18 - Educação de Pessoas Jovens e Adultas

  http://www.anped.org.br/internas/ver/historico-gt-18?m=18

     7.2- GT-09 – Trabalho e Educação

   http://www.anped.org.br/internas/ver/historico-gt-9?m=9

7.3 - GT 06 – Educação Popular

http://www.anped.org.br/internas/ver/historico-gt-6?m=6

 

B - No Tópico 2 do Fórum EJA Trabalhadores –aspectos político-pedagógicos (40 pontos) fundamente e compartilhe com seus colegas sua reflexão sobre as ideias/eixos do PPP Carlos Mota (sustentabilidade, cidadania, integralidade humana, gestão democrática, educação integral e  territorialidade), do Currículo em movimento da EJA (Caderno 7 – Educação de Jovens e Adultos (Cultura e Trabalho) e dos Documentos  Base do PROEJA, propondo estratégias didático-pedagógicas no seu PIL Para tanto, propomos:

1. Re-leitura do Projeto Político Pedagógico Carlos Mota

2. Re-leitura do Currículo em movimento-Caderno 7 – Educação de Jovens e Adultos

3. Leitura do Documento Base do PROEJA- Ensino Fundamental/     Formação inicial e continuada-FIC itens 5 e 6.

4. Leitura do Documento Base do PROEJA- Ensino Médio/Educação Profissional Técnica-EPT itens 3 e 4

5. Leitura sobre experiência de PROEJA e PROEJA-FIC: http://forumeja.org.br/pf/

 

Para você um bom trabalho/aprendizagem colaborativa em nossa CTAREJA!

Professores: Erlando Rêses, Maria Luiza, Maria Madalena, Shirleide, Simone e Tutores.

 

Textos Básicos do Módulo IX:

AttachmentTamanho
carta.trans_.pdf90.62 KB
ciencia_sociedade.pdf82.3 KB
declara.veneza.pdf13.32 KB
proeja_fundamental_adaptado.pdf448.64 KB
proeja_medio_adaptado.pdf331.57 KB
Transdisciplinaridade.pdf239.96 KB

Módulo V - Educação para Populações Específicas

Ementa: Educação Indígena, Educação Quilombola, Educação do Campo.

ORIENTAÇÕES PARA O ESTUDO DO MÓDULO V

Estimado(a) Professor(a) Cursista,

Neste módulo vamos refletir e nos informar sobre a dinâmica de conceitos e práticas referentes às populações tradicionais afro-brasileiras, às comunidades quilombolas, aos povos indígenas brasileiros e às populações do campo, buscando compreender suas diferentes relações com a terra/território e o mundo do trabalho.

Esperamos que este módulo contribua para ampliar seus conhecimentos sobre os fundamentos teóricos e práticos da transversalidade das experiências quilombola, das sociedades indígenas e das populações do campo no contexto da diversidade em Educação de Jovens e Adultos com foco no mundo do trabalho.

Para os diálogos construídos no Fórum, vocês contarão com o acompanhamento do Professor(a) Mediador(a), que fará este percurso conjuntamente, na perspectiva da construção colaborativa e também auxiliará quanto às dúvidas que forem surgindo no processo.

Há sugestão de vídeos, textos para leitura e reflexão, uma bibliografia de suporte e indicação de sítios que disponibilizamos para seu aprofundamento.

A avaliação do módulo V será assim dividida:

1.Educação Indígena: 30 pontos
2.Educação Quilombola: 35 pontos
3. Educação do Campo: 35 pontos

Desejamos a todos um bom aproveitamento!

Ana América M. A. Paz, Marly de Jesus Silveira, Tiago Roberto Tenroller Manggini, Jair Reck, Maria Luiza Pinho Pereira e Simone Aparecida Lisniowski

 

EDUCAÇÃO INDÍGENA

Prezada(o) Cursista,

Os objetivos dessa temática são: 

1) Ampliar os conhecimentos sobre os povos indígenas do Brasil, incluindo as relações de territorialidade, as lutas indígenas por saúde e educação, autodeterminação e identidade. 

2) Refletir sobre a implementação da Lei 11.645/08 na Educação de Jovens e Adultos.

a) Leia o capítulo 1 do livro "O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas do Brasil hoje",escrito por Gersem Luciano -Baniwa (pags. 27 a 55), intitulado "Quem são e quantos são os índios no Brasil".

Vol 12_ed 1_O Indio.pdf

17.42 MB

b) Visione o vídeo da série Índios do Brasil: Quem são eles?

Episódio do programa Índios no Brasil, da TV Escola. Mostra a visão e o conhecimento da sociedade em relação aos índios no Brasil. Apresenta os povos Yanomami, Kaxinowá, Ashaninka, Kaingang, Maxacali, Baniwa e Pankararu

Após realizar as atividades propostas acima, vamos iniciar nossa roda de conversa no (Fórum), sobre o que sabemos sobre os povos indígenas do Brasil. (Sua participação dialógica valerá 10 pontos).

No FÓRUM discuta com os/as colegas:

 Quais as percepções e representações sociais correntes na nossa sociedade sobre os povos indígenas do Brasil? E as suas representações?  O que vem à sua mente quando se pergunta quem é o índio brasileiro?

CONTINUE A INVESTIGAÇÃO SOBRE O TEMA:

a) Visite o sítio do Instituto Sócio-Ambiental e conheça as diversas etnias do Brasil, neste site tem um link que permite visualizar por meio de mapas - satélite, onde estão localizadas as comunidades indígenas de cada etnia. Povos indígenas do Brasil- link ao sitio do Instituto Sócio Ambiental

b) Visite o sítio dos "indiosonline" www.indiosonline.org.br .  Trata-se de um portal de diálogo intercultural, que valoriza a diversidade, facilitando a informação e a comunicação para vários povos indígenas e para a sociedade, onde indígenas se conectam á internet de suas próprias aldeias, casas, lan houses, escolas e universidades, realizando uma aliança de estudo e trabalho em beneficio das suas comunidades.

c) Leia o texto da Lei 11.645/08 que “altera a lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, modificada pela lei 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e inclui no currículo oficial  da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm

d) Visite o portal www.indioeduca.org

e) Visione Saberes da Terra-Elisa Pankararu (6’23’’)

http://www.youtube.com/watch?v=6ZJN6rXcpqQ&feature=player_embedded

f) Visione o filme (curta) documentário sobre a luta do Santuário dos Pajés “Ditadura da Especulação” (12’40’’). https://www.youtube.com/watch?v=gJohoarWIoA

VOLTE AO FÓRUM E CONTRIBUA COM UM RELATO REFLEXIVO:

Quais as suas propostas para abordar a temática da diversidade dos povos indígenas, na perspectiva do respeito à sua alteridade, cultura, luta pela terra, resistência, tradições, cosmovisões, modo de viver, trabalho? Como abordar essas temáticas na Educação de Jovens e Adultos?

Elabore um texto reflexivo com exemplos de atividades pedagógicas na EJA, relacionadas à cultura e educação indígena (20 pontos)

Boas leituras, visionamentos e bom diálogo! 

 LEITURA COMPLEMENTAR

1) Conheça mais sobre os povos indígenas no Brasil e as questões territoriais. Para isso leia o capítulo 3 do livro "O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas do Brasil hoje", de autoria do prof. Dr. Gersem dos Santos Luciano, do povo Baniwa (pags. 86 a 117), intitulado “Da cidadania à autonomia indígena: um desafio à diversidade cultural”. 

2) Dados sobre os povos indígenas 

No CENSO 2010, em que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), investigou o pertencimento étnico introduzindo critérios de identificação internacionalmente reconhecidos, como a língua falada no domicílio e a localização geográfica, foram coletadas informações da população residente nas terras indígenas (fossem indígenas declarados ou não) e de indígenas declarados fora dela. No Brasil há 896,9 mil indígenas, 36,2% em área urbana e 63,8% na área rural.O Censo 2010, também identificou 505 terras indígenas, cuja cartografia foi identificada com a parceria da FUNAI. Essas terras equivalem a 12,5% do território brasileiro (106,7 milhões de hectares), onde residiam 517,4 mil indígenas (57,7% do total). Apenas seis terras tinham mais de 10 mil indígenas, 107 tinham entre mais de mil e 10 mil, 291 tinham entre mais de cem e mil e em 83 residiam até cem indígenas. A terra com maior população indígena é Yanomami, no Amazonas e em Roraima, com 25,7 mil indígenas.

O número de etnias é de 305, são populações e comunidades definidas por afinidades linguísticas, culturais e sociais. A maior etnia é a Tikuna, com 6,8% da população indígena. Foram identificadas 274 línguas indígenas.Em relação à educação, apresenta taxa de alfabetização mais baixa do que a população não-indígena, especialmente na área rural. O acesso dos estudantes indígenas a escola tem aumentado. Se em 2002 o número de estudantes indígenas na educação básica em todo Brasil era de 117.196, em 2010 esse número subiu para 196.075, atendido por 2836 escolas, localizado em 26 Estados e 134 municípios.

LEGISLAÇÃO

http://etnicoracial.mec.gov.br/index.php/educacao-escolar-indigena

 

EDUCAÇÃO QUILOMBOLA

Prezada(o) cursista

Seja bem-vinda/o a este espaço de construção de aprendizagem na Comunidade de Trabalho/Aprendizagem em Rede - CTARD. Dentro da temática proposta para este módulo, educação para as populações tradicionais,enfocaremos em especial, as comunidades remanescentes de quilombos, destacando terra, trabalho e identidade. Trataremos da trajetória histórica do movimento quilombola compreendendo os processos de resistência e sobrevivência, das lutas pela libertação do trabalho escravo no período colonial, às lutas políticas contemporâneas do movimento negro, pelo reconhecimento do território e pela instituição de políticas sociais de Estado e ações afirmativas direcionadas às comunidades remanescentes de quilombos. 

Este tema tem por objetivos: 1) Ampliar e (re)significar o entendimento a respeito dos movimentos de quilombos, da territorialidade e identidade da população negra tradicional e da história recente das comunidades remanescentes de quilombos; 2) sinalizar para possíveis conexões entre a temática da Educação Quilombola e a Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores; 3) estimular discussões fundamentadas acerca das contribuições das experiências coletivas de/com quilombolas para a Educação de Jovens e Adultos. O intuito é auxiliar nas reflexões sobre diversidade, comunidades tradicionais, desigualdades raciais e sociais no Brasil e estimular práticas pedagógicas voltadas para o público da EJA.

Como atividade avaliativa (35 pontos) elabore uma reflexão crítica que considere as seguintes questões problematizadoras da temática quilombola, e dirija-se ao Fórum de discussão para compartilhá-la e debatê-la no coletivo: 

 

  • O que sabemos hoje sobre a realidade das comunidades quilombolas, com destaque para a Comunidade Mesquita no entorno do DF- município Cidade Ocidental-GO - quem são, como vivem e trabalham os seus protagonistas? 
  • Quais são suas condições territoriais e processos culturais de fortalecimento identitário e intercâmbios regionais? 
  • Que perspectivas de futuro próximo podem ser asseguradas às suas gerações jovens, por meio da efetiva implementação de projetos de Educação Quilombola?

 

Para desenvolver essa atividade, leia:

a) Introdução aos quilombos no Brasil - Programa Brasil Quilombola, diagnóstico. Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial - SEPPIR, 2012

b) Guia de políticas públicas para comunidades  quilombolas - SEPPIR, 2013;

c) Educação quilombola - Renísia Cristina Garcia Filice. Texto básico do tema na primeira versão do curso, 2009;

d) Quilombo Mesquita: cultura, educação e organização sociopolítica. Wesley da Silva Oliveira (Monografia). Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Wesley da Silva Oliveira

Veja os vídeos:

a) Quilombo 1975. Wladimir Carvalho, 18´29"

 http://www.youtube.com/watch?v=A5crMThu3r4

b) Comunidade quilombola Mesquita. 2012, 3" Alunos da UNIP, 10’’18’

https://www.youtube.com/watch?v=f1f2OXEWLV0

c) Quilombos urbanos (pesquisar na internet)

O texto é seu! Dialogue com o material disponibilizado, compartilhe com os colegas do curso e bom estudo!

 

LEITURAS COMPLEMENTARES:

a) A liberdade por um fio, histórias de quilombos no Brasil. João J. Reis e Flávio Gomes (orgs.) 

b) Os senhores dos rios. Flávio Gomes e Mary del Priory (orgs.)  

c) Texto 1: GOMES, Nilma Lino.Alguns termos e conceitos presentes no debate sobre relações raciais no Brasil:uma breve discussão. In: Brasil. MEC/SECAD. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal n.º 10.639/03. Brasília: MEC/SECAD, 2005. (Coleção Educação Para Todos).Disponível em: Coleção Educação Para Todos (Volume 2)

d) Texto 2: CAVALLEIRO, Eliane. Discriminação racial e pluralismo nas escolas públicas de São Paulo. In: Brasil. MEC/SECAD. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal n.º10.639/03. Brasília: MEC/SECAD, 2005. (Coleção Educação Para Todos).Disponível em: Coleção Educação Para Todos  (Volume 2)

e) Texto 3: PIRES, Rosane de Almeida (coord.). Educação de Jovens e Adultos. In: Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: MEC/Secad, 2006. pp. 97 a 117. - Diversidade Étnico-Racial.

 

SÍTIOS/SITES PARA CONSULTA:

 www.portal.mec.gov.br 

www.etnicoracial.mec.gov.br

 

LEGISLAÇÃO

http://etnicoracial.mec.gov.br/index.php/legislacao

 

EDUCAÇÃO DO CAMPO

"Então o camponês descobre que, tendo sido capaz de transformar a terra, ele é capaz também de transformar a cultura, renasce não mais como objeto dela, mas como sujeito da história." (Paulo Freire).

Prezada(o) cursista,

Leia os textos e visione os vídeos: 

1) Diretrizes operacionais para educação básica da educação do campo Resolução número 1 de 2002 (p.33-37)

Marcos Normativos da Educação do Campo 

2) “Histórico da Educação do Campo” por Helana Freitas (apresentação em 32 slides): http://www.slideshare.net/wanessad/historico-educao-do-campo-presentation?type=presentation

3) Texto básico: Verbete “Educação do Campo” de Roseli Salete Caldart do Dicionário de Educação do Campo, 2012. (p. 259 a 267)

http://racismoambiental.net.br/wp-content/upLoads/2012/08/DICIONARIO-CAMPON%C3%8AS.pdf

4) Vídeo: Mosaico de Olhares – Colônia I. Direção de Fernanda Litvin Villas Bôas, 2007 (37’45’’). http://www.youtube.com/watch?v=DNsFBPtLG2c

5) Vídeo: Filme (49’23”) O veneno está na mesa – Direção de Silvio Tendler

      (Parte 1-13’08’’). https://www.youtube.com/watch?v=WYUn7Q5cpJ8

(Parte 2-12’01”) http://www.youtube.com/watch?v=NdBmSkVHu2s&list=PL9DC8398E7D88277

 Após realizar as atividades propostas de leitura dos textos e visionamento dos vídeos, vá ao Fórum e POSTE um pequeno texto reflexivo e DIALOGUE com seus colegas a partir das problematizações (atentando que são provocações para o diálogo e não questões a serem respondidas diretamente):

TÓPICO ÚNICO (35 pontos)

a) O que é o campo ou o rural para você? Quem são os sujeitos da educação do campo? Que projetos estão em disputa no campo brasileiro? Que consequências traz para o campo o modelo hegemônico de produção no campo e suas implicações para os trabalhadores? O que diferencia a educação rural da educação do campo? O que significa reconhecer o campo como produtor de cultura e conhecimento?

b) Na construção do seu PIL podemos pensar ainda: como vemos o campo no contexto do DF; é um espaço distante e divergente do urbano? Qual a relação dos educandos da EJA e suas histórias de vida com a vida no campo?

Boas leituras/visionamentos e bom diálogo!

 BIBLIOGRAFIA

ARROYO,M. Por uma educação do Campo: traços de uma identidade em construção. In Porumaeducação do campo,M. Et All.Org. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

BRASIL, Ministério da Educação. Referencias para uma política de educação do campo: caderno de subsídios. Coordenação: Marise Nogueira Ramos, Telma Maria Moreira.Brasília, SEMTEC/GPEC, 2005

CALDART, Roseli. Educação do Campo: notas para análise de um percurso. Disponível em http://www.revista.epsjv.fiocruz.br/upload/revistas/r235.pdf

CALDART, Roseli. PEREIRA, Izabel Brasil. ALENTEJANO, Paulo. FRIGOTTO, Gaudêncio. Dicionário da Educação do Campo. São Paulo, Expressão Popular 2012. http://www.epsjv.fiocruz.br/index.php?Area=Material&Tipo=8&Num=191

FONEC. Fórum Nacional de Educação do Campo. Carta de Criação do Fórum Nacional de Educação do Campo

http://educampoparaense.org/site/media/Carta%20de%20cria%C3%A7%C3%A3o%20do%20FNEC.pdf

FERNANDES, Bernardo Mançano. Os Campos da Pesquisa em Educação do Campo: espaço e território como categorias essenciais. Disponível em http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaodocampo/artigo_bernardo.pdf

FERNANDES, Bernardo Mançano. Educação do Campo e Território. disponível em: http://www.ufes.br/educacaodocampo/down/cdrom1/pdf/ii_05.pdf

FREIRE, Paulo. Ação Cultural Para a Liberdade. 5a ed., Rio de Janeiro, Paz e Terra. 1981. (Os Camponeses e seus textos de leitura & Ação cultural e Reforma Agrária. p. 20 - 30).

http://forumeja.org.br/files/Acao_Cultural_para_a_Liberdade.pdf

MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM-TERRA. Agricultura Familiar no Brasil e o Censo Agropecuário 2006. MDA/NEAD. Disponível em:

http://www.mst.org.br/sites/default/files/cartilha%20ibge%20agricultura%20familiar.pdf

RECK, Jair. Por uma Epistemologia Cultural Descolonial em Reconstrução: desafios políticos e pedagógicos para a Educação do Campo. Brazilian Cultural Studies. V.1, n. 3, p. 305-324, setembro/dezembro de 2010.

__________. Por uma Educação Libertadora: o ideário político-pedagógico do educador cubano José Martí. Cuiabá:EdUFMT, 2005.

RECK, Jair e PEREIRA, Adilson Luiz. Educação de Jovens e Adultos: Perspectivas e Desafios na Visão dos Movimentos Sociais. Fórum Permanente de Debates da Educação de Jovens e Adultos-Mt – FPDEJA. Mimeo.

VARGAS, Maria Cristina e MANGGINI, Tiago R. T. A Educação de Jovens e Adultos em Movimento. In. Formação de Educadores (as) em EJA no campo. LENZI, Lucia Helena Correa e CORD, Denise (Orgs). Florianópolis, NUP/CED/UFSC, 2007.

VENDRAMINI, Célia Regina. A Educação do Campo na perspectiva do Materialismo Histórico-Dialético. In MOLINA,M (org.)EDUCAÇÃO DO CAMPO E PESQUISA II Questões para reflexão. Brasília, MDA/MEC,2010. (p.127-135) http://www.nead.gov.br/portal/nead/publicacoes/download_orig_file?pageflip_id=6184076

ViILLAS BÔAS, Fernanda Litvin e CHALUB-MARTINS, Leila. A definição de novas identidades sócio-culturais a partir da re-territorialização do camponês: o caso do Projeto Assentamento Colônia I. in: 25ª Reunião da ABA, Goiânia, 2006.

ViILLAS BÔAS, Fernanda Litvin e CHALUB-MARTINS, Leila. A requalificação do espaço geográfico: uma análise a partir do assentamento colônia I, Padre Bernardo, Goiás. In: II Simpósio Internacional de Geografia Agrária, 2005 – Desenvolvimento do Campo, das florestas e das águas. Presidente Prudente, 2005, v.1

II Conferência Nacional por uma Educação do Campo, Luziânia, GO, 2 a 6/agosto/2004.

http://www.slideshare.net/Escolas/declaracion-iiconferenciaeducacaocampo

 

SITIOS/SITES PARA CONSULTA:

http://www.cptnacional.org.br/

http://www.apib.org.br/

www.contag.org.br

http://www.mst.org.br

http://www.mabnacional.org.br

www.cimi.org.br/

http://www.viacampesina.org/es/

 

LEGISLAÇÃO:

BRASIL. Conselho Nacional de Educação (CNE). Câmara de Educação Básica

(CEB). Parecer CNB/CEB no 36/2001: Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. Brasília: CNE, 4 de dezembro de 2001.:  http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/EducCampo01.pdf

BRASIL. RESOLUÇÃO Nº 2, DE 28 DE ABRIL DE 2008.

http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2008/rceb002_08.pdf

DECRETO Nº 7.352, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2010.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/decreto/d7352.htm

 

Módulo VI - Educação de Temas Específicos

MÓDULO VI - EDUCAÇÃO DE TEMAS ESPECÍFICOS

Ementa: Educação Ambiental na prática educacional, Educação para o reconhecimento do Gênero e a Diversidade Sexual, Educação das Relações Étnico-Raciais,Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva.

ORIENTAÇÕES PARA O ESTUDO DO MÓDULO VI

Estimado(a) professor(a) cursista,

Estamos iniciando o Módulo VI – Educação de Temas Específicos – e queremos convidá-lo(a) a compartilhar conosco da problematização de temas pertinentes à prática educacional, com especial destaque às questões relacionadas aos estudantes da EJAT (Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores). Esses temas são: educação para o reconhecimento do gênero e da diversidade sexual; educação das relações étnico-raciais; educação especial na perspectiva da educação inclusiva e educação ambiental na prática educacional. Todos eles tratam de ampliar o conceito de alteridade, no que tange a possibilidade de construirmos uma educação que verdadeiramente promova autonomia e emancipação na vida e no trabalho dos jovens e adultos que constroem conhecimento em nossos espaços de aprendizagem.

Como você pode perceber trata-se de um módulo abrangente e que, nesse momento, traz pontuações introdutórias. Apostamos na sua curiosidade e ousadia investigativa para ampliar suas leituras, elaborações teóricas e diagnóstico da realidade para reconhecer, eticamente, a presença desses temas. Estaremos disponíveis para socializar mais informações e conhecimentos acerca desse módulo e assim nos constituirmos em um grupo ainda maior, na Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede/CTARD, que luta por uma educação que reconhece a diferença.

Nesse período, de 19 de agosto a 22 de setembro, você terá disponibilizado orientações e materiais específicos para o estudo/trabalho de cada tema.

Professores: Adriana Almeida Sales Melo, Marcela Souto de O. Cabral, Marly de Jesus Silveira, Sinara Pollom Zardo, Simone Aparecida Lisniowski e Equipe de Tutores.

Realizaremos nosso trabalho da seguinte forma:

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA PRÁTICA EDUCACIONAL

Neste tópico refletiremos e discutiremos sobre A educação ambiental buscando compreender esse tema em suas dimensões e contextos: econômicos, políticos, sociais e culturais;.O objetivo é propiciar ao educador de EJA momentos de aprendizagem onde possamos juntos aprofundar o estudo do tema, compreendendo esse professor como um sujeito ecológico e um educador ambiental em potencial. Outra intenção é apoiar a reflexão sobre o desenvolvimento de ferramentas teórico-práticas para realização de intervenções pedagógicas no campo ambiental.

Como você pode perceber trata-se de um tema muito abrangente mas, nesse momento, trabalharemos com apontamentos introdutórios. Para seu aprofundamento, disponibilizaremos outros referenciais para ampliar suas leituras e suas elaborações teóricas e práticas.

O desenvolvimento desse tópico se dará por meio da indicação de um texto base, e a apreciação de dois vídeos, que serão trabalhos e discutidos no fórum pertinente.

Carvalho. Isabel Cristina de Moura. A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL, in Educação ambiental no Brasil, Coleção Salto para o Futuro. TV Escola. Ano XVIII boletim 01 - Março de 2008
 
Vídeo 1. “Antes que a casa caia”- filme veiculado 1º Circuito de cinema Tela Verde, patrocinado Ministério do Meio Ambiente, Ministério da Cultura e IBAMA: DVD- 1 http://www.youtube.com/watch?v=k0uwKDbNNBo

Video 2 “Chapada dos Veadeiros” filme veiculado no 2º Circuito de cinema Tela Verde, patrocinado Ministério do Meio Ambiente, Ministério da Cultura e IBAMA: DVD- 1 https://www.youtube.com/watch?v=8oBCWf0iorw&list=PL5BC211CB423A6696&index=45

2. Textos Complementares

a) Relatório Final da Rio + 20.

b) Declaração Final da Cúpula dos Povos: http://cupuladospovos.org.br/2012/06/declaracao-final-da-cupula-dos-povos-na-rio20-2/

c) O texto da educadora da Michele Sato, que traz um resumo do Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global, que é um documento elaborado por pessoas de vários países do mundo, publicado durante a Rio-92, que se tornou referência para a Educação Ambiental.

3.Atividade Avaliativa:

a) Será considerada para avaliação a participação interativa no Fórum: Valor: 25 pontos; Procure discutir, após a leitura dos textos base, e a apreciação dos vídeos indicados, as questões a seguir.

·O que vc pode afirmar sobre a metáfora da condição Humana apresentada pela autora?

·O que significa “desnaturalizar” em questões relativas ao meio ambiente?

·Qual é a primeira visão que possuímos de natureza? E depois de desnaturalizar?

·Reflita com seus colegas sobre “a relação dinâmica de mútua transformação homem – natureza” elaborada diversas vezes por Paulo Freire em seus textos.

·Qual a questão ambiental apresentada nos vídeos? (apresente-as em suas múltiplas dimensões: sociais, econômicas, ambientais, culturais, históricas)

·O que as questões apresentadas no texto e nos vídeos se relacionam com o contexto escolar ou com seu Projeto de Intervenção Local / PIL?

Bom Trabalho!

Prezados Tutores e Alunos,

Ao cumprimentá-los informo que o texto anteriormente postado não corresponde ao que deve ser trabalhado por vocês no Módulo VI.

Assim, para os alunos que estão iniciando o estudo do tema educação ambiental desconsiderem as orientações anteriores. Quanto aos alunos que já haviam iniciado o estudo do texto e dos vídeos, seu esforço será considerado na avaliação final das discussões do Fórum. Busquem complementar, caso necessário, as questões: b) e c) que já apareciam na atividade avaliativa anterior.

