- Quem Somos
- Fóruns de EJA
- Temas da EJA
- Segmentos
- Multimídia
- Áudio
- Audiovisual
- Boletins
- Calendário Histórico
- Coleção Educação Para Todos
- Documentos
- Eventos
- Fóruns Mundiais
- Galeria de imagens
- Homenagens Póstumas
- Juventude e Integração Sul-Americana
- Livros
- Mapa do analfabetismo
- Notícias
- Palestras
- Pesquisas
- Produções Acadêmicas
- Proyecto BEPA
- Publicações Eletrônicas
- RE-FLETIR
- Relatórios Técnicos
- Reportagens
- Tema
- Textos
- Encontros
- Paulo Freire
- Cursos
Experiência de Angicos
A repercussão da experiência de Angicos foi enorme, sobretudo pelo caráter inovador do “sistema de alfabetização”, com forte conteúdo político-ideológico, e pela rapidez com que conseguia alfabetizar (40 horas). A cerimônia de encerramento da experiência, em abril de 1963, e a reportagem de Antonio Callado, no Jornal do Brasil, em janeiro de 1964 dão uma idéia desta repercussão. Seu êxito impulsionou experiências semelhantes em vários estados, numa verdadeira escalada, dando origem ao PNA, proposto pelo MEC.
Do material didático do “método de alfabetização”, sistematizado em 1962/1963 por Paulo Freire, foram reproduzidos os esquemas originais elaborados no SEC – Serviço de Extensão Cultural da então Universidade do Recife, para a experiência de Angicos. A série de slides utilizada nesta experiência, embora não esteja completa, é original. Os documentos relativos à experiência (levantamento do universo vocabular, pesquisa sobre o perfil dos alunos etc.) são cópias dos originais do diário de campo elaborado por Carlos Lyra, na sua maioria reproduzidos em seu livro As 40 horas de Angicos.