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Mapa da Violência 2011 - Os Jovens no Brasil

O presente estudo é resultado da colaboração entre o Ministério da Justiça do Brasil e o Instituto Sangari, na tentativa de contribuir para a compreensão de um dos maiores desafios que hoje en-frenta nosso país: o da violência irrompendo e transformando o cotidiano da sociedade.

Veja em anexo: Mapa da Violência 2011 - Os Jovens no Brasil

Ministro anuncia R$ 1 bi para ajudar a pagar piso dos professores

Ministro da Educação, Fernando Haddad, fala no Recife sobre o piso salarial dos professores da rede pública

A greve vista por uma professora.

Na quarta-feira, dia 2/3, aconteceu a Audiência Pública, na Assembléia Legislativa. O Plenarinho ficou lotado de educadoras/es. Compareceram vários deputados e deputadas. O secretário de Educação, Átila Lira, fez o compromisso de apresentar ao Sindicato, no dia seguinte, uma tabela de correção salarial com o índice de 15,85%, o mesmo anunciado pelo governo federal para o piso nacional. Foi formada uma comissão com três parlamentares para acompanhar as negociações entre sindicato e governo. São eles: Evaldo Gomes (autor do pedido da audiência), Deputada Belê (presidente da Audiência) e Kleber Eulálio (líder do governo na AL).
Pois bem, para surpresa da categoria, a tabela apresentada pelo secretário só contempla com esse percentual os professores classe A em início de carreira. Portanto, o índice é diferenciado conforme seja a classe e o nível do/a educador/a. Decresce de 15,85% para professor/a Classe A, nível 1, até 6% para educador/a classe SD (superior doutorado) nível 4. Como a data-base é janeiro, o valor retroativo será repassado parcelado. Outro problema da tabela é que ela não contempla os/as trabalhadores/as técnicos/as (agentes de portarias, serviços gerais, merendeiras, secretárias/os etc.). Para este segmento, o governo promete apresentar uma tabela de reajuste apenas no mês de maio.

Profissionais da Educação do Piauí suspendem a greve, mas rechaçam tabela salarial negociada com o governo

A proposta salarial apresentada pelo governo do Piauí aos profissionais da Educação em greve desse Estado não agradou ao conjunto da categoria. Na Assembleia-Geral ocorrida nesta sexta-feira (04.03), cerca de dois mil servidores repudiaram a inciativa do governo. "Essa proposta não contempla os técnicos e demais servidores da área", destacou dona Helena Nunes, zeladora de escola". "Não podemos aceitar isso", alerta Francisca Veloso, que é merendeira.
O que mais irritou a categoria, em particular os professores, é que a pífia proposta do governo não respeita as diferenças que há entre as classes e níveis dos docentes. Ou seja, Wilson e Átila propõem apenas aplicar um acréscimo linear de R$ 163,15 no piso do pessoal quarenta horas, e a metade disso no salário-base dos professores que trabalham um turno. Essa política nivela por baixo todo o pessoal docente, independentemente de que tenha titulação ou não.
Na avaliação do Grupo Dever de Classe, o mais sensato era não ter encerrado a greve nesta sexta-feira (04.03), e apresentar uma contrapoposta ao governo baseada na Lei do Piso Nacional dos Docentes (R$ 1.597,85 para o professor classe A nível I). A partir daí, na sexta-feira depois do carnaval (11.03), se faria nova assembleia-geral para rediscutir uma nova situação.

Adoção do projeto Escolas do Amanhã reduz a evasão escolar .

Indice caiu de 5,1% para 3.26%, ainda acima da media do municipio Implantadas a partir de 2009, as Escolas do Amanha . um programa especial criado pela prefeitura para as unidades localizadas em areas de conflito . comecam a surtir efeito. Dados da Secretaria de Educacao mostram que a evasao de alunos  nessas escolas caiu de 5,1%, registrado no fim de 2008, para 3,26%, no ano passado. Embora ainda esteja acima da media das outras escolas da rede da prefeitura (2,35%), esta e a primeira vez que o indice apresenta reducao acentuada, conforme antecipou ontem Ancelmo Gois, em sua coluna no GLOBO.

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