O texto base para reflexão é:

Carvalho. Isabel Cristina de Moura. A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL, in Educação ambiental no Brasil, Coleção Salto para o Futuro. TV Escola. Ano XVIII boletim 01 - Março de 2008http://www.tvbrasil.org.br/fotos/salto/series/164816Educambiental-br.pdf

Atividade Avaliativa

A partir do visionamento dos vídeos e da leitura do texto base debata com seus colegas no Fórum as questões abaixo:

a) Com posicionamentos bastante distintos temos, no Brasil, duas principais abordagens da questão ambiental. Elas dão suporte a construção teórico metodológica dos nossos educadores ambientais. Em qual dessas posições você situaria a sua prática/reflexão pedagógica, em relação a educação ambiental? Por quê?

b) Reflita com seus colegas sobre a relação dinâmica de mútua transformação homem- natureza elaborada diversas vezes por Paulo Freire em seus textos.

c) Como as questões apresentadas nos vídeos e no texto se relacionam com o contexto escolar ou com o seu Projeto de Intervenção Local (PIL)?

Peço desculpas pelos transtornos gerados.

Prof.ª Dr. Marcela Souto

 

EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS

Olá, sejam bem-vindos/as!

Dando continuidade à discussão já iniciada no Módulo III - Educação Quilombola, no Módulo VI - Educação das Relações Étnico-Raciais, temos dois objetivos:

· Apropriarmo-nos dos principais conceitos que embasam o debate atual sobre as relações raciais no Brasil;

· Refletir sobre a educação das relações étnico-raciais integrando a educação de jovens e adultos trabalhadores - EJAT, assim como os demais temas da diversidade envolvidos no curso.

O tema está apresentado em material básico composto por quatro textos e uma videoconferência, a ser enriquecido com fontes complementares compartilhadas entre os participantes da rede.

Passo a passo do percurso para o tema Educação das Relações Étnico-Raciais:

A - Leitura do texto introdutório que apresenta o tema e estabelece conexões com o Módulo V:

FILICE, R. C. G. Educação das Relações Étnico-Raciais no contexto da Educação de Jovens e Adultos. Disponível em PDF. (2p. e 1/2) Introdutório da temática Educação das Relações Etnicorraciais

B - Leitura dos textos básicos que introduzem conceitos fundamentais e situam as principais questões deste debate no campo das políticas e práticas na educação pública:

Texto 1 - MUNANGA, Kabengele. Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia. Texto de trabalho, s/d, cedido pelo autor. Disponível em PDF. (15p.)

Texto 2 - SANTOS, Sales Augusto. Racismo, discriminação e preconceitos. Salto para o futuro/TVEscola. www.TVEBrasil.com.br/Salto. (6p.)

Texto 3 - PIRES, Rosane de Almeida (coord.). Educação de Jovens e Adultos. In: Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: MEC/Secad, 2006, p.101-119. Disponível>Diversidade Étnico-Racial (15p.)

Texto 4 - SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves. Aprender, ensinar e relações étnico-raciais no Brasil. Educação. Porto Alegre, RS, ano xxx, n.3 (63), p. 489-506, set./dez. 2007. Disponível em arquivo PDF. (14p.)

C - Assista ao vídeo da Conferência Educação étnico-racial: desafios e possibilidades, proferida pela Professora Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva, da UFSCar/SP, em maio de 2011. (80’)

D - Elabore sua reflexão, apresente e discuta na roda acompanhando a pergunta desencadeadora da análise desenvolvida na conferência da Professora Petronilha:

“Que sociedade queremos deixar para nossos filhos e netos?”

A atualização conceitual, o conhecimento da Lei 9394/96-10639/2003-11645/2008, das respectivas diretrizes nacionais, e a fertilidade dos intercâmbios e práticas inovadoras emergentes, potencializam a percepção dos prejuízos históricos do racismo e de um crescente movimento crítico entre educadores.

Que ações político pedagógicas, ainda que principiantes, podem ser experimentadas em nossas comunidades escolares, rumo à educação emancipadora, na convivência pacífica e respeitosa das relações solidárias?

Atividade Avaliativa:

Após esse percurso, por gentileza, dirija-se ao Fórum do Módulo VI - Educação de Temas Específicos - Tópico Educação das Relações Étnico-Raciais, para sistematizar sua reflexão e compartilhar com os colegas = Valor 25 pontos.

 

Referências complementares:

GOMES, Nilma Lino. Alguns termos e conceitos presentes no debate sobre relações raciais no Brasil: uma breve discussão. In: Brasil. MEC/SECAD. Educação anti-racista : caminhos abertos pela Lei Federal n.º 10.639/03. Brasília: MEC/SECAD, 2005. (Coleção Educação Para Todos).Disponível> http://www.forumeja.org.br

_________________. Cultura negra e educação. Revista Brasileira de Educação, ANPED, n.23, mai./jun./jul./ago./2003, p.75-85.

VIEIRA, Paulo Alberto dos Santos; SILVÉRIO, Valter Roberto. Tempos presentes. Políticas públicas contra desigualdades étnico-raciais na educação brasileira: as leis 10639/2003 e 11645/2008. (sem referência)

COSTA, Cândida Soares; OLIVEIRA, Iolanda. A população negra na história da educação brasileira.(sem referência)

GUIMARÃES, Antônio Sérgio Alfredo. A questão racial na política brasileira (osúltimos 15 anos). Tempo Social – Revista Sociologia USP, São Paulo, 13(2), p.121-142, novembro/2003.

FLORES, Élio Chaves. Etnicidade e ensino de história: a matriz cultural africana. Tempo -dossiê, v.11, n.21, junho 2007, p.65-81.

BARBOSA, Lucia Maria de Assunção; TONELLI, Fernanda. Imagens e representações de negros e indígenas. In BARBOSA, L. M. A.(org.) Relações étnico-raciais em contexto escolar: fundamentos, representações e ações. São Carlos: EdUFSCar, 2011, p.41-53.

ADICHIE, Chimamanda. Os perigos de uma história única. Vídeo YouTube, 18’.

 

 

 

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=ZUtLR1ZWtEY

 

EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Prezados(as) cursistas,

Nesse tópico estaremos abordando as questões relativas à educação das pessoas com necessidades educacionais especiais, a partir da compreensão das singularidades desses sujeitos e na perspectiva de uma efetiva ética inclusiva que permeie a relação educativa e a vida em sociedade, em particular no mundo do trabalho.

A ampliação do debate acerca dos direitos humanos no cenário mundial repercute na esfera da formulação das políticas públicas que tratam dos direitos das pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades∕superdotação. Nos últimos dez anos, o Brasil tem se destacado internacionalmente pela transformação de suas políticas públicas no campo da educação especial, buscando romper com concepções assistencialistas ou clínicas e investindo em ações de cunho educacional, tendo em vista a inclusão social destes cidadãos.

Neste módulo, vamos aprofundar o estudo sobre o direito à educação para jovens e adultos com necessidades educacionais especiais. Nossa intenção é construir coletivamente conhecimentos que possibilitem aos docentes compreender a relevância da articulação entre a educação especial e a educação de jovens de adultos, na perspectiva de elaborar estratégias que garantam a efetiva aprendizagem e participação destes sujeitos nos espaços escolares.

Como estratégia de estudo, disponibilizamos dois textos básicos, que tratam, respectivamente, das diferentes concepções de deficiência e a relação com o reconhecimento desta população e com a garantia de seus direitos, e da necessária articulação entre a educação especial e a educação de jovens e adultos com objetivo de garantir o direito à acessibilidade e à educação para os estudantes com necessidades especificas de aprendizagem. Também indicamos um vídeo “A política nacional para a educação inclusiva”, que apresenta os fundamentos, objetivos e diretrizes da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, publicada pelo Ministério da Educação, em 2008. Estes materiais deverão ser discutidos e aprofundados no Fórum relativo à temática e na elaboração de um texto reflexivo, de forma a articular a temática ao Projeto de Intervenção Local/ PIL.

Textos básicos

DINIZ, Débora; BARBOSA, Lívia; SANTOS, Wederson Rufino dos. Deficiência, Direitos Humanos e Justiça. SUR Revista Internacional de Direitos Humanos. Volume 6, Nº 11, dez-2009. p. 65-77. Disponível em: http://repositorio.bce.unb.br/bitstream/10482/8216/1/ARTIGO_DeficienciaDireitosHumanos.pdf

SIEMS, Maria Edith Romano. Educação de jovens e adultos com deficiência: saberes e caminhos em construção. Educação em Foco. Juiz de Fora, v. 16, n. 2, p. 61-79, set 2011/fev 2012. Disponível em:http://www.ufjf.br/revistaedufoco/files/2012/08/Texton-031.pdf

Vídeo: A política nacional para a educação inclusiva. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=AUL62tZIFYY

Textos complementares

BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, 2008. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf

BRASIL. Decreto Nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7611.htm

GLAT, Rosana; FERNANDES, Edicléa Mascarenhas. Da educação segregada à educação inclusiva: uma breve reflexão sobre os paradigmas educacionais no contexto da educação especial brasileira.Inclusão:Revista da Educação Especial. Brasília, Ministério da Educação: SEESP, 2005. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/revistainclusao1.pdf

MENDES, Enicéia Gonçalves. Breve histórico da educação especial no Brasil. Revista Educación y Pedagogía, vol. 22, núm. 57, mayo-agosto, 2010. Disponível em:http://aprendeenlinea.udea.edu.co/revistas/index.php/revistaeyp/article/viewFile/9842/9041

Atividade Avaliativa:

a) Participação no Fórum de Discussão:

Após a leitura dos textos indicados, discuta as seguintes questões:

- A partir da leitura de Diniz, Barbosa e Santos (2009) discuta: quais as contribuições do modelo social de deficiência e da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU, 2008) para formulação das políticas públicas direcionadas a esta população, no Brasil? Qual o impacto nas políticas públicas de educação?

- De que forma as concepções dos(as) profissionais da educação sobre as necessidades educacionais especiais podem repercutir na organização das práticas pedagógicas e contribuir para gerar processos de inclusão ou exclusão escolar dos sujeitos de aprendizagem com estas características?

- Após a análise do vídeo e a leitura dos textos indicados, na sua opinião, quais são os principais desafios para a inclusão de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades∕superdotação na educação de jovens e adultos?

b) Elaboração de texto reflexivo sobre a articulação entre a temática em questão e o seu Projeto de Intervenção Local/ PIL: Valor 25 pontos

Bom Trabalho!

 

EDUCAÇÃO PARA O RECONHECIMENTO DO GÊNERO E A DIVERSIDADE SEXUAL

Prezad@s Cursistas,

Neste tópico refletiremos e discutiremos sobre Gênero, ou seja, a construção social e cultural do que é feminino e do que é masculino e sua correlação com as políticas públicas; discutiremos também sobre Diversidade Sexual, considerando como a pessoa se identifica e se sente, como masculino ou feminino, relacionando a seu desejo e a seu comportamento. Essas questões necessitam de um olhar mais atento para que, a escola, de maneira geral, e nós educadores não sejamos apenas reprodutores de processos sociais que consolidam diferenças entre o masculino e o feminino, e que geram desigualdades.

Para que o debate seja qualificado, indicamos textos básicos relacionados aos temas, eles são acompanhados de sugestões de bibliografia e filmes/vídeos, para aprofundamento dos temas e que podem ser trabalhos e discutidos em sala de aula com os estudantes.

1) Sugerimos que assistam a um curta, para discussão sobre os papéis determinados nas relações de gênero: “Acorda Raimundo, acorda!” – http://www.youtube.com/watch?v=HvQaqcYQyxU - e outro sobre gênero e educação: “Vida Maria”: http://www.youtube.com/watch?v=zHQqpI_522M

Para fazer o debate destes vídeos leiam o artigo “O Gênero nas Políticas Públicas de Educação no Brasil”.

2) Além disso, sobre diversidade sexual, sugerimos que pesquisem sobre propagandas que incluem o tema da aceitação/preconceito em relação à diversidade sexual, como por exemplo a propaganda disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=6C9NpaeHAc4 e leiam o texto “Sexualidade, Sociedade e Política” para iniciar o debate sobre preconceito e Diversidade Sexual. O texto está disponível no link: http://forumeja.org.br/sites/forumeja.org.br/files/Sexualidade_SociedadePolitica.pdf

A atividade avaliativa será postada no tópico respectivo da temática estudada:

1) Elaborar um roteiro de perguntas para trabalhar um dos vídeos em sala-de-aula com os alunos, considerando o texto sobre gênero e política pública: (Vale 15 pontos):

Colocamos como um passo-a-passo para elaborar as perguntas de debate:

a) Identifique o tema central do filme e faça uma lista.

b) Faça uma tempestade cerebral anotando sem analisar muito, todas as ideias que você observou estarem presentes no filme. Quais são os temas, processos, conflitos, questões, críticas apresentadas no filme?

c) Depois da tempestade cerebral, observe todas as ideias jogadas na folha que você escreveu e procure organizá-las em conjuntos ou categorias, procure classificá-las de acordo com a sua ótica, agrupe as ideias, processos, conflitos, problemas, soluções e questões.

d) Depois de ter organizado as ideias em grandes conjuntos, procure estabelecer nexos e relações entre elas, eixos, ou processos que as articulem e as organizem dentro de uma visão mais dinâmica e mais processual.

e) Que perguntas fazer? Selecione aquelas ideias, questões, processos que você listou. Após a leitura do artigo, inclua as situações que você problematizou em sua análise e que agora você consegue ter uma visão clara de sua dinâmica. A partir dessa compreensão, elabore perguntas geradoras de discussão. Observe no seu cotidiano quais são as questões que gostaria de trabalhar.

f) Ao desenvolver o seu roteiro de perguntas, busque o debate sobre colocado pela Claudia Vianna e pela Sandra Unbehaum no texto “O Gênero nas Políticas Públicas de Educação no Brasil” para articular as questões do filme com o texto e seu cotidiano.

2 – Pesquise uma propaganda ou vídeo que aborde a questão da diversidade sexual. Poste o link para os colegas explicando porque escolheu essa propaganda/vídeo. A partir do vídeo e da leitura do texto sugira um breve roteiro para trabalhar esse tema em sala-de-aula com o vídeo/propaganda sugerido. (Vale 10 pontos).

Bom trabalho, boas discussões!

Textos complementares

· A Construção da Agenda de Gênero no Sistema Educacional Brasileiro - Nina Madsen http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/5127/1/2008_NinaMadsen.pdf

· Políticas Públicas de Estado e eqüidade de gênero http://www.anped.org.br/rbe/rbedigital/RBDE01/RBDE01_05_NELLY_P_STROMQUIST.pdf

· Limites e possibilidades de uma ação educativa na redução da vulnerabilidade à violência e à homofobia

· Brasil sem Homofobia: Programa de Combate à Violência e à Discriminação contra GLTB e de Promoção da Cidadania Homossexual

· Discriminação de Gênero em Contexto de Desigualdade Social e Ético-Racial

· Identidade de gênero e orientação sexual

· Políticas para homossexuais: uma breve análise do programa Brasil sem homofobia e do tema transversal orientação sexual

· Sexualidade e Orientação sexual: homem ou mulher, que pergunta é essa?

· http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A2E7311D1012FEAA3403E09B2/TrabalhonaCapital.pdf

Módulo VII - Avaliação

MÓDULO VII - AVALIAÇÃO 

Ementa: Metodologia de sistematização de experiências e elaboração de projetos, Metodologias de avaliação de projetos, Integração com o Projeto de Intervenção Local-PIL na CTARD.  

 

ORIENTAÇÕES BÁSICAS SOBRE O MÓDULO VII – AVALIAÇÃO

Estimado (a) professor (a) Cursista,

A temática da avaliação, objeto de estudo deste módulo, é ampla podendo ser abordada desde as suas dimensões até seus tipos e etapas.  

Este módulo VII - AVALIAÇÃO - contemplará o Projeto de Intervenção Local – PILa partir do diagnóstico, como etapa avaliativa de uma determinada situação, realidade ou problema. Por isso, objetiva a elaboração do Diagnóstico, primeiro passo de uma avaliação e, como tal, ponto de partida para a elaboração do seu PIL.

► O que é um Projeto de Intervenção Local- PIL?

O termo projeto vem do latim projectu, que significa projetar. Assim, um projeto de intervenção objetiva dar conta de um conjunto de propostas, que buscam solucionar uma problemática, por meio de ações que a atinja;

► Qual a importância de um Projeto de Intervenção Local - PIL?

Um Projeto de Intervenção é importante porque nasce da percepção de um problema, propiciando a sistematização das reflexões ocorridas em relação a uma determinada situação, cuja solução seja resultante de sua implementação. Como o nome mesmo diz, aplica-se à intervenção em situações reais, caracterizando-se como um projeto de ação;

► Como se elabora um Projeto de Intervenção Local- PIL?

A partir da observação de uma determinada realidade, cuja reflexão/análise permita o diagnóstico de uma situação relevante, passível de ser problematizada. Isso porque o que não é problematizado, não é pensado. Desta forma, seleciona-se um tema, descrevendo e contextualizando a situação problematizada, de modo a identificar a intervenção proposta, apresentada por meio de objetivos e atividades, que busquem minorar ou solucionar a situação objeto de intervenção.

Lembre-se que, para a apresentação da proposta do seu PIL, você identificou uma necessidade ou "situação-problema" em sua realidade local, cuja possível solução ou resposta demanda a implantação do seu PIL. Por esta razão, temos a expectativa de que o estudo deste módulo propiciará a você a oportunidade de conhecer os fundamentos de um diagnóstico emancipador (leitura obrigatória)seus princípios e características básicas, objetivando a construção, reflexão e socialização do diagnóstico elaborado.

Para realizá-lo, primeiramente, você já deve ter atualizado seus dados no seu Pré-Projeto apresentado, por ocasião de sua inscrição neste Curso. Procure refletir em que medida os momentos vivenciados, bem como os estudos realizados neste seu Per-curso, contribuíram para a fundamentação e construção do seu PIL.

Assim, recomendamos que você estude o texto indicado como leitura obrigatória, pois ele permitirá o conhecimento básico sobre a temática em foco. Se desejar, você poderá, também, aprofundar o seu estudo, consultando os textos/links de leitura complementar indicados.

Feito isto, procure fazer um (Re) conhecimento da realidade local relacionada ao seu PIL objetivando elaborar o Diagnóstico. 

Sugerimos que você organize e sistematize suas REFLEXÕES a partir dos seguintes aspectos:

a) Tema do PIL

b) Realidade Observada (Situação-Problema identificada)

c) Como o estudo e as discussões realizadas no seu Per-curso ajudaram você a avançar com relação ao seu PIL?

A discussão deste Módulo será desenvolvida no Fórum em dois tópicos:

Tópico 1- Elaboração do diagnóstico do PIL e reflexões teórico/conceituais.

Como você vislumbra a aplicabilidade dos princípios e as características básicas de um diagnóstico emancipador com vistas a elaboração do PIL?

Tópico 2 - Socialização do diagnóstico elaborado no PIL. 

O conteúdo do diagnóstico deve observar os itens solicitados no roteiro.O seu diagnóstico deve ser anexado ao tópico 2 e salvo o arquivo com a extensão doc ou txt. 

Sobre a Avaliação deste Módulo:

► No tópico 1 serão avaliados os seguintes aspectos: apresentação da experiência prática individual e/ou grupal na elaboração do diagnóstico; reflexão teórica/conceitual articulada ao texto lido(diagnóstico emancipador); comentários e/ou questões, ampliações de ideias frente ao abordado na intervenção de outros colegas no fórum. (25 pontos)

► No tópico 2 serão avaliados a elaboração do Diagnóstico (50 pontos), bem como a socialização e discussão (25 pontos) realizada sobre o seu diagnóstico ou de seu grupo em relação aos demais, considerando a coerência em torno das ideias apresentadas e socializadas.

 

Bom estudo-trabalho!piscando

Observação: Está claro, pelo princípio orientador deste Curso, a CTAR - Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede, que a interação entre os Projetos de Intervenção Local é muito bem vindo. Diante disso, convidamos/provocamos a todos (as) para "vasculhar" as problematizações e os levantamentos dos demais colegas em outras turmas para identificar semelhanças e convergências e possibilidades de formação de grupos ou de trocas de reflexões e experiências. Sabemos das dificuldades práticas de reunião e implementação de projetos em conjunto, no entanto, acreditamos na riqueza do compartilhamento, da colaboração e da cooperação e na construção coletiva como resultado de um processo dinâmico de pensar juntos uma realidade com propostas concretas. Além disso, seria uma oportunidade de pensar e explorar as ferramentas tecnológicas disponíveis. O desafio não é pequeno, mas o resultado parece instigante!

Professoras: Elizabeth Danziato Rego, Márcia Castilho de Sales, Danielle X. Pamplona Nogueira, Girlene Ribeiro de Jesus e Equipe de Tutores (as).

 

LEITURA COMPLEMENTAR - As publicações indicadas a seguir versam sobre a Avaliação dos Cursos de Aperfeiçoamento/Especialização em Educação Continuada na Diversidade, Cidadania/EJA, realizados pela UnB/UAB/MEC:

Livro: Educação a distância no Ensino Superior: interlocução, interação e reflexão sobre a UAB na UnB. Capítulo: Avaliação Externa do Curso a Distância: Educação na Diversidade. A Pesquisa avaliativa como estratégia de avaliação institucional em EAD: a experiência da graduação em Pedagogia. P. 137.

SITIOS/SITES PARA CONSULTA E APROFUNDAMENTO:

http://clubensayos.com/Temas-Variados/UBICACI%C3%93N-DEL-METODO/64610.html

http://www.librairiedialogues.fr/personne/michel-seguier/582300/

http://www.decitre.fr/livres/construire-des-actions-collectives-9782850085567.html

http://www.decitre.fr/livres/construire-des-actions-collectives-9782850085567.html#biography_info

Período de realização: 23 de setembro a 13 de outubro/2013.

“[...] quando assumimos voluntariamente o que nos condiciona transformamos a estreiteza em profundidade” (Graciliano Ramos)

Módulo VIII - EJA Trabalhadores - Legislação e Políticas Públicas em Educação - Instrumentos de avaliação das políticas públicas de EJA

Ementa:
Intersetorialidade da EJA, EJA no Brasil e no mundo a partir do contexto histórico, A identidade do educador e do educando de Educação de Jovens e Adultos e Cidadania, As relações entre sociedade/ educação/ escola/ trabalho, As relações fundamentais do processo de trabalho docente: sujeito/objeto/ construção de conhecimento; teoria/ prática; conteúdo/forma; ensino/aprendizagem; educador/educando; educando/ educando, Processo de construção da língua oral e escrita na alfabetização de jovens e adultos (como os alfabetizadores e alfabetizandos ensinam e aprendem), Mudança na vida dos sujeitos após o processo de alfabetização e outros processos, Experiências em EJA, Legislação Federal e Distrital, Desenvolvimento histórico das políticas públicas e educacionais no Brasil, A educação na ordem constitucional brasileira, A LDB e as políticas para a EJA, A estrutura curricular didática e administrativa da EJA, PCNs nacionais para EJA, Resoluções do CNE, EJA no Sistema Nacional de Educação: gestão, recursos e financiamento FUNDEB e Fundo Constitucional, A formação dos profissionais da educação em EJA.
Professores: Hélvia Leite Cruz, Maria Luiza Pinho Pereira, Maria Madalena Tôrres, Shirleide Pereira da Silva Cruz, Simone Aparecida Lisniowski.

Período: 14/10/2013 a 10/11/2013.

 

Estimado(a) Professor (a) Cursista,

Este módulo tem por objetivo abordar a Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores com foco na Legislação e nas Políticas Públicas de EJA, numa compreensão de que os saberes dos movimentos sociais, das universidades/institutos e dos poderes do Estado (executivo, legislativo e judiciário) sobre EJA Trabalhadores convergem de modo tensionado entre conquistas (normativas/ políticas públicas/participações na gestão pública e espaços legislativos) e agenda de lutas dos movimentos e organizações sociais.

Partimos da premissa de que a política pública de Estado pode ser resultante do tensionamento entre a desigualdade social e a diversidade na/da educação de jovens e adultos trabalhadores. Percebemos também que as conquistas normativas e de políticas públicas mais relevantes em âmbito federal e distrital tem sido uma decorrência da participação transformadora nos ambientes coletivos organizados, inclusive virtuais, com vistas à construção de uma escola pública centrada no interesse dos trabalhadores como classe social.

A atividade avaliativa deste módulo corresponde à sua participação efetiva na construção coletiva do conhecimento a ser gerado no  Fórum EJA Trabalhadores, Legislação e Políticas Públicas nos Tópico 1 (80 pontos) e Tópico 2 (20 pontos).

 

TÓPICO 1 (80 pontos): Estaremos neste Módulo VIII exercitando nossa capacidade de identificar problemas da EJATrabalhadores no DF. Com base nas leituras e visionamentos, elabore e compartilhe com os colegas, QUESTÕES PROBLEMATIZADORAS que expressem sua compreensão, posicionamento crítico e sua participação contributiva para uma política pública de Estado de EJATrabalhadores no DF, em seus vários espaços de ação político-pedagógica, tais como, família, comunidade de vizinhança, associação de moradores/condomínios, escola pública, movimento popular, associação, sindicato, partido político,ONG, entidade/grupo religioso, grupo de lazer, clube,  câmara legislativa, conselhos/ colegiados deliberativos, hospitais, presídios, serviço militar, tribunal, internet - portais interativos, facebook, blog, twitter, multimídia interativa - rádio, TV, entre outros.

Texto 1- GEOVANNI, Geraldo Di. Estruturas elementares de políticas públicas. Caderno de Pesquisa. N.82 NEPP-UNICAMP, 2009.

Texto 2- OLIVEIRA, Dalila A. Das políticas de governo à política de Estado_ Reflexões sobre a atual agenda Educacional brasileira. Educ. Soc., Campinas,v.32,n.115,p.323-337,abr-jun,2011.

