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Didáticos

Superando as críticas radicais feitas por Paulo Freire sobre o uso de cartilhas para a alfabetização, a CEPLAR criou inovadoramente, em 1963, um livro de leituras para recém-alfabetizados, chamado Força e Trabalho. Este livro, elogiado por Jomard Muniz de Brito, um dos integrantes da SEC, não chegou a ser impresso, constituído-se em um dos poucos materiais da CEPLAR salvos do confisco militar, na forma mimeografada.

 
Força e Trabalho