Texto 3 - Documento-referência da CONAE-2014 (Leia somente Apresentação e Introdução) http://forumeja.org.br/sites/forumeja.org.br/files/documento-referencia-revisado.pdf

Leia o Eixo I, II e III com as contribuições dos Fóruns estaduais e distrital de EJA do Brasil  http://forumeja.org.br/df/node/2583   

Power-point – Exposição "Que EJA temos e queremos?" - Maria Margarida Machado (UFG) no II Encontro Regional de Educação de Jovens e Adultos-Centro-oeste, realizado em 08 a 10/11/12, em Goiânia-GO.

 http://forumeja.org.br/go/sites/forumeja.org.br.go/files/IIereajaconae.pdf

Visionamento – vídeo (1h 10’ 02’’) – Conferência de abertura O Papel Político dos Fóruns de EJA do Brasil diante das conquistas, comprometimentos e esquecimentos nas Políticas Públicas de EJA.- Jaqueline Pereira Ventura (UFF) no XIII Encontro Nacional de Educação de Jovens e Adultos, realizado de 10 a 13/09/13, em Natal-RN.

http://www.forumeja.org.br/rn/node/160

 

Parte 1 – 15’ 56’’

Parte 2 -  09’34’

Parte 3 – 05’01’’

Parte 4 – 20’58’’

Parte 5 – 19’3’’

 

Texto 4 - “Relatório-síntese do GTPA – Fórum EJA/DF ao XI Encontro Nacional de Educação de Jovens e Adultos”, realizado de 17 a 20/09/09, em Belém-PA (Origem e Desenvolvimento do GTPA –Fórum EJA no DF 1989-2009) http://forumeja.org.br/df/files/DOCdf_%20X_I%20ENEJA.pdf

 

Texto 5 -Documento final aprovado na plenária do XXII Encontro de EJAT do DF/ Conferência Livre de EJA realizado em 17/08/13,Brasília-DF

http://forumeja.org.br/df/sites/forumeja.org.br.df/files/doc.final_xxii_encontro.pdf

Blog da Coordenação de Educação de Jovens  e Adultos (CEJAd)

Juntosnaejadf.wordpress.com

TÓPICO 2 (20 pontos): Fundamente, em linhas gerais, como o seu Projeto de Intervenção Local (PIL) pode contribuir para a formulação de uma política pública de educação de jovens e adultos trabalhadores no DF.

Bom trabalho/aprendizagem,

Professores: Hélvia, Maria Luiza,  Maria Madalena, Shirleide, Simone  e Tutoras(es).

 

LEITURAS e VISIONAMENTOS COMPLEMENTARES

Visionamento – vídeo (9’29’’) Conferência de abertura “História e Memória dos Encontros Nacionais dos Fóruns de EJA no Brasil: dez anos de luta pelo direito à educação de qualidade social para todos” Osmar Fávero (UFF) no X Encontro Nacional de Educação de Jovens e Adultos, realizado 27 a 30/08/08,em Rio das Ostras/ RJ.  

http://www.youtube.com/watch?v=X3bhSTQA_b0(Vídeo1/1,9’) http://www.youtube.com/watch?v=cv14M3ZzWaQ&feature=related (vídeo 2/2, 8’20’’).

AUDIÊNCIAS PÚBLICAS

Audiência pública da Câmara Legislativa do DF sobre EJA no CESAS -2006 http://juntosnaejadf.wordpress.com/page/8/

Audiência pública da Câmara Legislativa do DF sobre EJA  na Cidade Estrutural em 14/04/2009  http://forumeja.org.br/df/audienciaestrutural01

Audiências públicas no Conselho Nacional de Educação/CEB – 2007

http://forumeja.org.br/audienciascne

MOVIMENTOS SOCIAIS em cidades do DF

Movimento Popular por uma Ceilândia Melhor-MOPOCEM

http://forumeja.org.br/df/node/2062

Movimento popular do Paranoá – CEDEPhttp://forumeja.org.br/df/?q=paranoa

LEGISLAÇÃO relacionadas a EJA

Constituição Federal -1988

http://www.senado.gov.br/legislacao/const/con1988/CON1988_06.06.2013/index.shtm

LDB 9394/96

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm

Lei n.10.639/03

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm

Lei n.11.645/08

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm

Plano Nacional de Educação 2001-2010

http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/pne.pdf

Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm

Estatuto da Criança e do Adolescente Especial – Parte Especial

http://www.unicef.org/brazil/pt/resources_10116.htm

Estatuto da Juventude

http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12852.htm

Estatuto do Idoso

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm

Estatuto da Igualdade Racial

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12288.htm

Legislação pertinente a Educação de Jovens e Adultos no DF

Lei Orgânica do DF. http://www.cl.df.gov.br/pesquisa-de-leis-e-proposicoes

RESOLUÇÕES referidas a EJA do Conselho Nacional de Educação-CNE

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12449&Itemid=754

Resolução CNE/CEB 01/2000 que estabeleceu, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos com fundamento no Parecer CNE/CEB 11/2000.

ResoluçãoCNE/CEB 01/2002eCNE/CEB 02/2008, que  definiram as DiretrizesOperacionais para  aEducação Básicanas Escolas doCampo, com fundamento no Parecer CNE/ CEB36/2001,

ResoluçãoCNE/CEB 01/2002eCNE/CEB 02/2008, que  definiram as DiretrizesOperacionais para  aEducação Básicanas Escolas doCampo, com fundamento no Parecer CNE/ CEB36

Resolução CNE/CP01/2004, que definiu asDiretrizesCurriculares Nacionais para aEducaçãodas RelaçõesÉtnico-Raciais epara  oEnsinodeHistória eCulturaAfro-brasileira eAfricana

ResoluçãoCNE/CEB,nº.13/2009,instituiasDiretrizesOperacionais paraoAtendimentoEducacionalEspecializadonaEducaçãoBásica,modalidadeEducaçãoEspecial,

Resoluçãonº.04/2010quedefineDiretrizes Curriculares NacionaisGeraisparaaEducaçãoBásica.

Resolução CNE/CEB 03/2010 que instituiu as Diretrizes Operacionais  para a Educação de Jovens e Adultos

ResoluçãoCNE/CEB 02/2010 quedefiniu asDiretrizesNacionais paraaoferta daEducaçãoparaJovens eAdultosemsituaçãodePrivaçãodeLiberdadenosEstabelecimentosPenais,  comfundamentonoParecerCNE/CEB04/2010

· Resolução CNE/CEB nº 3, de 16 de maio de 2012 - Define diretrizes para o atendimento de educação escolar para populações em situação de itinerância.

· Resolução CNE/CEB nº 4, de 6 de junho de 2012 - Dispõe sobre alteração na Resolução CNE/CEB nº 3/2008, definindo a nova versão do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio.

· Resolução CNE/CEB nº 5, de 22 de junho de 2012 - Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Indígena na Educação Básica.

· Resolução CNE/CEB nº 6, de 20 de setembro de 2012 - Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio.

· Resolução CNE/CEB nº 7, de 9 de novembro de 2012 - Altera o parágrafo único do art. 2º da Resolução CNE/CEB nº 2/2004 e o art. 3º da Resolução CNE/CEB nº 2/2006, e inclui a exigência da oferta de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e a obrigatoriedade de oferta de aulas de Língua e Cultura Japonesas e de cadastro no censo escolar do Ministério da Educação.

· Resolução CNE/CEB nº 8, de 20 de novembro de 2012 - Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola na Educação Básica.

· Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012 - Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

· Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012 - Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.

 

 

PLANOS / POLÌTICAS / PROGRAMAS

PL 8035 Plano Nacional de Educação 2011-2020

http://www.campanhaeducacao.org.br/?pg=Documentos&id=25

Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos

http://portal.mj.gov.br/sedh/edh/pnedhpor.pdf

Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos LGBT

http://portal.mj.gov.br/sedh/homofobia/planolgbt.pdf

Plano Nacional de Políticas para as Mulheres

http://www.observatoriodegenero.gov.br/eixo/politicas-publicas/pnpm

Política Nacional para a população de Rua

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Decreto/D7053.htm

Plano Nacional de Educação de Jovens e Adultos no sistema penitenciário

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17460&Itemid=817

 

PROGRAMAS FEDERAIS

Programa Brasil Alfabetizado http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17457&Itemid=817

Programa Brasil Profissionalizado

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12325&Itemid=663
Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos – PROEJA

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12288&Itemid=567

PRONATEC http://pronatec.mec.gov.br/

Programa Economia Solidária  

http://portal.mte.gov.br/ecosolidaria/a-economia-solidaria/

Pontos de Cultura  http://www2.cultura.gov.br/culturaviva/ponto-de-cultura/

Pro Jovem urbano http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17462&Itemid=817

PRONACAMPO

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=18720&Itemid=817

Plano Nacional de Livro Didático para a Alfabetização de Jovens  e Adultos-PNLDEJA

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17458&Itemid=817

OLHAR BRASIL http://www.brasil.gov.br/@@search?Subject%3Alist=Olhar%20Brasil

 

PROGRAMA DISTRITAL

Programa DF Alfabetizado http://www.se.df.gov.br/?p=11501

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARANHA, F. Educadores populares e movimentos populares. Relação de saber. Belo Horizonte: PUC Minas, 2002.

AZEVEDO, Janete L. Educação como política pública. São Paulo: Autores Associados.1988.

ARROYO, Miguel G Educação de Jovens e Adultos - um campo de direitos e de responsabilidade pública in: SOARES, L. et ali (orgs.) Diálogos na educação de jovens e adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

CARVALHO, Rosângela T.de. Interculturalidade objeto de saber no campo curricular da Educação de Jovens e Adultos.,.Anais da XXVII reunião Anual da Anped, GT-18 Educação de Pessoas Jovens e Adultas, 2000.

DI PIERRO, M.C .Notas sobre a redefinição da identidade e das políticas públicas de educação de jovens e adultos no Brasil Educação e Sociedade. vol.26 no.92 Campinas Oct. 2005.

GEOVANNI, Geraldo Di.Estruturas elementares de políticas públicas. Caderno de Pesquisa. N.82 NEPP-UNICAMP, 2009.

HOLFLING,Eloisa de M. Estado e Políticas (Publicas) Sociais. Cadernos Cedes, ano XXI,n.55,novembro/2001.

INSTITUTO DE PESQUISA ECONôMICA APLICADA (IPEA). Educação. Políticas Sociais: acompanhamento e análise, n. 18. Brasília, 2010.

OLIVEIRA, Dalila A. Das políticas de governo à política de Estado_ Reflexões sobre a atual agenda Educacional brasileira. Educ. Soc., Campinas,v.32,n.115,p.323-337,abr-jun,2011.

PAIVA, Jane Educação de jovens e adultos: Educação de jovens e adultos: Direito, concepções e sentidos. (tese de doutorado) Faculdade de Educação, Niterói, RJ: UFF, 2005.

PAIVA, Vanilda P. Educação popular e educação de adultos. 4ª ed. São Paulo: edições Loyola, 1973.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. (Com destaque para o Capítulo II, itens: 2.6, p. 28;  2.7, p.29; 2.8, p.30; no Capítulo III, itens: 3.3, p.38; 3.5, p.42 e; 3.7, p.47). 

VIEIRA, M. C. Possíveis impactos das políticas de avaliação na educação de jovens e adultos: o ENCCEJA em questão Educação em Revista. Belo Horizonte, n.43, jun.2006.

 

Módulo X - Projeto de Intervenção Local (PIL)

Ementa:

Transformando a realidade: Projeto de Intervenção LOCAL (PIL) integrado e Participativo em Educação de Jovem e Adultos. 

Período: 10/02/14 a 29/03/14

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DOCUMENTOS NORTEADORES DO MÓDULO X:

​GALERIA DE IMAGENS:

Relatório Final - aprovado pela PPGE-DPP-UnB

Relatório Fnal do II Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania, com ênfase em EJA - 2013/2014, aprovado, por unanimidade, no Colegiado do Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Educação da UnB, no dia 10 de junho de 2014, e encaminhado às instâncias deliberativas do Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação - DPP/UnB. 

III Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania, com ênfase em Educação de Jovens e Adultos - 2014/2015

O III Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania com ênfase em EJA - 2014/2015 está sendo promovido pela Universidade Aberta do Brasil - UAB com a Faculdade de Educação - FE da Univerisidade de Brasília - UnB em parceria com a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade - SECAD/MEC.

Para maiores informações acesse: http://ctareja.fe.unb.br/ava2014/

Módulos do Curso

Módulos do curso:

Módulo I – Concepção de Educação a Distância- EAD em Comunidade de Trabalho-Aprendizagem em Rede (CTAR), Ferramenta Moodle, Portais, BDM e Google Docs

EMENTA: Construção coletiva de conhecimento e Aprendizagem colaborativa. Comunidade de Trabalho/Aprendizagem em Rede na Diversidade – CTARD. Possibilidades e limites da Ferramenta de gerenciamento de curso online Moodle. Possibilidades e limites de acervo virtual multimídia e interatividade com movimentos sociais em Portais.

PROFESSORES: Edemir Jose Pulita, Elaine F. Chagas Cáceres Vitor,  Elizabeth Danziato Rego,  Maria Luiza Pinho Pereira.

PERÍODOde 18 de outubro a 09 de novembro de 2014 - Créditos: 02

Estimado(a) Cursista,

Seja bem-vindo a este espaço de construção de nossa aprendizagem na Comunidade de Trabalho/Aprendizagem em rede em Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores (EJAT).

Desejamo-lhe e a todos(as) um prazeroso trabalho no seu processo de aprendizagem!  

 

ORIENTAÇÕES DE ESTUDO PARA O MÓDULO 1

Estimado(a) Cursista,

 

Este Módulo I abre espaço para o estabelecimento de diálogos entre você, seus colegas e nós, professores e tutores responsáveis pela condução deste Módulo. Destacamos, para o nosso debate, os conceitos básicos que fundamentam o Per-Curso que estamos iniciando. Ou seja, para além de mais um curso “conteudista”, VOCÊ está convidado(a) a percorrer conosco um caminho, a vivenciar um processo de aprendizagem colaborativa auto-co-ecoformativo, no qual o eixo integrador é o Projeto de Intervenção Local (PIL),  constituindo uma Comunidade de Aprendizagem e Trabalho em EJA (CTAREJA).

Observe que estaremos nos comunicando e interagindo neste Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) do dia 18 até nosso 1º Encontro Presencial no próximo dia 1º de novembro (sábado), que integra este Módulo I, e depois retornamos até a conclusão deste Módulo I no dia 09 de novembro.

Propomos que VOCÊ se desafie a compreender, questionar e estabelecer relações, tendo em vista a reflexão e a prática da Construção Coletiva do conhecimento, da aprendizagem colaborativa e da formação de uma Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede, referenciada em "Outra Educação a Distância é possível". 

Estaremos atentos à discussão sobre educação a distância, sobre o uso pedagógico do Ambiente de Virtual de Aprendizagem (AVA) deste III  Curso (Moodle versão 2.7 e Portais), bem como, sobre demais questões que tratem da apropriação da tecnologia à serviço da aprendizagem. Nesse sentido, recomendamos o estudo do texto e da animação, a seguir: 

Orientações gerais para o estudante a distância.

Guia de navegação no ambiente.

Este Módulo I contemplará três eixos de reflexão:

1 – Auto-apresentação e criação de vínculos de compromisso na construção da Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede em EJA (CTAREJA).

2- Reflexões teórico/conceituais, tendo como referência seus conhecimentos prévios, bem como o estudo dos textos recomendados.

3- Orientações Específicas, tendo a finalidade de orientar o seu trajeto no curso.

Nossa interação se realizará, prioritariamente, no Fórum de Discussão no qual VOCÊ vai postar suas contribuições e interagir, trocar saberes, criar laços! Abriremos, neste Fórum, três tópicos específicos cuja sequência proposta mantém a complementaridade entre eles, cada um com uma finalidade, sendo:

Tópico 1 - Auto-apresentação e criação de vínculos de compromisso na construção da Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede em EJA (CTAREJA)

Para iniciar nossa caminhada, sob o princípio da escolha como ato de consciência próprio da espécie humana, convidamos VOCÊ a se apresentar, socializando informações sobre sua vida (a seu critério), sobre sua escolha pelo magistério e pela Educação de Jovens e Adultos.

Após esta socialização, relate os motivos da sua escolha por esta Especialização, relacionando seu interesse com as temáticas: Educação, Diversidade, Cidadania, Mundo do Trabalho e Educação de Jovens e Adultos.

Compartilhe, caso possua, suas experiências anteriores em relação a Educação a Distância. Para finalizar, pedimos que VOCÊ cite características de: (a) um curso a distância; (b) um tutor ou uma tutora a distância; (c) um estudante a distância.

Propomos o visionamento dos três vídeos :

Vídeo “Tecnologia ou Metodologia” (Acesso em 16 de outubro de 2014.)

http://www.youtube.com/watch?v=IJY-NIhdw_4 

Video “Do macrocosmo ao microcosmo Fonte: http://forumeja.org.br/macroaomicro

Video “A Canção dos homens” Fonte: http://forumeja.org.br/node/858

Aprenda a organizar seu tempo para que possa se dedicar plenamente à realização das atividades deste Tópico I, pois, proporcionará fecunda experiência de integração na sua turma, conhecendo e interagindo com seus colegas!
 

Tópico 2 - Construção Coletiva e Comunidade de Trabalho/Aprendizagem em Rede em EJA (CTAREJA).

Leia o Prefácio do livro “Educação Superior a Distância – Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede” (p. 11 – 16) e escolha/selecione, segundo seus interesses, um dos capítulos apresentados para realizar um estudo.

Justifique sua escolha em até 10 linhas e poste no Fórum deste tópico. Faça uma pesquisa na internet e acrescente a esta reflexão outros recursos/linguagens que as mídias comunicacionais digitais nos proporcionam, relacionadas à sua reflexão: poesias, charges, reportagens, imagens fixas, audiovisuais, sítios/sites, blogs, músicas, artigos, referências e outras. Caso tenha dúvidas, pergunte aos colegas ou a(o) tutor(a). Caso conheça tutoriais e/ou macetes, divulgue para os demais cursistas.

Após esta atividade, seguindo o princípio da construção coletiva do conhecimento, proposta pela comunidade de trabalho e aprendizagem em rede que formamos a partir de agora, comente as reflexões de seus companheiros e companheiras de turma.

Propomos o visionamento  do vídeo construído com autoria coletiva de estudantes de EJA e professores do segundo segmento do Centro de Ensino Médio 3 de Ceilândia-DF na pesquisa-ação do PROEJA-Transiarte da Faculdade de Educação da UnB/OBEDUC-CAPES.

Vídeo: “História escrita, história vivida – Proeja”

https://www.youtube.com/watch?v=LvDNGidlE-M
 

Tópico 3 - Ambientação e navegação na ferramenta Moodle e demais. 

Utilizaremos neste curso uma série de dispositivos para contribuir na nossa formAÇÃO. Durante este PER-curso, precisamos compreender determinadas funções e lógicas de funcionamento inerentes à comunicação digital. Para tanto, convidamos VOCÊ a relembrar, conhecer e/ou praticar estas funcionalidades técnicas, sem perder de vista que, apesar de virtual, determinadas pontes poderão/deverão ser construídas para que a Construção Coletiva se concretize, objetivando a formação de uma CTAR que não seja apenas virtual e abstrata.

Preste atenção às funcionalidades que a plataforma oferece:

  • Postagem de mensagens no Fórum, observando as diferentes opções de destinatários;
  • Comunicação via “mensageiro”, para alguém ou para um grupo;
  • Formas de postar anexos, imagens, vídeos e outros recursos;
  • Modos de utilizar a citação/referência, evitando o plágio; (tanto de citações textuais, quanto de imagens, vídeos em relação à fontes);

Como atividade deste Tópico, propomos que VOCÊ pesquise no Banco Digital de Monografias e compartilhe sua escolha no fórum título, autor e resumo de um TCC que tenha relação com sua realidade e/ou com alguma questão que lhe interessa.

Informamos que fizemos uma distribuição dos cursistas em turmas levando em consideração aspectos da territorialidade e do segmento de atuação e/ou por temática de inscrição. Lembramos que tal distribuição é provisória e que desafiamos a cada um pensar a forma (individual ou coletiva) e a temática do seu Projeto de Intervenção Local (Trabalho de Conclusão de Curso-TCC). VOCÊ terá até o final do Módulo II para realizar estas escolhas. As dúvidas poderão ser compartilhadas com seu tutor ou sua tutora e poderão ser conversadas com a Coordenação no I Encontro Presencial, dia 1º de novembro.

Neste Módulo, VOCÊ será avaliado com base em sua participação, efetiva, nos Tópicos 1, 2 e 3 do Fórum de discussão, evidenciando o estudo dos textos básicos, visionamentos propostos e a contribuição para a construção do conhecimento e de aprendizagens relacionados aos temas em discussão. Integra a avaliação deste Módulo I sua participação em nosso 1º Encontro Presencial.

 

Avaliação do Módulo I:

Tópico 1 – Auto-apresentação e criação de vínculos de compromisso na construção da Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede em EJA (CTAREJA) – 2,5 pontos

Tópico 2 – Construção Coletiva e Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede em EJA (CTAREJA) – 2,5 pontos

Tópico 3 – Ambientação e navegação na ferramenta Moodle e demais – 2,5 pontos

Participação no I Encontro Presencial – 2,5 pontos

 

Nós, Professores do Módulo I desejamo-lhe e a todos(as) um prazeroso trabalho no seu processo de aprendizagem! 

Edemir Jose Pulita,  Elaine F. Chagas Cáceres Vitor,  Elizabeth Danziato Rego,  Maria Luiza Pinho Pereira.

 

TEXTOS BÁSICOS DO MÓDULO I:

 

AttachmentTamanho
A_CONSTRUCAO_COLETIVA.pdf13.57 KB
orientacoes_para_EAD.pdf375.14 KB
LivroCTAR2a.Edicao-final.pdf15.79 MB
percurso.png137.55 KB
guia_navegação_III_Curso.pps5.81 MB

Módulo II - EJA Trabalhadores e o mundo do trabalho

EMENTA:  Mundo do trabalho e sua metamorfose, Mundo do trabalho como eixo gerador da produção de outros conhecimentos, Economia Solidária articulada com outras políticas públicas que tenham foco na elevação da escolaridade, alfabetização e educação de jovens e adultos, Mundo do trabalho, Movimento popular e sindical e Currículo de EJA.

PROFESSORES: Adriana Almeida Sales de Melo, Erlando da Silva Reses, Maria Luiza Pinho Pereira, Olgamir Francisco de Carvalho, Renato Hilário dos Reis, Rosylane Dóris de Vasconcelos

PERÍODO: de 10 de novembro a 14 de dezembro de 2014.

Estimado(a) Cursista,

Seja bem-vindo a este espaço de construção de nossa Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em rede em Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores (EJAT), na qual buscaremos melhor compreender o mundo e o sentido do trabalho.

Desejamo-lhe e a todos(as) um prazeroso processo de aprendizagem! 

 

ORIENTAÇÕES DE ESTUDO PARA O MÓDULO II

Este Módulo II tem por objetivo abordar a Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores com foco no Mundo do Trabalho tomando como marcas desafiadoras desta realidade educacional:

a) a referência aos ciclos vitais dos sujeitos aprendizes (juventude, vida adulta, velhice) no tensionamento entre a desigualdade social e a diversidade;

b) a lógica disciplinar na produção do conhecimento escolar e o mundo do trabalho, hegemonicamente capitalista, no qual se insere o Diálogo entre Trabalhadores na condição/papéis sociais de estudantes e de professores da rede pública no contexto das políticas públicas de EJA.

Neste sentido, reafirmamos o desafio da prática político-pedagógica transformadora com vistas à construção coletiva de uma escola pública centrada no interesse dos trabalhadores como classe social, na qual os professores e profissionais da educação, também, se identifiquem como tal. Para tanto, os professores e profissionais da educação como participantes do mundo dos trabalhadores assumem, sob o princípio da construção coletiva, a Gestão democrática, a elaboração o Projeto Político-Pedagógico (PPP), o Perfil participativo dos estudantes trabalhadores, o Currículo, as Estratégias pedagógicas colaborativas, a Definição de ambientes de aprendizagens e linguagens multimídia, o Processo de avaliação/auto-avaliação, a Coordenação pedagógica colegiada, da Formação continuada como CTARD –Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede na Diversidade/ CTAREJA- –Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede em EJA.

Vamos abordar a Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores e o mundo do trabalho, tomando-o como espaço-tempo em movimento criativo* do SER humano, no Brasil, na RIDE (Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno é composta por: Distrito Federal. Goiás: Abadiânia, Água Fria de Goiás, Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Cabeceiras, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Corumbá de Goiás, Cristalina, Formosa, Luziânia, Mimoso de Goiás, Novo Gama, Padre Bernardo, Pirenópolis, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto, Valparaíso de Goiás e Vila Boa. Minas Gerais: Buritis, Cabeceira Grande e Unaí) e em Alto Paraíso-GO, pela construção coletiva de uma nova sociedade, diante das contradições DES-humanas impostas pela hegemonia capitalista.

*criativo, aqui compreendido como o poder criador/transformador de cada SER humano situa dono tempo-espaço, exercendo a sua única e singular possibilidade de ESCOLHER (livre arbítrio).

Para tanto, propomos como atividade avaliativa deste módulo sua participação efetiva a ser postada nos 2(dois) tópicos do Fórum de EJATrabalhadores, Territorialidade e Mundo do Trabalho:
 

Tópico 1 (70 pontos):

Construção do conhecimento sobre EJATrabalhadores, Territorialidade e Mundo do Trabalho, compartilhando com os colegas questões num texto reflexivo (mínimo de 10 linhas), postado no próprio fórum de discussão, que possam alimentar a construção do PIL, a partir da leitura compreensiva dos cinco (5) Textos básicos indicados e visionamento de dois (2) Documentários indicados a seguir:

 

1 – Filme - Bom dia meu nome é Sheila ou Como Trabalhar em telemarketing e Ganhar um Vale-Coxinha (Original)

Ficha Técnica: Título inglês: Good Morning, My Name is Sheila or How to Work on Telemarketing and Win a Chicken-tie Ticket. Diretor: Angelo Defanti. Elenco: Saulo Rodrigues, Igor Cabral, Anita Terrana, Hebe Cabral, José Karini, Alessandra Castañeda, Cláudia Perissé, Ligia Diogo, Alexandre Sivolella Barreiro, Raquel Rocha, Raphael Fonseca, Patricia Bárbara e Allan Ribeiro. Ano de produção: 2009. País: Brasil. Duração: 17 min.

http://www.youtube.com/watch?v=KVRwnko8YfA

 

2- Filme - ENCONTRO COM MILTON SANTOS OU O MUNDO GLOBAL VISTO DO LADO DE CÁ

Ficha Técnica: Gênero: Documentário. Direção: Silvio Tendler. Roteiro: André Alvarenga, Claudio Bojunga, Ecatherina Brasileiro, Miguel Lindbergh, Silvio Tendler. Produção: Ana Rosa Tendler. Trilha Sonora: Caíque Botkay. Duração: 89 min. Ano: 2006. País: Brasil. Cor: Colorido.

http://www.youtube.com/watch?v=UUB5DW_mnM 

 

Tópico 2 (30 pontos):

Neste Tópico 2 você vai pesquisar para o PIL, contribuindo para sua compreensão da EJATrabalhadores com a identificação dos estudantes de sua sala de aula como sujeitos TRABALHADORES. Para tanto, você vai realizar um levantamento preliminar do perfil ocupacional e/ou profissional dos estudantes de EJA da sua turma na unidade escolar, identificando na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) do Ministério do Trabalho e Emprego (http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/home.jsf), quando for o caso, acrescido de correspondentes informações sobre as relações de trabalho implicadas (trabalho informal, trabalhador cooperativado, empregado, empregado terceirizado, empregado(a) doméstico(a), trabalhador autônomo, micro-empresário, pequeno-empresário, servidor público efetivo e outras) e estabelecendo relações:

a) no Distrito Federal com os dados da CODEPLAN publicados no Relatório de Pesquisa de Dados por Amostragem Domiciliar – PDAD do DF, em 2011 nos itens 4.5- Grau de  Instrução e 4.6-Trabalho e Rendimento com foco na cidade de sua unidade escolar. Disponível em: http://www.codeplan.df.gov.br/images/CODEPLAN/PDF/Pesquisas%20Socioecon%C3%B4micas/PDAD/2012/PDAD-DF-2011-091112.pdf

Resultados por Região Administrativa (RA) – Análises e Estudos 2013/2014. Disponível em: http://www.codeplan.df.gov.br/areas-tematicas/desenvolvimento-regional/pmad/294-pdad-2013.html

 

b) nos Estados de Goiás e Minas Gerais com os dados do IBGE/PNAD 2013, discriminando o município no qual desenvolve suas atividades como professor(a) e/ou profissional de educação.

PNAD Brasil 2013. Disponível em:

http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/imprensa/ppts/00000018851209112014124618639859.pdf

ftp://ftp.ibge.gov.br/Trabalho_e_Rendimento/Pesquisa_Nacional_por_Amostra_de_Domicilios_continua/Fasciculos_Indicadores_IBGE/pnadc_201302caderno.pdf

ftp://ftp.ibge.gov.br/Perfil_Municipios/2012/munic2012.pdf

 

c) na Área Metropolitana com os dados do Perfil Socioeconômico da área Metropolitana de Brasília

http://www.codeplan.df.gov.br/images/CODEPLAN/PDF/pesquisa_socioeconomica/PMAD/PMAD%20-%20VERS%C3%83O%20FINAL%20internet.pdf

d) com informações sobre Desenvolvimento do trabalho: 50 profissões de futuro. Organizadores: Hamilton Octávio de Souza, Tatiana Merlino 1ed. SP:Editora Caros Amigos, 2011. 

 

Para maior aprofundamento sugerem-se temáticas e fontes de consulta a seguir:

Transformações e Desafios do Mundo do Trabalho

  • Desemprego e as novas relações sociais provocadas pelas mudanças no mundo contemporâneo Visionamento da entrevista do Sociólogo Francês Robert Castel no Programa Roda Viva da TVCultura (1h 15min.):

http://www.youtube.com/watch?v=IQL30uwBMXg

Economia Solidária

Trabalhadores em movimento: outra sociedade é possível?

Sugestão de consulta:

1) Material didático destinado aos estudantes da EJA Cadernos de EJA da UNITRABALHO (www.unitrabalho.org.br).

Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=13536%3Amateriais-didaticos&catid=194%3Asecad-educacao-continuada&Itemid=913

2) Material didático da coleção Trabalhando com Educação de Jovens e Adultos, publicadopelo MEC/SECAD. Disponível em: http://forumeja.org.br/node/887

3) Código Brasileiro de Ocupações (CBO) - http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/home.jsf

 

Sugestão de filmes A agendaSegunda Feira ao solOu tudo ou nadaO corteGerminalTempos modernosA classe operária vai ao paraísoA guerra do fogoA Revolução não será televisionadaConterrâneos velhos de guerraEles não usam black tieLadrões de bicicletaNotícia de uma guerra particularO homem que virou sucoOnde sonham as formigas verdesPreto contra brancoSurplusTrabalhar cansaO som ao redorHistórias de um Brasil AlfabetizadoTerra e o sonho americanoAnjos do SOLBagdá Café.

 

Pa ra refletir : Saúde do Trabalhador

FREITAS, Leda G. Saúde e Processo de Adoecimento no Trabalho dos Professores em Ambiente Virtual, tese de doutorado na Universidade de Brasília, 2006.

Para você um bom trabalho/aprendizagem colaborativa em nossa CTARD/CTAREJA !

Nós, Professores do Módulo II desejamo-lhe e a todos(as) cursistas um prazeroso processo de aprendizagem!

Adriana Almeida Sales de Melo, Erlando da Silva Rêses, Maria Luiza Pinho Pereira, Olgamir Francisco Carvalho, Renato Hilário dos Reis, Rosylane Dóris de Vasconcelos
 

TEXTOS BÁSICOS DO MÓDULO II:

 

1. Texto_Cultura_do_Trabalho_modulo_II

2. Engels_Papel_do_Trabalho

3. Marx_Trabalho_Assalariado_e_Capital

4. Engels_origem_familia_propriedade_privada_estado

5. Trabalho_Educacao_e_Territorio_NOSELLA_Paolo_2011

 

TEXTOS COMPLEMENTARES DO MÓDULO II:

 

AttachmentTamanho
CARVALHO, Olgamir F. Capítulo 1 In A escola como mercado de trabalho a divisão do trabalho no âmbito escolar. SP Iglu, 1989.PDF13.22 MB
CASTELLS, Manuel BORJA, Jordi. As cidades como atores políticos. Novos Estudos. CEBRAP N.º 45, julho 1996. (pp.152-166).pdf96.94 KB

Módulo III – Introdução Conceitual para a Educação na Diversidade e Cidadania

Ementa: Educação como direito fundamental, Educação na diversidade e as diferentes populações, Educação na diversidade e os temas da diversidade.

Professores: Adriana Almeida Sales de Melo, Erlando da Silva Rêses, Fátima Lucília Vidal Rodrigues, Maria Luiza Pinho Pereira e Tutores(as).

Período : de 09 de fevereiro a 15 de março de 2015 - Créditos: 03

Estimados(as) Cursistas:

Sejam bem-vindos(as) a este espaço de construção de nossa aprendizagem, na Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em rede na Diversidade –CTARD e Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em rede em EJA -CTAREJA.

Desejamos a todos(as) boas leituras e bom aprendizado!

 

Orientações para estudo do Módulo III

Estimado(a) Cursista,

Considerando o que foi compreendido no Módulo II sobre a Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores e o Mundo do Trabalho, neste módulo III abordaremos a situação da Educação, especificamente da Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores e sua relação com a diversidade brasileira, no que se refere às suas concepções e controvérsias.

A atividade avaliativa corresponde à sua participação efetiva nas leituras e visionamento do vídeo indicado e na construção coletiva do conhecimento a ser gerado no Fórum Educação na Diversidade e Cidadania, a partir da sua contribuição (resposta e interação) e dos demais colegas com a mediação dos professores-tutores, conforme o que se segue: 

 

 

  • Tópico 1 (50 pontos)

Com base no vídeo “O Povo Brasileiro” baseado no livro de mesmo título de Darcy Ribeiro elaborar um texto (10 a 15 linhas), na forma de relato reflexivo sobre experiências significativas constituintes da sua memória educativa, como sujeito aprendiz em relação à sua identidade como brasileiro(a) na diversidade. Em outras palavras, visione atentamente e explore na formação do povo brasileiro o que lhe surpreende na busca de sua identidade como brasileiro(a) e reflita sobre os fundamentos da nossa diversidade. Postar e debater (interagir) no Tópico 1 do referido Fórum.

Visionar as Três Matrizes Tupi (26min.), Lusa (26min.), Afro(26min.) e Encontros e Desencontros (25min.)

LINK: http://rcristo.com.br/2013/03/17/o-povo-brasileiro-documentario-completo-capitulos-01-a-10/

OU

LINK: https://www.youtube.com/watch?v=pwQyYRGUS4c&index=1&list=PL54ABF9351F6BCB6A

 

  • Tópico 2 (50 pontos)

Considerando sua atividade realizada no Tópico I,  com base nas leituras dos dois Textos Básicos indicados, elaborar um texto (10 a 15 linhas), compartilhando possíveis avanços e desafios no tratamento da temática diversidade em Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores-EJAT, se possível, respaldando em  experiências de suas práticas político-pedagógicas. Postar e debater/ interagir no Tópico 2 do referido Fórum.

     1.  Documento Final da CONAE-2014 (29/01/2015):

    Documento Final da CONAE-2014 (114 páginas)

 

     2. Texto: 

     Subalternos e Periferias: uma leitura a partir de Gramsci - Giovanni SEMERARO In Germinal: Marxismo e Educação em debate, local, v.4, n°1, p.58-69, jun. 2012.

 

Professores: Adriana Almeida Sales de Melo, Erlando da Silva Rêses, Fátima Lucília Vidal Rodrigues,  Maria Luiza Pinho Pereira e Tutores(as).

TEXTOS BÁSICOS E COMPLEMENTARES:

AttachmentTamanho
DocFinalCONAE2014(texto basico).pdf1.05 MB
9404-26513-1-PB (texto basico).pdf199.14 KB
Artigo_Curriculo_Diferenca_Cultural_Antonio_Flavio_Barbosa_Moreira_UFRJ_ (complementar).pdf105.47 KB
CADERNO_1_fundamentos (complementar).pdf4.77 MB
Candau_Sociedade_escola_e_cultura (complementar).pdf134.64 KB
Critica_a_pos-modernidade_Antonio_Maia_e_Renato_Oliveira (complementar).pdf116.84 KB
Desigualdade_Racial_Brasil (complementar).pdf484.47 KB
Desigualdades_raciais_Livro_IPEA_2008_1_ (complementar).pdf3.49 MB
Diversidade-na-educaCAo-reflexOes-e-experiEncias_Marise_Ramos (complementar).pdf589.34 KB
publicacion_epja1 (complementar).pdf3.34 MB

Módulo IV - Sujeitos da EJA Trabalhadores

Ementa: Educação de Jovens e Adultos na Diversidade, Direito de Aprender de todos e de cada um: Gênero, Raça, Etnia, Diversidade Sexual, Mundo do Trabalho, EJA como espaço facilitador de múltiplas aprendizagens, Educação libertadora em EJA.

Professores: Erlando da Silva Rêses, Jairo Gonçalves Carlos, Maria Luiza Pinho Pereira, Maria Madalena Tôrres, Renato Hilário dos Reis e Tutores(as).

Período : de 16 de março a 05 de abril de 2015 - Créditos: 02

Estimados(as) Cursistas,

Sejam bem-vindos(as) a este espaço de construção de nossa aprendizagem, na Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede na Diversidade –CTARD e Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede em EJA -CTAREJA. Desejamos a todos(as) boas leituras / visionamentos e bom aprendizado!

 

Orientações para o estudo do Módulo IV

Estimado(a) Cursista,

Este módulo tem por objetivo abordar os sujeitos da Educação de Jovens e Adultos - EJA, considerando os ciclos vitais, a partir de 15 anos e mais (dispositivo legal), que é a lógica de organização do sistema escolar, e incorporando a sua condição de sujeito trabalhador no mundo do trabalho, ou seja, espaço-tempo de realização e constituição de saberes e do Ser-humano no processo de seu auto-(re)conhecimento.

A atual relação do trabalho com a educação realiza-se de acordo com o que é estabelecido pelo modo de produção capitalista de organização da produção. É nesse sentido que o mundo do trabalho é reduzido à perspectiva do emprego. A Educação deve ser compreendida como potencializadora do trabalho, enquanto atividade humana, entendido como princípio educativo centrado na vida, com a participação direta da sociedade no trabalho socialmente produzido. Essa participação deve ser ativa, consciente, crítica e coletiva para que se possa compreender os fundamentos da vida em geral, exercendo a apropriação social de saberes orientados para a transformação das condições naturais da vida e a ampliação das potencialidades e dos sentidos humanos.

Na Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores-EJAT em ambiente escolar podemos explorar a riqueza que se passa na mediação político-pedagógica entre professor(a) e educandos(as) como diálogo entre sujeitos trabalhadores na construção de uma nova sociedade.

A atividade avaliativa corresponde à sua participação efetiva na construção coletiva do conhecimento a ser gerado nos Tópicos 1 e 2 :
 

TÓPICO 1 (60 pontos) 

Com base na leitura A, B, C e visionamento D com indicações complementares/opcionais, elaborar um texto reflexivo de 10 a 15 linhas que expresse sua compreensão, posicionamento crítico e contextualizado sobre a significação dos sujeitos de EJA trabalhadores na perspectiva do auto-(re)conhecimento, de modo a dialogar com os demais colegas no Fórum de discussão.

A. Leitura ou releitura do livro de Paulo Freire “Pedagogia do Oprimido”, escrito em outono de 1968 em Santiago-Chile (1ª edição em inglês, espanhol, italiano, francês e alemão e, somente em 1975, publicado em português no Brasil) LINK: http://forumeja.org.br/files/PedagogiadoOprimido.pdf

B. Leitura do Capítulo IV: “Evoluindo e Gerando Conhecimento” autoria de Angelim, M.L.P. e Rodrigues, M.A.M.In SOUZA, A.M.,FIORENTINI,L.M.R, RODRIGUES,M.A.M. et al. Educação Superior a Distância – Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede (CTAR). Brasília:Universidade de Brasília, Faculdade de Educação,Editora da Universidade de Brasília, 2010.

http://www.fe.unb.br/catedraunescoead/areas/menu/publicacoes/livros-publicados-pela-catedra/educacao-superior-a-distancia/livro-educacao-superior-a-distancia-comunidade-de-trabalho-e-aprendizagem-em-rede-ctar

C. Leitura do artigo de ORTELLADO,Pablo.Os protestos de junho entre o processo e o resultado, publicado na Revista Carta Capital, em 27/10/2013.

http://www.cartacapital.com.br/sociedade/os-protestos-de-junho-entre-o-processo-e-o-resultado-7745.html

D. Visionamento do vídeo da Última entrevista de Paulo Freire (15min.), realizada em sua casa em 17de abril de 1997 (faleceu em 02/05/97)

http://forumeja.org.br/ultimaentrevista.paulofreire

OUTROS VISIONAMENTOS COMPLEMENTARES/OPCIONAIS

1. Vídeo da TVBrasil  Milton Santos no Programa Roda Viva (23min.) com transcrição.

LINK: http://forumeja.org.br/node/1649

2. Documentário Pièrre Fatumbi Verger – Um mensageiro entre dois mundos (1h 27min.)

LINK: https://www.youtube.com/watch?v=FyS53WkYyYI

3. Vídeo-animação sobre o Manifesto Comunista, de Marx e Engels, (8min.17`)

LINK: http://www.youtube.com/watch?v=EaVbYyky-Bw

 

TÓPICO 2 (40 pontos)

Dando continuidade às reflexões/contribuições de identificação do “trabalhador que estuda” iniciadas no Módulo II – Tópico 2 (reveja), consideramos como inadequado o atual formulário preenchido pelos estudantes de EJA trabalhadores no ato de solicitação de matrícula nos três segmentos, seja no DF ou municípios da RIDE, assim como, insuficientes as informações obtidas sobre o Perfil dos trabalhadores estudantes e dos professores e profissionais de EJA.

No caso do DF, a inadequação do formulário de Solicitação de Matrícula Escolar-SOME preenchido pelos estudantes de EJA trabalhadores tem sido objeto de permanente reivindicação de mudança pelo GTPA-Fórum EJA/DF, objeto de pesquisa do PROEJA-Transiarte (UNB/FE-Capes 2007-2012), objeto de estudo do TCC/PIL de Cardoso, Sandra Amélia e Sobrinho, Nelson Moreira, no I Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania, com ênfase em EJA 2009/10 (consultar BDM) e dos cursistas-professores do DF no Módulo VI do II Curso 2013/14 e, finalmente, objeto de ação gestora de mudança da equipe da CEJAd/SUBEB/SEE-GDF (2011 a 2014), como meta não alcançada de implementação no sistema informatizado da SEEDF/SUMTEC do novo formulário específico de matrícula na EJA “SOMEJA”, a partir de 2014, assim como, a proposta do Perfil da Educação de Jovens e Adultos –PEJA e do Perfil dos(as) Docentes da Educação de Jovens e Adultos-PDEJA.  Ressalte-se que o “SOMEJA” foi aplicado, experimentalmente, no segundo semestre de 2013 nas matrículas de estudantes procedentes do “Programa DF Alfabetizado-Juntos por uma nova história”.

No caso dos municípios de GO e MG da RIDE, há que se continuar pesquisando as possíveis iniciativas das gestões municipais de EJA, tais como:

Cidade Ocidental: Requerimento de Matrícula de EJA do 1º. e 2º. segmento 

Luziânia: Ficha de Matrícula de EJA do 1º. segmento

 

Consideramos que uma das formas de reconhecimento do “trabalhador que estuda” na modalidade de ensino da EJA é a sua recepção acolhedora desde o ato da matrícula na secretaria escolar, na sala de aula, laboratórios, quadra poliesportiva, biblioteca até sua representação no Conselho escolar. Mais que isso, é criar condições objetivas para que ocorra o diálogo entre sujeitos trabalhadores (estudantes e professores)!

Diante das contribuições produzidas pela equipe gestora da CEJAd/SUBEB/SEE-GDF (2011 a 2014) na forma de três instrumentos/ formulários SOMEJA, PEJA e PDEJA propomos que você  analise e sugira alterações, focando o público-alvo da sua unidade escolar e do seu PIL no DF ou municípios do GO e MG, sob o princípio da educação libertadora/ emancipadora, postando e compartilhando com os demais colegas e a mediação do(a) professor(a) tutor(a) no Fórum de discussão.

Veja nos links abaixo os referidos formulários:

  1. Formulário de solicitação da matrícula na EJA - SOMEJA
  2. Perfil da Educação de Jovens e Adultos – PEJA
  3. Perfil dos(as) Docentes da Educação de Jovens e Adutos -  PDEJA

Para seu aprofundamento e consultas opcionais, sugerimos uma bibliografia complementar e sítios selecionados, aos quais poderão ser acrescentadas suas indicações.

Anima-nos a seriedade com que muitos cursistas, professores-tutores e professores estão aproveitando desta fecunda oportunidade de construção da CTAR pelo avanço da EJAT “libertadora” na RIDE, desejamos um bom trabalho/aprendizagem

Professores: Erlando da Silva Rêses, Jairo Gonçalves Carlos, Maria Luiza Pinho Pereira, Maria Madalena Tôrres, Renato Hilário dos Reis e Tutores(as).

TEXTOS BÁSICOS E COMPLEMENTARES:

 

AttachmentTamanho
PedagogiadoOprimido_1 (texto basico).pdf441.67 KB
capitulo_4_CTAR_0 (texto basico).pdf1.12 MB
Textos Complementares Módulo IV.docx_.pdf197.63 KB
Sítios Recomendados.pdf154.89 KB

Módulo V – Educação para Populações Específicas: Indígena, Quilombola e Campo

Ementa: Educação Indígena, Educação Quilombola, Educação do Campo.

Professores:  Antônia da Silva Samir Ribeiro, Enaile do Espírito S. Iadanza, Lylia da Silva Guedes Galetti e Maria Luiza Pinho Pereira

Período: de 06 a 26 de abril de 2015 – Créditos: 02

Estimado(a) Cursista,

Sejam bem-vindos(as) a este espaço de construção de nossa aprendizagem, na Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede na Diversidade –CTARD e Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede em EJA -CTAREJA.

Desejamos a todos(as) boas leituras / visionamentos e bom aprendizado!

 

ORIENTAÇÕES PARA ESTUDO DO MÓDULO V

Estimado(a) Cursista,

Neste módulo vamos nos informar  e refletir sobre a dinâmica de conceitos e práticas referentes aos povos indígenas do Brasil, às populações tradicionais afro-brasileiras, com ênfase às comunidades quilombolas; e às populações do campo, buscando compreender suas diferentes relações com a terra/território e o mundo do trabalho.

Esperamos que este módulo contribua para ampliar seus conhecimentos sobre os fundamentos teóricos e práticos da transversalidade dos povos indígenas, das experiências quilombolas e das populações do campo,  no contexto da diversidade em Educação de Jovens e Adultos com foco no mundo do trabalho.

Para os diálogos construídos no Fórum, vocês contarão com o acompanhamento do/da Tutor(a), que fará este percurso conjuntamente, na perspectiva da construção colaborativa e também auxiliará quanto às dúvidas que forem surgindo no processo.

Há sugestões de vídeos, textos para leitura e reflexão, uma bibliografia de suporte e indicação de sítios que disponibilizamos para o aprofundamento dos diálogos e do seu aprendizado.

A avaliação do módulo V será assim dividida:

1. Educação Indígena: 33,33 pontos
2. Educação Quilombola: 33,33  pontos
3. Educação do Campo: 33,33  pontos

Desejamos a todos(as) um bom aproveitamento!

Antônia da Silva Samir Ribeiro, Enaile do Espírito S. Iadanza, Lylia da Silva Guedes Galetti e Maria Luiza Pinho Pereira
 

TÓPICO 1 - EDUCAÇÃO INDÍGENA

Prezada(o) Cursista,

Os objetivos dessa temática são: 

1) Ampliar os conhecimentos sobre os povos indígenas no Brasil contemporâneo, como sujeitos de direitos diferenciados e de cidadania no contexto da diversidade sociocultural no país;

2) Compreender as relações dos povos indígenas do Brasil com a terra/território, o Estado e o mundo do trabalho e o sentido das lutas indígenas pelo direito originário à terra; acesso diferenciado à saúde, educação e outros direitos sociais; autodeterminação e afirmação identitária;

3) Refletir sobre a implementação da Lei 11.645/08 na Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores no que diz respeito às abordagens sobre os povos indígenas nos processos de aprendizagem.

Propomos que:

a) Leia o capítulo 1 do livro "O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas do Brasil hoje", de autoria do prof. Dr. Gersem dos Santos Luciano, do povo Baniwa (pags. 27 a 55), intitulado "Quem são e quantos são os índios no Brasil".

b) Visione o vídeo da série Índios do Brasil: Quem são eles?

c) Visione o depoimento da indígena Valdelice Verone do povo Kaiowá-Guarani do Mato Grosso do Sul-MS aos participantes do “Quintas Urbanas” coordenado pelo Prof. Perci Coelho de Souza da UnB novembro/2013 (18’33’’)

https://www.youtube.com/watch?v=6eZh3ryV21U

d) Realize uma pesquisa em sítios indígenas e não-indígenas sobre o Projeto de Emenda Constitucional nº 215 – a PEC 215 – em tramitação no Congresso Nacional

Após realizar as atividades propostas acima, vamos iniciar nossa roda de conversa no (Fórum), sobre o que sabemos a respeito dos povos indígenas do Brasil. (Sua participação dialógica valerá 11,11 pontos).

No FÓRUM – Tópico 1 discuta com os/as colegas:

Quais as percepções e representações sociais correntes na nossa sociedade sobre os povos indígenas do Brasil? E as suas representações, ou seja, o que vem à sua mente quando se pergunta sobre estes povos? Como se expressa a luta dos povos indígenas, atualmente, para preservar seus direitos, tendo em vista a PEC 215?

CONTINUE A INVESTIGAÇÃO SOBRE O TEMA:

a) Conheça os direitos dos índios na Constituição Federal/88

 

b) Consulte a Convenção 169 da OIT (Organização Internacional do Trabalho) (http://www.oit.org.br/content/convencao-169-e-o-instrumento-para-inclusao-social-dos-povos-indigenas), como também a promulgação da mesma pelo Brasil (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5051.htm).

c) Visite o sítio dos "indiosonline" (www.indiosonline.org.br) . Trata-se de um portal de diálogo intercultural, que valoriza a diversidade, facilitando a informação e a comunicação para vários povos indígenas e para a sociedade, onde indígenas se conectam à internet de suas próprias aldeias, casas, lan houses, escolas e universidades, realizando uma aliança de estudo e trabalho em beneficio das suas comunidades.

d) Visite o sítio da Fundação Nacional do Indío (FUNAI) instituição do Estado que tem a missão de proteger e promover os direitos indígenas. Neste sítio há informações importantes sobre a percepção do Estado a cerca das terras indígenas, programas e projetos sob a responsabilidade da instituição. www.funai.gov.br

e) Visite o sítio do Museu do ìndio  

http://www.museudoindio.gov.br/ - órgão da FUNAI responsável pela valorização e promoção das culturas indígenas;

f) Visite  o Memorial dos Povos Indígenas do governo distrital

g) Visite o sítio do Instituto Sócio-Ambiental (www.isa.org.br) e conheça as diversas etnias do Brasil. Neste sítio, você pode visualizar, por meio de mapas – satélite, onde estão localizadas as terras das várias etnias e informações sobre a história de cada uma delas

Acesse Povos Indígenas do Brasil

h)  Leia o texto da Lei 11.645/08 que “altera a lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, modificada pela lei 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e inclui no currículo oficial  da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm

i) Visite o portal www.indioeduca.org

j) Visione Saberes da Terra-Elisa Pankararu (6’23’’)

 

k) Visione o documentário “A ditadura da especulação”, dirigido por Zé Furtado(nome fantasia), duração: 12’40’’, Brasil, ano: 2012, sobre a luta do Santuário dos Pajés no Setor Noroeste do Plano Piloto de Brasília-DF

 

http://curtadoc.tv/curta/comportamento/ditadura-especulacao/

http://www.festbrasilia.com.br/2012/mostraaberta/12/a-ditadura-da-especulao

VOLTE AO FÓRUM-Tópico 1 E CONTRIBUA COM UM RELATO REFLEXIVO (22,22 pontos):

Quais as suas propostas para abordar a temática da diversidade dos povos indígenas, na perspectiva do respeito à sua alteridade, direitos, cultura, luta pela terra, resistência, tradições, cosmovisões, modo de viver, trabalho? Como abordar essas temáticas na Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores?

Boas leituras, visionamentos e bom diálogo! 

LEITURA COMPLEMENTAR sobre Educação Indígena

1) Conheça mais sobre os povos indígenas no Brasil e as questões territoriais. Para isso leia o capítulo 3 do livro "O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas do Brasil hoje", de autoria do prof. Dr. Gersem dos Santos Luciano, do povo Baniwa (pags. 86 a 117), intitulado “Da cidadania à autonomia indígena: um desafio à diversidade cultural”. 

2) Leia também o capítulo 8 de deste mesmo livro -  Contribuições dos Povos Indígenas ao Brasil e ao Mundo (pags 216 a 225), importante para subsidiar o combate ao preconceito e à discriminação étnica contra estes Povos.

3) Avaliação Ecossistêmica do Milênio e o pensamento indígena. Link: http://bercodasaguas.org.br/arqs/materia/53_a.pdf

4) Comemoração dos netos MAKUNAIMÎ em Roraima. Link: http://www.museudoindio.gov.br/divulgacao/noticias/595-comemoracao-dos-netos-de-makunaimi-em-roraima-2

5) ATLAS of Pressures and Threats to Indigenous Lands in the Brazilian indigenista. Link: http://www.socioambiental.org/sites/blog.socioambiental.org/files/publicacoes/10379.pdf

 

Dados sobre os povos indígenas: 

No CENSO 2010, em que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), investigou o pertencimento étnico introduzindo critérios de identificação internacionalmente reconhecidos, como a língua falada no domicílio e a localização geográfica, foram coletadas informações da população residente nas terras indígenas (fossem indígenas declarados ou não) e de indígenas declarados fora dela. No Brasil há 896,9 mil indígenas, 36,2% em área urbana e 63,8% na área rural. O Censo 2010, também identificou 505 terras indígenas, cuja cartografia foi identificada com a parceria da FUNAI. Essas terras equivalem a 12,5% do território brasileiro (106,7 milhões de hectares), onde residiam 517,4 mil indígenas (57,7% do total), seis terras tinham mais de 10 mil indígenas, 107 tinham entre mais de mil e 10 mil, 291 tinham entre mais de cem e mil e em 83 residiam até cem indígenas. A terra com maior população indígena é Yanomami, no Amazonas e em Roraima, com 25,7 mil indígenas.

Além da população indígena identificada no Censo de 2010, existem no Brasil, sobretudo na região amazônica, povos indígenas que se recusam a manter contato com os não índios e mesmo com outros povos. São denominados “índios isolados”, pela FUNAI e habitam a região da Amazônia.  

O Censo também identificou 305 etnias (sem contar com as etnias de povos isolados ainda desconhecidos). Embora tenham  afinidades lingüísticas, culturais e sociais, cada uma dessas etnias possui especificidades e características próprias, compondo uma rica sociodiversidade. A  etnia com população mais numerosa é a Tikuna, com 6,8% da população indígena. Foram identificadas 274 línguas indígenas. Em relação à educação, os indígenas apresentam taxa de alfabetização mais baixa do que a população não-indígena, especialmente na área rural. O acesso dos estudantes indígenas a escola tem aumentado. Se em 2002 o número de estudantes indígenas na educação básica em todo Brasil era de 117.196, em 2010 esse número subiu para 196.075, atendidos por 2836 escolas, localizadas em 26 Estados e 134 municípios.

Para saber mais sobre a dinâmica da população indígena: acesse a publicação O Brasil Indígena da FUNAI/IBGE - 2010

http://www.funai.gov.br/index.php/indios-no-brasil/o-brasil-indigena-ibge

LEGISLAÇÃO sobre Educação Indígena

Legislação ambiental e indigenista: uma aproximação ao direito socioambiental no Brasil indigenista. Link: http://uc.socioambiental.org/sites/uc.socioambiental.org/files/legislacao_ambiental_indigenista_Iepe_0.pdf

http://etnicoracial.mec.gov.br/

SÍTIOS/SITES PARA CONSULTA:

http://cimi.org.br
 

TÓPICO 2 - EDUCAÇÃO QUILOMBOLA

Prezada(o) Cursista,

Seja bem-vinda/o a este espaço de construção de aprendizagem na Comunidade de Trabalho/Aprendizagem em Rede na Diversidade – CTARD e Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede em EJA-CTAREJA. Dentro da temática proposta para este módulo, educação para as populações tradicionais, enfocaremos em especial, as comunidades remanescentes de quilombos, destacando terra, trabalho e identidade. Trataremos da trajetória histórica do movimento quilombola compreendendo os processos de resistência e sobrevivência, das lutas pela libertação do trabalho escravo no período colonial, às lutas políticas contemporâneas do movimento negro, pelo reconhecimento do território e pela instituição de políticas sociais de Estado e ações afirmativas direcionadas às comunidades remanescentes de quilombos. 

Este tema tem por objetivos: 1) Ampliar e (re)significar o entendimento a respeito dos quilombos e dos movimentos quilombolas, da territorialidade e identidade da população negra tradicional e da história recente das comunidades remanescentes de quilombos; 2) Sinalizar para possíveis conexões entre a temática da Educação Quilombola e a Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores; 3) Estimular discussões fundamentadas acerca das contribuições das experiências coletivas de/com quilombolas para a Educação de Jovens e Adultos. O intuito é auxiliar nas reflexões sobre diversidade, comunidades tradicionais, desigualdades raciais e sociais no Brasil e estimular práticas pedagógicas voltadas para o público da EJA Trabalhadores.

Como atividade avaliativa (33,33 pontos) elabore uma reflexão crítica que considere as seguintes questões problematizadoras da temática quilombola, e dirija-se ao Fórum de discussão-Tópico 2 para compartilhá-la e debatê-la no coletivo:  

  • O que sabemos hoje sobre a realidade das comunidades quilombolas, com destaque para a Comunidade Mesquita no entorno do DF- município Cidade Ocidental-GO - quem são, como vivem e trabalham os seus protagonistas? 
  • Quais são suas condições territoriais e processos culturais de fortalecimento identitário e intercâmbios regionais? 
  • Que perspectivas de futuro próximo podem ser asseguradas às suas gerações jovens, por meio da efetiva implementação de projetos de Educação Quilombola?

Para desenvolver essa atividade, leia:

a) Introdução aos quilombos no Brasil - Programa Brasil Quilombola, diagnóstico. Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial - SEPPIR, 2012

b) Sobre quilombos e quilombolas, como o número de territórios quilombolas, população, situação de reconhecimento do território e outros. Alguns dados podemos encontrar em (http://mecsrv125.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12396&Itemid=684).

c) SANZIO, Rafael Araújo dos Anjos. A África, a educação brasileira e a geografia (págs.167-184) In Educação anti-racista : caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03 / Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005. 236 p. (Coleção Educação para Todos)

http://forumeja.org.br/files/me000376.pdf

d) Consulte a Convenção 169 da OIT (http://www.oit.org.br/content/convencao-169-e-o-instrumento-para-inclusao-social-dos-povos-indigenas), como também a promulgação da mesma pelo Brasil (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5051.htm).

e) Educação quilombola - Renísia Cristina Garcia Filice. Texto básico do tema na primeira versão do curso, 2009;

f) Quilombo Mesquita: cultura, educação e organização sociopolítica. Wesley da Silva Oliveira (Monografia). Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Wesley da Silva Oliveira

Visione os seguintes vídeos:

a) Quilombo 1975. Wladimir Carvalho, 18´29"

 

b) Entre vãos, 2010,, direção de Luisa Caetano, Faculdade de Comunicação Social da UnB, 19’50’’

http://curtadoc.tv/curta/direitos-humanos/entre-vaos/

c) Quilombos urbanos 

 

O texto é seu! Dialogue com o material disponibilizado, compartilhe com os colegas da sua turma e bom estudo! 

LEITURAS COMPLEMENTARES sobre Educação Quilombola:

a) Publicações da Fundação Palmares do governo federal

(http://www.palmares.gov.br)

b) A liberdade por um fio, histórias de quilombos no Brasil. João J. Reis e Flávio Gomes (orgs.) 

c) Os senhores dos rios. Flávio Gomes e Mary del Priory (orgs.)  

d) Texto 1: GOMES, Nilma Lino.Alguns termos e conceitos presentes no debate sobre relações raciais no Brasil:uma breve discussão. In: Brasil. MEC/SECAD. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal n.º 10.639/03. Brasília: MEC/SECAD, 2005. (Coleção Educação Para Todos).Disponível em: Coleção Educação Para Todos (Volume 2)

e) Texto 2: CAVALLEIRO, Eliane. Discriminação racial e pluralismo nas escolas públicas de São Paulo. In: Brasil. MEC/SECAD. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal n.º10.639/03. Brasília: MEC/SECAD, 2005. (Coleção Educação Para Todos).Disponível em: Coleção Educação Para Todos  (Volume 2)

f) Texto 3: PIRES, Rosane de Almeida (coord.). Educação de Jovens e Adultos. In: Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: MEC/Secad, 2006. pp. 97 a 117. - Diversidade Étnico-Racial.

g)  Relatórios de Informações Sociais do Ministério de Desenvolvimento Social –MDS http://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/RIv3/geral/index.php

h) Pesquisa do MDS - Alimento: direito sagrado – Pesquisa Socioeconômica e Cultural de Povos e Comunidades Tradicionais de Terreiros http://www.mds.gov.br/gestaodainformacao/disseminacao/seguranca-alimentar-e-nutricional/2011/alimento-direito-sagrado-2013-pesquisa-socioeconomica-e-cultural-de-povos-e-comunidades-tradicionais-de-terreiros/alimento-direito-sagrado-2013-pesquisa-socioeconomica-e-cultural-de-povos-e-comunidades-tradicionais-de-terreiros

i) Guia de políticas públicas para comunidades  quilombolas - SEPPIR, 2013;

j) PLANO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DOS POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS DE MATRIZ AFRICANA 2013 – 2015 Link: http://www.seppir.gov.br/arquivos-pdf/plano-nacional-de-desenvolvimento-sustentavel-dos-povos-e-comunidades-tradicionais-de-matriz-africana.pdf

k) QUILOMBOS DO BRASIL: SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL EM TERRITÓRIOS TITULADOS. Link: http://aplicacoes.mds.gov.br/sagirmps/ferramentas/docs/cadernos%20de%20estudos20.pdf

 

LEGISLAÇÃO sobre Educação Quilombola

http://etnicoracial.mec.gov.br/index.php/legislacao

SÍTIOS/SITES PARA CONSULTA:

www.portal.mec.gov.br 

www.etnicoracial.mec.gov.br

http://quilombosconaq.blogspot.com.br/ 
 

TÓPICO 3 - EDUCAÇÃO DO CAMPO

"Então o camponês descobre que, tendo sido capaz de transformar a terra, ele é capaz também de transformar a cultura, renasce não mais como objeto dela, mas como sujeito da história." (Paulo Freire).

Prezada(o) Cursista,

Leia os textos e visione os vídeos: 

1) Diretrizes operacionais para educação básica da educação do campo Resolução número 1 de 2002 (p.33-37)

Marcos Normativos da Educação do Campo 

2) “Histórico da Educação do Campo” por Helena Freitas (apresentação em 32 slides): http://www.slideshare.net/wanessad/historico-educao-do-campo-presentation?type=presentation

3) Texto básico: Verbete “Educação do Campo” de Roseli Salete Caldart do Dicionário de Educação do Campo, 2012. (p. 259 a 267)

http://racismoambiental.net.br/wp-content/upLoads/2012/08/DICIONARIO-CAMPON%C3%8AS.pdf

4) Vídeo: Mosaico de Olhares – Colônia I. Direção de Fernanda Litvin Villas Bôas, 2007 (37’45’’). 

5) Visione o documentário “O veneno está na mesa”, dirigido por Silvio Tendler, duração: 49’23’’, Brasil, ano: 2011. (Parte 1-13’08’’). 

6) Programa Agrário do MST- Lutar! Construir a Reforma Agrária Popular! aprovado no VI Congresso Nacional do MST-fevereiro/2014

Cartilha-Programa-agrário-do-MST-FINAL.pdf

7) Visione o vídeo da visita orientada ao Quilombo Mesquita, Assentamento Colônia 1 e Assentamento Oziel Alves IIIdo II Encontro Presencial do III Curso de Especialização

http://forumeja.org.br/node/2531

Como atividade avaliativa (33,33 pontos), após realizar as atividades propostas de leitura dos textos e visionamento dos vídeos, vá ao Fórum –Tópico 3 e POSTE um pequeno texto reflexivo e DIALOGUE com seus colegas a partir das problematizações (atentando que são provocações para o diálogo e não questões a serem respondidas diretamente):

a) O que é o campo ou o rural para você? Quem são os sujeitos da educação do campo? Que projetos estão em disputa no campo brasileiro? Que consequências traz para o campo o modelo hegemônico de produção no campo e suas implicações para os trabalhadores? O que diferencia a educação rural da educação do campo? O que significa reconhecer o campo como produtor de cultura e conhecimento?

b) Como vemos o campo no contexto da RIDE e nesta o DF, municípios de GO e MG; é um espaço distante e divergente do urbano? Qual a relação dos educandos da EJA e suas histórias de vida com a vida no campo?

Boas leituras/visionamentos e bom diálogo!

Professores:  Antônia da Silva Samir Ribeiro, Enaile do Espírito S. Iadanza, Lylia da Silva Guedes Galetti e Maria Luiza Pinho Pereira
 

LEITURAS COMPLEMENTARES sobre Educação do Campo

ARROYO,M. Por uma educação do Campo: traços de uma identidade em construção. In Porumaeducação do campo,M. Et All.Org. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

BRASIL, Ministério da Educação. Referencias para uma política de educação do campo: caderno de subsídios. Coordenação: Marise Nogueira Ramos, Telma Maria Moreira. Brasília, SEMTEC/GPEC, 2005

BRASIL.Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica. Link: http://www.mda.gov.br/sitemda/sites/sitemda/files/user_img_19/BrasilAgroecologico_Baixar.pdf

CALDART, Roseli. Educação do Campo: notas para análise de um percurso. Disponível em http://www.revista.epsjv.fiocruz.br/upload/revistas/r235.pdf

CALDART, Roseli. PEREIRA, Izabel Brasil. ALENTEJANO, Paulo. FRIGOTTO, Gaudêncio. Dicionário da Educação do Campo. São Paulo, Expressão Popular 2012. http://www.epsjv.fiocruz.br/index.php?Area=Material&Tipo=8&Num=191

FONEC. Fórum Nacional de Educação do Campo. Carta de Criação do Fórum Nacional de Educação do Campo

http://educampoparaense.org/site/media/Carta%20de%20cria%C3%A7%C3%A3o%20do%20FNEC.pdf

FERNANDES, Bernardo Mançano. Os Campos da Pesquisa em Educação do Campo: espaço e território como categorias essenciais. Disponível em http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaodocampo/artigo_bernardo.pdf

FERNANDES, Bernardo Mançano. Educação do Campo e Território. disponível em: http://www.ufes.br/educacaodocampo/down/cdrom1/pdf/ii_05.pdf

FREIRE, Paulo. Ação Cultural Para a Liberdade. 5a ed., Rio de Janeiro, Paz e Terra. 1981. (Os Camponeses e seus textos de leitura & Ação cultural e Reforma Agrária. p. 20 - 30).

http://forumeja.org.br/files/Acao_Cultural_para_a_Liberdade.pdf

MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM-TERRA. Agricultura Familiar no Brasil e o Censo Agropecuário 2006. MDA/NEAD. 

RECK, Jair. Por uma Epistemologia Cultural Descolonial em Reconstrução: desafios políticos e pedagógicos para a Educação do Campo. Brazilian Cultural Studies. V.1, n. 3, p. 305-324, setembro/dezembro de 2010.

__________. Por uma Educação Libertadora: o ideário político-pedagógico do educador cubano José Martí. Cuiabá:EdUFMT, 2005.

VARGAS, Maria Cristina e MANGGINI, Tiago R. T. A Educação de Jovens e Adultos em Movimento. In. Formação de Educadores (as) em EJA no campo. LENZI, Lucia Helena Correa e CORD, Denise (Orgs). Florianópolis, NUP/CED/UFSC, 2007.

VENDRAMINI, Célia Regina. A Educação do Campo na perspectiva do Materialismo Histórico-Dialético. In MOLINA,M (org.)EDUCAÇÃO DO CAMPO E PESQUISA II Questões para reflexão. Brasília, MDA/MEC,2010. (p.127-135) http://www.nead.gov.br/portal/nead/publicacoes/download_orig_file?pageflip_id=6184076

ViILLAS BÔAS, Fernanda Litvin e CHALUB-MARTINS, Leila. A definição de novas identidades sócio-culturais a partir da re-territorialização do camponês: o caso do Projeto Assentamento Colônia I. in: 25ª Reunião da ABA, Goiânia, 2006.

ViILLAS BÔAS, Fernanda Litvin e CHALUB-MARTINS, Leila. A requalificação do espaço geográfico: uma análise a partir do assentamento colônia I, Padre Bernardo, Goiás. In: II Simpósio Internacional de Geografia Agrária, 2005 – Desenvolvimento do Campo, das florestas e das águas. Presidente Prudente, 2005, v.1

II Conferência Nacional por uma Educação do Campo, Luziânia, GO, 2 a 6/agosto/2004.

http://www.slideshare.net/Escolas/declaracion-iiconferenciaeducacaocampo

Dados sobre as populações do campo: 

De acordo com o último Censo Agropecuário, realizado pelo IBGE em 2006, o Brasil possui cerca de 5,2 milhões de estabelecimentos agropecuários, que ocupam uma área correspondente a aproximadamente 330 milhões de hectares. Deste total, cerca de 4,4 milhões são constituídos por estabelecimentos familiares (84%), ocupando cerca de 80 milhões de hectares (24%). De acordo com o Censo, os agricultores familiares foram responsáveis pela produção de alimentos, com o fornecimento de 87% da produção de mandioca, 70% da produção de feijão, 46% do milho, 38% do café, 34% do arroz, 21% do trigo, 58% do leite e possuíam 59% do plantel de suínos, 50% do de aves e 30% do de bovinos. A agricultura familiar era ainda responsável por 63% do produzido na horticultura.

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra estima que existam mais de 90 mil famílias acampadas em todo o país, ligadas a este movimento, de um total de mais 150 mil famílias acampadas. Aqui vale uma observação: o número de ocupações e acampamentos existentes hoje no Brasil é, em grande parte, resultado da disputa pela terra e da ausência de políticas públicas capazes de garantir o acesso e a permanência de trabalhadoras e trabalhadores rurais na terra. O processo de mobilização, principalmente para as ocupações, tem sido fundamental para a construção de territórios libertos e para a tomada de consciência de direitos.

LEGISLAÇÃO sobre Educação do Campo:

BRASIL. Conselho Nacional de Educação (CNE). Câmara de Educação Básica(CEB). Parecer CNB/CEB no 36/2001: Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. Brasília: CNE, 4 de dezembro de 2001 http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/EducCampo01.pdf

BRASIL. RESOLUÇÃO Nº 2, DE 28 DE ABRIL DE 2008.

http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2008/rceb002_08.pdf

DECRETO Nº 7.352, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2010.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/decreto/d7352.htm

SÍTIOS/SITES PARA CONSULTA:

http://www.apib.org.br/

www.contag.org.br

http://www.mst.org.br

http://www.viacampesina.org/es/

http://www.mabnacional.org.br

http://www.cptnacional.org.br/

LEITURAS COMPLEMENTARES DO MÓDULO V:

 

1) Diversidade no Cadastro  único  

 

2) Povos e Comunidades Tradicionais do Brasil. Link: http://novacartografiasocial.com/fasciculos/povos-e-comunidades-tradicionais-do-brasil/

 

3) Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – 2012/2015. http://www.mds.gov.br/segurancaalimentar/LIVRO_PLANO_NACIONAL_CAISAN_FINAL.pdf.pagespeed.ce.NSQXeyLv0S.pdf

TEXTOS BÁSICOS E COMPLEMENTARES DOS TÓPICOS:

 

AttachmentTamanho
Vol 12_ed 1_O Indio_0 (texto basico tópico 1).pdf17.42 MB
53_a (texto complementar tópico 1).pdf19.3 MB
10379 (texto complementar tópico 1).pdf8.04 MB
a (texto básico tópico 2).pdf2.79 MB
c_0 (texto basico tópico 2).pdf135.9 KB
d (texto basico tópico 2).pdf4.12 MB
me000376 (texto basico tópico 2).pdf4.13 MB
b (texto complementar tópico 2).pdf3.42 MB
cadernos de estudos20 (texto complementar tópico 2).pdf7.95 MB
vol2antirac (texto complementar tópico 2).pdf4.16 MB
Cartilha-Programa-agrário-do-MST-FINAL (texto basico tópico 3).pdf1.13 MB
L191 (texto basico tópico 3).pdf4.72 MB
Marcos_Normativos_da_Educacao_do_Campo 1 (texto basico tópico 3).pdf523.84 KB
Acao_Cultural_para_a_Liberdade (texto complementaR tópico 3).pdf400.56 KB
artigo_bernardo (texto complementar tópico 3).pdf124.98 KB
BrasilAgroecologico_Baixar (texto complementar tópico 3).pdf2.01 MB
r235 (texto complementar tópico 3).pdf301.17 KB
me001195.wmv65.39 MB

Módulo VI – Educação de Temas Específicos: Ambiental, Gênero, Étnico-raciais, Especial

Ementa: Educação Ambiental na prática educacional, Educação para o reconhecimento do Gênero e a Diversidade Sexual, Educação das Relações Étnico-Raciais, Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva.

Professores: Dinorá de Castro Gomes, Girlane  Maria Ferreira Florindo,  Marly de Jesus Silveira e Simone Aparecida Lisniowski

Período: de 27 de abril a 31 de maio de 2015 – Créditos 03

Estimado(a) Cursista,

Sejam bem-vindos(as) a este espaço de construção de nossa aprendizagem na Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede na Diversidade – CTARD e Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede em EJA – CTAREJA.

Desejamos a todos(as) boas leituras / visionamentos e bom aprendizado!

 

Orientações para Estudo do Módulo VI

Estimado(a) cursista,

Estamos iniciando o Módulo VI – Educação de Temas Específicos – e queremos convidá-lo(a) a compartilhar conosco da problematização de temas pertinentes à prática educacional, com especial destaque às questões relacionadas aos estudantes da EJAT (Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores). Esses temas são: educação para o reconhecimento do gênero e da diversidade sexual; educação das relações étnico-raciais; educação das pessoas com necessidades educacionais específicas e educação ambiental na prática educacional. Todos eles tratam de ampliar o conceito de alteridade, no que tange a possibilidade de construirmos uma educação que verdadeiramente promova autonomia e emancipação na vida e no trabalho dos jovens, adultos e idosos trabalhadores que constroem conhecimento em nossos espaços de aprendizagem.

Como você pode perceber trata-se de um módulo abrangente e que, nesse momento, traz pontuações introdutórias. Apostamos na sua curiosidade e ousadia investigativa para ampliar suas leituras, elaborações teóricas e diagnóstico da realidade para reconhecer, eticamente, a presença desses temas. Estaremos disponíveis para socializar mais informações e conhecimentos acerca desse módulo e assim nos constituirmos em um grupo ainda maior, na Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede na Diversidade/CTARD- Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede em  Educação de Jovens e Adultos (CTAREJA), que luta por uma educação que reconhece a diferença.

Nesse período, de 27 de abril a 31 de maio você terá disponibilizado orientações e materiais específicos para o estudo/trabalho de cada tema.

Há sugestões de vídeos, texto para leitura e reflexão, uma bibliografia de suporte e indicação de sítios que disponibilizamos para o aprofundamento dos diálogos e do seu aprendizado.

A avaliação do módulo VI será assim dividida:

  1. Educação ambiental na prática educacional: 25 pontos
  2. Educação nas relações étnico-raciais: 25 pontos
  3. Por uma educação inclusiva para pessoas com necessidades educacionais específicas: 25 pontos
  4. Educação para o reconhecimento do gênero e a diversidade sexual: 25 pontos

Desejamos a todos(as) um bom aproveitamento!

Dinorá de Castro Gomes, Girlane  Maria Ferreira Florindo,  Marly de Jesus Silveira e Simone Aparecida Lisniowski
 

TÓPICO 1 - EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA PRÁTICA EDUCACIONAL

"Entre pedras cresceu
a minha poesia.
Minha vida...
Quebrando pedras
e plantando flores."

(Cora Coralina)

É com a alegria do encontro, no ritmo pulsante de nossos corações, conectando nossas águas pelas fibras das novas tecnologias, que os cumprimentamos. Estaremos juntos durante este módulo e, na sensibilização de nossa conexão com a Educação Ambiental, caminharemos animados rumo à construção de uma intervenção transformadora.

Neste tópico refletiremos e discutiremos sobre a educação ambiental buscando compreender esse tema em suas dimensões e contextos: econômicos, políticos, sociais e culturais.O objetivo é propiciar ao educador de EJA momentos de aprendizagem onde possamos juntos aprofundar o estudo do tema, compreendendo esse professor como um sujeito ecológico e um educador ambiental em potencial. Outra intenção é apoiar a reflexão sobre o desenvolvimento de ferramentas teórico-práticas para realização de intervenções pedagógicas no campo ambiental. Como você pode perceber trata-se de um tema muito abrangente, mas, nesse momento, trabalharemos com apontamentos introdutórios, um despertar para o universo da Educação Ambiental. Para seu aprofundamento, disponibilizaremos outros referenciais para ampliar suas leituras e suas elaborações teóricas e práticas.

O desenvolvimento desse tópico se dará por meio da indicação de dois textos base, e a apreciação de quatro vídeos, que serão trabalhados e discutidos no fórum pertinente.

Texto 1. Carvalho. Isabel Cristina de Moura. A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL, in Educação ambiental no Brasil, Coleção Salto para o Futuro. TV Escola. Ano XVIII boletim 01 - Março de 2008. Disponível em:

http://ctareja.fe.unb.br/ava2014/pluginfile.php/257/mod_page/content/20/Educa%C3%A7%C3%A3o%20Ambiental%20no%20Brasil.pdf

Texto 2. Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global, que é um documento elaborado por pessoas de vários países do mundo, publicado durante a Rio-92, que se tornou referência para a Educação Ambiental. Disponível em:

http://forumeja.org.br/sites/forumeja.org.br/files/texto%20complementar%20c.pdf

 

Visione experiências de Intervenção Local em:

  1. GO - município de Novo Gama / OnG SERPAJUS. Blog:  http://serpajus.blogspot.com.br
  2. DF - Ceilândia/ Sol Nascente - Lagoa do Japonês. Blog: Nascente: http://nascentessite.xpg.uol.com.br/inde
    TCC de Marize Rocha: http://ctareja.fe.unb.br/ava2014/pluginfile.php/257/mod_page/content/20/2014_MarizeRaimundadosSantosRocha.pdf
    Notícia na Globo-DF TV: http://globotv.globo.com/rede-globo/dftv-1a-edicao/v/iniciativa-de-moradores-do-sol-nascente-em-ceilandia-ajuda-na-preservacao-da-natureza/2534820/?fb_action_ids=523701101019295&fb_action_types=og.likes

Vídeo 1. “Antes que a casa caia”- Filme 14`57” veiculado 1º Circuito de cinema Tela Verde, patrocinado Ministério do Meio Ambiente, Ministério da Cultura e IBAMA. 

Vídeo 2“A História Secreta da Obsolescência Programada” – Filme 52`17”. Direção: Cosima Dannoritzer. Apresentação: Arte France Televisión Española, Televisió de Catalunya em coprodução com Article Z Media 3.14 Producción: Davina Breillet.  

Vídeo 3. “Icologia”. Filme 26`06` de 22/09/2004 . Direção/argumento de Angelo Lima. Roteiro/edição de de Diogo Garcia. Produção e cenografia: Úrsula Ramos.  Apoio cultural: Pinnacle Produções Várias premiações no Brasil, dentre elas VII FICA - Troféu João Bênio - Melhor produção goiana; III Cine Amazônia - Prêmio Chico Mendes - Melhor documentário. 

Vídeo 4. “A Carta da Terra – valores e princípios para um futuro sustentável” 24´00”. A Carta da Terra é produto de um diálogo intercultural a nível mundial, sobre valores compartilhados e objetivos comuns, que ocorreu durante a década de 90. Este diálogo é a principal fonte de legitimidade da Carta da Terra como um guia ético, cujo texto final foi aprovado num encontro da Comissão da Carta da Terra na sede da Unesco, em Paris, em março de 2000. 

2. Textos Complementares

a) Relatório Final da Rio + 20. Disponível em:

http://hotsite.mma.gov.br/rio20/wp-content/uploads/relatorio_consulta_Publica_FINAL.pdf

b) Declaração Final da Cúpula dos Povos. Disponível em:

http://cupuladospovos.org.br/2012/06/declaracao-final-da-cupula-dos-povos-na-rio20-2/

c) Brasil. Ministério do Meio Ambiente.  Encontros e Caminhos: Formação de Educadoras (es) Ambientais e Coletivos Educadores - Volumes 1, 2 e 3 Brasília: MMA/DEA, 2005 a 2014. Disponível em: http://www.mma.gov.br/publicacoes/educacao-ambiental/category/101-serie-desafios-da-ea

d) Layrargues, Philippe Pomier (Coord.). Identidades da Educação Ambiental Brasileira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2007. Disponível em:

http://www.mma.gov.br/estruturas/educamb/_arquivos/livro_ieab.pdf  

3. Atividade Avaliativa:

a) Será considerada para avaliação a participação interativa no Fórum: Valor: 25 pontos.

 Procure discutir, após a leitura dos textos base, e a apreciação dos vídeos indicados, as questões a seguir:

  • O que lhe chama a atenção nesta temática sobre a Educação Ambiental?
  • Como você compreende a relação entre a Educação Ambiental e a EJAT?
  • Quais as questões ambientais apresentadas nos vídeos? (apresente-as em suas múltiplas dimensões: sociais, econômicas, ambientais, culturais, históricas)
  • Em que as questões apresentadas nos textos e nos vídeos se relacionam com o contexto escolar ou com seu Projeto de Intervenção Local / PIL?
  • Escolha um dos vídeos apresentados e prepare uma proposta de atividade/aula para a sua sala de aula, ou comunidade onde você atua, utilizando esse vídeo.
  • Nos “Textos Complementares”, itens C e D, indicamos quatro livros com artigos que apresentam um pouco da diversidade  e amplitude da discussão da Educação Ambiental.  Percorra por esses artigos. Escolha um e desenvolva um parágrafo comentando algum aspecto que você considera relevante. 
  • Bom Trabalho e Aprendizagem!

 

 

TÓPICO 2 - EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS 

A Educação das Relações Étnico-Raciais é um espaço curricular em construção nos ambientes do sistema educacional brasileiro, para implementar determinação da LDBN 9394/96 – Leis 106392003/11645-2008 que torna obrigatório o ensino da História e culturas afro-brasileira e africanas na educação básica pública e privada. Visa desencadear processos de reflexão teórico prática interdisciplinares, fundamentais para desenvolver nas pessoas e grupos, a consciência da necessidade de combater injustiças sociais originadas na hierarquização das diferenças humanas. Contribui na promoção de relações democráticas no interior da escola, com inovações pedagógicas criadas para desconstruir práticas de exclusão enraizadas na cultura cotidiana, tais como manifestações de racismo, discriminação e preconceitos contra negros, indígenas, pessoas e grupos correlatos.

A meta é instituir uma ética de respeito a todos os povos e culturas, e de convivência pacífica e solidária entre grupos e pessoas, pelo conhecimento e valorização de suas histórias e de suas diferentes maneiras de viver.

Na proposta deste tema específico os principais objetivos são:

- Apropriarmo-nos dos principais conceitos que embasam o debate atual sobre as relações raciais no Brasil;

· Refletir sobre a educação das relações étnico-raciais como conjunto de conhecimentos e práticas sociais integrados e integradores da educação formal e informal de jovens e adultos trabalhadores, conforme direitos e deveres universais, individuais e singulares, explicitados no ordenamento jurídico da nação.

O tema está apresentado em material básico composto por seis textos e um filme, a ser enriquecido com fontes complementares indicadas e compartilhadas entre os participantes da rede.

Passo a passo do percurso para o tema Educação das Relações Étnico-Raciais:

A - Leitura de dois textos concisos introdutórios:

Texto 1 - FILICE, Renísia Cristina G. Educação das Relações Étnico-Raciais no contexto da Educação de Jovens e Adultos. Disponível em PDF. (2p. e 1/2) – apresenta as conexões da temática com os temas específicos tratados no Módulo V. Disponível em: http://forumeja.org.br/sites/forumeja.org.br/files/Textos_Educacao_das_Relacoes_Etnicorraciais%20a.pdf

Texto 2 - MELLA, José Villar. Anotações históricas introdutórias: sobre o conceito de raça e sobre a trajetória dos negros no Brasil. Texto de trabalho s/d cedido pelo autor. Disponível em PDF. (5p.). Disponível em:

http://ctareja.fe.unb.br/ava2014/pluginfile.php/257/mod_page/content/20/Anota%C3%A7%C3%B5es%20introdut%C3%B3rias%20da%20trajet%C3%B3ria%20hist%C3%B3rica%20dos%20negros%20no%20Brasil%20-%20Jos%C3%A9%20Villar%20Mella.pdf

B – Leitura aprofundada dos textos básicos que norteiam o estudo:

Os três primeiros (textos 3; 4 e 5) explicitam os conceitos fundamentais e situam fatos históricos e questões atuais que tensionam o debate no âmbito das observações de pesquisa, das lutas do movimento social e das demandas por políticas públicas educacionais específicas. Com o texto 6, cujo teor também está expresso no filme indicado, temos o desafio epistemológico de envolver uma relação de continuidade entre diferentes formas de produção e organização, conhecimento e desenvolvimento humanos, observando possibilidades de diálogo entre diferentes maneiras de viver, por meio de suas narrativas antigas/contemporâneas ou da tradição ancestral; ou ainda aproximando modernidade/oralidade/escrita, abordados no texto A tradição viva e no filme africano Keita! A herança do Griot.

Texto 3 - MUNANGA, Kabengele. Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia. Texto de trabalho, s/d, cedido pelo autor. Disponível em PDF. (15p.) Disponível em:

http://forumeja.org.br/sites/forumeja.org.br/files/texto_1-Munanga_K_Uma_abordagem_conceitual_das_nocoes_de_raca_racismo_identidade_e_etnia%20b1.pdf

Texto 4 - SANTOS, Sales Augusto. Racismo, discriminação e preconceitos. Salto para o futuro/TVEscola. www.TVEBrasil.com.br/Salto. (6p.)

Disponível em: http://forumeja.org.br/sites/forumeja.org.br/files/texto_2_-_SANTOS_S._A_Racismo_discriminacao_e_preconceitos%20b2.pdf

Texto 5 - SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves. Aprender, ensinar e relações étnico-raciais no Brasil. Educação. Porto Alegre, RS, ano xxx, n.3 (63), p. 489-506, set./dez. 2007. Disponível em arquivo PDF. (14p.). Disponível em: http://forumeja.org.br/sites/forumeja.org.br/files/texto_4_-_Silva_P._B._G_Aprender_ensinar_e_relacoes_etnico-raciais_no_Brasil%20b4.pdf

Texto 6 – BÂ, Amadou Hampaté. A tradição viva. In Metodologia e pré-história da África – volume da coleção História da África, distribuída pela Fundação Palmares, p. 167-214. (42p.). Disponível em: http://ctareja.fe.unb.br/ava2014/pluginfile.php/257/mod_page/content/20/A%20tradi%C3%A7%C3%A3o%20viva%20-%20Amadou%20Hampat%C3%A9%20B%C3%A2.pdf

 

Filme – KOUYATÉ, Dani. Keita! A herança do griot (Keita! L'héritage du griot). Burkina Fasso, 1995, 94 minutos. Disponível em: https://youtu.be/0c7bR9YDwVI

Sinopse: O velho griot Djeliba deixa sua aldeia do interior e se instala na residência da família Keita para realizar uma missão: a iniciação do menino Mabo nas tradições familiares, cuja origem remonta a Sundjata Keita - o fundador do Império do Mali.  Mas as diferenças entre a memória preservada pela oralidade e a história ensinada a Mabo na escola geram um clima de tensão entre o valor da tradição e as exigências da sociedade africana moderna. O foco da tensão será a divergência entre o conhecimento histórico ensinado na escola e a memória história preservada pelos tradicionalistas.

 

C – Atividade avaliativa:

Após esse percurso, dirija-se ao Fórum do Módulo VI - Educação de Temas Específicos - Tópico Educação das Relações Étnico-Raciais, para sistematizar sua reflexão e compartilhar com os colegas. O valor é de 25 pontos.

A construção da educação emancipadora exige ousadia na criação e desenvolvimento de ações político-pedagógicas inovadoras, ainda que principiantes.  Elabore sua argumentação, descreva e defenda uma proposta de ação possível de ser experimentada em uma ou mais das nossas comunidades escolares de EJAT. A proposta deve prever ações que observem e relatem africanidades recriadas na vida cotidiana local, aproximando-as de narrativas tradicionais de matriz africana e das formas contemporâneas de inserção social, rumo ao reconhecimento e valorização da identidade e valores civilizatórios negro brasileiros.

Referências complementares:

GOMES, Nilma Lino. Alguns termos e conceitos presentes no debate sobre relações raciais no Brasil: uma breve discussão. In: Brasil. MEC/SECAD. Educação anti-racista : caminhos abertos pela Lei Federal n.º 10.639/03. Brasília: MEC/SECAD, 2005. (Coleção Educação Para Todos). Disponível: http://forumeja.org.br/files/me000376.pdf

_________________. Cultura negra e educação. Revista Brasileira de Educação, ANPED, n.23, mai./jun./jul./ago./2003, p.75-85.

PIRES, Rosane de Almeida (coord.). Educação de Jovens e Adultos. In: Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: MEC/Secad, 2006, p.101-119. Disponível>Diversidade Étnico-Racial (15p.)

VIEIRA, Paulo Alberto dos Santos; SILVÉRIO, Valter Roberto. Tempos presentes. Políticas públicas contra desigualdades étnico-raciais na educação brasileira: as leis 10639/2003 e 11645/2008. (sem referência)

COSTA, Cândida Soares; OLIVEIRA, Iolanda. A população negra na história da educação brasileira.(sem referência)

GUIMARÃES, Antônio Sérgio Alfredo. A questão racial na política brasileira (os últimos 15 anos). Tempo Social – Revista Sociologia USP, São Paulo, 13(2), p.121-142, novembro/2003.

FLORES, Élio Chaves. Etnicidade e ensino de história: a matriz cultural africana. Tempo -dossiê, v.11, n.21, junho 2007, p.65-81.

BARBOSA, Lucia Maria de Assunção; TONELLI, Fernanda. Imagens e representações de negros e indígenas. In BARBOSA, L. M. A.(org.) Relações étnico-raciais em contexto escolar: fundamentos, representações e ações. São Carlos: EdUFSCar, 2011, p.41-53.

ADICHIE, Chimamanda. Os perigos de uma história única. Vídeo YouTube, 18’. 

Video conferência, proferida pela Professora Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva, da UFSCar/SP, em maio de 2011, 80’. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=ZUtLR1ZWtEY

http://www.emdialogo.uff.br/content/devagar-escola - poema/rap

Vídeo sobre exposição de mapas professor Rafael Sânzio - UnB O Brasil africano. Disponível em:

Textos básicos do CIGA: A África brasileira: população e territorialidade. Disponível em:

http://www.hypeness.com.br/2013/09/video-criancas-nao-nascem-preconceituosas-mas-aprendem-a-ser/

 

TÓPICO 3 -  POR UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DAS PESSOAS COM NECESSIDADES   EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS 

"O respeito à autonomia e à dignidade de cada um é um imperativo ético

e não um favor que podemos ou não conceder uns aos outros."

(Paulo Freire)

Prezados(as) cursistas,

Nesse tópico estaremos abordando as questões relativas à educação das pessoas com necessidades educacionais específicas, a partir da compreensão das singularidades desses sujeitos e na perspectiva de uma efetiva ética inclusiva que permeie a relação educativa e a vida em sociedade, em particular no mundo do trabalho.

A ampliação do debate acerca dos direitos humanos no cenário mundial repercute na esfera da formulação das políticas públicas que tratam dos direitos das pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades∕superdotação. Nos últimos dez anos, o Brasil tem se destacado internacionalmente pela transformação de suas políticas públicas no campo da educação especial, buscando romper com concepções assistencialistas ou clínicas e investindo em ações de cunho educacional, tendo em vista a inclusão social destes cidadãos.

Neste módulo, vamos aprofundar o estudo sobre o direito à educação para jovens e adultos com necessidades educacionais específicas. Optamos pelo termo “necessidades específicas” em substituição ao termo necessidades especiais por entendermos que as “necessidades específicas” de uma pessoa, em um contexto educacional democrático devem ser consideradas e atendidas individualmente, seja uma situação ligada a uma deficiência ou não. Alunos com altas habilidades/superdotação, por exemplo, também apresentam necessidades específicas e dois alunos com AH/SD não possuem as mesmas necessidades.

 Nossa intenção é proporcionar uma reflexão acerca das diferentes concepções de deficiência e a relação com o reconhecimento desta população (e sua luta), com a garantia de seus direitos e da necessária articulação entre a proposta de uma educação inclusiva (educação para todos) e a educação de jovens e adultos. Nosso objetivo fundamenta-se em garantir o direito à acessibilidade e à educação para os estudantes com necessidades especificas de aprendizagem. Mesmo com inúmeros mandamentos legais e documentos nacionais e internacionais que nos apontam diretrizes para a educação inclusiva, esta ainda não é uma realidade de fato. A inclusão educacional exige que entendamos e demos respostas às dificuldades escolares não só tendo os alunos como focos, mas considerando as limitações existentes em nossos sistemas de ensino e em nossas escolas. O desafio, portanto, implica numa nova visão de necessidades educacionais específicas que, além das dos alunos, traduzem-se por necessidades das escolas, dos professores e de todos os recursos humanos que nelas trabalham.

Como estratégia de estudo, disponibilizamos três textos básicos e dois vídeos, objetivando uma reflexão individual e coletiva acerca do nosso papel na garantia de uma efetiva aprendizagem e participação dos sujeitos com necessidades específicas (sujeitos com deficiência, sujeitos com transtornos globais do desenvolvimento e sujeitos com altas habilidades/superdotação)  nos espaços escolares. Antes mesmo de irmos para nossas leituras, já pensemos sobre as seguintes indagações: Temos governo e educadores, realmente, vontade coletiva de tornar nossas escolas inclusivas?  Só depende dos educadores e das escolas mover tal alavanca? A articulação entre as políticas públicas para a remoção das barreiras existentes é tarefa de todos nós. Mas não dependem de boa vontade e sim de efetivas ações que garantam o funcionamento de escolas de boa qualidade para todos e com todos.

Estes materiais apresentados deverão ser discutidos e aprofundados no Fórum relativo à temática e na elaboração de um texto reflexivo, de forma a articular a temática a sua prática pedagógica e, possivelmente ao seu Projeto de Intervenção Local- PIL.
 

Textos básicos

Texto 1: DINIZ, Débora; BARBOSA, Lívia; SANTOS, Wederson Rufino dos. Deficiência, Direitos Humanos e Justiça. SUR - Revista Internacional de Direitos Humanos. Volume 6, Nº 11, dez-2009. p. 65-77.  Disponível em:

http://repositorio.bce.unb.br/bitstream/10482/8216/1/ARTIGO_DeficienciaDireitosHumanos.pdf

Texto 2: CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva: do que estamos falando? Disponível em: http://www.fcee.sc.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_view&gid=238

Texto 3: SIEMS, Maria Edith Romano. Educação de jovens e adultos com deficiência: saberes e caminhos em construção. Educação em Foco. Juiz de Fora, v. 16, n. 2, p. 61-79, set 2011/fev 2012. Disponível em: http://www.ufjf.br/revistaedufoco/files/2012/08/Texton-031.pdf

Vídeo 1 – “História do Movimento  Político das Pessoas com Deficiência no Brasil” 60` – Realizado pela Secretaria Nacional de Promoção do Direitos da Pessoa com Deficiência/ Secretaria de Direitos Humanos Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=oxscYK9Xr4M\

Vídeo 2 -  “Cuerdas”– Filme Curta Metragem 10`52” Direção: Pedro Solis Garcia. Traduzido e legendado  por José Carlos Filho. Prémio Goya 2014, na categoria de Melhor Curta Metragem de Animação espanhol Disponível em: https://demimatravesdemim.wordpress.com/2014/03/21/cordas-legendas-em-portugues/

Vídeo 3: Os surdocegos em busca da comunicação. Direção e roteiro: Christian Camilo, Fabíola Panegassi –Projeto Experimental de Jornalismo: PUC-Campinas. Disponível em: https://youtu.be/5Ya2_luDzes

 

Textos complementares

BELARMINO, Joana. O que vê a cegueira: desatando os nós de uma experiência. Disponível em: http://intervox.nce.ufrj.br/~joana/textos/tecni06.html

BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, 2008. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf

BRASIL. Decreto Nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7611.htm

GLAT, Rosana; FERNANDES, Edicléa Mascarenhas. Da educação segregada à educação inclusiva: uma breve reflexão sobre os paradigmas educacionais no contexto da educação especial brasileira.Inclusão:Revista da Educação Especial. Brasília, Ministério da Educação: SEESP, 2005. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/revistainclusao1.pdf

MONTEIRO DA CRUZ, M., MONTEIRO, A. (2013). Acessibilidade cognitiva para o letramento de jovens com deficiência intelectual. Arquivos Analíticos de Políticas Educativas, 21(74). Dossiê Educação de Jovens e Adultos; Editoras convidadas: Sandra Regina Sales & Jane Paiva. Disponível em: http://ctareja.fe.unb.br/ava2014/pluginfile.php/257/mod_page/content/20/CRUZ_E_MONTEIRO_EPAA_2013.pdf

SONZA, Andrea Poletto. Acessibilidade e tecnologia assistiva: pensando a inclusão sociodigital de PNEs. / Andréa Poletto Sonza (org.) ... [et al.]. 2013. Série Novos autores da Educação Profissional e tecnológica: MEC/SETEC.

http://www.planetaeducacao.com.br/portal/conteudo_referencia/acessibilidade-tecnologia-assistiva.pdf

Legislação http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm

 

Atividade Avaliativa:

1) Participação no Fórum de Discussão: (Valor: 10 pontos)

Após a leitura dos textos indicados, discuta as seguintes questões:

a)  A partir da leitura de Diniz, Barbosa e Santos (2009) e da apreciação do Documentário “História do Movimento Político das Pessoas com Deficiência” discuta com os colegas: quais as contribuições do modelo social de deficiência e da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU, 2008) para formulação das políticas públicas direcionadas a esta população, no Brasil? E qual é o papel das pessoas com deficiência nessa formulação? Qual o impacto nas políticas públicas de educação?

b) De que forma as concepções dos(as) profissionais da educação sobre as necessidades educacionais específicas podem repercutir na organização das práticas pedagógicas e contribuir para gerar processos de inclusão ou exclusão escolar dos sujeitos de aprendizagem com estas características?

c) Considerando as leituras já realizadas (apoie-se também nos textos complementares) e após a análise do vídeo 2, “Cuerdas”, responda: como você vê a atitude da Menina Maria diante de seu colega com deficiência? Para você educador/a,ainda lhe falta algo para ter uma postura como a de Maria? Reflita.

2) Elaboração de texto reflexivo acerca dos principais desafios para a inclusão de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades∕superdotação na educação de jovens e adultos trabalhadores.  Procure ressaltar aspectos que, para você,são importantes para se pensar a educação inclusiva, hoje. Considere sua própria experiência como educador/a, fazendo relação entre pontos levantados nos texto se a realidade da sua escola. Se possível faça a articulação com seu Projeto de Intervenção Local/PIL  (Valor: 15 pontos)

Bom Estudo. Profundas reflexões. Excelente Trabalho!

TÓPICO 4 – EDUCAÇÃO PARA O RECONHECIMENTO DO GÊNERO E A DIVERSIDADE SEXUAL

Prezad@s Cursistas,

Neste tópico refletiremos e discutiremos sobre Gênero, ou seja, a construção social e cultural do que é feminino e do que é masculino e sua correlação com as políticas públicas; discutiremos também sobre Diversidade Sexual, considerando como a pessoa se identifica e se sente, como masculino ou feminino, relacionando a seu desejo e a seu comportamento. Essas questões necessitam de um olhar mais atento para que, a escola, de maneira geral, e nós educadores não sejamos apenas reprodutores de processos sociais que consolidam diferenças entre o masculino e o feminino, e que geram desigualdades.

Para que o debate seja qualificado, indicamos textos básicos relacionados aos temas, eles são acompanhados de sugestões de bibliografia e filmes/vídeos, para aprofundamento dos temas e que podem ser trabalhos e discutidos em sala de aula com os estudantes.Sugerimos que assistam a um curta metragem, para discussão sobre:

Vídeo 1 - os papéis determinados nas relações de gênero: “Acorda, Raimundo... Acorda!!!” Filme 15`22”  Roteiro e Direção: Alfredo Alves baseado na rádio novela de José Ignacio Lopez Vigil. Disponível em: https://youtu.be/HvQaqcYQyxU

Vídeo 2 - sobre gênero e educação: “Vida Maria” Filme 8`35” Roteiro e Direção de Márcio Ramos.3º.Prêmio Ceará de Cinema e Video -1995. Disponível em: https://youtu.be/zHQqpI_522M

Para fazer o debate destes vídeos/filmes leiam o artigo Institucionalização de políticas públicas de promoção da igualdade de gênero: sistematizando trajetórias de iniciativas nacionais e internacionais. Disponível em:

http://ctareja.fe.unb.br/ava2014/pluginfile.php/257/mod_page/content/20/MOMOInstPolGenero2013.pdf

Além disso, sobre diversidade sexual, sugerimos que pesquisem sobre propagandas que incluem o tema da aceitação/preconceito em relação à diversidade sexual, como por exemplo a propaganda disponível em: https://youtu.be/6C9NpaeHAc4 e leiam o texto “Sexualidade, Sociedade e Política” para iniciar o debate sobre preconceito e Diversidade Sexual. O texto está disponível no link:

http://forumeja.org.br/sites/forumeja.org.br/files/Sexualidade_SociedadePolitica.pdf

 

A atividade avaliativa será postada no tópico respectivo da temática estudada:

1) Elaborar um roteiro de perguntas para trabalhar um dos vídeos em sala-de-aula com os alunos, considerando o texto sobre gênero e política pública: (Vale 15 pontos):

Colocamos como um passo-a-passo para elaborar as perguntas de debate:

a) Identifique o tema central do filme e faça uma lista.

b) Faça uma tempestade cerebral anotando sem analisar muito, todas as idéias que você observou estarem presentes no filme. Quais são os temas, processos, conflitos, questões, críticas apresentadas no filme?

c) Depois da tempestade cerebral, observe todas as idéias jogadas na folha que você escreveu e procure organizá-las em conjuntos ou categorias, procure classificá-las de acordo com a sua ótica, agrupe as idéias, processos, conflitos, problemas, soluções e questões.

d) Depois de ter organizado as idéias em grandes conjuntos, procure estabelecer nexos e relações entre elas, eixos, ou processos que as articulem e as organizem dentro de uma visão mais dinâmica e mais processual.

e) Que perguntas fazer? Selecione aquelas idéias, questões, processos que você listou. Após a leitura do artigo, inclua as situações que você problematizou em sua análise e que agora você consegue ter uma visão clara de sua dinâmica. A partir dessa compreensão, elabore perguntas geradoras de discussão. Observe no seu cotidiano quais são as questões que gostaria de trabalhar.

f) Ao desenvolver o seu roteiro de perguntas, busque o debate sobre colocado por Denise Cristina Momo e outros no texto sobre Institucionalização de políticas públicas de promoção da igualdade de gênero: sistematizando trajetórias de iniciativas nacionais e internacionais, para assim articular as questões do filme com o texto e seu cotidiano.

2 – Pesquise uma propaganda ou vídeo que aborde a questão da diversidade sexual. Poste o link para os colegas explicando porque escolheu essa propaganda/vídeo. A partir do vídeo e da leitura do texto sugira um breve roteiro para trabalhar esse tema em sala-de-aula com o vídeo/propaganda sugerido. (Vale 10 pontos).

Bom trabalho, boas discussões!
 

Textos complementares

· A Construção da Agenda de Gênero no Sistema Educacional Brasileiro - Nina Madsen Link: http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/5127/1/2008_NinaMadsen.pdf

· Políticas Públicas de Estado e eqüidade de gênero 

http://www.anped.org.br/rbe/rbedigital/RBDE01/RBDE01_05_NELLY_P_STROMQUIS.pdf

· Limites e possibilidades de uma ação educativa na redução da vulnerabilidade à violência e à homofobia -http://www.scielo.br/pdf/ensaio/v16n58/a05v1658.pdf

· Brasil sem Homofobia: Programa de Combate à Violência e à Discriminação contra GLTB e de Promoção da Cidadania Homossexual -http://www.biblioteca.presidencia.gov.br/publicacoes-oficiais-1/catalogo/orgao-essenciais/secretaria-de-direitos-humanos/brasil-sem-homofobia-programa-de-combate-a-violencia-e-a-discriminacao-contra-lgbt-e-de-promocao-da-cidadania-homossexual/view

· Discriminação de Gênero em Contexto de Desigualdade Social e Ético-Racial -https://politicaspublicasdegeneroetniaegeracao.files.wordpress.com/2014/01/mod2_unidade2_texto1.pdf

· Diversidade sexual na escola: representação dos educadores -http://revistadireitobh.estacio.br/index.php/reeduc/article/view/841/512

VIANNA,Claudia Pereira&UNBEHAUM, Sandra “O Gênero nas Políticas Públicas de Educação no Brasil”. Cadernos de Pesquisa, v. 34, n. 121, p. 77-104, jan./abr. 2004

http://forumeja.org.br/sites/forumeja.org.br/files/genero%20texto%201.pdf

· Políticas para homossexuais: uma breve análise do programa Brasil sem homofobia e do tema transversal orientação sexual  

http://www.unifil.br/portal/arquivos/publicacoes/paginas/2012/3/466_660_publipg.pdf

· Sexualidade e Orientação sexual: homem ou mulher, que pergunta é essa?

http://ead.bauru.sp.gov.br/efront/www/content/lessons/40/Sexualidade%20-%20texto1.pdf

· Trabalhadoras: feminização das profissões e ocupações http://tedis.unb.br/images/pdf/YannoulasLivroTrabalhadorasFinalCompleto.pdf

Genero e diversidade sexual na escola: reconhecer diferenças e superar preconceitos http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/escola_protege/caderno5.pdf

MOMO, Denise Cristina et al. Institucionalização de políticas públicas de promoção da igualdade de gênero: sistematizando trajetórias de iniciativas nacionais e internacionais. HOLOS, [S.l.], v. 1, p. 188-202, mar. 2013. ISSN 1807-1600. Disponível em: <http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/1296/650>. Acesso em: 20 Abr. 2015. :http://dx.doi.org/10.15628/holos.2013.1296.

DANILIAUSKAS, Marcelo. Relações de gênero, diversidade sexual e políticas públicas de educação: uma análise do programa Brasil sem homofobia. 2011. Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade de Educação, University of São Paulo, São Paulo, 2011. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-06072011-095913/>. Acesso em: 2015-04-20.

BRASIL. MEC. Gênero e diversidade sexual na escola: reconhecer diferenças e superar preconceitos. Cadernos SECAD, Brasília, DF, SECAD, maio 2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/escola_protege/caderno5.pdf>. Acesso em: 30 nov. 2014. [ Links ]

 · http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A2E7311D1012FEAA3403E09B2/TrabalhonaCapital.pdf
 

Sites e blogs brasileiros:

https://feminismosemdemagogia.wordpress.com/

https://ensaiosdegenero.wordpress.com/

http://femmaterna.com.br/

http://escrevalolaescreva.blogspot.com.br/ 

Sugestão de filmes:

Olhos azuis (luta contra o racismo e prática feminista)

https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=bC-aT1PhciU

Estamira (condição das mulheres negras no Brasil)

https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=v9ik-M5k0K4

Libertárias (feminismo de ideologia operária e anarquista)

https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=1NLfEnfKBmw

Meninos não choram (construção da identidade gênero e orientação sexual)

https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=aOarssJWHhI

Alfie – O sedutor

https://youtu.be/RxRkYQ_J6SQ

A cor púrpura 

https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=9_W2g1TiIc4

Minha vida em cor de rosa (homossexualidade e transexualidade)

https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=D5IEZFA4Pzs

TEXTOS BÁSICOS E COMPLEMENTARES:
 

AttachmentTamanho
Educação Ambiental no Brasil (texto basico TÓPICO 1).pdf714.05 KB
texto complementar c (texto básico TÓPICO 1).pdf67.34 KB
DOCUMENTOS-FINAIS-DA-CUPULA-DOS-POVOS-NA-RIO-20-POS-JUSTIÇA-SOCIAL-E-AMBIENTAL (texto complementaR TÓPICO 1).pdf641.59 KB
livro_ieab (texto complementar TÓPICO 1).pdf614.54 KB
relatorio_consulta_Publica_FINAL (texto complementar TÓPICO 1).pdf204.44 KB
A tradição viva - Amadou Hampaté Bâ (texto basico TÓPICO 2).pdf744.91 KB
Anotações introdutórias da trajetória histórica dos negros no Brasil - José Villar Mella (texto basico TÓPICO 2).pdf214.07 KB
texto_1-Munanga_K_Uma_abordagem_conceitual_das_nocoes_de_raca_racismo_identidade_e_etnia b1 (texto basico TÓPICO 2).pdf258.36 KB
texto_2_-_SANTOS_S._A_Racismo_discriminacao_e_preconceitos b2 (texto basico TÓPICO 2).pdf170.92 KB
texto_4_-_Silva_P._B._G_Aprender_ensinar_e_relacoes_etnico-raciais_no_Brasil b4 (texto basico TÓPICO 2).pdf210.89 KB
Textos_Educacao_das_Relacoes_Etnicorraciais a (texto basico TÓPICO 2).pdf140.46 KB
me000376 (texto complementar TÓPICO 2).pdf4.13 MB
edu_inclusiva (texto basico TÓPICO 3).pdf83.78 KB
Texton-031 (texto basico TÓPICO 3).pdf681.87 KB
acessibilidade-tecnologia-assistiva (texto complementar TÓPICO 3).pdf25.99 MB
politicaeducespecial (texto complementar TÓPICO 3).pdf82.1 KB
revistainclusao1 (texto complementaR TÓPICO 3).pdf1.98 MB
MOMOInstPolGenero2013 (texto basico TÓPICO 4).pdf444.81 KB
Sexualidade_SociedadePolitica (texto basico TÓPICO 4).pdf300.16 KB
466_660_publipg (texto complementar TÓPICO 4).pdf96.06 KB
841-3950-1-PB (texto complementaR TÓPICO 4).pdf165.53 KB
2008_NinaMadsen (textoomplementaR TÓPICO 4).pdf2.37 MB
Acao_Educativa_Homofobia (texto complementaR TÓPICO 4).pdf123.75 KB
Brasil_Sem_Homofobia (texto complementar TÓPICO 4).pdf382.63 KB
caderno5 (texto complementar TÓPICO 4).pdf966.33 KB
genero (texto complementaR TÓPICO 4).pdf959.84 KB
genero texto 1 (texto complementaR TÓPICO 4).pdf76.99 KB
Politicas_Homossexuais (texto complementar TÓPICO 4).pdf54.76 KB
Politicas_publicas_Equidade_Genero (texto complementar TÓPICO 4).pdf192.09 KB
Sexualidade - texto1 (texto complementar TÓPICO 4).pdf256.25 KB
sexualidade (texto complementar TÓPICO 4).pdf217.11 KB
YannoulasLivroTrabalhadorasFinalCompleto (texto complementaR TÓPICO 4).pdf2.36 MB

Módulo VII – Avaliação de Projeto

Ementa: Metodologia de sistematização de experiências e elaboração de projetos, Metodologias de avaliação de projetos, Integração com o Projeto de Intervenção Local-PIL na CTARD. 

Professores: Carmenísia Jacobina Aires, Edemir Jose Pulita, Leila Maria de Jesus Oliveira, Márcia Castilho de Sales.

Período: de 01 a 21 de junho de 2015 – Créditos 02

Estimado(a) Cursista,

Sejam bem-vindos(as) a este espaço de construção de nossa aprendizagem na Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede na Diversidade – CTARD e Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede em EJA – CTAREJA.

Desejamos a todos(as) boas leituras e bom aprendizado!

 

Orientações de estudo para o Módulo VII

“[...] quando assumimos voluntariamente

o que nos condiciona transformamos a

estreiteza em profundidade” (Graciliano Ramos)

Estimado (a) cursista,

Este módulo VII - AVALIAÇÃO - contemplará o Projeto de Intervenção Local – PIL, a partir do diagnóstico, como etapa avaliativa de uma determinada situação, realidade ou problema. Por isso, objetiva a elaboração do Diagnóstico ponto essencial para o desenvolvimento do seu PIL.

Nosso per-curso como demonstrado no Fluxográfico deste III Curso está se construindo dia-a-dia: na efetivação de sua matrícula; na enturmação; no re-agrupamento; nos estudos, reflexões, participações e interações nos/dos módulos de I a VI; nas trocas com os/as demais cursistas no ambiente virtual ou em contatos pessoais; nos 1º. e 2º. encontros presenciais; entre outros momentos. Porém agora, daremos o primeiro passo para a materialização/ concretização do PIL. Pretendemos que a ação de “colocar o PIL no papel” tenha em vista um duplo movimento: da realidade para o papel e do papel para a transformação da realidade.

Por tudo isso, este Módulo VII objetiva a elaboração do Diagnóstico, primeiro passo de uma avaliação e, como tal, ponto de partida para o desenvolvimento do seu PIL.

► O que é um Projeto de Intervenção Local - PIL?

O termo projeto vem do latim projectu, que significa projetar. Assim, um projeto de intervenção objetiva dar conta de um conjunto de propostas, que buscam solucionar uma problemática, por meio de ações concretas para sua superação;

► Qual a importância de um Projeto de Intervenção Local - PIL?

Um Projeto de Intervenção é importante porque nasce da percepção de um problema, propiciando a sistematização das reflexões ocorridas em relação a uma determinada situação, cuja solução seja resultante de sua implementação. Como o nome mesmo diz, aplica-se à intervenção em situações reais, caracterizando-se como um projeto de ação;

► Como se elabora um Projeto de Intervenção Local- PIL?

A partir da observação de uma determinada realidade, cuja reflexão/análise permita o diagnóstico de uma situação relevante, passível de ser problematizada. Isso porque o que não é problematizado, não é pensado e, enquanto pesquisadores, pretendemos refletir: "Qual o nosso compromisso enquanto educadores e pesquisadores? Que sociedade queremos e precisamos construir?  A Pesquisa educacional está a serviço de quem e do que? Que pesquisas estamos produzindo em nossas universidades e em nossos programas de pós graduação? A partir delas que realidade estamos desvelando e compreendendo? Que possibilidades estão apontando para uma intervenção transformadora da realidade? Quais as indicações de alternativas para os problemas numerosos e graves da educação? Nossas pesquisas estão dando subsídios para novas políticas educacionais mais emancipatórias e democráticas?" (FREITAS, A pesquisa na perspectiva sócio-histórica: um diálogo entre paradigmas   2003, p. 11-12).

Lembre-se que, para a apresentação da proposta do seu PIL, você identificou uma necessidade ou "situação-problema" em sua realidade local, cuja possível solução ou resposta demanda a implantação do seu PIL. Por esta razão, temos a expectativa de que o estudo deste módulo propiciará a você a oportunidade de conhecer os fundamentos de um “diagnóstico emancipador”:seus princípios e características básicas, objetivando a construção, reflexão e socialização do diagnóstico elaborado. Ou seja, "(...)o diagnóstico emancipador visa, fundamentalmente, a apreender as relações existentes entre temas e conceitos e a sua base real, isto é, entre os primeiros e as suas realidades políticas, sociais e culturais. Portanto, o diagnóstico emancipador é, essencialmente, um processo de decodificação de situações reais e, quando aplicado à vida das organizações, de leitura de sistemas produtivos e métodos de trabalho" (GARCIA, p. 11).

Para realizá-lo, primeiramente, você já deve ter atualizado seus dados no seu Pré-Projeto apresentado, por ocasião de sua inscrição neste Curso. Procure refletir em que medida os momentos vivenciados, bem como os estudos realizados neste seu Per-curso do Módulo I ao VI contribuíram para a fundamentação e construção do seu PIL.

A avaliação do módulo VII será assim dividida:

1. Reflexões teórico/ conceituais sobre elaboração do diagnóstico do PIL: 33,33 pontos

2. Consulta de PIL na BDM e comentários: 33,33 pontos

3. Socialização do diagnóstico elaborado no PIL: 33,33 pontos

A discussão deste Módulo será desenvolvida no Fórum em três tópicos:
 

TÓPICO 1- Reflexões teórico / conceituais sobre elaboração do diagnóstico do PIL

Reflita e discuta com seus colegas como você vislumbra a aplicabilidade dos princípios e das características de um diagnóstico emancipador (texto de GARCIA, 1980 – 11p.), numa perspectiva de pesquisa sócio-histórica (texto FREITAS, 2003 -14p.),  tendo em vista a teoria/reflexão/prática na EJATrabalhadores no contexto do PNE 2014-2024 (texto MACHADO&RODRIGUES, 2014, páginas 383 a 394)

 

TÓPICO  2 -  Consulta de PIL na BDM e comentários

Baseado nas suas reflexões no Tópico 1, busque na Biblioteca Digital de Monografias (BDM)- (http://bdm.unb.br/handle/10483/5611) um PIL no tema de sua escolha. Realize uma análise crítica do mesmo apontando: pontos positivos, lacunas, pontos negativos e comente o que essa leitura atenta pode contribuir para elaboração do seu diagnóstico no Tópico 3.
 

TÓPICO  3 - Socialização do diagnóstico elaborado no PIL

Considerando suas contribuições nos Tópicos 1 e 2, elabore  e compartilhe seu Diagnóstico, segundo o (roteiro) proposto, sobretudo, com seus colegas de PIL em grupo temático. 

Bom estudo-trabalho!
 

Observação: Está claro, pelo princípio orientador deste Curso, a CTAR - Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede, que a interação entre os Projetos de Intervenção Local é muito bem-vinda. Diante disso, convidamos/provocamos a todos (as) para "vasculhar" as problematizações e os levantamentos dos demais colegas em outras turmas para identificar semelhanças e convergências e possibilidades de formação de grupos ou de trocas de reflexões e experiências. Sabemos das dificuldades práticas de reunião e implementação de projetos em conjunto, no entanto, acreditamos na riqueza do compartilhamento, da colaboração e da cooperação e na construção coletiva como resultado de um processo dinâmico de pensar juntos uma realidade com propostas concretas. Além disso, seria uma oportunidade de pensar e explorar as ferramentas tecnológicas disponíveis. O desafio não é pequeno, mas o resultado parece instigante!

Professoras: Carmenísia Jacobino Aires, Edemir Jose Pulita, Leila Maria de Jesus Oliveira, Márcia Castilho de Sales e Equipe de Tutores (as).

TEXTOS BÁSICOS E COMPLEMENTARES:

 

AttachmentTamanho
DiagnosticoEmancipador(GARCIA).pdf1.03 MB
pesquisa_freitas_2003.pdf202.59 KB
retratos_da_escola_15_2014.pdf5.1 MB
Roteiro-diagnostico_do_PIL (2).doc24 KB

Módulo VIII - EJA Trabalhadores - Legislação e Políticas Públicas em Educação - Instrumentos de Avaliação das políticas públicas

Ementa: Intersetorialidade da EJA, EJA no Brasil e no mundo a partir do contexto histórico, A identidade do educador e do educando de Educação de Jovens e Adultos e Cidadania, As relações entre sociedade/ educação/ escola/ trabalho, As relações fundamentais do processo de trabalho docente: sujeito/objeto/ construção de conhecimento; teoria/ prática; conteúdo/forma; ensino/aprendizagem; educador/educando; educando/ educando, Processo de construção da língua oral e escrita na alfabetização de jovens e adultos (como os alfabetizadores e alfabetizandos ensinam e aprendem), Mudança na vida dos sujeitos após o processo de alfabetização e outros processos, Experiências em EJA, Legislação Federal e Distrital, Desenvolvimento histórico das políticas públicas e educacionais no Brasil, A educação na ordem constitucional brasileira, A LDB e as políticas para a EJA, A estrutura curricular didática e administrativa da EJA, PCNs nacionais para EJA, Resoluções do CNE, EJA no Sistema Nacional de Educação: gestão, recursos e financiamento FUNDEB e Fundo Constitucional, A formação dos profissionais da educação em EJA.

Professores: Hélvia Leite Cruz, Leila Maria de Jesus Oliveira,  Maria Luiza Pinho Pereira e Maria Madalena Tôrres.

Período: 22 de junho a 19 de julho de 2015.

 

Orientações de estudo para o Módulo VIII

Estimado(a) Cursista,

Este módulo tem por objetivo abordar a Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores com foco na Legislação e nas Políticas Públicas de EJA, numa compreensão de que os saberes dos movimentos sociais, das universidades/institutos e dos poderes do Estado (executivo, legislativo e judiciário) sobre EJA Trabalhadores convergem de modo tensionado entre conquistas (normativas/ políticas públicas/participações na gestão pública e espaços legislativos) e agenda de lutas dos movimentos e organizações sociais.

Partimos da premissa de que a política pública de Estado pode ser resultante do tensionamento entre a desigualdade social e a diversidade na/da educação de jovens e adultos trabalhadores. Percebemos também que as conquistas normativas e de políticas públicas mais relevantes, em âmbito federal, estadual, distrital e municipal, tem sido uma decorrência da participação transformadora nos ambientes coletivos organizados, inclusive virtuais, com vistas à construção de uma escola pública centrada no interesse dos trabalhadores como classe social.

A avaliação do Módulo VIII será assim dividida:

1) Questões problematizadoras da EJATrabalhadores e sua participação contributiva nos vários espaços de ação político-pedagógica: 60 pontos

2) Identificação da situação atual do Plano decenal (PEE, PME, PDE) e  sua relação com o seu PIL: 40 pontos
 

A sua participação efetiva na construção coletiva do conhecimento será gerada no  Fórum EJA Trabalhadores, Legislação e Políticas Públicas, deste Módulo VIII,  em dois tópicos:
 

TÓPICO  1 - Questões problematizadoras da EJATrabalhadores e sua participação contributiva nos vários espaços de ação político-pedagógica

Estaremos neste Módulo VIII exercitando nossa capacidade de identificar problemas da EJATrabalhadores no DF, em GO ou em MG. Com base nas leituras e visionamentos, elabore e compartilhe com os colegas, QUESTÕES PROBLEMATIZADORAS que expressem sua compreensão, posicionamento crítico e sua participação contributiva para uma política pública de Estado de EJATrabalhadores no DF, GO ou MG, em seus vários espaços de ação político-pedagógica, tais como, família, comunidade de vizinhança, associação de moradores/condomínios, escola pública, movimento popular, associação, sindicato, partido político, ONG, entidade/grupo religioso, grupo de lazer, clube,  câmara legislativa, conselhos /fóruns / colegiados deliberativos, hospitais, presídios, serviço militar, tribunal, internet - portais interativos, facebook, blog, twitter, multimídia interativa - rádio, TV, entre outros.

Texto 1 - BONETI, Lindomar Wessler. Políticas públicas por dentro. 3 ed. rev.-Ijui: Ed.Unijui, 2011. (leitura somente do capítulo As políticas públicas na contemporaneidade: um novo debate (p.39-96) e Conclusão (p.97-98)

Texto 2 - OLIVEIRA, Dalila A. Das políticas de governo à política de Estado_ Reflexões sobre a atual agenda Educacional brasileira. Educ. Soc., Campinas, v.32, n.115, p. 323-337, abr-jun, 2011.

Texto 3 - Documento-final da CONAE-2014 (Leia somente Apresentação e Introdução) Disponível em: <http://forumeja.org.br/sites/forumeja.org.br/files/documento_final_conae.pdf>. Acesso em: 18 jun. 2015.

Texto 4 – ABICALIL, Carlos Augusto. O Plano Nacional de Educação e o regime de colaboração (p. 249-263) In Retratos da Escola / Escola de Formação da Confederação Nacional  dos Trabalhadores  em Educação (Esforce) – v.8,n.15,jul./dez.2014. Brasília: CNTE, 2007. Dossiê  PNE 2014 -2024:desafios para a Educação Brasileira. Acesso em: 18 jun. 2015.

Texto 5 – MOURA, Dante Henrique. Educação Básica e Profissional no PNE (2014-2024); avanços e contradições (p.353-368) In Retratos da Escola / Escola de Formação da Confederação Nacional  dos Trabalhadores  em Educação (Esforce) – v.8,n.15,jul./dez.2014. Brasília: CNTE, 2007. Dossiê  PNE 2014 -2024:desafios para a Educação Brasileira. Acesso em: 18 jun. 2015.

Visionamento – vídeo (1h 10’ 02’’) – Conferência de abertura “O Papel Político dos Fóruns de EJA do Brasil diante das conquistas, comprometimentos e esquecimentos nas Políticas Públicas de EJA.- Jaqueline Pereira Ventura (UFF) no XIII Encontro Nacional de Educação de Jovens e Adultos, realizado de 10 a 13/09/13, em Natal-RN.

Disponível em: <http://www.forumeja.org.br/rn/node/160>. Acesso em: 18 jun. 2015.

 

TÓPICO  2 - Identificação da situação atual do Plano decenal (PEE, PME, PDE) e  sua relação com o seu PIL

Identifique a situação atual de elaboração e aprovação do Plano  decenal  2014 a 2024 – estadual (GO ou MG) e municipal, distrital, assim como as Diretrizes de EJA de sua unidade federada e fundamente, em linhas gerais, como o seu Projeto de Intervenção Local (PIL) pode contribuir para a formulação de uma política pública de educação de jovens e adultos trabalhadores no DF, GO ou MG. Compartilhe com seus colegas, em particular, aqueles do seu grupo do PIL.

Consulte o Distrito Federal, seu Estado e município. Disponível em:

<http://pne.mec.gov.br/alinhando-os-planos-de-educacao/situacao-dos-planos-de-educacao>. Acesso em: 18 jun. 2015.

Bom trabalho/aprendizagem,

Professores: Hélvia, Leila Maria, Maria Luiza e Maria Madalena e Tutoras(es).
 

LEITURAS e VISIONAMENTOS COMPLEMENTARES

Visionamento – vídeo (9’29’’) Conferência de abertura “História e Memória dos Encontros Nacionais dos Fóruns de EJA no Brasil: dez anos de luta pelo direito à educação de qualidade social para todos” Osmar Fávero (UFF) no X Encontro Nacional de Educação de Jovens e Adultos, realizado 27 a 30/08/08,em Rio das Ostras/ RJ. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=X3bhSTQA_b0(Vídeo1/1,9’)>. Acesso em: 18 jun. 2015.

Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=cv14M3ZzWaQ&feature=related>. Acesso em: 18 jun. 2015. (vídeo 2/2, 8’20’’).

Audiências públicas no Conselho Nacional de Educação/CEB – 2007

Disponível em: <http://forumeja.org.br/audienciascne>. Acesso em: 18 jun. 2015.
 

LEGISLAÇÃO relacionadas a EJA

- Constituição Federal -1988. Disponível em: <http://www.senado.gov.br/legislacao/const/con1988/CON1988_06.06.2013/index.shtm>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- LDB 9394/96 Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Lei n.10.639/03 Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Lei n.11.645/08  Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).  Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Estatuto da Criança e do Adolescente Especial – Parte Especial.

Disponível em:<http://www.unicef.org/brazil/pt/resources_10116.htm>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Estatuto da Juventude. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12852.htm>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Estatuto do Idoso. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Estatuto da Igualdade Racial. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12288.htm>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Legislação pertinente a Educação de Jovens e Adultos no DF

- Lei Orgânica do DF. Disponível em: <http://www.cl.df.gov.br/pesquisa-de-leis-e-proposicoes>. Acesso em: 18 jun. 2015.
 

RESOLUÇÕES referidas a EJA do Conselho Nacional de Educação-CNE.

Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12449&Itemid=754>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Resolução CNE/CEB 01/2000 que estabeleceu, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos com fundamento no Parecer CNE/CEB 11/2000.

- Resolução CNE/CEB 01/2002eCNE/CEB 02/2008, que  definiram as Diretrizes Operacionais para  a Educação Básica nas Escolas do Campo, com fundamento no Parecer CNE/ CEB36/2001,

- Resolução CNE/CEB 01/2002eCNE/CEB 02/2008, que  definiram as Diretrizes Operacionais para  a Educação Básica nas Escolas do Campo, com fundamento no Parecer CNE/ CEB36

- Resolução CNE/CP01/2004, que definiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para  o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana

- Resolução CNE/CEB,nº.13/2009, institui as Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial,

- Resolução nº.04/2010quedefineDiretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica.

- Resolução CNE/CEB 03/2010 que instituiu as Diretrizes Operacionais  para a Educação de Jovens e Adultos

- Resolução CNE/CEB 02/2010 que definiu as Diretrizes Nacionais para a oferta da Educação para Jovens e Adultos em situação de Privação de Liberdade nos Estabelecimentos Penais,  com fundamento no Parecer CNE/CEB04/2010

- Resolução CNE/CEB nº 3, de 16 de maio de 2012 - Define diretrizes para o atendimento de educação escolar para populações em situação de itinerância.

- Resolução CNE/CEB nº 4, de 6 de junho de 2012 - Dispõe sobre alteração na Resolução CNE/CEB nº 3/2008, definindo a nova versão do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio.

- Resolução CNE/CEB nº 5, de 22 de junho de 2012 - Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Indígena na Educação Básica.

- Resolução CNE/CEB nº 6, de 20 de setembro de 2012 - Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio.

- Resolução CNE/CEB nº 7, de 9 de novembro de 2012 - Altera o parágrafo único do art. 2º da Resolução CNE/CEB nº 2/2004 e o art. 3º da Resolução CNE/CEB nº 2/2006, e inclui a exigência da oferta de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e a obrigatoriedade de oferta de aulas de Língua e Cultura Japonesas e de cadastro no censo escolar do Ministério da Educação.

- Resolução CNE/CEB nº 8, de 20 de novembro de 2012 - Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola na Educação Básica.

Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012 - Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012 - Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.
 

PLANOS / POLÌTICAS / PROGRAMAS

- Plano Nacional de Educação 2014-2024    Lei 13.005 de 25/06/2014 Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13005.htm>.  Acesso em: 18 jun. 2015.

- Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos  Disponível em:

<http://portal.mj.gov.br/sedh/edh/pnedhpor.pdf>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos LGBT Disponível em:

<http://portal.mj.gov.br/sedh/homofobia/planolgbt.pdf>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Plano Nacional de Políticas para as Mulheres  Disponível em:

<http://www.observatoriodegenero.gov.br/eixo/politicas-publicas/pnpm>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Política Nacional para a população de Rua   Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Decreto/D7053.htm>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Plano Nacional de Educação de Jovens e Adultos no sistema penitenciário   Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17460&Itemid=817>. Acesso em: 18 jun. 2015.
 

PROGRAMAS FEDERAIS

- Programa Brasil Alfabetizado. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17457&Itemid=817>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Programa Brasil Profissionalizado. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12325&Itemid=663>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos – PROEJA      Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12288&Itemid=567>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- PRONATEC. Disponível em:  <http://pronatec.mec.gov.br/>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Programa Economia Solidária   Disponível em:

<http://portal.mte.gov.br/ecosolidaria/a-economia-solidaria/>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Pontos de Cultura  Disponível em: <http://www2.cultura.gov.br/culturaviva/ponto-de-cultura/>.

Acesso em: 18 jun. 2015.

- Pro Jovem urbano   Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17462&Itemid=817>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- PRONACAMPO.  Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=18720&Itemid=817>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Plano Nacional de Livro Didático para a Alfabetização de Jovens  e Adultos-PNLDEJA

Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17458&Itemid=817>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- OLHAR BRASIL. Disponível em:

<http://www.brasil.gov.br/@@search?Subject%3Alist=Olhar%20Brasil>. Acesso em: 18 jun. 2015.
 

DISTRITO  FEDERAL

GTPA-Fórum de Educação de Jovens e Adultos do DF 

Disponível em: <http://forumeja.org.br/df/>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- “Relatório-síntese do GTPA – Fórum EJA/DF ao XI Encontro Nacional de Educação de Jovens e Adultos”, realizado de 17 a 20/09/09, em Belém-PA (Origem e Desenvolvimento do GTPA –Fórum EJA no DF 1989-2009)  

Disponível em: <http://forumeja.org.br/df/files/DOCdf_%20X_I%20ENEJA.pdf>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Documento final aprovado na plenária do XXIII Encontro de Educação de Jovens, Adultos e Idosos Trabalhadores (EJAIT) do DF realizado em 06/12/2014, em Brasília-DF

Disponível em: <http://forumeja.org.br/df/node/2841>. Acesso em: 18 jun. 2015.
 

MOVIMENTOS SOCIAIS em cidades do DF

- Movimento Popular por uma Ceilândia Melhor-MOPOCEM

Disponível em: <http://forumeja.org.br/df/node/2062>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Movimento popular do Paranoá – CEDEP

Disponível em: <http://forumeja.org.br/df/?q=paranoa>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Conselho de Educação do DF – Diretrizes Operacionais de EJA 2014/2017 aprovada pelo Parecer n. 213/2014 de 09/12/2014    Disponível em:

<http://www.cre.se.df.gov.br/ascom/documentos/subeb/diretrizes_eja_2014_2017.pdf>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Programa DF Alfabetizado. Disponível em:  <http://www.se.df.gov.br/?p=11501>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Plano Distrital de Educação (PDE) 2015-2024 (em processo de aprovação na CLDF)

Disponível em: <http://escolas.se.df.gov.br/fde/images/pdf/PDE_TEXTO-BASE.pdf>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Blog da Coordenação de Educação de Jovens  e Adultos (CEJAd) da SEEDF (2012-2014)

Disponível em:  <Juntosnaejadf.wordpress.com>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Audiência pública da Câmara Legislativa do DF sobre o PDE-2015-2024      

Disponível em: <http://forumeja.org.br/df/node/2873>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Audiência pública da Câmara Legislativa do DF sobre EJA no CESAS -2006 

Disponível em: <http://juntosnaejadf.wordpress.com/page/8/>. Acesso em: 18 jun. 2015.

- Audiência pública da Câmara Legislativa do DF sobre EJA  na Cidade Estrutural em 14/04/2009  Disponível em: <http://forumeja.org.br/df/audienciaestrutural01>. Acesso em: 18 jun. 2015.
 

GOIÁS

- Fórum Goiano de Educação de Jovens e Adultos

Disponível em: <http://forumeja.org.br/go/>. Acesso em: 18 jun. 2015.
 

MINAS GERAIS

- Fórum Mineiro de Educação de Jovens e Adultos

Disponível em: <http://forumeja.org.br/mg/>. Acesso em: 18 jun. 2015.
 

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARANHA, F. Educadores populares e movimentos populares. Relação de saber. Belo Horizonte: PUC Minas, 2002.

AZEVEDO, Janete L. Educação como política pública. São Paulo: Autores Associados, 1988.

AZEVEDO, Janete M. Lins de. A educação como política pública. 3. ed. -Campinas, SP : Autores Associados, 2004. - (Coleção polêmicas do nosso tempo: vol. 56)

ARROYO, Miguel G. Educação de Jovens e Adultos - um campo de direitos e de responsabilidade pública in: SOARES, L. et ali (orgs.) Diálogos na educação de jovens e adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

BONETI, Lindomar Wessler. Políticas públicas por dentro. 3 ed. rev.-Ijui:Ed.Unijui, 2011.

CARVALHO, Rosângela T.de. Interculturalidade objeto de saber no campo curricular da Educação de Jovens e Adultos.,.Anais da XXVII reunião Anual da Anped, GT-18 Educação de Pessoas Jovens e Adultas, 2000.

DI PIERRO, M.C .Notas sobre a redefinição da identidade e das políticas públicas de educação de jovens e adultos no Brasil Educação e Sociedade. vol.26 no.92 Campinas Oct. 2005.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. (Com destaque para o Capítulo II, itens: 2.6, p. 28;  2.7, p.29; 2.8, p.30; no Capítulo III, itens: 3.3, p.38; 3.5, p.42 e; 3.7, p.47). 

GEOVANNI, Geraldo Di. Estruturas elementares de políticas. Caderno de Pesquisa. N.82 NEPP-UNICAMP, 2009.

HOLFLING,Eloisa de M. Estado e Políticas (Publicas) Sociais. Cadernos Cedes, ano XXI,n.55,novembro/2001.

INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA (IPEA). Educação. Políticas Sociais: acompanhamento e análise, n. 18. Brasília, 2010.

OLIVEIRA, Dalila A. Das políticas de governo à política de Estado_ Reflexões sobre a atual agenda Educacional brasileira. Educ. Soc., Campinas,v.32,n.115,p.323-337,abr-jun,2011.

PAIVA, Jane. Educação de jovens e adultos: Educação de jovens e adultos: Direito, concepções e sentidos. (tese de doutorado) Faculdade de Educação, Niterói, RJ: UFF, 2005.

PAIVA, Vanilda P. Educação popular e educação de adultos. 4ª ed. São Paulo: edições Loyola, 1973.

TORRES, Maria Madalena & JESUS, Leila Maria. Movimentos sociais como locus de formação de educadores libertadores/emancipadores de jovens, adultos e idosos trabalhadores. In Anais do V Seminário Nacional de Formação de Educadores de Jovens e Adultos, 13-15 de maio, Faculdade de Educação da UNICAMP, Campinas, SP, 2015.

VIEIRA, M. C. Possíveis impactos das políticas de avaliação na educação de jovens e adultos: o ENCCEJA em questão EducaçãoTexto 4 em Revista. Belo Horizonte, n.43, jun.2006.

TEXTOS BÁSICOS:
 

AttachmentTamanho
retratos_da_escola_15_2014 (texto basico).pdf5.1 MB
BONETI, L. W. - Políticas públicas por dentro (texto basico).pdf20.62 MB
documento_final_conae (texto basico).pdf1.05 MB
das_politicas_de_governo_a_politica_de_Estado_Reflexoes_sobre_a_atual_agenda_educacional_brasileira texto 2 (texto basico).pdf132.96 KB

Módulo IX - Aspectos político-pedagógicos da EJA Trabalhadores

Ementa: Estratégias didático-pedagógicas para a EJA. O currículo de EJA: a proposta de ensino e aprendizagem e registro/ avaliação da aprendizagem. Concepções sobre alfabetização/EJA e suas respectivas metodologias. A prática pedagógica escolar enquanto prática social. A organização da dinâmica da prática pedagógica: o processo do planejamento e a formação continuada em grupo. Metodologias de formação de leitores e práticas sociais de leitura e linguagens multimídia. Função social da Língua Portuguesa e da Matemática e outras áreas de conhecimento: Pedagogia, Geografia, História, Filosofia, Sociologia, Ciências Naturais, Biologia, Química, Física, Educação Física, Artes Plásticas, Artes Cênicas, Música, Língua Espanhola, Língua Inglesa, Língua Francesa. Metodologias de formação de escritores e práticas sociais da escrita e linguagens multimídia.

Professores: Erlando da Silva Rêses, Jairo Gonçalves Carlos, Leila Maria de Jesus, Maria Luiza Pinho Pereira,  Maria Madalena Tôrres  e Tutores.

Período: 20 de julho a 23 de agosto de 2015.

 

Orientações para estudo do Módulo IX

Estimado (a) Cursista,

Chegamos neste Módulo IX, após o 1º. Encontro Presencial, sucessivos Módulos e o 2º. Encontro presencial, com o propósito de continuarmos nosso “Per-curso” “alimentando” o Projeto de Intervenção Local-PIL a cada Módulo - construindo nossa CTAREJA. Sugerimos que releia, como exercício de síntese, TODAS as SUAS reflexões e do SEU GRUPO do PIL, desde o Módulo I, incluindo as contribuições do 1º e do 2º Encontros presenciais.

Este módulo IX tem por objetivo abordar a Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores com foco nos Aspectos Político-Pedagógicos, tomando como marcas desafiadoras desta realidade educacional: a referência aos ciclos vitais (juventude, vida adulta, velhice) dos sujeitos aprendizes no tensionamento entre a desigualdade social e a diversidade, a lógica disciplinar na produção do conhecimento escolar e o mundo do trabalho, hegemonicamente capitalista, no qual se insere o Diálogo entre Trabalhadores na condição/papéis sociais de estudantes e de professores da rede pública no contexto das políticas públicas de EJA no DF, no GO e em MG.  Neste sentido, reafirmamos o desafio da prática político-pedagógica transformadora com vistas à construção coletiva de uma escola pública centrada no interesse dos trabalhadores como classe, na qual os professores, também, se identifiquem como tal. Para tanto, os professores como participantes do mundo dos trabalhadores assumem, sob o princípio da construção coletiva, a Gestão democrática, a elaboração do Projeto Político-Pedagógico (PPP), do Perfil participativo dos estudantes trabalhadores, do Currículo integrado/Matriz curricular em movimento, das Estratégias didático-pedagógicas colaborativas, da Definição de ambientes de aprendizagens e linguagens multimídia, do Processo de avaliação/auto-avaliação, da Coordenação pedagógica colegiada, da Formação continuada como CTAREJA.

Neste aspecto, os textos e vídeos apresentados visam problematizar algumas questões tais como: existem possibilidades educativas em grupos intergeracionais em ambiente escolar? É possível explorar a lógica disciplinar, multi, inter e transdisciplinar em EJA? É possível assumir o trabalho como princípio formativo em EJA, em particular o PROEJA (Ensino Fundamental/Formação Inicial e Continuada - FIC e Ensino Médio/Educação Profissional Técnica - EPT? É possível exercitar coletivamente a construção de uma nova sociedade com práticas pedagógicas na escola pública de EJATrabalhadores?
 

TÓPICO 1 - EJA Trabalhadores – aspectos político-pedagógicos (60 pontos) 

Com base nas leituras e visionamentos indicados, elabore um Texto Reflexivo  para postar, compartilhar e interagir com os colegas no Tópico 1 do Fórum EJA Trabalhadores – aspectos político-pedagógicos que expresse: a) sua compreensão e posicionamento sobre a origem, desenvolvimento e estado da “arte” da sua área de conhecimento disciplinar e das possibilidades de exercitar a pluri/multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade na EJATrabalhadores; b) sua análise crítica propositiva sobre questões curriculares (Diretrizes, Orientações) em movimento para a EJATrabalhadores. Para tanto, propomos:

1- Leitura Básica do Texto "Marx e Engels: crítica da educação e do ensino" de Roger Dangeville 

2- Visionamento de parte da exposição de Maria Luiza Pinho Pereira no XIII Encontro de EJA do Fórum Goiano,  em 29/05/2015 (http://forumeja.org.br/go/node/2023), com apoio nos slides/power-point da exposição realizada no II Seminário de Formação Currículo em movimento da Educação de Jovens e Adultos (EJA)- Possibilidades e Desafios no DF, em 12/03/2013
 

3- Leitura Básica do texto “Um novo tipo de conhecimento – transdisciplinaridade” de Basarab Nicolescu-1999

4- Leituras de documentos formativos por unidade federada DF e GO:

Distrito Federal: a) Diretrizes Operacionais de EJA do DF 2014-2017, aprovadas pelo Conselho de Educação do DF por meio do Parecer nº 213/2014, em 09/12/2014.

b) Orientações Pedagógicas da Integração da Educação Profissional com Ensino Médio e a EJA  2014 

Goiás: 

Resolução CEE n.5, de 10 de junho de 2011 sobre Educação Básica no Sistema Educativo do Estado de Goiás

Diretrizes de Educação de Jovens e Adultos-2013 do Conselho de Educação de Goiás

Organização de Conteúdos Etapa I de EJA

Organização de Conteúdos Etapa II de EJA

Organização de Conteúdos Etapa III de EJA

 

5- Re-leitura e re-visionamento do conteúdo do blog da CEJAd-DF(2012-2014):  http://juntosnaejadf.wordpress.com/

6 - Consulta em sítios sobre a sua área de conhecimento - Disciplinas da Educação Básica http://forumeja.org.br/df/areasconhecimento
 

Leituras e visionamentos complementares

1. Texto Declaração de Veneza-1986.

2. Texto Carta da Transdisciplinaridade-Locarno,1994.

3. Visionamento - Encontro Pièrre Weil e Ubiratan D’Ambrosio set.2008 (14’76”)

4. Livro: Educação e Transdisciplinaridade. 1º Encontro Catalisador do CETRANS - Escola do Futuro - USP, Itatiba, São Paulo - Brasil: abril de 1999.

5. Livro: Proeja-Transiarte: construindo novos sentidos para a educação de jovens e adultos trabalhadores – E-book ou  PDF.

6. Visionamento do Portal – www.proejatransiarte.ifg.edu.br

7. Tese de Doutorado "Transiarte - a arte de transição" de Dorisdei Valente Rodrigues defendida na UnB/FE, em 26/06/2015 http://forumeja.org.br/df/sites/forumeja.org.br.df/files/tese_dorisdei-valente_fe-unb.pdf

8. Consulta complementar em sítios dos Grupos de Trabalho da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação (ANPED}:

     8.1- GT-18 - Educação de Pessoas Jovens e Adultas

  http://www.anped.org.br/internas/ver/historico-gt-18?m=18

     8.2- GT-09 – Trabalho e Educação

   http://www.anped.org.br/internas/ver/historico-gt-9?m=9

     8.3 - GT 06 – Educação Popular

http://www.anped.org.br/internas/ver/historico-gt-6?m=6

 

TÓPICO 2 - Trabalhadores aspectos político-pedagógicos (40 pontos) 

No Tópico 2 do Fórum EJA Trabalhadores – aspectos político-pedagógicos fundamente e compartilhe interagindo com seus colegas sua reflexão sobre as ideias/eixos do PPP Carlos Mota (sustentabilidade, cidadania, integralidade humana, gestão democrática, educação integral e  territorialidade), do Currículo em movimento da EJA (Caderno 7 – Educação de Jovens e Adultos - Cultura e Trabalho e dos Documentos  Base do PROEJA, propondo estratégias didático-pedagógicas e ações gestoras que contribuam para o seu PIL.  Para tanto, propomos:

1. Re-leitura do Projeto Político Pedagógico Carlos Mota

2. Re-leitura do Currículo em movimento-Caderno 7 – Educação de Jovens e Adultos do DF

3. Leitura do Documento Base do PROEJA- Ensino Fundamental/     Formação inicial e continuada-FIC itens  5 e 6.

4. Leitura do Documento Base do PROEJA- Ensino Médio/Educação Profissional Técnica-EPT itens 3 e 4

5. Leitura sobre experiência de PROEJA e PROEJA-FIC: http://forumeja.org.br/pf/

6. PROEJA-FIC-PRONATEC - Segundo segmento – SME-Goiânia/GO Parceria UFG e IFG:   http://forumeja.org.br/go/node/1506

Aspectos Administrativos; PPP 2010-2013; Calendário, Documento Base Proeja-Fic e Ensino Médio; Cursos oferecidos; Projeto da Formação:

http://forumeja.org.br/go/node/1522

Práticas pedagógicas

Acesse aqui os projetos e demais materiais utilizados na E. M. T. I. Jardim Novo Mundo, da SME de Goiânia, nos cursos de Auxiliar de cozinha e Operador de computador.

Organização Curricular (tema gerador, projetos de ensino aprendizagem, eixo temático)  http://forumeja.org.br/go/node/1572

Currículo integrado  http://forumeja.org.br/go/node/1459

Encontros na Escola (Novo Mundo)   http://forumeja.org.br/go/node/1575

7.  PROEJA-FIC - Primeiro segmento (pesquisar em sites)

Para você um bom trabalho/aprendizagem colaborativa em nossa CTAREJA!

Professores: Professores: Erlando, Jairo, Leila Maria, Maria Luiza,  Maria Madalena  e Tutores.

 

 TÓPICO 3 – GoogleDocs – elaboração do PIL (Módulo X)

Em diversos momentos de nosso per-curso, remetemos a leituras, reflexões e atividades à construção dos PILs:

- Pesquisa, consulta e análise de Projetos no Banco Digital de Monografias (Tópico 3 – Módulo I; Tópico 2 – Módulo VII);

- Levantamentos preliminares baseados na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO-CODEPLAN), Relatório de Pesquisa de Dados por Amostragem Domiciliar (PDAD) e dados  do IBGE/PNAD (Tópico 2 – Módulo II);

- Legislação e Políticas Públicas para EJAT (Módulos VIII e IX);

- Conceitos, Temáticas e Sujeitos da EJAT (Módulos IV, V e VI);

Pensando na elaboração do seu PIL, que será realizado no GoogleDocs, nos desafiamos a um exercício:

  1. Procure no Módulo X seu grupo e o tópico do seu PIL;
  2. Abra o link do documento no GoogleDocs;
  3. Resgate (copie), dos exemplos citados acima, os seus textos que possam contribuir para a construção do seu PIL;
  4. Alimente (cole) o seu PIL no GoogleDocs.

Para os PILs realizados em grupo, orientamos que todos/as os/as integrantes façam essa atividade.

Informamos que esse é um exercício formativo, portanto não haverá uma pontuação específica no Módulo IX. Indicamos a importância da familiaridade com essa nova ferramenta, pois é nela que o seu PIL será consolidado.

Qualquer dúvida, entre em contato com seu/sua Tutor/a no Tópico do seu PIL, no Fórum do seu Grupo, no Módulo X.

TEXTOS BÁSICOS E COMPLEMENTARES:

 

AttachmentTamanho
Diretrizes -2013 (1) (texto basico TÓPICO 1).pdf374.17 KB
diretrizes_eja_2014_2017 (texto basico TÓPICO 1).pdf8.45 MB
marx_e_engels_dangeville (texto basico TÓPICO 1).pdf759.56 KB
ORGANIZAÇÃO CONTEÚDOS I ETAPA finalizado 03022014 (1) (1) (texto basico TÓPICO 1).pdf247.68 KB
ORGANIZAÇÃO CONTEÚDOS II ETAPA FINALIZADO (texto basico TÓPICO 1).pdf560.6 KB
ORGANIZAÇÃO CONTEÚDOS III ETAPA ENSINO MÉDIO06022014_nosso (texto basico TÓPICO 1).pdf637.3 KB
orient_pedag_inter_edprof_ensmed_eja (texto basico TÓPICO 1).pdf7.55 MB
Resolução-CEE-CP-N.-5-de-10-de-junho-de-2011-rev-13-07 (1) (2) (texto basico TÓPICO 1).pdf189.5 KB
um_novo_tipo_de_conhecimento_nicolescu_atualizado_ texto 3 (texto basico TÓPICO 1).pdf254.72 KB
CARTA DA TRANSDISCIPLINARIDADE (texto complementar TÓPICO 1).pdf90.62 KB
DECLARACAO DE VENEZA (texto complementar TÓPICO 1).pdf13.32 KB
tese_dorisdei-valente_fe-unb (texto complementar TÓPICO 1).pdf11.48 MB
Transdisciplinaridade (texto complementar TÓPICO 1).pdf239.96 KB
7eja (texto basico TÓPICO 2).pdf1.38 MB
ppp-professor-carlos-mota (texto basico TÓPICO 2).pdf1.64 MB
proeja_fundamental_adaptado (texto basico TÓPICO 2).pdf448.64 KB
proeja_medio_adaptado (texto basico TÓPICO 2).pdf331.57 KB

Módulo X - Transformando a realidade: Projeto de Intervenção Local (PIL) Integrado e Participativo em Educação de Jovens e Adultos na Diversidade

Ementa: Transformando a realidade: Projeto de Intervenção LOCAL (PIL) integrado e Participativo em Educação de Jovem e Adultos.

Período: 24 de agosto de 2015 a 10 de outubro de 2015

Professores Orientadores:  Adriana Almeida Sales de Melo (PAD/FE/UnB), Ana Cristina Castro (SEDF), Ana Maria Albuquerque (PAD/FE/UnB), Carmenísia Jacobina Aires (PAD/FE/UnB),  Cláudia Guilmar Linhares Sanz (MTC/FE/UnB), Danúbia Régia da Costa (SEDUC-RN), Dimitri Assis Silveira (SERES/MEC), Dorisdei Valente Rodrigues (SEDF), Edemir José Pulita  (TEF/FE/UnB), Elaine Filomena Chagas Cáceres Vitor (Superv. do Curso), Eliene Novaes Rocha (UnB), Eny da Luz Lacerda Oliveira (SEDF), Erlando da Silva Rêses  (TEF/FE/UnB Coord. do Curso), Girlane Maria Ferreira Florindo (IFB – Taguatinga), Hélvia Leite Cruz (FE/UnB), Jairo Gonçalves Carlos (SEDF), Josenilda de Souza Silva (IFNMG - Januária), Leila Maria de Jesus (SEDF), Márcia Castilho de Sales (SEDF), Márcia Mariana Bittencourt (UFPA), Maria Luiza Pinho Pereira (FE/UnB), Marly de Jesus Silveira (TEF/FE/UnB), Miliane Nogueira Magalhães Benício (Doutoranda UnB), Nara Maria Pimentel  (PAD/FE/UnB), Patricia lima Martins Pederiva  (MTC/FE/UnB), Ruth Gonçalves de Farias Lopes (PAD/FE/UnB).
 

Documentos do Módulo X:

 

Encontros Presenciais

Espaço de publicação dos recursos utilizados nos Encontros Presenciais do Curso:

1º Encontro Presencial - 01/11/2014

1º Encontro Presencial do III Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania com ênfase em EJA / 2014-2015 (CTAREJA) realizou-se no dia 01/11/2014 na Universidade de Brasília.

Fotos do 1° Encontro Presencial - 01/11/2014

Vídeos do 1° Encontro Presencial - 01/11/2014

 

 

 

 

 

2º Encontro Presencial - 09/05/2015

Prezados(as) cursistas, 

 
Estamos nos desafiando, neste nosso III Curso, a aprofundar o sentido da presencialidade feita do “vivido” ou “vivenciado” não mediado pelas TIC’s, sobretudo, com cheiro e calor humano! 
 
Por isso, estamos propondo, para o nosso próximo Encontro Presencial a realizar-se no dia 09/05/2015, uma “SAIDA” DE CAMPO? “VISITA” AO CAMPO? “PÉS NO CHÃO? “TUPI -“SOM-DO-PÉ”? “VIVÊNCIA INTEGRATIVA”? “AQUI-AGORA”? “ETERNO AGORA”? 

Leia com atenção todas as orientações para participar do 2º Encontro Presencial e clique no local indicado para fazer sua inscrição e escolher uma das quatro (4) Comunidades/Localidades, abaixo indicadas, no limite de vagas que expressam a diversidade possível em que será priorizada a ordem de inscrição. Os dados de identificação solicitados irão compor também a lista de passageiros/as exigida pela Agência Nacional de Transporte Terrestres – ANTT.

(CLIQUE AQUI PARA REALIZAR A SUA INSCRIÇÃO NO 2º ENCONTRO PRESENCIAL E ESCOLHER A COMUNIDADE/LOCALIDADE A SER VISITADA, COM RESERVA DE VAGA NO TRANSPORTE) INSCRIÇÕES ENCERRADAS!

PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 30/04 A 06/05

 

Transporte

Destino

Quantidade de Pessoas

Horário de Saída

Horário de Chegada

02 ônibus

UnB > Assentamento Colônia 01 – Padre Bernardo/GO (a 65 km da UnB)

90 pessoas

08:00

15:00

02 ônibus

UnB > Assentamento Oziel Alves III - Planaltina-DF
(a 50 km da UnB)

90 pessoas

08:00

15:00

01 ônibus

UnB > Quilombo Mesquita – Cidade Ocidental/GO
(a 50km da UnB)

45 pessoas

08:00

15:00

01 ônibus

UnB > SERPAJUS/Formancipa – Pedregal/GO
(a 50km da UnB)

45 pessoas

08:00

15:00

 

Bons estudos!!
A Coordenação.
 
 

3° Encontro Presencial - 01/08/2015

3º Encontro Presencial - 08/08/2015

Vídeos do 3° Encontro:

Parte 1 - Vivência Integrativa - Rio Aberto e Exposição Dialogada - Pesquisa em Educação e Praxis:

Parte 2 - Exposição Dialogada - Pesquisa em Educação e Praxis: 

Parte 3 - Exposição Dialogada - Pesquisa em Educação e Praxis: 

Parte 4 - Exposição Dialogada - Pesquisa em Educação e Praxis, Demonstração do Ambiente Virtual do PIL para cursistas com dúvidas e Grupos por PIL/Segmento/Tema: 

Parte 5 - Grupos por PIL/Segmento/Tema: 

Parte 6 - Plenária Final:

 

Parte 7 - Plenária Final:

 

Parte 8 - Plenária Final: